Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos
|
|
- Manoela Back Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Dezembro Nº Porto Alegre Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos Rosa M.L.C.C. 1,2 ; Ayup-Zouain R.N. 1,2,4 & Barboza E.G. 1,2,3 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CECO/IG/UFRGS (mluiza7@hotmail.com); 2 Laboratório de Modelagem de Bacias LABMOD/IG/UFRGS; 3 Departamento de Paleontologia e Estratigrafia IG/UFRGS; 4 Departamento de Geodésia IG/UFRGS. RESUMO A partir da interpretação de seções sísmicas 2D podem ser identificadas feições de escapes de fluidos, os quais podem ser água, gás ou óleo. Essas feições, denominadas seepages, podem ser geradas devido à reativação de falhas, através da pressão gerada pela carga sedimentar e no processo de desestabilização de hidratos de gás. Os hidratos de gás são sólidos cristalinos formados por moléculas de água arranjadas em uma estrutura capaz de aprisionar moléculas de gás. Esses compostos são estáveis somente em determinadas condições de pressão e temperatura. Foram interpretadas seções sísmicas 2D da Bacia de Pelotas com o objetivo de identificar seepages e suas geometrias ocorrentes para correlacioná-los com os possíveis mecanismos geradores. Através do mapeamento e da compreensão dessas feições poderão ser determinadas áreas preferenciais para amostragem de sedimentos de fundo para avaliar a origem (termogênica ou biogênica) do gás e o potencial energético relacionado à ocorrência de hidrocarbonetos na área. ABSTRACT The interpretation of 2D seismic sections allows the identification of seeping features, which can be water, gas or oil. These features, called seepages, can be generated by the reactivation of faults, through the sedimentary pressure and in processes of gas hydrates run down. The gas hydrates are solid crystalline formed of water molecules in a structure able to imprison gas molecules. These composites are steady only in determined conditions of pressure and temperature. Had been interpreted 2D seismic sections of Pelotas Basin to identify seepages, their morphologies and to link them with the possible generating mechanisms. The mapping and the understanding of these features are useful to designate preferential sampling areas for evaluating the origin (thermogenic or biogenic) of the gas and the related potential to the occurrence of hydro-carbons in this basin. Palavras chave: seepages, gás natural, Bacia de Pelotas. Trabalho agraciado com o prêmio DESTAQUE DO XVIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS/2006.
2
3 110 Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos INTRODUÇÃO A utilização de seções sísmicas 2D permite a identificação de feições indicativas de escapes de fluidos, denominadas seepages. O mapeamento e o entendimento dessas feições são de extrema importância para determinar os tipos de fluidos em escape os quais podem ser água, gás e óleo. As zonas de escape podem auxiliar na determinação do potencial energético de uma bacia sedimentar à medida que são áreas preferenciais para a realização de amostragem de sedimentos de fundo. A análise dessas amostras indicará se os fluidos possuem correlação com a ocorrência de hidrocarbonetos em subsuperfície. A área de estudo está localizada na margem continental sul do Brasil, na parte submersa da Bacia de Pelotas, a qual é limitada a norte pela Plataforma de Florianópolis e a sul pelo Alto de Polônio (Fig. 1). Os seepages foram identificados com o objetivo de definir as geometrias ocorrentes e realizar uma correlação com os possíveis mecanismos geradores, utilizando para tanto comparações com exemplos da bibliografia. Figura 1. Mapa de localização da Bacia de Pelotas, limitada a norte pela Plataforma de Florianópolis e a sul pelo Alto de Polônio (batimetria BEDEP/ANP e imagem de satélite Landsat 7 ETM+ R7G4B2).
