Smart Grid e a Evolução dos Sistemas Aéreos para Subterrâneos
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- Luzia Camarinho Guimarães
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1 Smart Grid e a Evolução dos Sistemas Aéreos para Subterrâneos São Paulo, 7 de junho de 2017 Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOee Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid
2 ECOee - Nossa Crença e nossa Contribuição Acreditamos ser possível aprimorar os serviços de energia empregando melhores tecnologias, inovação, inteligência de contratos e conhecimento da regulação. Trabalhamos para oferecer maior eficiência, lucratividade e redução dos custos no uso final de energia pela sociedade. Para compartilhar nossa experiência e conhecimentos em uma ampla rede internacional, estruturamos e organizamos o Fórum Latino Americano de Smart Grid, que objetiva colocar em prática e acelerar a introdução de novas tecnologias e inovações em energia, de modo sustentável, no Brasil e nos Países da América Latina.
3 Sobre a ECOee Empresa Independente de Engenharia, Consultoria e Negócios de Energia, fundada em 2007, com foco em Gestão e Tecnologia, apoiando clientes em três mercados principais: Empresas e associações do setor de energia ( G, T, D e C); Grandes consumidores de energia; Empresas de inovação, serviços e tecnologia em energia. Alguns clientes:
4 Iniciativa Pioneira, desde Foco em articulação e síntese. Colaboração Global com outras entidades. Veículo NEUTRO, INDEPENDENTE e INCLUSIVO, para mobilizar a mais ampla matriz de interessados. Modernização sustentável, considerando aspectos técnicos, econômicos, ambientais, políticos, legais e sociais. Perspectiva orientada para negócios para implantação de tecnologias inovadoras e foco nos próximos passos necessários. Não cobra taxas, sua Conferencia Anual faz parte do roteiro mundial de avaliação de negócios sobre o tema. 10ª. edição: 28 e 29 de Novembro de 2017 em São Paulo, Brasil. E 1º. FORUM MUNDIAL DE SMART GRID!!! O trabalho não é concluído no final de cada Conferência: Na verdade cada conferencia é um ponto de partida para as discussões dos pontos e questões relevantes que serão debatidas durante o próximo período.
5 Evolução dos Sistemas 1G Desafios da Primeira Geração Redes Congestionadas Dificuldades de manutenção Segurança do Trabalho trabalho com sistemas desligados Baixa Redundância e confiabilidade redes radiais com chaveamento manual Baixo desempenho muitas interferências, principalmente arborização
6 Evolução dos Sistemas 2G Desafios da Segunda Geração Altos custos de implantação e manutenção Baixa utilização dos equipamentos Escassez de imóveis e preços crescentes Aumento das correntes de cc
7 Sistema 2 G em NYC... Sistema 2 G no Brasil...
8 Objetivos do Sistema 3 G Manter confiabilidade e serviços ao cliente Aumentar a utilização dos ativos Reduzir os congestionamentos nas estruturas (postes ou subterrâneo) Aumentar a flexibilidade operativa Utilizar novas tecnologias Redução, evitação e postergação de custos
9 Benchmarking Internacional London, England 4,200 MW peak Paris, France 3,200 MW peak Berlin, Germany 2,450 MW peak Chicago, IL 6,560 MW peak Shanghai, China 16,680 MW peak Tokyo, Japan 64,300 MW peak New York, NY 13,141 MW peak Osaka, Japan 33,600 MW peak Sydney 6,300 MW peak Hong Kong, China 2,560 MW peak Singapore 5,620 MW peak Hong Kong, China 7,820 MW peak
10 Destaques: Benchmarking Internacional Compartilhamento de ativos & Eliminação de redes BT Subterrâneo / Construção superposta Túneis Multi-Utility Equipamento Isolado a Gás As empresas iniciavam a implantação da rede 3G na virada do século...
