AULA 5. Gustavo Franchetto Pereira. 30 de agosto de 2012

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1 AULA 5 Gustavo Franchetto Pereira 30 de agosto de

2 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 1

3 a) Manutenção corretiva x manutenção preventiva: Quando se intensifica a manutenção preventiva, sobre o conjunto de equipamentos da planta, diminui-se o custo das perdas de produção e indisponibilidade, porque ocorrem menos quebras. No entanto, para isto gasta-se mais com manutenção, isto é, aumenta-se o custo de manutenção. Se, ao contrário, se faz manutenção corretiva, o custo de manutenção diminui, mas em contrapartida, aumentará o número de ocorrências em equipamentos, que farão com que o custo das perdas de produção e indisponibilidade aumente. 2

4 Manutenção corretiva x manutenção preventiva: 3

5 b) Manutenção preditiva: 14) Manutenção Uma estratégia de manutenção mais racional, seria efetuar a revisão geral dos equipamentos, programada de acordo com seu estado atual. Com essa estratégia se procura diminuir os gastos com manutenção, prolongando a campanha de cada equipamento ao máximo, sem aumentar muito, por outro lado, o risco de falha em operação. Esta estratégia é chamada de Manutenção Preditiva, e exige a implantação de um sistema de acompanhamento contínuo do estado atual de todos os equipamentos. 4

6 c) Revisão geral de uma turbina de uso especial: No caso de turbinas de uso especial, adota-se um esquema de manutenção preventiva, isto é, é feita a revisão geral desta máquina, programada após um período de operação determinado. Esta revisão geral normalmente é feita após uma campanha média de três a seis anos. Um planejamento detalhado desta revisão é sempre aconselhável, pois resultará certamente em uma diminuição tanto de prazo quanto de custo. 5

7 Uma revisão de turbina consta, em linhas gerais, das seguintes atividades básicas: - abertura; - desmontagem; - limpeza; - inspeção; - reparo e/ou substituição de componentes defeituosos; - montagem; - medição de folgas; - fechamento; - teste. 6

8 1) Abertura e medição de folgas: Tão logo a turbina tenha parado, e enquanto ainda aquecida, verifique a folga axial do conjunto rotativo, movimentando-o em ambos os sentidos, tanto quanto permita o mancal de escora; Quando a turbina estiver suficientemente fria, remova a tampa da carcaça e abra os mancais; Meça as folgas radiais e axiais das palhetas móveis e as folgas radiais dos labirintos de selagem; Gire lentamente o conjunto rotativo e meça a possível existência de empeno do eixo. 7

9 2) Palhetas móveis e expansores: Remova o conjunto rotativo; Inspecione as palhetas móveis quanto a existência de amassamentos, trincas ou fraturas. Desamasse ou substitua, quando necessário; Verifique a existência de erosão e/ou corrosão nas palhetas; Remova os diafragmas e verifique a existência de trincas ou erosão nos expansores. Repare ou substitua, caso necessário. 8

10 3) Selagem: Inspecione os labirintos de selagem, substituindo-os caso necessário. 4) Carcaça: Inspecione quanto a existência de possíveis trincas ou erosão; Inspecione as superfícies de vedação da junta da carcaça e elimine qualquer irregularidade constatada, para que não prejudique a vedação. 9

11 5) Governador: Antes de retirá-lo, verifique a folga de sua engrenagem acionadora; Desmonte o governador e verifique o desgaste de seus componentes, substituindo-os quando necessário; Examine o desgaste e as folgas do sistema de transmissão entre o governador e as válvulas de controle de admissão. 10

12 6) Válvula de bloqueio automático (válvula de trip ): Antes de retirá-la teste seu funcionamento e meça o tempo de fechamento; Desmonte-a e examine as condições do plugue, da sede, das guias e buchas e meça seu desgaste. 7) Válvulas de controle de admissão: Desmonte e inspecione os diversos componentes quanto ao desgaste; Meça as folgas nas guias e buchas; Esmerilhe os plugues e sedes, caso necessário. 11