4 Rosa et al. 111 A reativação de falhas, a pressão gerada pela carga sedimentar e a desestabilização de hidratos de gás, são alguns dos mecanismos capazes de gerarem os seepages. Os hidratos de gás ou clatrato são sólidos cristalinos estáveis sob condições de alta pressão e baixa temperatura, compostos por moléculas de gás natural circundadas por moléculas de água (KVENVOLDEN, 1988; CRUICKSHANK & MASUTANI, 1999). Os fatores que definem tal estabilidade são preferencialmente encontrados junto aos sedimentos do fundo oceânico em taludes continentais em profundidades maiores que 500 m (KVENVOLDEN, 2001). Os estudos relacionados à presença dos hidratos de gás estão vinculados ao potencial dos referidos compostos como fonte de energia e ao possível efeito nas mudanças climáticas, já que muitas vezes estes compostos são formados por grandes quantidades de gás metano, que é adicionado a atmosfera em eventos de desestabilização. Outros estudos desenvolvidos na área incluem os trabalhos de CELMINS (1957), DELANEY (1965), MARTINS et al. (1967), BUTLER (1970), MARTINS et al. (1972), KOWSMANN et al. (1977), GONÇALVES et al. (1979), ASMUS (1983), MARTINS (1983), AYUP-ZOUAIN (1986), VILLWOCK et al. (1986), FONTANA (1990), AYUP-ZOUAIN (1991), FONTANA & MUSSUMECI (1994), VILLWOCK & TOMAZELLI (1995), FONTANA (1996), AYUP-ZOUAIN et al. (2000), TOMAZELLI & VILLWOCK (2000), ROSA et al. (2005), ROSA et al. (2006) e BARBOZA et al. (2006). CONTEXTO GEOLÓGICO A área de estudo está inserida no contexto geológico da Bacia de Pelotas a qual está situada na Província Costeira do Rio Grande do Sul. Definida por VILLWOCK (1984), essa província abrange os depósitos sedimentares da Bacia de Pelotas (Planície Costeira do Rio Grande do Sul e plataforma continental) e o embasamento (Bacia do Paraná e Escudo Uruguaio-Sul-Rio-Grandense). Na Figura 2 pode-se visualizar o mapa fisiográfico com as principais feições estruturais definidas para a Bacia de Pelotas. Figura 2. Mapa da fisiografia e das principais estruturas observadas na Bacia de Pelotas e área continental adjacente (modificado de URIEN & MARTINS, 1978, apud DILLENBURG, 1988 e BARBOZA, 1999).
5 112 Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos FONTANA (1996) definiu, através de seções sísmicas 2D, 18 seqüências deposicionais (A a Q) para a Bacia de Pelotas. Essas seqüências podem ser agrupadas em três grandes unidades (BARBOZA et al., 2006). A primeira unidade (Seqüência A) representa a Fase Rifte. A segunda unidade representa a Cunha de Margem Passiva da Megasseqüência Transgressiva (Seqüências B a F), desenvolvida entre o Aptiano e o Paleoceno Superior. A terceira unidade é a Cunha de Margem Passiva da Megasseqüência Regressiva (Seqüências G a Q) a qual evoluiu deste o Paleoceno Superior até o Recente (Fig. 3). Figura 3. Interpretação sísmica na qual se visualizam as seqüências deposicionais definidas para a Bacia de Pelotas. A seqüência A representa a Fase Rifte. As seqüências B a F representam a cunha de margem passiva da megasseqüência transgressiva (Aptiano-Paleoceno superior). As seqüências G a Q mostram o desenvolvimento da cunha de margem passiva da megasseqüência regressiva (Paleoceno superior-recente). Modificado de FONTANA (1996) e BARBOZA et al. (2006). MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizadas 11 linhas sísmicas 2D (3 strike e 8 dip), nas quais foi constatada a ocorrência de feições indicativas de escape de fluidos (seepages), junto ao fundo oceânico. Essas feições foram identificadas no programa de interpretação sísmica Seis-X e alguns exemplos foram escolhidos para comparação com ocorrências em outras bacias a partir de uma pesquisa bibliográfica. INTERPRETAÇÃO SÍSMICA A partir da análise das seções sísmicas 2D foram identificadas algumas feições importantes as quais indicam a presença de gás com diferentes formas de ocorrência e de comportamento. Uma dessas feições é o refletor anômalo denominado bottom-simulating reflector (BSR), que marca o limite inferior da zona de estabilidade do hidrato de gás. Abaixo desta zona ocorre gás livre o qual fica trapeado pelos sedimentos hidrato-cimentados, gerando um contraste de impedância acústica o que é responsável pela geração do refletor anômalo BSR (HOVLAND & JUDD, 1988). É importante ressaltar que os hidratos de gás ocorrem preenchendo os poros dos sedimentos, os quais são denominados hidratocimentados. Isto acontece nos locais onde se encontram as condições de pressão e temperatura nas quais o hidrato atinge sua estabilidade. Desta forma, os sedimentos hidrato-cimentados não correspondem diretamente a um determinado estrato sedimentar, o que pode ser visualizado pelo caráter diácrono do refletor anômalo BSR (Figs. 4, 5 e 6). Foi identificada uma zona de branqueamento da seção sísmica (blanking) a qual segundo HOVLAND & JUDD (1988)