11 Compartilhamento de Ativos e Eliminação de Redes BT Instalações menores e descentralizadas, trabalhando em conjunto Menores usos do espaço urbano e facilidade de aprovação ambiental Uso de faixas de passagem, redes existentes e parte interna dos clientes por exemplo em baixo de linhas de transmissão existentes, para construção de subestações e mergulho de cabos Eliminação de equipamentos que congestionam as estruturas uso do espaço interno das edificações para colocar os transformadores e outros equipamentos Maior autonomia dos consumidores, os Prosumers, integrando produção, consumo e armazenamento de energia local, liberando capacidade e espaço ocupado pelas redes atuais, facilitando seu enterramento. Soluções de energia por bairro microgrids integração de recursos distribuídos
12 SUBESTAÇÕES Compactas Distribuídas RELIGADORA EM POSTE NA RUA DIVISA DA SE TRAFO 20 MVA DISJUNTOR GESTÃO DE RISCOS / MODERNIZAÇÃO SE COMPACTA DISTRIBUÍDA Aumentam a disponibilidade da capacidade instalada
13 Transformador em Pedestal para instalação externa Transformador a Seco para instalação interna Alternativas para sistemas subterrâneos Redução de custos principalmente civis não há necessidade de câmaras Uso predominante em condomínios residenciais com redes subterrâneas radiais Ou para ligações de edifícios com instalação externa ou interna
14 Construção Superposta Mudanças da vocação de Regiões exemplos: bairros industriais que viraram comerciais Desativação de subestações e venda dos terrenos Retrofit de subestações em áreas de muito relevante valorização imobiliária Instalações de infra-estrutura de eletricidade no subsolo de prédios e edificações Crescimento da autonomia das edificações, fazem com que as empresas de energia passem a ser empresas de cabos e transporte, tornando as redes mais leves e fáceis de construir no subsolo
15 Equipamentos Compactos Normalmente equipamentos de alta potencia podem ser miniaturizados, se isolados a gás Grande avanço no monitoramento de condição de estado reduzindo necessidades de manutenção preventiva Permite viabilizar infraestrutura em grandes centros consumidores de energia em que o custo do terreno é muito alto e a elevada confiabilidade é necessária Muitas vezes utilizada em conjunto com sistemas de cogeração a gas e eventualmente com produção coordenada de calor e frio = sistemas de alta eficiencia
16 Construção Superposta e Equipamentos Compactos Retrofit de Subestação através da venda de terreno para empreendimento imobiliário
17 Tuneis Multi-Utility Muitas conversões de sistemas não avançam pois as prioridades dos diferentes ocupantes da rede aérea tem diferentes prioridades e dotações orçamentárias limitadas Aqui no Brasil não avançaram como no exterior onde as regras de uso e ocupação do solo são mais práticas, objetivas e previsíveis, tratando diretrizes claras de ocupação quando do remodelamento viário ou revisão de sistemas de infraestrutura urbana (exemplo: corredores de ônibus, troca de iluminação por LED, ampliação de sistemas de comunicação ou elétricos, etc...) Falta de prioridade para aspectos de segurança
18 Descontinuidade: A transição tecnológica no setor de eletricidade = desintermediação do mercado Industria Tradicional Centralizada G-T-D-C A Nova Industria do Século 21 Serviços Competitivos e Distribuídos Concessões, Monopólios, Mercados Cativos, Necessidade de Regulação, viabilizada somente em larga Escala. Tecnologias Decadentes Livre Acesso a Energia Renovável, Novas Tecnologias Emergentes, Produção de Energia em escalas menores, Gestão Eficiente do Uso Final Tecnologias Emergentes
19 Descontinuidade: Uma geração em transição Smart Grids: Processo de cima para baixo: DER and Micro Grid - processo de baixo para cima Velha tomada ac Jovem tomada usb Os investimentos estão migrando da velha para a nova indústria e florescendo uma nova era tecnológica!!!
20 A Energia do século 21: Os Recursos Distribuídos Distributed Energy Resources (DER) Nome genérico atribuído às melhores práticas de: Eficiência energética; Gerenciamento da demanda; Co-geração; Geração de energia em pequena escala e de forma distribuída; Geração de back up / CHP; Automação predial; Micro-redes; Ilhamento; Armazenamento de energia; Outros energéticos... Os DER são a base da tecnologia de energia do século 21 Foco Uma do vez maior que e se mais paga rápido o custo fixo, o desenvolvimento custo marginal é quase tecnológico zero!! e penetração A paridade mercadológica de preços já chegou em Adoção várias partes pelos clientes do mundo foge e ao também controle aqui no Brasil... e domínio da empresa, e em grande Estes parte recursos também são independem equipamentos da inteligentes, regulação. conectados e A programáveis... penetração destas IoT tecnologias no mercado Na medida consumidor que altera a penetração substancialmente aumenta, reduz a forma vendas de das operação empresas e tradicionais otimização dos e robustece ativos e a coloca oportunidade em risco o de mercado micro cativo, redes e objeto soluções da distritais concessão. Fonte: Cyro Vicente Boccuzzi: artigo As bases para a Energia Elétrica do Século 21
21 O que esta transformação significa para as empresas? Vendas declinantes e Crescimento da Demanda de Pico Stranded Assets e necessidades de investimentos adicionais para a automação, gestão, integração e hospedagem das renováveis Mudança dos modelos de negócios das empresas: investir em mais ativos com o mercado estagnado ou em redução, deixa de fazer sentido Fonte: The Brattle Group february 2016
22 A Mudança do Modelo das Utilities... Novo escopo: ganhar mais dinheiro quanto menos energia vender... (e menos investimento fizer) Os prédios terão maior grau de autonomia, geração própria e cogeração, por questões de confiabilidade: com a maior penetração da geração distribuída, especialmente solar, combinadas com soluções de armazenamento, as redes atuais precisarão ser gradualmente adaptadas para menor nível de capacidade e também habilitadas para ao fluxo bidirecional. interligações entre bairros e entre cidades poderão ser redimensionadas em sistemas menores e com maior autonomia, facilitando e tornando mais competitivo o enterramento das redes: em 50 anos não fará sentido ter redes aéreas com a complexidade, congestionamento e presença atual.
