Ganhos de Competitividade com a Adoção de Medidas de Eficiência

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1 11º Encontro Internacional de Energia FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Ganhos de Competitividade com a Adoção de Medidas de Eficiência Energética São Paulo, 10 de agosto de 2010 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente, ECOee Presidente, Fórum Latino Americano de Smart Grid

2 Cenário Energético Mundial Mudanças climáticas e restrições ambientais - pressão sobre emissões Demanda continua crescendo e ativos existentes não conseguem atender Custos de Construção explosivos restrições ambientais, commodities... Ativos envelhecendo, dificuldades crescentes de manutenção pressão para orçamentos limitados que viabilizem tarifas mais baixas Preços de Energia crescentes no mundo necessidade de educar a sociedade, os reguladores e os políticos Confiabilidade cada vez mais importante - sociedade digital interconectada. Tecnologia cada vez mais viável, técnica e economicamente Eficiência energética e redução da demanda passam a ser prioridade

3 A Energia Transformando a Sociedade. A eletrificação massiva das cidades foi a conquista suprema de engenharia do século XX, pelo indubitável impacto na melhoria da qualidade de vida aos lares americanos. Academia Nacional de Engenharia dos EUA ECO EE

4 A revolução tecnológica do século 21 Smart Cities e Smart Grids Não só energia elétrica: água, saúde, segurança, educação, governo, compartilhamento de espaços, transporte... massiva tendência de integração de máquinas inteligentes Infraestrutura + TIC Na área de energia envolve revoluções Tecnológicas em: Geração renovável em pequena escala Armazenamento de energia estático e veículos elétricos Padrões agressivos de redução de consumo ou eficiência para mesmos usos finais ex. LEDs, motores de ultima geração, nano materiais, micro geradores, sensoriamento + inteligência, etc... Sistemas supervisores automáticos programáveis de baixo custo e com inteligência embutida custos reais transparência e prudência em subsídios RTP x flat

5 Funcionalidades Serviços de Telecomunicações Internet Sistemas de Construção Predial Eficientes Renováveis Portal do Consumidor & gestão de energia PV Sistemas Scada Operação da Distribuição Medição Avançada Interface de Controle Veículos elétricos Gerenciamento de dados Fonte: EPRI Electric Power Research Institute Armazenamento da geração distribuída Aparelhos Inteligentes de Uso Final

6 Mas se o futuro é assim para as residências, o que é possível fazer hoje nas empresas???? A transformação não vai começar pelas Concessionárias elas são reguladas e muito mais conservadoras que as empresas comuns... Infelizmente os grandes consumidores ainda não se sentem estimulados a fazer EE... Projetos de EE possuem prazo de implantação ~ 2 a 3 vezes menores do que a expansão Retorno do investimento também é mais rápido que a expansão Impacto ambiental = quase desprezível, se comparado com os impactos de expansão. Viabilidade de novas tecnologias com aumento de escala = muitas já são viáveis hoje, principalmente em grandes operações Co-geração e Auto-produção no Brasil retorna mais rápido que em outros países... Implantação deve sempre ser exclusivamente dirigida por valor!

7 Brasil: Pesquisa CNI / Eletrobras / Procel Agosto 2009 Apesar de responder por 41% da energia consumida no Brasil, a industria não tem sido priorizada nos programas oficiais de longo prazo para EE Em mais de 200 projetos avaliados, o custo médio do MWh economizado foi de R$ 79, enquanto que o custo marginal da expansão beirava os R$140 isso sem contabilizar os outros muitos benefícios Ajuste de foco: 82% das oportunidades de redução na industria estão nos processos térmicos e não em eletricidade, que tem sido a prioridade dos programas Programas de outros países foram analisados e concluiu-se que o apoio direto para a industria é maior do que no Brasil, nos quesitos de renuncia fiscal, financiamento, assistência técnica e acesso a informações de qualidade.

8 Barreiras Identificadas Legislação desfavorável a investimentos industriais em energia; Ausência ou não adequação das linhas de financiamento para ações de eficiência energética; Racionalização do uso de energia compete com outras prioridades de investimento; Equipamentos a substituir nem sempre foram depreciados; Necessidade de capacitação de pessoal para identificar; oportunidades de EE e para fazer a gestão dos projetos viáveis; e Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias = conservadorismo!!

9 Experiência Internacional Avaliação: 63 programas de EE industrial, em 12 países e na União Européia 94% associam ganhos de eficiência com ganhos ambientais; 82% possuem algum tipo de incentivo financeiro ou tributário para ações de eficiência energética; 62 % são programas voluntários; 62% promovem a substituição de equipamentos e alteração de processos industriais; e 54 % disponibilizam informações técnicas.

10 A hora de agir é agora!!! O momento econômico é adequado para alinhar políticas empresariais em EE: O Plano Nacional de Eficiência Energética deverá ser em breve publicado, alinhando o foco, e quem sai na frente... Otimização energética = ponto de partida da modernização das plantas, instalações e processos industriais em curso no mundo; custos com energia na industria são por vezes substanciais e podem proporcionar ganhos significativos de competitividade; eficiência e sustentabilidade são alavancas a garantia de suprimento futuro, olhando para dentro da própria industria em vez de simplesmente delegar a outros atores.

