Maria Antónia Amaral, Diretora de Serviços (em regime de substituição)
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1 ASSUNTO: Revisão da Classificação e Delimitação da Zona Especial de proteção (ZEP) do Mosteiro de Alcobaça. PROCESSO: 91/12(5) INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S.: 3777 DIREÇÃO REGIONAL DE CULTURA DE LISBOA E VALE DO TEJO João Soalheiro, Diretor Regional Direção de Serviços dos Bens Culturais (DSBC) Maria Antónia Amaral, Diretora de Serviços (em regime de substituição) Subscrevo a informação nos termos propostos Avenida Infante Santo, n.º 69-1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
2 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S ENQUADRAMENTO LEGAL A PRESENTE APRECIAÇÃO FUNDAMENTA-SE NAS DISPOSIÇÕES DA LEGISLAÇÃO EM VIGOR, NOMEADAMENTE: > Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro (estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural), artigos 40.º, 41.º, 43.º, 51.º, 52.º, 60.º, 74.º a 79.º, e alínea c) do artigo 95.º (que se refere à vinculatividade dos pareceres); > Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro (estabelece o procedimento de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime jurídico das zonas de proteção e do plano de pormenor de salvaguarda); > Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de outubro (orgânica do Ministério da Cultura); > Decreto-Lei n.º 96/2007, de 29 de março (orgânica do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, I.P.), alíneas e) e f) do n.º 3 do artigo 3.º e alíneas a), c), f), g) e s) do n.º 4 do mesmo artigo; > Decreto Regulamentar n.º 34/2007, de 29 de março (orgânica das Direções Regionais de Cultura), alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º e alínea d) do n.º 3 do mesmo artigo; > Portaria n.º 373/2007, de 30 de março (estrutura as Direções de Serviços dos Bens Culturais como unidades orgânicas nucleares das Direções Regionais de Cultura e define as respetivas competências); 1. IDENTIFICAÇÃO Localização / Concelho: Estudo de revisão da classificação e delimitação da zona especial de protecção do Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça /Concelho de Alcobaça. Proponente: DRCLVT 2. SERVIDÃO ADMINISTRATIVA Mosteiro de Alcobaça, classificado como Monumento Nacional pelos Decretos de 10 de Janeiro de 1907 e 16 de Junho de 1910, possui uma Zona Especial de Proteção criada por Portaria de 16 de Junho de 1956 (D.G. n.º 190, 2.ª Série). O Mosteiro de Alcobaça, encontra-se na Lista do Património Mundial da UNESCO, desde 14 de Dezembro de Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
3 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S ANTECEDENTES 2010/07/14. Ofício n.º do IGESPAR. A remeter o estudo: Revisão da Classificação e Delimitação da zona especial de protecção do Mosteiro de Alcobaça, elaborado pelo arquiteto Alberto Flávio Lopes (IGESPAR), nos termos do Decreto-Lei n.º 309/2009 de 23 de Outubro, e relativamente ao qual foi solicitado que a DRCLVT se pronunciasse, tendo em vista a ultimação da proposta que seria submetida ao órgão consultivo competente. 2010/07/27. Informação n.º 2207/DRCLVT/2010, Paulo Martins. 2010/11/29. Informação n.º 3339/DRCLVT/2010, Ana Nunes, Isabel Menezes, Paulo Martins (com proposta concordante com a ampliação dos limites da classificação do monumento, e uma proposta alternativa à ZEP proposta pelo IGESPAR, I.P). 2011/05/18. Parecer da Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico (SPAA) do Conselho Nacional de Cultura (CNC), a aprovar a proposta da DRCLVT para delimitação da ZEP do Mosteiro de Alcobaça. 2011/05/18. Despacho do Diretor do IGESPAR, a remeter o processo ao Departamento de Salvaguarda (DS) do IGESPAR, para aplicar o Decreto-Lei n.º 309/2009 de 23 de Outubro. 2011/07/11. Informação n.º 1887/DRCLVT/2011, a solicitar ao IGESPAR o envio em formato digital da cartografia utilizada na demarcação da proposta apresentada pelo Instituto, em Julho de 2010, a fim de ser trabalhada na DRCLVT, em conformidade com a proposta de ZEP apresentada por esta Direção Regional de Cultura. 4. ANÁLISE TÉCNICA 4.1. Apreciação Em cumprimento de orientações superiores, relativamente ao procedimento a seguir na prossecução da tramitação do processo de «Revisão da Classificação e Delimitação da zona especial de protecção do Mosteiro de Alcobaça», com o n.º 91/12(5), cumpre-nos informar: O estudo/proposta de «Revisão da Classificação e Delimitação da zona especial de protecção do Mosteiro de Alcobaça» foi elaborado no IGESPAR para aproveitar o trabalho de articulação existente entre a Câmara Municipal de Alcobaça, e o IGESPAR, iniciado anteriormente pelo Arquiteto Flávio Lopes, e relativamente ao qual foi solicitado que a DRCLVT se pronunciasse, tendo em vista a ultimação da proposta que seria submetida ao órgão consultivo competente. Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
