SUMÁRIO APRESENTAÇÃO NOTA DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO CAPÍTULO I A INVESTIGAÇÃO POLICIAL CONSTITUCIONALIZADA... 29

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1 SUMÁRIO 11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO NOTA DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO CAPÍTULO I A INVESTIGAÇÃO POLICIAL CONSTITUCIONALIZADA A constitucionalização do direito e da investigação policial A investigação policial como um procedimento à luz do princípio democrático Polícia judiciária e investigação policial As atribuições da polícia civil e da polícia federal Termo de cooperação entre as Polícias Civis e Federal Polícia militar e investigação policial Homicídio doloso cometido por policial militar contra civil: atribuição investigativa da Polícia Civil ou da Polícia Militar? Ministério Público e investigação criminal Poder investigativo do Ministério Público Controle externo da atividade policial Os limites e possibilidades da investigação particular CAPÍTULO II ATUAÇÃO DO DELEGADO DE POLÍCIA NA ATUAL ORDEM CONSTITUCIONAL Evolução histórica do cargo do delegado de polícia e do inquérito policial O delegado de polícia na estrutura da polícia civil Conceito de autoridade policial O delegado de polícia na atual ordem constitucional A Constituição Federal de 1988 como fundamento de legitimidade da conduta policial: poder discricionário ou poder vinculado? Possibilidade da atuação do delegado de polícia no controle de convencionalidade das leis, na aplicação da teoria da recepção e no controle difuso de constitucionalidade das leis Controle difuso de constitucionalidade das leis Controle de convencionalidade das leis... 88

2 12 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos Teoria da recepção das normas Carreira jurídica Teto remuneratório dos Delegados de Polícia o cargo de delegado de polícia Provimento originário precedido por concurso público Capacidade postulatória e representação da autoridade policial por medidas cautelares Aposentadoria especial Prerrogativas do cargo de delegado de polícia Irredutibilidade de subsídios Estabilidade ou vitaliciedade? Inamovibilidade? Independência ou autonomia funcional do Delegado de Polícia: os limites da Corregedoria de Polícia e da ação civil pública por ato de improbidade Foro por prerrogativa de função Mesmo tratamento protocolar dos magistrados, membros da Defensoria Pública, do Ministério Público e advogados O Delegado de Polícia e a sua (dis)função como testemunha na ação penal A fundamentação como dever constitucional e base do garantismo A imparcialidade como dever constitucional para a presidência do inquérito policial Atribuições do delegado de polícia e delimitação da sua área de atuação Natureza jurídica da requisição do Ministério Público e sua consequência prática no inquérito policial O delegado de polícia e o crime de desobediência CAPÍTULO III INQUÉRITO POLICIAL A fase pré-processual da ação penal Conceito e finalidade do inquérito policial Características do inquérito policial Administrativo Dispensável? Forma escrita Sigiloso Indisponível Oficial Tramitação de ofício Início do inquérito policial Ação penal pública incondicionada

3 SUMÁRIO Ação penal pública condicionada Ação penal privada O procedimento do inquérito policial Prazos para a conclusão do inquérito policial Relatório conclusivo do inquérito policial Destinatários dos autos do inquérito policial Destinatários dos autos do inquérito policial na ação penal pública Destinatários dos autos do inquérito policial na ação penal privada Elementos de informação no inquérito policial Regra geral A condução coercitiva do indiciado, do investigado ou das testemunhas A oitiva do indiciado e das testemunhas O depoimento do menor O depoimento do índio Avaliação das coisas relacionadas ao crime Reconstituição do crime ou reprodução simulada dos fatos A problemática questão dos elementos de informação ilegais no inquérito policial A teoria dos frutos da árvore envenenada A Teoria do encontro fortuito das provas A interceptação, a escuta e a gravação clandestina Proteção constitucional de dados e análise de celulares apreendidos durante a prisão em flagrante delito do suposto autor do fato Momento de análise e possibilidade de desentranhamento dos elementos de informação ilícitos no curso do inquérito policial Indiciamento Formas de indiciamento Consequências do indiciamento O indiciamento na hipótese de lavratura do auto de prisão em flagrante delito Limitações ao indiciamento Desindiciamento Identificação criminal Identificação civil e identificação criminal Identificação criminal do menor Identificação criminal por meio de coleta de material biológico para a obtenção de perfil genérico

