Título 1 Noções Introdutórias...1

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1 SUMÁRIO Título 1 Noções Introdutórias Introdução Sistemas processuais penais Sistema inquisitorial Sistema acusatório Sistema misto ou francês Princípios fundamentais do processo penal Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade) Noções introdutórias Da regra probatória (in dubio pro reo) Da regra de tratamento Princípio do contraditório Contraditório para a prova e contraditório sobre a prova Princípio da ampla defesa Defesa técnica Defesa técnica necessária e irrenunciável Direito de escolha do defensor Defesa técnica plena e efetiva Autodefesa Direito de audiência Direito de presença Capacidade postulatória autônoma do acusado Autodefesa e citação por edital...38

2 Ampla defesa no processo administrativo disciplinar Princípio da publicidade Divisão da publicidade Tribunal do júri e votação na sala secreta Sessão de julgamento na Justiça Militar e votação em sala secreta Princípio da busca da verdade: superando o dogma da verdade real Busca da verdade consensual no âmbito dos Juizados Princípio da inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos Princípio do juiz natural Princípio do nemo tenetur se detegere Noções introdutórias Titular do direito de não produzir prova contra si mesmo Advertência quanto ao direito de não produzir prova contra si mesmo Desdobramentos do direito de não produzir prova contra si mesmo Bafômetro e nova redação do art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro Consequências do exercício do direito de não produzir prova contra si mesmo O direito de não produzir provas contra si mesmo e a prática de outros delitos Princípio do duplo grau de jurisdição Princípio da proporcionalidade Da adequação Da necessidade Da proporcionalidade em sentido estrito Lei processual penal no espaço Tratados, convenções e regras de direito internacional Prerrogativas constitucionais do Presidente da República e de outras autoridades Processos da competência da Justiça Militar Processos da competência do tribunal especial Crimes de imprensa Crimes eleitorais Outras exceções Tribunal Penal Internacional Lei processual penal no tempo Lei n o 9.099/1995 e seu caráter retroativo Lei n o 9.271/1996 e nova redação do art. 366: suspensão do processo e da prescrição Leis n os /2008 e /2008 e sua aplicabilidade imediata aos processos em andamento...105

3 5.4. Lei n o /2008 (art. 4 o ) e extinção do protesto por novo júri Normas processuais heterotópicas Vigência, validade, revogação, derrogação e ab-rogação da lei processual penal Título 2 Investigação Preliminar Conceito de inquérito policial Natureza jurídica do inquérito policial Finalidade do inquérito policial Valor probatório do inquérito policial Provas cautelares, não repetíveis e antecipadas Atribuição para a presidência do inquérito policial Funções de polícia administrativa, judiciária e investigativa Da atribuição em face da natureza da infração penal Da atribuição em face do local da consumação da infração penal Características do inquérito policial Procedimento escrito Procedimento dispensável Procedimento sigiloso Procedimento inquisitorial Procedimento discricionário Procedimento oficial Procedimento oficioso Procedimento indisponível Procedimento temporário Formas de instauração do inquérito policial Crimes de ação penal pública incondicionada Crimes de ação penal pública condicionada e de ação penal de iniciativa privada Notitia criminis Delatio criminis Notitia criminis inqualificada Diligências investigatórias Preservação do local do crime Apreensão de objetos Colheita de outras provas Oitiva do ofendido Oitiva do indiciado Reconhecimento de pessoas e coisas e acareações Determinação de realização de exame de corpo de delito e quaisquer outras perícias...153

4 9.8. Identificação do indiciado Averiguação da vida pregressa do investigado Reconstituição do fato delituoso Identificação criminal Conceito Leis relativas à identificação criminal Documentos atestadores da identificação civil Hipóteses autorizadoras da identificação criminal Incomunicabilidade do indiciado preso Regime disciplinar diferenciado Indiciamento Conclusão do inquérito policial Prazo para a conclusão do inquérito policial Quadro sinóptico do prazo para a conclusão do inquérito policial Relatório da autoridade policial Destinatário dos autos do inquérito policial Providências a serem adotadas após a remessa dos autos do inquérito policial Arquivamento do inquérito policial Fundamentos do arquivamento Coisa julgada na decisão de arquivamento Desarquivamento, a partir da notícia de provas novas, e oferecimento de denúncia, na hipótese do surgimento de provas novas Procedimento do arquivamento Procedimento do arquivamento no âmbito da Justiça Estadual Procedimento do arquivamento no âmbito da Justiça Federal e da Justiça Comum do Distrito Federal Procedimento do arquivamento na Justiça Eleitoral Procedimento do arquivamento na Justiça Militar da União Arquivamento de inquérito policial nas hipóteses de atribuição do Procurador-Geral de Justiça ou do Procurador-Geral da República Arquivamento implícito Arquivamento indireto Arquivamento em crimes de ação penal de iniciativa privada Recorribilidade contra a decisão de arquivamento Arquivamento determinado por juiz absolutamente incompetente Trancamento do inquérito policial Instrumentos investigatórios diversos do inquérito policial Comissões Parlamentares de Inquérito: inquéritos parlamentares Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) Inquérito Policial Militar...209