4 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S A DRCLVT analisou a proposta de ampliação dos limites da classificação do Mosteiro de Alcobaça, bem como a proposta de alteração da respectiva zona especial de proteção (presentes no estudo) tendo produzido a informação n.º 3339/DRCLVT/2010, datada de Relativamente ao estudo: Revisão da Classificação e Delimitação da zona especial de protecção do Mosteiro de Alcobaça, elaborado pelo IGESPAR em Maio de 2010, e no que aos limites da ampliação da classificação o mesmo se refere, a análise efectuada pela DRCLVT revelou concordância total com o proposto pelo IGESPAR, nos seguintes termos: «( ) 1.6. A ampliação da zona classificada proposta pelo IGESPAR, parece-nos correcta e eficaz. Abrangendo todo o Conjunto Monumental; os antigos jardins e hortas; os três fontanários, bem como as estruturas hidráulicas ainda existentes da levada e da conduta de água potável. Conjunto fundamental para a compreensão da estrutura funcional conventual e como refere o estudo do IGESPAR (pág. 8) porque constituem áreas que podem propiciar uma maior fruição pública deste monumento e uma melhor ligação à urbe envolvente. (Conforme delimitado na planta apresentada pelo IGESPAR em anexo ao Estudo em análise).» Relativamente à alteração proposta pelo referido estudo, para os limites da zona especial de proteção do Mosteiro de Alcobaça, propusemos na informação n.º 3339/DRCLVT/2010, datada de , o seguinte: «( ) i. Propomos a inclusão na proposta de ZEP apresentada pelo IGESPAR da parcela de terreno correspondente à Quinta da Cova da Onça, para Este, até à Estrada Nacional 8 (ANEXO 3 e 4). Zona ainda não consolidada, abrangida pelo Plano de Pormenor da Cova da Onça, e que mantém uma relação de proximidade com o Mosteiro. É referenciada na proposta do IGESPAR como Área a Valorizar 4-4. a) e 4. b). Implica evitar desvirtuar o enquadramento natural e reforçar a presença de um meio natural contíguo ao Mosteiro. 1 INFORMAÇÃO N.º 3339/DRCLVT/2010 C.S Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
5 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S ii. Partindo do princípio da identidade e integridade do sitio deve ser incluída a parcela delimitada pela Rua Henrique Dias correspondente ao limite da antiga cerca e que constitui um marco facilmente identificável em vista aérea e condicionante do traçado / formação do tecido urbano. (ANEXO 3 e 3A). iii. Deve ser incluída a parcela a Oeste, compreendendo parte da Rua Miguel Bombarda, Rua da Fonte Nova, e Rio Baça, unificando-se a Sul com o limite definido pelo n.º 5 do Zonamento da ZEP apresentado no estudo de redelimitação da ZEP proposta pelo IGESPAR. Espaços urbanos de baixa densidade [no PDM zonas verdes]. (ANEXO 3 e 5). As alterações propostas pela DRCLVT resultam numa delimitação da ZEP que difere ligeiramente da proposta enviada para análise pelo IGESPAR, mas que é, ainda assim, inferior à ZEP publicitada através do Edital de (homologada em ).» Por Parecer de , da Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico (SPAA) do Conselho Nacional de Cultura (CNC), foi aprovada o estudo/proposta da DRCLVT para delimitação da ZEP do Mosteiro de Alcobaça. «( ) Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
6 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S ( )» A proposta da DRCLVT para delimitação da ZEP foi desenhada sobre fotografia aérea (Bing maps), apresentando-se como representação esquemática sobre fotografia, e os limites assinalados a vermelho (planta/delimitação que foi aprovada no parecer da SPAA de ). Representação esquemática da proposta da DRCLVT para alteração dos limites da ZEP do Mosteiro de Alcobaça, conforme foi aprovada, pela SPAA, do CNC, em Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