13 8) Conjunto rotativo: Limpe, inspecione e balanceie dinamicamente. 9) Mancais radiais: Meça a folga radial entre o casquilho e o eixo; Inspecione o metal patente e caso necessário, substitua-o; 10) Mancal de escora: Meça sua folga axial; Examine as superfícies revestidas de metal patente e substitua quando necessário; Examine o colar de escora e ajuste a folga axial, se necessário. 12

14 11) Acoplamento: Abra e inspecione seu desgaste; Em acoplamentos lubrificados continuamente, verifique a desobstrução dos condutos e passagens de óleo. 12) Sistema de lubrificação: Revise as bombas de óleo e as válvulas controladoras de pressão; Limpe e teste os resfriadores de óleo; Limpe os filtros de óleo; Esvazie e limpe o reservatório de óleo. 13

15 13) Instrumentos: Retire, limpe, inspecione, calibre e teste. 14) Sistema de condensado: Revise as bombas de extração de condensado; Revise os ejetores; Limpe o condensador. 15) Gerador (ou outro equipamento acionado): Se possível, faça simultaneamente a revisão geral do gerador (ou outro equipamento acionado. 14

16 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 15

17 15) Fotos e vídeos Links

18 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 17

19 16) Referências - Van Wylen, Gordon J., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Editora Edgard Blücher, São Paulo, Skrotzki, B. G. A., Steam Turbines, Separata da Revista Power, Mc Graw-Hill, New York, Campos, Evandro B. M., Turbinas a Vapor, Apostilas para Curso de Engenharia de Equipamentos, Petrobras, Rio de Janeiro, Church, Edwin F., Steam Turbines, Mc Graw- Hill, New York, 1950 (3ª edição). - Kearton, William J., Steam Turbines Operation, Pitman, London, 1964 (7ª edição). 18

20 16) Referências - Kearton, William J., Steam Turbines Theory and Pratice, Pitman, London, 1964 (7ª edição). - Woodruff, Everest B., Steam Plant Operation, Mc Graw-Hill, New York, 1967 (3ª edição). - Sherry, A., Modern Power Station Pratice, Pergamon Press, Oxford, 1971 (2ª edição). - Skrotsky, B. G. A. and Vopat W. A., Steam and Gas Turbines, Mac Graw-Hill, New York, Newman, L. E., Modern Turbines, John Wiley and Sons, New York, 1947 (3ª edição). 19

21 16) Referências - Bartlet, R. L., Steam Turbine Performance and Economics, Mac Graw-Hill, New York, Babcock and Wilcox Ltd., Steam, Its Generation and Use, Babcock and Wilcox, New York, 1972 (38ª edição). - Keenan, J. H. and Keyes, F.G., Steam Tables, John Wiley and Sons, New York, API Standard 611, General-Purpose Steam Turbines for Refinery Service, American Petroleum Institute, Washington, 1988 (3ª edição). - API Standard 612, Special-Purpose Steam Turbines for Refinery Service, American Petroleum Institute, Washington, 1987 (3ª edição). 20

22 16) Referências - API Standard 614, Lubrification, Shaft-Sealing and Control Oil Systems for Special-Purpose Applications, American Petroleum Institute, Washington. - NEMA SM-23, Steam Turbines for Mechanical Drive Service, National Electrical Manufacturers Association, New York, Wilson, David Gordon, Turbomachinery From Paddle Wheels to Turbojets, Revista Mechanical Engineering, outubro, Godoy, J., Turbinas a Vapor, Apostila para Curso de Engenharia de Equipamentos Mecânica, Petrobras, Rio de Janeiro,RJ, maio/ Ramos, A. C., Turbinas a Vapor, Apostila para o Curso de Técnicos em Operação de Termelétrica, CTGAS e Petrobras, Natal,

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