4 14 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos 8.4. Identificação criminal e abuso de autoridade Incomunicabilidade do preso Atuação do magistrado no inquérito policial Atuação do ministério público no inquérito policial Arquivamento do inquérito policial Arquivamento direto Natureza jurídica da deliberação judicial que determina o arquivamento do inquérito policial Pedido de arquivamento em ação penal privada Retratação do pedido de arquivamento pelo Ministério Público Arquivamento direto, juiz absolutamente incompetente e certidão de óbito falsa Arquivamento indireto Arquivamento implícito ou tácito Arquivamento no juizado especial criminal Avocação de inquérito policial pelo procurador-geral da república Habeas-corpus no curso do inquérito policial O inquérito policial em face das autoridades com foro por prerrogativa de função Modelos Portaria de instauração de inquérito policial Mandado de intimação Depoimento das testemunhas e vítimas Depoimento sigiloso Interrogatório do suposto autor do fato Ordem de serviço Relatório conclusivo do inquérito policial CAPÍTULO IV A NOVA SISTEMÁTICA DA PRISÃO EM FLAGRANTE Considerações iniciais Conceito Natureza jurídica Fundamento normativo Constitucional Convencional Legal Tipicidade taxativa das hipóteses de flagrância Flagrante próprio Flagrante impróprio

5 SUMÁRIO Flagrante presumido Sujeitos da prisão em flagrante Sujeito ativo Flagrante facultativo Flagrante necessário Sujeito passivo Imunidades pessoais absolutas à prisão em flagrante Imunidades pessoais relativas à prisão em flagrante Prazo para a lavratura e remessa do auto de prisão em flagrante Competência para a lavratura do auto de prisão em flagrante Prisão em flagrante segundo a participação da polícia Flagrante esperado Flagrante preparado, provocado, delito de experiência, de ensaio ou putativo por obra do agente provocador Flagrante forjado Flagrante postergado, diferido, retardado ou ação controlada Questões peculiares da prisão em flagrante Crime permanente Crime habitual Crime continuado Infrações penais de menor potencial ofensivo Violência doméstica e familiar contra a mulher Lei de drogas Acidentes de trânsito que resulte vítima Crimes de ação penal pública condicionada à representação e de ação penal privada Prisão em flagrante de Senadores, deputados federais, estaduais e distritais Agentes consulares Membros da magistratura e do ministério público Advogados Outros sujeitos com foro especial por prerrogativa de função Militares Adolescentes Prisão em flagrante fora do locus delicti Apresentação espontânea e prisão em flagrante Prisão em flagrante e uso de algemas e força Formalidades da lavratura do auto de prisão em flagrante Fundamentação da justa causa para a prisão em flagrante e da tipificação da conduta

6 16 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos Oitiva do condutor Oitiva das testemunhas Oitiva da vítima Oitiva do conduzido Nota de ciência dos direitos e garantias constitucionais Nota de culpa Comunicação à família ou à pessoa indicada Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante ao juiz Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante à Defensoria Pública Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante ao membro do Ministério Público Casos específicos de comunicação da prisão em flagrante Contraditório antecipado Afinal, pode o delegado de polícia relaxar a prisão em flagrante? Prisão em flagrante e fiança , Exame de corpo de delito do autuado Hipóteses em que o delegado de polícia pode deixar de formalizar a prisão em flagrante ou substituí-la por prisão domiciliar Quando o fato for praticado sob o manto de uma causa de justificação Quando outras medidas alternativas à prisão forem mais adequadas Quando não for cabível a prisão preventiva Quando for cabível a prisão domiciliar Modelos Auto de prisão em flagrante Termo de entrega de preso Auto de apresentação e apreensão Nota de culpa Nota de ciência das garantias constitucionais Comunicado da prisão à família ou pessoa indicada Termo de entrega ou devolução Comunicação e encaminhamento do APF ao juiz Comunicação e encaminhamento do APF à Defensoria Pública Comunicação e encaminhamento do APF ao Ministério Público Comunicação e encaminhamento do APF ao delegado (caso seja outro o que continuará com as investigações) Guia de recolhimento Encaminhamento do APF e do autuado ao estabelecimento prisional onde ficará custodiado Despacho de arbitramento de fiança Termo de depósito de fiança

