BACEN. Recolhimento compulsório Circular 3.715, de Recolhimento compulsório sobre recursos à vista e a prazo

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1 Regulatory Practice News Agosto 2014 BACEN Recolhimento compulsório Circular 3.715, de Recolhimento compulsório sobre recursos à vista e a prazo Altera a Circular 3.569/11, que define as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. As principais alterações promovidas estão descritas a seguir. Com relação ao saldo de encerramento diário da conta de recolhimento no BACEN a ser remunerado, o 3º do art. 10º que trata dos limites passa a vigorar com a seguinte redação: Anterior Circular 3.569/11 Atual Circular 3.715/14 O saldo de recolhimento a ser remunerado, está limitado ao menor entre os seguintes valores: I - da exigibilidade subtraída das deduções previstas nos arts. 11 e 11-A desta Circular; II - da exigibilidade multiplicada pelo percentual de: a) 50%, a partir dos períodos de cálculo e de cumprimento com início, respectivamente, em 4 e 15 de agosto de 2014; b) 100%, a partir dos períodos de cálculo e cumprimento com início, respectivamente, em 10 e 21 de agosto de c) [revogada pela Circular 3.712/14] O saldo de recolhimento a ser remunerado, está limitado ao menor entre os seguintes valores: I - da exigibilidade subtraída das deduções previstas nos arts. 11 e 11-A desta Circular; II - da exigibilidade multiplicada pelo percentual de: a) 50%, a partir dos períodos de cálculo e de cumprimento com início, respectivamente, em 4 e 15 de agosto de 2014; b) 40%, a partir dos períodos de cálculo e de cumprimento com início, respectivamente, em 25 de agosto e 5 de setembro de 2014; c) 100%, a partir dos períodos de cálculo e cumprimento com início, respectivamente, em 10 e 21 de agosto de 2015.

2 Os dispositivos que tratam da dedução do valor do recolhimento da exigibilidade sobre recursos a prazo, passam a vigorar com as alterações descritas a seguir. O art. 11-A passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 11-A A instituição financeira sujeita ao recolhimento de que trata esta Circular poderá deduzir, do valor a ser recolhido, além das operações relacionadas no art. 11: I - o saldo das operações para financiamento e arrendamento mercantil de motocicletas, contratadas a partir de 14 de setembro de 2012, desde que contabilizadas em seu ativo e originadas: a) pela própria instituição financeira; b) por outra instituição financeira integrante do mesmo conglomerado financeiro; ou c) por instituição financeira controlada direta ou indiretamente, inclusive de forma compartilhada. II - o valor calculado em função das operações de crédito para financiamento e arrendamento mercantil de automóveis e de veículos comerciais leves contratadas a partir de 25 de agosto de 2014, observadas a parte final e as alíneas do inciso anterior, da seguinte forma: D = 5 x ( S - M x n ) D = valor a ser deduzido, se positivo S = saldo devedor atualizado das concessões contratadas a partir de 25 de agosto de 2014 M = média diária de concessões de operações de crédito para financiamento e arrendamento mercantil de automóveis e de veículos comerciais leves,apurada no período de 1º de janeiro a 30 de junho de 2014 e informada no Sistema de Informações de Créditos - SCR, excluídos os refinanciamentos. n = nº de dias úteis contados do dia 25 de agosto de 2014 ao último dia do período de cálculo. [...] 3º As operações para financiamento e arrendamento mercantil de automóveis e de veículos comerciais leves, contratadas até 14 de setembro de 2012, nos termos da Circular nº 3.594, de 21 de maio de 2012, e as contratadas no período de 28 de julho a 22 de agosto de 2014, nos termos da Circular nº 3.712, de 24 de julho de 2014, permanecem válidas para dedução no recolhimento compulsório sobre recursos a prazo até o de seus respectivos vencimentos. O recolhimento da exigibilidade sobre recursos a prazo poderá ser efetuado com dedução do valor equivalente, dentre outros, da aquisição de Letras Financeiras, com valor de dedução limitado ao utilizado na data de referência de 25 de julho de 2014 e informado até 1º de agosto de 2014, observado o disposto no art. 34 da Lei 4.595/64. A dedução do valor equivalente ao somatório dos ativos de que tratam os arts. 11 e 11-A da Circular 3.569/11 poderá ser realizada até o limite de 60% da exigibilidade, a partir do período de cálculo com início em 25 de agosto de 2014, observados os prazos definidos na referida Circular. Vigência: Patrimônio de Referência (PR) Circular 3.716, de Informações referentes à gestão de riscos, RWA e PR Altera dispositivos e o Anexo 1 da Circular 3.678/13, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR). A seguir, destacamos as principais alterações introduzidas pela Circular Instituições requeridas a divulgar as informações O requerimento de divulgação das informações anteriormente mencionadas passa a ser somente aplicável a bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas, fica revogado o requerimento para instituições obrigadas a constituir comitê de auditoria, conforme o disposto no art. 10 do Regulamento anexo à Resolução 3.198/04. Atualização das informações Com relação à atualização das informações, estas devem ser feitas conforme segue: Data-base 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro Prazo 60 dias 31 de dezembro 90 dias Para a data-base de 30 de junho de 2014, a divulgação das informações de que trata esta Circular deve ser feita no prazo máximo de 120 dias a partir da referida data-base. Responsabilidades do Conselho de administração ou diretoria Revogado o dispositivo que trazia requerimento de que o Conselho de Administração ou, na sua inexistência, a diretoria da instituição, devia fazer constar sua responsabilidade pelas informações divulgadas.