5 16.4. Investigação pelo Ministério Público: procedimento investigatório criminal Posição contrária à investigação pelo Ministério Público Posição favorável à investigação pelo Ministério Público Posição jurisprudencial Procedimento investigatório criminal Inquérito civil Termo circunstanciado Investigação pela autoridade judiciária Inquérito judicial Lei das organizações criminosas Infrações penais praticadas por magistrados Investigação criminal defensiva Controle externo da atividade policial Título 3 Ação Penal Conceito de ação penal Características do direito de ação penal Lide no processo penal Condições da ação penal Condições genéricas da ação penal À luz da teoria geral do processo Possibilidade jurídica do pedido Legitimidade para agir Legitimidade ordinária e extraordinária no processo penal Interesse de agir Prescrição em perspectiva e ausência de interesse de agir Justa Causa Justa Causa duplicada À luz de uma teoria específica do processo penal Prática de fato aparentemente criminoso Punibilidade concreta Condições específicas da ação penal Condições da ação e condições de prosseguibilidade Condições da ação e condições objetivas de punibilidade Decisão final do procedimento administrativo nos crimes materiais contra a ordem tributária Classificação das ações penais Classificação das ações penais condenatórias...272

6 6. Princípios da ação penal pública e da ação penal de iniciativa privada Princípio do ne procedat iudex ex officio Princípio do ne bis in idem Princípio da intranscendência Princípio da obrigatoriedade da ação penal pública Princípio da oportunidade ou conveniência da ação penal de iniciativa privada Princípio da indisponibilidade da ação penal pública Princípio da disponibilidade da ação penal de iniciativa privada (exclusiva ou personalíssima) Princípio da (in) divisibilidade da ação penal pública Princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa privada Princípio da oficialidade Princípio da autoritariedade Princípio da oficiosidade Quadro comparativo dos princípios da ação penal Ação penal pública incondicionada Ação penal pública condicionada Representação Natureza jurídica da representação Desnecessidade de formalismo Destinatário da representação Titularidade para o oferecimento da representação Prazo decadencial para o oferecimento da representação Retratação da representação Retratação da retratação da representação Eficácia objetiva da representação Representação no processo penal militar Requisição do Ministro da Justiça Requisição no processo penal militar Ação penal de iniciativa privada Ação penal exclusivamente privada Ação penal privada personalíssima Ação penal privada subsidiária da pública Extinção da punibilidade e ação penal de iniciativa privada Decadência Renúncia ao direito de queixa Perdão do ofendido Quadro comparativo entre renúncia e perdão do ofendido Perempção Ação penal privada no processo penal militar Ação penal popular...338

7 11. Ação penal adesiva Ação de prevenção penal Ação penal secundária Ação penal nas várias espécies de crimes Ação penal nos crimes contra a honra Ação penal nos crimes de trânsito de lesão corporal culposa, de embriaguez ao volante e de participação em competição não autorizada Ação penal nos crimes de lesão corporal leve e lesão corporal culposa com violência doméstica e familiar contra a mulher Ação penal nos crimes ambientais: pessoas jurídicas e dupla imputação Ação penal nos crimes contra a dignidade sexual (Lei n o /2009) Antes da Lei n o / Depois da Lei n o / Direito intertemporal Peça acusatória Denúncia e queixa-crime Requisitos da peça acusatória Exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias Qualificação do acusado Classificação do crime Rol de testemunhas Endereçamento da peça acusatória Redação em vernáculo Razões de convicção ou presunção da delinquência Peça acusatória subscrita pelo Ministério Público ou pelo advogado do querelante Procuração da queixa-crime e recolhimento de custas Prazo para o oferecimento da peça acusatória Questões diversas Denúncia genérica e crimes societários Acusação geral e acusação genérica Cumulação de imputações Imputação implícita Imputação alternativa Aditamento à denúncia Espécies de aditamento Quanto ao objeto do aditamento: próprio e impróprio Quanto à voluntariedade do aditamento: espontâneo e provocado Aditamento e interrupção da prescrição Procedimento do aditamento...399