23 Novo ecossistema: trabalho colaborativo Os recursos distribuídos de energia - DERs terão que ser gerenciados individualmente e coletivamente. Sincronismo será distribuído, com transparência e visibilidade, e a custos marginais próximos de zero, usando a rede das distribuidoras como meio transacional e pagando por esse uso. Novos agentes e provedores tomarão papel importante nesse novo mundo de trabalho colaborativo e compartilhamento. Os prosumers produzem parte ou todo de sua energia e trabalham de forma colaborativa, suprindo necessidades locais de modo coordenado, através de aplicativos inteligentes, que coordenam em tempo real a produção, a reserva (armazenamento ou gerenciamento da demanda) e o consumo na vizinhança, no quarteirão ou no bairro inteiro.
24 Aumento Significativo da Complexidade Operativa das Utilities Cada cliente não é mais apenas um consumidor, mas um prosumer, com equipamentos eficientes conectados, que precisam ser controlados individualmente Controlar sistemas complexos envolve endereçar: Um grande número de sensores e / ou controle de pontos finais; Alta Complexidade; Heterogeneidade dos nós; Múltiplas Escalas de operação; Computação Pervasiva / Modo autônomo Necessidade de arquitetura flexível e / ou de auto configuração. As novas plataformas devem ser: Integráveis, Flexíveis, Escaláveis, Resilientes e Aplicáveis.
25 Conclusões A anunciada transformação do setor de Utilities finalmente já chegou, está ocorrendo e será inevitável, rápida e silenciosa; A velocidade de implantação será impossível de ser acompanhada por uma orquestração ordenada de cima para baixo a mudança vem dos consumidores até as empresas. A paridade de preços já é realidade em alguns segmentos e é esperada a aceleração da substituição tecnológica progressiva; A internet das coisas atropelará qualquer tentativa de aprimoramento tecnológico sob controle das empresas e dos reguladores; Os recursos de energia estarão crescentemente dentro dos clientes, que terão mais autonomia e as redes do futuro serão menos congestionadas e devotadas para a integração destes recursos em vez do suprimento exclusivo. As remodelações destas redes publicas do futuro, mais leves que as atuais, crescentemente serão executadas com o uso de tecnologias subterrâneas, mais competitivas e confiáveis.
26 Sobre o Apresentador CYRO tem 34 anos de experiência no setor de eletricidade e energia. Cyro, desde 2007, é Sócio-Diretor da ECOEE, empresa de engenharia e consultoria focada em gestão de energia e tecnologia, sendo empresa brasileira pioneira com expertise em tecnologias de sistemas inteligentes de energia. Trabalhou e fez carreira por mais de 28 anos em empresas de energia e ocupou posições de Vice- Presidente na AES Eletropaulo e na ENERSUL. Foi também Diretor Executivo da consultoria Andrade & Canellas e ocupou outros cargos e funções diretivas em várias entidades do setor e em conselhos de administração ao longo de sua carreira. Cyro é também fundador e Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid e Diretor da Divisão de Energia, do Departamento de Infraestrutura da FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Brasil. É engenheiro eletricista pela Universidade Mackenzie, pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e possui MBA em Finanças e Controladoria pela USP.
27 As crises e as mudanças disruptivas são as oportunidades efetivas e as molasmestras para que as empresas lideres e inovadoras possam participar da criação do futuro, e não simplesmente aguardá-lo. CYRO VICENTE BOCCUZZI Obrigado: cyro.boccuzzi@ecoee.com.br cyro.boccuzzi@smartgrid.com.br
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