6 Rosa et al. 113 Figura 4. A seção sísmica superior representa um exemplo de seepage da área de estudo. Na seção inferior compara-se o exemplo com uma ocorrência no Mar de Barents (Oceano Ártico) onde visualiza-se uma cratera associada a uma zona de falha. (LONG et al., 1998). representa a parte da seção cujos sedimentos estão cimentados por hidrato de gás (Figs. 5 e 6). Nesta zona a cimentação por hidrato reduz o contraste de impedância acústica entre os estratos sedimentares resultando em uma redução nas amplitudes dos refletores sísmicos (LEE et al., 1993). Outra feição observada foram os bright spots que são difrações dentro do pacote sedimentar que representam uma reflexão de alta amplitude. Esta reflexão é gerada por sedimentos carregados de gás, formando um alto contraste de impedância acústica associado a uma alta densidade e/ou contraste de velocidades. Finalmente, foram identificados os seepages, o qual é o objetivo principal deste estudo (Figs. 4, 5 e 6). Os seepages representam uma feição gerada devido a processos de escape de fluidos (seeping) o qual pode ser água, gás ou óleo. Devido a um aumento na pressão desses fluidos junto aos sedimentos ou através de zonas de falhas ocorrem esses processos gerando na superfície oceânica uma cratera (pockmark) (HOVLAND & JUDD, 1988). Esta cratera é identificada em seções sísmicas como uma feição em V, a qual pode ser simétrica ou assimétrica, cuja extensão varia dependendo da magnitude do escape, a qual está relacionada
7 114 Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos com a pressão de fluidos e com o processo envolvido. Outra explicação para a geração destes escapes é devido à desestabilização dos hidratos de gás. Como estes compostos são estáveis somente em determinadas condições de pressão e temperatura as variações destes fatores podem gerar tal desestabilização. O gás que antes se encontrava na forma de um sólido cristalino passa agora para a forma de gás livre, aumentando em torno de 170 vezes o seu volume (SLOAN, 1998). Este processo levaria a um violento processo de escape de gás e ao colapso dos estratos sedimentares na região, resultando na formação dos seepages. Na área de estudo foram escolhidos alguns exemplos de seepages a partir dos quais se realizaram comparações com a bibliografia, sendo observadas as geometrias ocorrentes e determinados os possíveis mecanismos geradores. Para a conversão nas seções sísmicas de tempo (ms) em profundidade (m) utilizou-se para a água do mar o valor de m/s e para os sedimentos m/s para a velocidade de propagação das ondas sísmicas (HORNBACH et al., 2002), pois na área de estudo não existem dados de poços estratigráficos para uma determinação mais precisa. Na Figura 4, observa-se um dos exemplos, o qual se encontra a aproximadamente m de profundidade de lâmina d água e possui geometria em V assimétrico. Este exemplo é comparado a uma ocorrência no Mar de Barents (Oceano Ártico) onde, segundo os autores, o escape foi gerado devido a fraturas posteriores a um evento de deglaciação. Nesta área hidratos de gás também são encontrados, havendo a possibilidade destas fraturas serem relacionadas a um processo de desestabilização dos hidratos ocorrido na deglaciação (LONG et al., 1998). Na Figura 5 observam-se três feições em V com profundidade em torno de m. Interpreta-se que um processo de escorregamento provocou o dobramento dos sedimentos, gerando zonas de fraqueza junto às quais atuaram os processos de escape. Figura 5. Seção sísmica da área de estudo com três seepages associados a uma zona de escorregamento. Na Figura 6 são observados dois seepages com geometria em V aproximadamente simétricos. Este exemplo pode ser comparado a ocorrências junto a Fossa da Noruega (HOVLAND & JUDD, 1988). Devido à diferença de resolução sísmica, na comparação são identificadas diversas feições, as quais não são visualizadas nas seções sísmicas da Bacia de Pelotas. Porém, acredita-se que tais feições possam estar presentes na área. As zonas de turbidez acústica (ATZ) e os refletores realçados (ER) relacionam-se a gás livre trapeado junto aos sedimentos. As janelas acústicas (AW) são associadas a zonas sem a presença de gás, em locais onde possivelmente já tenha ocorrido escape. Os domos intrasedimentares (ID) são feições interpretadas como tendo sido formadas devido à pressão de fluidos nos poros dos sedimentos, gerando um arqueamento dos estratos sedimentares e pockmarks na superfície (HOVLAND & JUDD, 1988).