8 17.4. Aditamento à queixa-crime Rejeição da peça acusatória Inépcia da peça acusatória Falta de pressuposto processual Falta de condições para o exercício da ação penal Falta de justa causa para o exercício da ação penal Rejeição parcial da peça acusatória Momento da rejeição da peça acusatória Recurso cabível contra a rejeição da peça acusatória Recebimento da peça acusatória Momento do recebimento da peça acusatória (Des) necessidade de fundamentação do recebimento da peça acusatória Consequências do recebimento da peça acusatória Recurso cabível contra o recebimento da peça acusatória Título 4 Competência Criminal CAPÍTULO I Premissas Fundamentais e aspectos introdutórios Jurisdição e competência Princípio do juiz natural Lei processual que altera regras de competência Convocação de Juízes de 1 o grau de jurisdição para substituição de Desembargadores Espécies de competência Competência absoluta e relativa Quanto à natureza do interesse Quanto à arguição da incompetência Quanto ao reconhecimento da incompetência no juízo ad quem Quanto às consequências da incompetência absoluta e relativa Quanto à coisa julgada nos casos de incompetência absoluta e relativa Quadro sinóptico dos regimes jurídicos das regras de incompetência absoluta e relativa Fixação da competência criminal Conflito de competência Conflito de atribuições no âmbito do Ministério Público Competência internacional Tribunal Penal Internacional CAPÍTULO II Competência em razão da matéria Competência Criminal da Justiça Militar Justiça Militar da União e Justiça Militar dos Estados...479

9 Quanto à competência criminal Quanto à competência para o processo e julgamento de ações judiciais contra atos disciplinares militares Quanto ao acusado Quanto ao órgão jurisdicional competente Quanto ao órgão jurisdicional ad quem Quanto às atribuições do Ministério Público Quanto às atribuições da Defensoria Pública Quadro comparativo entre a Justiça Militar da União e a Justiça Militar Estadual Crime militar Crime propriamente militar e crime impropriamente militar Crime militar de tipificação direta e crime militar de tipificação indireta Dos crimes militares em tempo de paz Do inc. I do art. 9 o do Código Penal Militar Do inc. II do art. 9 o do Código Penal Militar a) Do crime militar praticado por militar da ativa contra militar da ativa b) Do crime militar cometido por militar da ativa, em lugar sujeito à administração militar, contra civil c) Do crime militar praticado por militar em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar, contra civil c.1) Da função de natureza militar: as atribuições subsidiárias das Forças Armadas previstas na Lei Complementar n o 97/ d) Do crime militar praticado por militar durante o período de manobras ou exercício, contra civil e) Do crime militar cometido por militar da ativa contra o patrimônio sob a administração militar, ou a ordem administrativa militar f) Do revogado crime militar praticado por militar da ativa que, embora não estando em serviço, usasse arma da corporação para a prática de ato ilegal Do inc. III do art. 9 o do CPM a) Do crime militar praticado por civil contra o patrimônio sob a administração militar, ou contra a ordem administrativa militar b) Do crime militar praticado por civil em lugar sujeito à administração militar contra militar da ativa...549

10 c) Do crime militar praticado por civil contra militar em formatura, ou durante o período de prontidão, vigilância, observação, exploração, exercício, acampamento, acantonamento ou manobras d) Do crime militar praticado por civil, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar, contra militar em função de natureza militar, ou no desempenho de serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, quando legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior Do parágrafo único do art. 9 o do CPM a) Desclassificação da imputação de homicídio doloso pelo Juiz Sumariante b) Desclassificação pelos jurados para crime não doloso contra a vida e competência para o julgamento do crime militar Dos crimes militares praticados em tempo de guerra Competência Criminal da Justiça Eleitoral Competência Criminal da Justiça do Trabalho Competência Criminal da Justiça Federal Considerações iniciais Atribuições de polícia investigativa da Polícia Federal Crimes políticos e infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções penais e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral (CF, art. 109, inc. IV) Crimes políticos Crimes contra a União Crimes contra autarquias federais Crimes contra empresas públicas federais Crimes contra fundações públicas federais Crimes contra entidades de fiscalização profissional Crimes contra a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Crimes contra sociedades de economia mista, concessionárias e permissionárias de serviço público federal Bens, serviços ou interesse da União, das autarquias federais (fundações públicas federais) e das empresas públicas federais Crimes previstos no Estatuto do Desarmamento (Lei n o /2003) Crimes contra a Justiça Federal, do Trabalho, Eleitoral e Militar da União Crime praticado contra funcionário público federal Crime praticado por funcionário público federal...598