3 Dispensa de divulgação Fica dispensada, para as datas-base anteriores a 30 de junho de 2014, a divulgação das informações de que tratam os seguintes dispositivos da Circular 3.678/13: arts. 3º, 4º e 5º; Operação Operações vinculadas ao comércio internacional de mercadorias, nas quais o embarque ou recepção de mercadorias represente a garantia da operação. Operações relativas à prestação de garantias de desempenho, tais como garantia de proposta em licitações (bid bonds) e garantia de prestação de serviços ou execução de obras (performance bonds). FCC 20% 50% art. 6º, incisos VII, VIII e X; art. 7º, incisos II, V, VI, VII e VIII, e parágrafo único; Operações relativas à prestação de garantia de distribuição de títulos e valores mobiliários nos mercados primário e secundário, mediante oferta pública, nos termos da regulamentação em vigor. 50% art. 9º, incisos V e VIII; arts. 10 e 11; art. 13, inciso III; e art. 14. Outros O Anexo 1 à Circular 3.678/13, passa a vigorar com a redação do anexo desta Circular. Fica dispensada nova divulgação para as informações de que trata a Circular 3.678/13, relativas à data-base de 30 de junho de 2014, já divulgadas até a data de publicação desta Circular. Vigência: Revogação: inciso II do art. 1º, o 2º do art. 18 e o 5º do art. 19 da Circular 3.678/13 Requerimento mínimo de capital Circular 3.714, de Exposições ao risco de crédito Altera a Circular 3.644/13, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWACPAD). Demais casos. 100% Operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais Com relação às operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais, bem como títulos e valores mobiliários por eles emitidos, o novo normativo revoga os critérios anteriores e dispõe que tais operações devem apresentar classificação externa de risco, conferida por agência de classificação de risco de crédito registrada ou reconhecida no Brasil pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que sejam: a) igual ou superior a AA- ou classificação equivalente; ou b) equivalente a grau de investimento, desde que: 1. a moeda de referência da operação, título ou valor mobiliário seja a moeda local do país estrangeiro; 2. a captação de recursos da instituição seja realizada na moeda local do país estrangeiro. A classificação externa deve ser: I - a de maior grau de risco, se houver mais de uma disponível; II - a da emissão, para títulos e valores mobiliários, se disponível. As principais alterações estão descritas a seguir. Exposição relativa à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de terceiros Passa a ser determinado mediante a multiplicação do valor do aval, fiança, coobrigação ou da modalidade de garantia prestada pela instituição, deduzida eventual parcela já honrada, pelos seguintes Fatores de Conversão de Crédito (FCCs):