8 Rosa et al. 115 Figura 6. Na seção sísmica superior são observados dois seepages em V aproximadamente simétricos os quais são comparados a ocorrência junto a Fossa da Noruega (HOVLAND & JUDD, 1988). Na seção inferior podem ser identificadas diversas feições relacionadas à ocorrência de gás no pacote sedimentar. Essas feições não são observadas nas seções da Bacia de Pelotas devido à escala e a resolução das seções, porém acredita-se que as mesmas também ocorram. Uma modelagem da batimetria oceânica na Noruega, realizada por HOVLAND et al. (2002) mostra a ocorrência de pockmarks tipo strings (pequenos pockmarks alinhados) associados a crateras maiores (Fig. 7). Na área de estudo na Bacia de Pelotas não existem dados batimétricos de alta resolução, o que poderia ser obtido com sonar de varredura lateral (side scan sonar), possibilitando a visualização e a modelagem dos seepages em planta e tridimensionalmente. CONCLUSÕES Após a identificação, análise e comparações dos seepages presentes na Bacia de Pelotas, foi possível verificar que essas feições estão associadas a escapes de fluidos - provavelmente gás, em zonas de falhas e/ou de desestabilização dos hidratos de gás. Através das seções sísmicas pode-se ter uma idéia da magnitude dos seepages na área de estudo, cujas dimensões envolvidas estão em torno de 300 m de extensão lateral. Estes locais são preferencialmente indicados para a realização de amostragens com a finalidade de analisar a origem dos fluidos -
9 116 Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos termogênico ou biogênico o que possibilitará a avaliação real da presença de hidrocarbonetos na área. Para uma alocação mais precisa dos seepages com objetivo da realização de amostragem, recomenda-se a realização de levantamento de sonar de varredura lateral (side scan sonar), associado com sísmica de alta resolução, para visualização em planta das feições. Figura 7. Modelagem batimétrica realizada na Noruega a aproximadamente 300 m de profundidade onde ocorrem pockmarks do tipo strings. EV=5X. HOVLAND et al. (2002). REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ASMUS, H.E A Bacia de Pelotas no esquema evolutivo da margem continental brasileira. In: SIMPÓSIO SUL- BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 1, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre: SBG, p AYUP-ZOUAIN, R.N Aspectos da dinâmica sedimentar no Rio de La Plata exterior e plataforma interna adjacente. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Dissertação de Mestrado, 226 p. AYUP-ZOUAIN, R.N Avaliação das mudanças do nível do mar durante o Holoceno na plataforma continental adjacente ao Rio de La Plata. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Tese de Doutorado, 364 p. AYUP-ZOUAIN, R.N.; CHEMALE Jr., F.; TOMAZELLI, L.J.; CORRÊA, I.C.S.; TOLDO Jr., E.E.; DILLENBURG, S.R.; De ROS, L.F. & BARBOZA, E.G Estado da Arte da Análise da Origem, da Dispersão Sedimentar e Eventos Erosivos Controladores da Sedimentação, na Área do Cone do Rio Grande. Projeto PETROBRAS-EXXON MOBIL. Relatório Interno. BARBOZA, E.G.; AYUP-ZOAUIN, R.N. & ROSA, M.L.C.C Cronoestratigrafia da Bacia de Pelotas: uma revisão das seqüências deposicionais na área do Cone do Rio Grande. Gravel, v.6(1), p BARBOZA E.G Terraços da Margem Leste da Laguna dos Patos, Litoral Médio do Rio Grande do Sul: Estratigrafia e Evolução Holocênica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Dissertação de Mestrado. 138 p. BUTLER, L.W Shallow structure of the continental margin southern Brazil and Uruguay. Geological Society of America Bulletin, New York, v.81, p