11 Além do PROESCO, existem recursos pouco explorados e por vezes não considerados... INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO - Lei n /05 O que é inovação: Concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado Corresponde ao desenvolvimento de novos produtos e/ou processos ou aperfeiçoamento de produtos e/ou processos já existentes (novos para a empresa e não necessariamente para o mercado)

12 INOVAÇÃO DE PROCESSO Fonte: Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) 2005, divulgado pelo IBGE Processo Novo ou Aprimorado: adoção de métodos de produção novos ou significativamente melhorados, incluindo métodos de entrega dos produtos. EXEMPLOS : Na indústria: - Automatização dos processos produtivos através da utilização de hardware ou software; - Melhoria substancial nos métodos de acondicionamento e/ou preservação para entrega do produto aos clientes; - Novos métodos de descarte de resíduos minimizando impactos ambientais. Nos serviços: - Introdução de novos métodos de programação; - Automação das logísticas de suprimento, de estoque e de venda através da utilização de novos sistemas.

13 PRINCIPAIS INCENTIVOS FISCAIS Dedução, para efeito de apuração do lucro líquido, de valor correspondente à 100% dos dispêndios com P&D e exclusão adicional do lucro líquido de valor equivalente a 60% dos dispêndios com P&D, considerados como despesas operacionais. Alguns exemplos do mercado mostram que os benefícios da Lei n /05, se bem utilizados, podem determinar uma redução de cerca de 6% do valor a ser pago pela empresa a título de IRPJ e CSLL. Simulação Financeira:

14 Onde a EE e as novas tecnologias inteligentes podem ajudar na busca da COMPETITIVIDADE? Gestão de Energia Qualidade de Energia Eficiência no uso da Energia Em síntese: Na busca de vantagens COMPETITIVAS na modernização e inovação de processos para: integração de insumos e infras; redução dos Custos Operacionais e melhoria da qualidade; redução do Impacto Ambiental e melhoria da Imagem.

15 Onde então o Smart Grid pode ajudar os grandes consumidores empresariais? Gestão de Energia Calibração de fornos e caldeiras Ajuste contínuo de processos, com instrumentação e controle Controle de Consumo e Demanda em tempo real Gestão de Reativos e outras multas Gerenciamento da demanda processos mais prioritários modulação otimizada Sincronização com Produção otimização em tempo real Gestão dos contratos de múltiplas unidades e otimização do portfolio Auditoria contínua de Gastos e Custos de Produção

16 Onde então o Smart Grid pode ajudar os grandes consumidores empresariais? Qualidade de Energia Armazenamento de energia? Automação gerenciamento da demanda? Back up Curta duração Longa exposição Melhoria da Eficiência Global de Uso de Energia co - geração / auto-produção simples ou de ciclo combinado - CHP? Suja? (Diesel, Óleo, Carvão, etc..) * Biomassa? Gás? * Resíduos? Solar? *Eólica?

17 Onde então o Smart Grid pode ajudar os grandes consumidores empresariais? Produção Separada de calor e eletricidade (SHP) Calor Eletricidade Planta a carvão ou óleo combustível Turbina nova, geração a ciclo combinado, incluindo perdas T&D Atual rede dos EUA, incluindo perdas T&D N/A 40% N/A 51% N/A 30% Forno a Gas Típico, novo 80% N/A Aquecedor a gás, novo 65% N/A Sistema CHP 80% 40% Eficiência Energética combinada passa de 40% a 80%-90%!

18 Onde então o Smart Grid pode ajudar os grandes consumidores empresariais? Deslocamento da Energia Elétrica, por outros energéticos, para o crescimento do empreendimento Aumento da eficiência global do processo CHP ~ 90% Possibilidade de implementação na modalidade BOT Aumento de disponibilidade de gás natural em horizonte próximo Aumento de confiabilidade global no mix de combustíveis Ex: geração de ponta com migração futura para cogeração

19 Onde então o Smart Grid pode ajudar os grandes consumidores empresariais? Integração entre insumos e infras Flexibilidade do uso de energéticos e segurança do fornecimento Compartilhamento dos sistemas para controle de todos os insumos processos térmicos, combustíveis líquidos, água, biomassa, ar comprimido, vapor, óleo, matérias primas, etc... Integração com outras infras telecom, segurança, etc... Back up entre empresas compartilhamento de infra... Custos Operacionais e Competitividade Imagem e Impacto Ambiental

20 III Smart Grid Forum Latin America 2010 Iniciativa Pioneira em Troca periódica e sistemática de informações foco em articulação e síntese. Colaboração com outras iniciativas similares ao redor do mundo. Veículo NEUTRO, INDEPENDENTE e INCLUSIVO, para mobilizar a mais ampla matriz possível de interessados. Não cobra taxas, reuniões auto patrocinadas, mantido pelo evento anual. Terceira edição: 23 e 24 de Agosto de 2010 em São Paulo, Brasil.

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23 Conclusões Enquanto o mundo prioriza a EE, o Brasil ainda tem foco excessivo no aumento da oferta de energia. Está em curso mundialmente uma enorme transformação, com processos inteligentes de baixo custo hoje já acessíveis às indústrias. Estes processos são a alavanca da transformação tecnológica e da criação de uma nova sociedade digital, que é a base competitiva do século XXI. Parte dos investimentos necessários já existem e são ainda pouco utilizados. As empresas no Brasil precisam despertar para este novo cenário, para manterem COMPETITIVIDADE serem líderes ou seguidoras? Trata-se apenas de uma questão de tempo, mas já está em curso a maior revolução na indústria da energia desde que ela foi criada.

24 Obrigado! Perguntas? Contact:

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