4 Exposições de varejo Para fins das exposições de varejo sujeitas ao Fator de Ponderação de Risco FPR de 75%, os limites referentes ao somatório das operações das exposições correntes com uma mesma contraparte foram alterados conforme abaixo: Contraparte Pessoa natural Pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte Anterior Circular 3.644/13 Até R$ ,00 Até R$ ,00 Atual Circular 3.714/14 Até R$ ,00 Até R$ ,00 Adicionalmente, passa a ser considerado de pequeno porte, a contraparte com receita bruta anual inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais). Exposições operações de crédito pessoal não consignado e sem destinação específica Dentre as operações sobre as quais aplicam-se o FPR de 300%, ficam excluídas as operações de crédito pessoal não consignado, sem destinação específica, com prazo efetivo de vencimento residual superior a sessenta meses, contratadas ou renegociadas com pessoas naturais a partir de 11 de novembro de Instrumentos mitigadores de risco de crédito Os repasses de descontos em folha de pagamento ou em benefícios de aposentadoria e pensão por morte, realizados por instituições governamentais federais do poder legislativo, executivo, judiciário ou pelo Ministério Público da União passam a ser considerados instrumentos mitigadores de risco de crédito. Deve ser aplicado FPR de 50% (cinquenta por cento) à parcela de exposição coberta pelos repasses de descontos em folha de pagamento mencionados no parágrafo acima, vinculados a operações de crédito consignado. Contingenciamento do crédito ao setor público Resolução 4.366, de Sistema Financeiro da Habitação (SFH) Altera o caput e o 1º do art. 9º-V da Resolução 2.827/01, que consolida e redefine as regras para o contingenciamento do crédito ao setor público. Referidos dispositivos passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º-V. Fica autorizada a contratação de novas operações de crédito por empresas estatais de energia elétrica, ou suas controladoras, até o valor de R$ ,00 (um bilhão e novecentos milhões de reais). 1º O disposto no caput se aplica exclusivamente àquelas operações de crédito previstas em contratos de financiamento junto às instituições financeiras que visem o saneamento econômico-financeiro das empresas estatais de energia elétrica. Vigência: Revogação: Resolução 3.913/10 Taxas e índices Comunicado , de Sistema Financeiro da Habitação (SFH) Divulga o percentual e o limite máximo de taxa de juros para utilização em contratos de financiamento prefixados celebrados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de que trata a Resolução 3.409/06, ambos relativos ao mês de setembro de O percentual referente à remuneração básica dos depósitos de poupança de que trata o parágrafo único do art. 18-A da Lei 8.177/91, com a redação dada pelo art. 1º da Medida Provisória 321/06, para vigência no mês de setembro, é de 0,9800% ao ano. O limite máximo de taxa de juros para os contratos firmados a taxas prefixadas no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para vigência no mês de agosto, é de 13,0976% ao ano. Vigência: Vigência: Revogação: inciso IX do art. 21, os arts. 26 e 28, os incisos I e II do art. 38 e o parágrafo único do art. 39 da Circular 3.644/13