10 Rosa et al. 117 CELMINS, A Pelotas Basin Gravity and magnetic survey interpretation. PETROBRAS. Relatório Interno, nº 846. CRUISKSHANK, M.J. & MASUTANI, S.M Methane Hydrate Research and Development. Sea Technology: p DELANEY, P.J.V Geology and geomorphology of the coastal plain of Rio Grande do Sul, Brazil and Uruguay. Louisiana University Coastal Studies Institute. 58 p. DILLENBURG, S.R Contribuição à Evolução Paleogeográfica Quaternária da Plataforma Continental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 77 p. Dissertação de Mestrado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. FONTANA, R.L Investigações geofísicas preliminares sobre o Cone do Rio Grande, Bacia de Pelotas-Brasil. Acta Geológica Leopoldensia, 13(30): FONTANA, R.L Geotectônica e Sismoestratigrafia da Bacia de Pelotas e Plataforma de Florianópolis. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado em Geociências. Porto Alegre, RS. 2 vols. 214 p. FONTANA, R.L. & MUSSUMECI, A Hydrates offshore Brazil. In: Sloan, E.D.; Happel, J. & Hnatow, M.A., eds. International Conference on Natural Gas Hydrates: Annals of the New York Academy of Sciences, v. 715: p GONÇALVES, A.; OLIVEIRA, M.A.M. & MOTTA, S.O Geologia da Bacia de Pelotas e da Plataforma de Florianópolis. Boletim Técnico da Petrobrás, v. 22 (3): p HORNBACH, M.J.; STEVEN HOLBROOK, W.; GORMAN, A.R.; HACKWITH, K.L.; LIZARRALDE, D. & PECHER, I Direct Seismic Detection of Methane Hydrate on the Blake Ridge. Geophysics 7: p HOVLAND, M. & JUDD, A.G Focus on North Sea Pockmarks. In: Hovland, M. & Judd, A.G. (eds.). Seabed Pockmarks and Seepages: Impact on Geology, Biology and the Marine Environment. Graham & Trotman, London, UK. Cap. 2, p HOVLAND M., GARDNER J.V., JUDD A.G The significance of pockmarks to understanding fluid flow processes and geohazards. Geofluids 2: p KOWSMANN, R.O.; LEYDEN, R. & FRANCISCONI, O Marine seismic investigations, southern Brazil margin. Bulletin of the American Association of Petroleum Geologists, v. 61, nº 4: p KVENVOLDEN, K.A Methane Hydrate - A Major Reservoir of Carbon in the Shallow Geosphere? Chemical Geology, v. 71, p KVENVOLDEN, K.A. & LORENSON, T.D The Global Occurrence of Natural Gas Hydrate. In: Paull, C.K. & Dillon, W.P. (eds.). Natural Gas Hydrates: Occurrence, Distribution, and Detection. p LEE, M.W.; HUTCHINSON, D.R.; DILLON, W.P.; MILLER, J.J.; AGENA, W.F. & SWIFT, B.A Method of estimating the amount of in-situ gas hydrates in deep marine sediments. Marine Petroleum Geology, 10: p LONG, D.; LAMMERS, S. & LINKE, P Possible hydrate mounds within large seafloor craters in the Barents Sea. In: Henriet, J.P. & Mienert, J. (eds). Gas Hydrates: Relevance to World Margin Stability and Climate Change. Geological Society, London, Special Publication, 137, p MARTINS, I.R Modelo Sedimentar do Cone do Rio Grande. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação em Geociências/UFRGS. 222 p. MARTINS, L.R.; URIEN, C.M. & EICHLER, B.B Distribuição dos sedimentos modernos na plataforma continental sulbrasileira e uruguaia. Congresso Brasileiro de Geologia, 21º, Curitiba, Paraná. Anais... Sociedade Brasileira de Geologia, v.1, p MARTINS, L.R.; URIEN, C.M. & BUTLER, L.W Províncias fisiográficas e sedimentos modernos da margem continental atlântica. Congresso Brasileiro de Geologia, 26º, Belém, Pará. Anais... Sociedade Brasileira de Geologia, p ROSA M.L.C.C; AYUP-ZOUAIN, R.N. & BARBOZA, E.G Modelagem Tridimensional da Região Sul da Província
11 118 Utilização de Seções Sísmicas 2D na Identificação de Zonas de Escapes de Fluidos Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. In: XLIII Congresso Brasileiro de Geologia, Aracaju. Anais... Sociedade Brasileira de Geologia, p.346. ROSA M.L.C.C; BARBOZA, E.G. & AYUP- ZOUAIN, R.N Identificação de Seepages na Bacia de Pelotas, RS. In: XVIII Salão de Iniciação Científica da UFRGS, Porto Alegre. Livro de Resumos, v.1, p SLOAN, E.D Clathrate hydrates of natural gas. 2 nd edition. Marcel Dekker, New York. 436 p. TOMAZELLI, L.J. & VILLWOCK, J.A O Cenozóico no Rio Grande do Sul: Geologia da Planície Costeira. In: Holz, M. & De Ros, L.F. (eds.). Geologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Edições CIGO/UFRGS, p URIEN C.M. & MARTINS L.R Structural and physiographic map eastern south america and western south atlantic. Série Mapas, CECO/UFRGS. v. 3. VILLWOCK, J.A Geology of the Coastal Province of Rio Grande do Sul, Southern Brazil. A synthesis. Pesquisas, v. 16: p VILLWOCK, J.A.; TOMAZELLI, L.J.; LOSS, E.L.; DEHNHARDT, E.A.; HORN Fº, N.O.; BACHI, F.A. & DENHARDT, B.A Geology of the Rio Grande do Sul Coastal Province. In: Rabassa, J. (ed.). Quaternary of South America and Antartic Peninsula. A.A. Balkema, Rotterdam: v. 4, p VILLWOCK, J.A. & TOMAZELLI, L.J Geologia Costeira do Rio Grande do Sul. Notas Técnicas, nº. 8: p
Aplicação de Ferramentas de Visualização Tridimensional na Modelagem Geomorfológica da Região Sul da Província Costeira do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2007 Nº 5 1-10 Porto Alegre Aplicação de Ferramentas de Visualização Tridimensional na Modelagem Geomorfológica da Região Sul da Província Costeira do Rio Grande do Sul Rosa M.L.C.C.
Leia maisIII Simpósio Brasileiro de Geofísica
III Simpósio Brasileiro de Geofísica Hidratos de Gás no Leque Submarino do Amazonas: Ocorrência e Formação *Felipe Ferreira de Melo 1, Cleverson Guizan Silva 1 & Antonio Tadeu dos Reis 2, 1 - LAGEMAR-Uff,
Leia mais45 mm. Palavras-chave: Sistemas Laguna-Barreira, Sedimentação Lagunar, Terraços Lagunares, Evolução Costeira, GPR. 1. INTRODUÇÃO
TERRAÇOS LAGUNARES HOLOCÊNICOS DA MARGEM DA LAGOA DO GENTIL, LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL: GÊNESE E SIGNIFICADO PARA A EVOLUÇÃO GEOLÓGICA REGIONAL. Luiz José Tomazelli 2 ;Eduardo G. Barboza 2 ; Maria
Leia maisEVIDENCIA MORFOLÓGICA DE UM PALEOCANAL HOLOCÊNICO DA LAGUNA MIRIM NAS ADJACÊNCIAS DO BANHADO TAIM.