11 Tribunal do Júri Federal Crimes contra o meio ambiente Crimes contra a fé pública Execução penal Contravenções penais Atos infracionais Crimes previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a execução no País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente (CF, art. 109, inc. V) Tráfico internacional de drogas a. Desclassificação do tráfico internacional de drogas e perpetuação da competência b. Delegação de competência federal Rol exemplificativo de crimes de competência da Justiça Federal com fundamento no art. 109, inc. V, da Constituição Federal a. Tráfico internacional de arma de fogo b. Tráfico internacional de pessoas c. Transferência ilegal de criança ou adolescente para o exterior d. Pornografia infantil e pedofilia por meio da internet Incidente de Deslocamento de Competência para a Justiça Federal (CF, art. 109, inc. V-A, c/c art. 109, 5 o ) Crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira (CF, art. 109, inc. VI) Crimes contra a organização do trabalho Crimes contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira Varas especializadas para processar e julgar os crimes contra o sistema financeiro nacional e os delitos de lavagem de capitais Habeas corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o constrangimento provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a outra jurisdição (CF, art. 109, inc. VII) Mandados de segurança contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos Tribunais Federais (CF, art. 109, inc. VIII) Crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar (CF, art. 109, inc. IX) Crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro (CF, art. 109, inc. X) Disputa sobre direitos indígenas (CF, art. 109, inc. XI) Genocídio contra índios...663

12 4.12. Conexão entre crimes de competência da Justiça Federal e da Justiça Estadual Competência Criminal da Justiça Estadual Justiça Política ou Extraordinária CAPÍTULO III Competência por prerrogativa de função Conceito Regras básicas Investigação e indiciamento de pessoas com foro por prerrogativa de função Arquivamento de inquérito policial nas hipóteses de atribuição originária do Procurador-Geral de Justiça ou do Procurador-Geral da República Duplo grau de jurisdição Infração penal praticada antes do exercício funcional Crime cometido durante o exercício funcional Crime cometido após o exercício funcional Dicotomia entre crime comum e crime de responsabilidade Local da infração Crime doloso contra a vida Hipóteses de coautoria Constituições Estaduais e princípio da simetria Exceção da verdade Atribuições dos membros do Ministério Público perante os Tribunais Superiores Procedimento originário dos Tribunais Casuística Quanto à competência dos Tribunais Supremo Tribunal Federal Superior Tribunal de Justiça Tribunal Superior Eleitoral Superior Tribunal Militar Tribunais Regionais Federais Tribunais Regionais Eleitorais Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo Senado Federal Tribunal Especial Câmara Municipal Quanto aos titulares de foro por prerrogativa de função Presidente da República Deputados federais e Senadores Ministros de Estado...716

13 Membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público Governador de Estado Desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal e membros dos Tribunais Regionais Federais Membros do Ministério Público Estadual e Juízes Estaduais Membros do Ministério Público da União Deputados Estaduais Prefeitos municipais Vereadores Quadro sinóptico de competência por prerrogativa de função CAPÍTULO IV Competência territorial Introdução Competência territorial pelo lugar da consumação da infração Casuística Quanto às espécies de infração penal Crimes de mera conduta Crimes formais Crimes materiais Crimes qualificados pelo resultado Crimes permanentes Infrações em continuidade delitiva Crimes plurilocais Crimes à distância ou de espaço máximo Crimes cometidos no estrangeiro Infrações cometidas a bordo de embarcações ou aeronaves Infrações cometidas na divisa de duas ou mais comarcas Infração de menor potencial ofensivo Crimes previstos na Lei de Imprensa (ADPF n o 130) Crimes falimentares Atos infracionais Quanto aos crimes em espécie Fraude no pagamento por meio de cheque Apropriação indébita Furto qualificado pela fraude eletrônica na internet Pedofilia por meio da internet Falso testemunho cometido em carta precatória Uso de documento falso Contrabando ou descaminho Evasão de divisas Exposição à venda de mercadoria em condições impróprias ao consumo...754