5 CVM Aprovação de Pronunciamentos Técnicos Deliberação 724, de Aprovação do Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 05 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 05 referente aos Pronunciamentos CPC 01 (R1) e CPC 38 emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O documento contempla alterações pontuais decorrentes de mudanças inseridas nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB relativas aos temas Recoverable Amount Disclosures for Non-Financial Asset e Novation of Derivatives and Continuation of Hedge Accounting com vigência a partir de Com relação ao CPC 01 (R1), a alteração foi efetuada para reverter o requerimento não intencional na IFRS 13 Fair Value Measurement, de divulgar o valor recuperável de cada unidade geradora de caixa à qual foi alocado o ágio significativo ou ativos intangíveis com vida útil indefinida. Sob esta alteração, o valor recuperável é requerido a ser divulgado somente quando uma perda de impairment foi reconhecida ou revertida. A alteração no CPC 38 trata da continuidade da contabilidade de hedge após novações de derivativos. A mudança na norma foi efetuada no sentido de permitir a continuidade da relação de um hedging existente quando da novação, que não estava contemplada na documentação do hedging original. Vigência: , com aplicabilidade para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de Deliberação 723, de Aprovação do Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 04 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 04 referente aos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC): CPC 03 (R2), CPC 05 (R1), CPC 15 (R1), CPC 21 (R1), CPC 31, CPC 32, CPC 35 (R2), CPC 36 (R3), CPC 37 (R1), CPC 38, CPC 39, CPC 40 (R1) e CPC 45. O documento contempla, substancialmente, alterações que definem entidade de investimento e introduzem uma exceção à consolidação de controladas, específicas para entidades de investimento. Estas alterações requerem que a entidade de investimento mensure essas controladas ao valor justo por meio do resultado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração em suas demonstrações consolidadas e separadas. As alterações também introduzem novos requisitos de divulgação para entidades de investimento no Pronunciamento Técnico CPC 45 Divulgação de Participações em Outras Entidades e no Pronunciamento Técnico CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas. Vigência: , com aplicabilidade para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de Outros Normativos BACEN Resolução 4.365, de Dispõe sobre a remissão e a liquidação de dívidas decorrentes das operações de crédito rural contratadas ao amparo do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera). Resolução 4.364, de Ajusta o disposto na Seção 17 (Créditos para os Beneficiários do PNCF e do PNRA), e suas remissões correlatas, do Capítulo 10 (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf) do Manual de Crédito Rural (MCR). Resolução 4.363, de Dispõe sobre ajustes nas normas de custeio no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Resolução 4.362, de Altera a Resolução nº 4.260/13, que instituiu linha de crédito rural, com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO), para liquidação de operações de crédito rural de custeio e de investimento. Resolução 4.361, de Altera as Resoluções e 4.212, ambas de 18 de abril de 2013, que autorizam a renegociação das parcelas com vencimento em 2012, 2013 e 2014, de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas por agricultores familiares e produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

6 Resolução 4.360, de Altera as Resoluções e 4.251, ambas de 16 de julho de 2013, que autorizam a renegociação das operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas, entre 2007 e 2011, por agricultores familiares e produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Comunicado , de Comunica a publicação, em caráter extraordinário, da versão 4.04 do Catálogo de Serviços do SFN. Comunicado , de Comunica as alterações e as publicações do Dicionário de Domínios e da Relação de Códigos de Erros associados ao Catálogo de Serviços do SFN. Carta Circular 3.669, de Altera a Carta Circular 3.562/12, que divulga procedimentos a respeito da prestação de informações de que trata a Circular 3.569/11, sobre recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. Resolução 4.359, de Altera as disposições do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF). Comunicado , de Divulga a inclusão de nova crítica de validação do Documento Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM). Comunicado , de Dispõe sobre estrutura necessária à contratação de crédito de custeio agrícola concomitante com enquadramento obrigatório no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou em modalidade de seguro rural. Carta Circular 3.667, de Esclarece sobre a identificação do responsável por menor sob acolhimento institucional ou familiar, para fins de abertura de contas de depósitos. Carta Circular 3.668, de Altera a Carta Circular 3.562/12, que divulga procedimentos a respeito da prestação de informações de que trata a Circular 3.569/11, sobre recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. Coordenação e elaboração Andrea Sato Seara Fernandes Marco Antonio Pontieri Renata S. Gasparetto dpp@kpmg.com.br Tel (11) kpmg.com/br / kpmgbrasil App KPMG Brasil disponível em ios e Android App KPMG Publicações disponível em ios e Android 2014 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de uma pessoa ou entidade específica. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e atualizadas, não há garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreenderem ações sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.

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