7 SUMÁRIO Termo de Fiança Alvará de soltura CAPÍTULO V TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRÊNCIA TCO Considerações gerais Conceito Fundamento normativo Constitucional Legal Aplicação subsidiária do CPP Principais conceitos e institutos jurídico-penais com ressonância na atividade policial de apuração de infrações penais de menor potencial ofensivo Infrações penais de menor potencial ofensivo Contravenções penais Crimes com pena máxima igual ou inferior a 2 (dois) anos Autoridade policial Conexão de infrações penais de menor potencial ofensivo Causas de aumento e de diminuição de pena Concurso material, concurso formal e crime continuado Substituição do inquérito policial pelo termo circunstanciado de ocorrência Dispensa da formalização da prisão em flagrante e da fiança Representação e requerimento do ofendido Violência doméstica e termo circunstanciado Termo circunstanciado para crimes com pena superior a dois anos? Na hipótese de crimes de trânsito Na hipótese de crimes previstos no Estatuto do Idoso Formalização do TCO Ausência de previsão legal e carência de informações: dificuldades futuras Uma proposta elementar: prevenindo as dificuldades futuras Elementos constitutivos do TCO Registro do TCO em livro próprio Devolução do TCO para diligêcias complementares Modelos Termo circunstanciado de ocorrência Termo de representação Termo de compromisso de comparecimento

8 18 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos CAPÍTULO VI APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL Considerações gerais Auto de investigação de ato infracional: conceito Fundamento normativo Constitucional Convencional Legal Criança e adolescente Ato infracional Conceito Estrutura dogmática do ato infracional: tipicidade, antijuridicidade e censurabilidade Afinal, pode o adolescente ser responsabilizado quando o imputável, nas mesmas circunstâncias, não o seria? Consequências de um tratamento isonômico entre adolescente infrator e maior imputável Exercício do direito de queixa ou representação pela vítima Ato infracional de menor potencial ofensivo Flagrante de ato infracional Apenas violência real? Auto de apreensão em flagrante de ato infracional AFAI Formalização Coautoria entre adolescente infrator e maior imputável Boletim de ocorrência circunstanciada BOC Liberação ou restrição da liberdade do adolescente infrator apreendido em flagrante? Termo de responsabilidade Transporte do adolescente infrator Local destinado à restrição da liberdade do adolescente Criança como autora de ato infracional Internação cautelar de adolescente Prazo para a conclusão do procedimento apuratório de ato infracional Modelos Auto de apreensão em flagrante de ato infracional AFAI Boletim de ocorrência circunstanciada BOC Termo de recebimento e compromisso de apresentação CAPÍTULO VII MEDIDAS CAUTELARES NA INVESTIGAÇÃO POLICIAL Considerações gerais

9 SUMÁRIO Apontamentos sobre a teoria geral das medidas cautelares penais Conceito Fundamento e finalidade Características Classificação Processo, ação ou apenas medidas cautelares penais? Afinal, pode o delegado de polícia representar por uma medida cautelar penal? Poder geral de cautela no processo penal Medidas cautelares pessoais Prisionais Prisão preventiva Prisão temporária Prisão extradicional Não prisionais ou alternativas à prisão Decretação: momento e legitimidade para requerê-la e decretá-la Substituição, cumulação e revogação Pressupostos Finalidades específicas Medidas em espécie Medidas cautelares reais, patrimoniais ou assecuratórias Considerações iniciais Classificação Sequestro de bens Conceito, natureza jurídica e finalidades Objeto Pressupostos Momento e legitimidade para requerer e decretar o sequestro de bens Prazo eficacial do sequestro Medidas cautelares probatórias Interceptação telefônica Fundamento constitucional Interceptação, escuta, gravação e aplicação da Lei nº / Interceptação telefônica, dados telefônicos e dados provenientes da internet Requisitos da interceptação telefônica Procedimento da interceptação telefônica Prazo da interceptação telefônica

10 20 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos Segredo de Justiça Portabilidade dos aparelhos celulares Dados telefônicos, correspondência, dados bancário e fiscal Fundamentos Constitucionais Sigilos de dados telefônicos Sigilo da correspondência Sigilos bancário e fiscal Busca e apreensão Iniciativa e decretação da busca e apreensão Cumprimento da medida Busca e apreensão em escritório de advocacia A busca e apreensão domiciliar e a descoberta de outros elementos probatórios Infiltração de agentes Conceito Requisitos Procedimento O agente infiltrado Infiltração de agentes e ação controlada Ação controlada Procedimento A situação flagrancial dos fatos que ocorreram no curso da ação controlada Ação controlada entre países Antecipação cautelar de provas Modelos Representação pela prisão preventiva Representação pela prisão temporária Representação por medida cautelar alternativa à prisão Representação por sequestro de bens Representação pela interceptação telefônica Quebra de sigilo telefônico, bancário, fiscal, de correspondência Busca e apreensão Infiltração de agentes Ação Controlada REFERÊNCIAS