14 4. Competência territorial pela residência ou domicílio do réu Competência territorial na Justiça Federal, na Justiça Militar (da União e dos Estados) e na Justiça Eleitoral CAPÍTULO V Competência de juízo Determinação do juízo competente Competência do Tribunal do Júri Competência do Juizado Especial Criminal Competência especial do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Competência especial do Juízo da Execução Penal Competência por distribuição Competência por prevenção CAPÍTULO VI Modificação da competência Conexão e continência Introdução Conexão Continência Efeitos da conexão e da continência Foro prevalente Competência prevalente do Tribunal do Júri Jurisdições distintas Concurso entre a jurisdição comum e a especial Concurso entre órgãos de jurisdição superior e inferior Concurso entre a Justiça Federal e a Estadual Concurso entre infração penal comum e infração penal de menor potencial ofensivo Jurisdições da mesma categoria Procedimento nos casos de conexão e continência Separação de processos Separação obrigatória dos processos Concurso entre a jurisdição comum e a militar Concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores Doença mental superveniente à prática delituosa Citação por edital de um dos corréus, seguida de seu não comparecimento e não constituição de defensor Antiga hipótese de ausência de intimação da pronúncia ou de não comparecimento do acusado à sessão de julgamento do júri, em se tratando de crime inafiançável Recusas peremptórias no júri Separação facultativa de processos...816

15 Infrações praticadas em circunstâncias de tempo ou de lugar diferentes Excessivo número de acusados e para não lhes prolongar a prisão provisória Motivo relevante pelo qual o juiz repute conveniente a separação Perpetuação da competência nas hipóteses de conexão e continência Desaforamento Prorrogação de competência Perpetuação de competência Título 5 Provas CAPÍTULO I Teoria geral das provas Terminologia da prova Acepções da palavra prova Distinção entre prova e elementos informativos Provas cautelares, não repetíveis e antecipadas Destinatários da prova Elemento de prova e resultado da prova Finalidade da prova Sujeitos da prova Forma da prova Fonte de prova, meios de prova e meios de obtenção de prova Prova direta e prova indireta Indício: prova indireta ou prova semiplena Suspeita Objeto da prova Prova direta (positiva) e contrária (negativa); a contraprova Prova emprestada Prova nominada e prova inominada Prova típica e prova atípica Prova anômala e prova irritual Ônus da prova Conceito Ônus da prova perfeito e menos perfeito Ônus da prova objetivo e subjetivo Distribuição do ônus da prova no processo penal Ônus da prova da acusação e da defesa Ônus da prova exclusivo da acusação Inversão do ônus da prova...871

16 3. Iniciativa probatória do juiz: a gestão da prova pelo magistrado Iniciativa probatória do juiz na fase investigatória Iniciativa probatória do juiz no curso do processo penal Sistemas de avaliação da prova Sistema da íntima convicção do magistrado Sistema da prova tarifada Sistema do livre-convencimento motivado Da prova ilegal Limitações ao direito à prova Provas ilícitas e ilegítimas Tratamento da (in)admissibilidade das provas ilícitas e ilegítimas Prova ilícita por derivação (teoria dos frutos da árvore envenenada) Limitações à prova ilícita por derivação Da teoria da fonte independente Teoria da descoberta inevitável Limitação da mancha purgada (vícios sanados ou tinta diluída) Exceção da boa-fé A teoria do risco Limitação da destruição da mentira do imputado Doutrina da visão aberta Teoria do encontro fortuito de provas Limitação da renúncia do interessado A limitação da infração constitucional alheia A limitação da infração constitucional por pessoas que não fazem parte do órgão policial Inutilização da prova ilícita Inutilização da prova ilícita no Tribunal do Júri Descontaminação do julgado Princípios relativos à prova penal Princípio da presunção de inocência (ou da não culpabilidade) Princípio da proporcionalidade Princípio da proporcionalidade e prova ilícita pro reo Princípio da proporcionalidade e prova ilícita pro societate Princípio do nemo tenetur se detegere (direito de não produzir prova contra si mesmo) Princípio da busca da verdade: superando o dogma da verdade real Princípio da inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos Princípio da comunhão da prova Princípio da autorresponsabilidade das partes Princípio da oralidade Princípio da liberdade probatória...928

17 Liberdade probatória quanto ao momento da prova Liberdade probatória quanto ao tema da prova Liberdade probatória quanto aos meios de prova CAPÍTULO II Provas em espécie Exame de corpo de delito e outras perícias Corpo de delito Exame de corpo de delito e outras perícias Laudo pericial Momento para a juntada do laudo pericial Sistemas de apreciação dos laudos periciais Laudo pericial e contraditório Obrigatoriedade do exame de corpo de delito: infrações transeuntes e não transeuntes Exame de corpo de delito direto e indireto Casuística Ausência do exame de corpo de delito Peritos: oficiais e não oficiais Número de peritos Assistente técnico Autópsia e exumação para exame cadavérico Laudo pericial complementar no crime de lesões corporais Exame pericial de local de crime Perícias de laboratório Exame pericial para avaliação do prejuízo causado pelo delito Exame pericial nos casos de incêndio Exame pericial para reconhecimento de escritos Exame pericial dos instrumentos do crime Exame pericial por meio de carta precatória Interrogatório judicial Conceito Natureza jurídica Momento para a realização do interrogatório Condução coercitiva Foro competente para a realização do interrogatório Ausência do interrogatório Características do interrogatório Ato personalíssimo Ato contraditório Ato assistido tecnicamente Ato oral Ato individual...963