7 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S Na sequência do despacho de , do Diretor do IGESPAR, e por despacho de , do Sr. Dr. João Soalheiro, Diretor Regional de Cultura, no âmbito dos trabalhos empreendidos pelo Departamento de Salvaguarda do IGESPAR, no sentido da aplicação do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, foi solicitado ao signatário o envio de elementos cartográficos relativos à proposta apresentada pela DRCLVT, aprovada em reunião da SPAA do CNC, de forma a promover a audiência dos interessados Em face do exposto, e de forma a dar andamento ao solicitado, sendo necessário a adaptação da proposta da DRCLVT às normas gráficas em utilização no IGESPAR/DRCLVT, e verificando-se não existir então na DRCLVT cartografia digital que permitisse a marcação/implantação do Mosteiro de Alcobaça, bem como a delimitação da alteração ZEP (conforme aprovada pela SPAA, em ), propusemos, em tempo, e de forma a permitir a criação da planta de delimitação, que fosse solicitado ao IGESPAR, o envio em formato digital (DWG) da cartografia utilizada na demarcação da proposta/estudo apresentada(o) pelo IGESPAR, em Julho de 2010, a fim de ser trabalhada nesta DRC, permitindo a delimitação da ZEP aprovada, ou em alternativa solicitar à Câmara Municipal de Alcobaça a disponibilização em formato digital da base cartográfica de Alcobaça Após várias vicissitudes, encontramo-nos em posição de apresentar a referida planta, com a alteração dos limites da zona especial de proteção (ZEP) do Mosteiro de Alcobaça, tendo em vista a audiência dos interessados, de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, e de acordo com o aprovado pelo parecer de da SPAA, do CNC. PLANTA A, em anexo O estudo, Revisão da Classificação e Delimitação da Zona Especial de Protecção do Mosteiro de Alcobaça, elaborado pelo arquiteto Alberto Flávio Lopes (IGESPAR), propunha para além da alteração dos limites da ZEP em vigor, a revisão do âmbito da classificação com a ampliação dos limites do monumento classificado (Mosteiro de Alcobaça), aos antigos jardins e hortas, aos três fontanários, bem como as estruturas hidráulicas ainda existentes da levada e da conduta de água potável, conforme referido no ponto da presente informação. A DRCLVT na análise efetuada ao referido estudo (Inf. N.º 3339/DRCLVT/2010), pronunciou-se de forma favorável à ampliação dos limites da classificação De acordo com o despacho de , do Sr. Diretor do IGESPAR, o estudo de maio de 2010, da autoria do Arq. Flávio Lopes, e a informação n.º 3339/DRCLVT/2010, de , da autoria da Drª. Ana Nunes, Dr.ª Isabel Menezes e do signatário da presente informação, com a proposta de Revisão da Classificação e Delimitação da Zona Especial de Proteção do Mosteiro de Alcobaça, foram remetidos à DRC Alentejo, para parecer da Sr.ª Professora Doutora Aurora Carapinha, tendo sido remetidos igualmente os elementos ao Arq. Vasco Massapina e ao Professor Doutor Mário Barroca. Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
8 INFORMAÇÃO N.º 826/DRCLVT/2012 C.S Na reunião de 18 de maio de 2011, a Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico (SPAA) do Conselho Nacional de Cultura (CNC), apreciou somente a «ALTERAÇÃO DOS LIMITES DA ZONA ESPECIAL DE PROTECÇÃO DO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA», não se pronunciando sobre a proposta de revisão do âmbito da classificação para ampliação dos limites do monumento classificado aos antigos jardins e hortas, aos três fontanários, bem como as estruturas hidráulicas ainda existentes da levada e da conduta de água potável, conforme proposta presente nos dois estudos remetidos para analise dos relatores Assim, e tendo em posse os elementos necessários (processo, cartografia digital), apresentamos à consideração superior, a planta de delimitação - PLANTA B, em anexo, com a proposta de ampliação do monumento classificado e a respectiva zona especial de proteção (ZEP) delimitação da ZEP conforme parecer da SPAA, do CNC, de PROPOSTA DE DECISÃO 5.1. Em face do exposto, no âmbito da salvaguarda do Património Cultural, e de forma a dar andamento urgente ao processo de revisão da ZEP do Mosteiro de Alcobaça, tendo em vista a audiência dos interessados, propõe-se: O envio das duas plantas em anexo (PLANTA A e PLANTA B) ao IGESPAR, na sequência do estudo: Revisão da Classificação e Delimitação da Zona Especial de Protecção do Mosteiro de Alcobaça, para proceder de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro. À CONSIDERAÇÃO SUPERIOR (Paulo Jorge de Oliveira Martins) TÉCNICO SUPERIOR ANEXO: PLANTA A: Planta com a proposta de delimitação da alteração dos limites da zona especial de proteção (ZEP) do Mosteiro de Alcobaça (Cf. parecer da SPAA, CNC, de ). PLANTA B: Planta com a proposta de ampliação do monumento classificado e respectiva zona especial de proteção (ZEP). 2012/03/21 Avenida Infante Santo, n.º 69 1.º Lisboa geral@drclvt.pt Telefone: Fax:
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