18 Ato bifásico Ato protegido pelo direito ao silêncio Liberdade de autodeterminação Ato público Ato realizável a qualquer momento, antes do trânsito em julgado Local da realização do interrogatório Nomeação de curador Interrogatório por videoconferência Breve histórico da Lei n o /2009: a Lei paulista n o / A entrada em vigor da Lei n o / Finalidades do uso da videoconferência Intimação das partes da realização da videoconferência Direito de presença remota do acusado aos demais atos da audiência una de instrução e julgamento Direito de entrevista prévia e reservada com o defensor Da (in)constitucionalidade do interrogatório por videoconferência Confissão Conceito Classificação da confissão Características da confissão Valor probatório da confissão Circunstância atenuante da confissão Declarações do ofendido Prova testemunhal Conceito de testemunha e sua natureza jurídica Características da prova testemunhal Deveres das testemunhas Dever de depor Dever de comparecimento Dever de prestar o compromisso de dizer a verdade Dever de comunicar mudança de residência Espécies de testemunhas Testemunhas vulneráveis e depoimento sem dano Procedimento para a oitiva de testemunhas Apresentação do rol de testemunhas Intimação das testemunhas Substituição de testemunhas Desistência da oitiva de testemunhas Incomunicabilidade das testemunhas Retirada do acusado da sala de audiência

19 Assunção do compromisso de dizer a verdade Qualificação da testemunha Contradita e arguição de parcialidade da testemunha Colheita do depoimento: exame direto (direct-examination) e exame cruzado (cross-examination) Inversão da ordem de oitiva das testemunhas Direito ao confronto e produção de prova testemunhal incriminadora Testemunhas anônimas e direito ao confronto Testemunhas ausentes e direito ao confronto Reconhecimento de pessoas e coisas Conceito e natureza jurídica Procedimento Reconhecimento fotográfico e fonográfico Acareação Conceito e natureza jurídica Procedimento probatório Valor probatório Prova documental Conceito e espécies Produção da prova documental Tradução de documentos em língua estrangeira Restituição de documentos Indícios Indício como prova indireta Indício como prova semiplena Busca e apreensão Conceito e natureza jurídica Iniciativa e decretação Objeto Espécies de busca Busca domiciliar Mandado de busca e apreensão Execução da busca domiciliar Descoberta de outros elementos probatórios e teoria do encontro fortuito de provas Busca pessoal Interceptação telefônica Sigilo da correspondência, das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas Direito intertemporal e Lei n o 9.296/ Conceito de interceptação Interceptação e escuta ambiental

20 11.5. Gravações clandestinas (telefônicas e ambientais) Comunicações telefônicas de qualquer natureza Quebra do sigilo de dados telefônicos Finalidade da interceptação telefônica: obtenção de elementos probatórios em investigação criminal ou instrução processual penal Requisitos para a interceptação telefônica Ordem fundamentada da autoridade judiciária competente Da fundamentação da decisão Indícios razoáveis de autoria ou participação Quando a prova não puder ser feita por outros meios disponíveis Infração penal punida com pena de reclusão Delimitação da situação objeto da investigação e do sujeito passivo da interceptação Sigilo profissional do advogado Encontro fortuito de elementos probatórios em relação a outros fatos delituosos (serendipidade) Procedimento Decretação da interceptação telefônica de ofício pelo juiz Segredo de justiça Duração da interceptação Execução da interceptação telefônica Incidente de inutilização da gravação que não interessar à prova Resolução n o 59, do Conselho Nacional de Justiça Delação premiada Origem e conceito Previsão legal Lei de proteção às testemunhas (Lei n o 9.807/1999) Natureza jurídica da delação premiada Momento para a apresentação da delação premiada Acordo de delação premiada Valor probatório da delação premiada e necessidade de observância do contraditório Título 6 Das medidas cautelares de natureza pessoal CAPÍTULO I Das premissas fundamentais e aspectos introdutórios A Reforma do Código de Processo Penal Lei n o /11 e sua aplicação no tempo A tutela cautelar no processo penal Lei n o /11 e o fim da bipolaridade das medidas cautelares de natureza pessoal no Código de Processo Penal

21 5. Princípios aplicáveis às medidas cautelares de natureza pessoal Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade) Concessão antecipada dos benefícios da execução penal ao preso cautelar Da jurisdicionalidade Da vedação da prisão ex lege Da proporcionalidade Pressupostos das medidas cautelares: fumus comissi delicti e periculum libertatis Características das medidas cautelares Procedimento para a aplicação das medidas cautelares de natureza pessoal Aplicação isolada ou cumulativa das medidas cautelares Decretação de medidas cautelares pelo juiz de ofício Legitimidade para o requerimento de decretação de medida cautelar Contraditório prévio à decretação das medidas cautelares Descumprimento das obrigações inerentes às medidas cautelares Revogabilidade e/ou substitutividade das medidas cautelares Recursos cabíveis Duração das medidas cautelares de natureza pessoal CAPÍTULO II Prisão Conceito de prisão e seu fundamento constitucional Espécies de prisão Prisão Extrapenal Prisão civil Prisão civil do devedor de alimentos e do depositário infiel Prisão do falido Prisão administrativa Prisão militar Da prisão militar em virtude de transgressão disciplinar Da prisão militar em virtude de crime propriamente militar Prisão penal Prisão Cautelar Momento da prisão Inviolabilidade do domicílio Conceito de dia Cláusula de reserva de jurisdição Momento da prisão e Código Eleitoral Imunidades prisionais Presidente da República e Governadores de Estado Imunidade diplomática

22 7.3. Senadores, deputados federais, estaduais ou distritais Magistrados e membros do Ministério Público Advogados Menores de 18 anos Prisão e emprego de força Mandado de prisão Cumprimento do mandado de prisão Prisão Especial e separação de presos provisórios Sala de Estado-Maior CAPÍTULO III Dos direitos e garantias constitucionais e convencionais atinentes à tutela da liberdade de locomoção Da observância dos direitos fundamentais no Estado de Direito Do respeito à integridade física e moral do preso Respeito à integridade moral do preso e sua indevida exposição à mídia Respeito à integridade física e moral do preso e uso de algemas Da comunicação imediata da prisão ao juiz competente e ao Ministério Público Da necessária convalidação judicial da prisão em flagrante Da comunicação imediata da prisão à família do preso ou à pessoa por ele indicada Do direito ao silêncio (nemo tenetur se detegere) Da assistência de advogado ao preso Do direito do preso à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial Do relaxamento da prisão ilegal Capítulo IV Da prisão em flagrante Conceito de prisão em flagrante Funções processuais da prisão em flagrante F ases da prisão em flagrante Natureza jurídica da prisão em flagrante delito Flagrante facultativo Flagrante obrigatório, compulsório ou coercitivo Sujeito passivo do flagrante Espécies de flagrante Flagrante próprio, perfeito, real ou verdadeiro Flagrante impróprio, imperfeito, irreal ou quase-flagrante Flagrante presumido, ficto ou assimilado

23 7.4. Flagrante preparado, provocado, crime de ensaio, delito de experiência ou delito putativo por obra do agente provocador Flagrante esperado Venda simulada de droga Flagrante prorrogado, protelado, retardado ou diferido (ação controlada) Flagrante forjado, fabricado, maquinado ou urdido Prisão em flagrante nas várias espécies de crimes Prisão em flagrante em crime permanente Prisão em flagrante em crime habitual Prisão em flagrante em crime de ação penal privada e em crime de ação penal pública condicionada Prisão em flagrante em crimes formais Prisão em flagrante em crime continuado (flagrante fracionado) Flagrante e apresentação espontânea do agente Lavratura do auto de prisão em flagrante delito Autoridade com atribuições para a lavratura do auto de prisão em flagrante Condutor e testemunhas Interrogatório do preso Fracionamento do auto de prisão em flagrante delito Prazo para a lavratura do auto de prisão em flagrante delito Relaxamento da prisão em flagrante pela autoridade policial Recolhimento à prisão Remessa do auto à autoridade competente Remessa do auto de prisão em flagrante delito à autoridade judiciária Remessa do auto de prisão em flagrante à Defensoria Pública, se o autuado não informar o nome de seu advogado Nota de culpa CAPÍTULO V Da prisão preventiva Conceito de prisão preventiva Decretação da prisão preventiva durante a fase preliminar de investigações Decretação da prisão preventiva durante o curso do processo criminal Iniciativa para a decretação da prisão preventiva Decretação da prisão preventiva pelo juiz de ofício Legitimidade para o requerimento de decretação da prisão preventiva Pressupostos Fumus comissi delicti Periculum libertatis Garantia da ordem pública

24 Garantia da ordem econômica Garantia de aplicação da lei penal Prisão de estrangeiros e garantia de aplicação da lei penal Prisão preventiva na hipótese do art. 366 do CPP Conveniência da instrução criminal Descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares Hipóteses de admissibilidade da prisão preventiva Crimes dolosos punidos com pena máxima superior a 4 (quatro) anos Investigado ou acusado condenado por outro crime doloso em sentença transitada em julgado, ressalvado o disposto no art. 64, inciso I, do Código Penal Quando o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência Dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou não fornecimento de elementos suficientes para seu esclarecimento Prisão preventiva e excludentes de ilicitude e de culpabilidade Duração da prisão preventiva e excesso de prazo na formação da culpa Noções introdutórias Leis n os /08 e /08 e novo prazo para a conclusão do processo quando o acusado estiver preso Natureza do prazo para o encerramento do processo e princípio da proporcionalidade Hipóteses que autorizam o reconhecimento do excesso de prazo Excesso de prazo provocado pela defesa Excesso de prazo após a pronúncia ou o encerramento da instrução criminal: mitigação das súmulas 21 e 52 do STJ Excesso de prazo e aceleração do julgamento Relaxamento da prisão por excesso de prazo e decretação de nova prisão Excesso de prazo e efeito extensivo Relaxamento da prisão e liberdade plena Relaxamento da prisão e natureza da infração penal Excesso de prazo e investigado ou acusado solto Fundamentação da decisão que decreta a prisão preventiva Fundamentação per relationem Revogação da prisão preventiva Apresentação espontânea do acusado Recursos Prisão preventiva no Código de Processo Penal Militar

25 CAPÍTULO VI Da prisão temporária Origem Conceito de prisão temporária Requisitos Da imprescindibilidade da prisão temporária para as investigações Ausência de residência fixa e não fornecimento de elementos necessários ao esclarecimento da identidade do indiciado Fundadas razões de autoria ou participação do indiciado nos crimes listados no inciso III do art. 1 o da Lei n o 7.960/89 e no art. 2 o, 4 o, da Lei n o 8.072/ O procedimento Prazo Direitos e garantias do preso temporário CAPÍTULO VII Das prisões decorrentes de pronúncia e de sentença condenatória recorrível Análise histórica das prisões decorrentes de pronúncia e de sentença condenatória recorrível Recolhimento à prisão como condição para recorrer CAPÍTULO VIII Da prisão domiciliar Da prisão domiciliar CAPÍTULO IX Das medidas cautelares de natureza pessoal diversas da prisão Da ampliação do rol de medidas cautelares de natureza pessoal previstas no Código de Processo Penal Comparecimento periódico em juízo Proibição de acesso ou frequência a determinados lugares Proibição de manter contato com pessoa determinada Proibição de ausentar-se da Comarca Recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando o investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos Suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira Internação provisória Fiança Monitoração eletrônica

26 11. Medidas cautelares de natureza pessoal diversas da prisão previstas na legislação especial Poder geral de cautela no processo penal CAPÍTULO X Da liberdade provisória Conceito Distinção entre relaxamento da prisão, liberdade provisória e revogação da prisão cautelar Quadro comparativo entre relaxamento da prisão, revogação da prisão cautelar e liberdade provisória Espécies de liberdade provisória Liberdade provisória sem fiança Revogada liberdade provisória sem fiança nas hipóteses em que o conduzido livrava-se solto Liberdade provisória sem fiança nas hipóteses de descriminantes Revogada liberdade provisória sem fiança pela inexistência de hipótese que autorizasse a prisão preventiva (antiga redação do art. 310, parágrafo único) Vedação da concessão da liberdade provisória sem fiança do antigo parágrafo único do art. 310 do CPP aos crimes contra a economia popular ou de sonegação fiscal Liberdade provisória sem fiança por motivo de pobreza Liberdade provisória com fiança Conceito e natureza jurídica da fiança Momento para a concessão da fiança Concessão de fiança pela autoridade policial Valor da fiança Infrações inafiançáveis Infrações inafiançáveis que passaram a admitir fiança após a Lei n o / Crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada fosse superior a 2 (dois) anos (antiga redação do art. 323, I) Contravenções tipificadas no art. 59 e no revogado art. 60 da Lei das Contravenções Penais (antiga redação do art. 323, II) Crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade, se o réu já tivesse sido condenado por outro crime doloso em sentença transitada em julgado (antiga redação do art. 323, III)

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