EVIDENCIA MORFOLÓGICA DE UM PALEOCANAL HOLOCÊNICO DA LAGUNA MIRIM NAS ADJACÊNCIAS DO BANHADO TAIM. Ricardo N. Ayup-Zouain 1 ; Helen Patrícia Lima Ferreira 2 ; Eduardo Guimarães Barboza 3 ; Luiz José Tomazelli
Leia maisGEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹
GEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹ ¹ CPC Centro de Pesquisas Polares e Climáticas, UFRGS Av. Bento
Leia maisPALEOCANAL PLEISTOCÊNICO NA BARREIRA III ENTRE O CHUÍ E O BALNEÁRIO HERMENEGILDO - RIO GRANDE DO SUL
PALEOCANAL PLEISTOCÊNICO NA BARREIRA III ENTRE O CHUÍ E O BALNEÁRIO HERMENEGILDO - RIO GRANDE DO SUL Eduardo Guimarães Barboza 1 ; Ricardo N. Ayup-Zouain 1 ; Luiz José Tomazelli 1, Maria Luiza C. C. Rosa
Leia maisCaracterização dos Depósitos Sedimentares em Subsuperfície no Setor Meridional da Planície Costeira Sul de Santa Catarina
ISSN 1678-5975 Novembro - 2010 V. 8 nº 1 1-7 Porto Alegre Caracterização dos Depósitos Sedimentares em Subsuperfície no Setor Meridional da Planície Costeira Sul de Santa Catarina Silva, A.B. 1,2 ; Barboza
Leia maisPROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR.
PROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR. Rafael de Souza Stevaux 1 ; Sérgio Relbello Dillenburg 2 rafael_stevaux@hotmail.com 1
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisPrática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos
Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Sismoestratigrafia: conceitos básicos Definição - Sismoestratigrafia, ou estratigrafia sísmica, é o estudo de sucessões
Leia maisGEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.
GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net
Leia maisModificações de Longo Período da Linha de Costa das Barreiras Costeiras do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 9-14 Porto Alegre Modificações de Longo Período da Linha de Costa das Barreiras Costeiras do Rio Grande do Sul S. R. Dillenburg 1 ; L. J. Tomazelli 1 ; L. R. Martins
Leia maisOCORRÊNCIA DE CO 2 EM CAMPOS PETROLÍFEROS NA MARGEM LESTE BRASILEIRA Rio de Janeiro Agosto 2018
OCORRÊNCIA DE CO 2 EM CAMPOS PETROLÍFEROS NA MARGEM LESTE BRASILEIRA Rio de Janeiro Agosto 2018 OCORRÊNCIA DE CO2 EM CAMPOS PETROLÍFEROS NA MARGEM LESTE BRASILEIRA Katia S. d Almeida 1 ; Pâmela C.Vilela
Leia maisCronoestratigrafia da Bacia de Pelotas: uma revisão das seqüências deposicionais
ISSN 1678-5975 Junho - 2008 V. 6 nº 1 125-138 Porto Alegre Cronoestratigrafia da Bacia de Pelotas: uma revisão das seqüências deposicionais Barboza E.G. 1, 2 ; Rosa M.L.C.C. 2 & Ayup-Zouain R.N. 2, 3 1
Leia maisReyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51
Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 4.3.1- MODELO ESTÁTICO 3D Nesta etapa foi empregado o software Gocad em sua versão 2.1 para integrar, modelar e visualizar tridimensionalmente os dados geológicos
Leia maisManifestações magmáticas na parte sul da Bacia de Campos (Área de Cabo Frio) e na Bacia de Jequitinhonha
Manifestações magmáticas na parte sul da Bacia de Campos (Área de Cabo Frio) e na Bacia de Jequitinhonha Magmatic occurrences in the southern part of the Campos Basin (Cabo Frio Area) and in the Jequitinhonha
Leia maisO REGISTRO HOLOCÊNICO EM SUBSUPERFÍCIE DA PORÇÃO SUL DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL (SC), BRASIL
O REGISTRO HOLOCÊNICO EM SUBSUPERFÍCIE DA PORÇÃO SUL DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL (SC), BRASIL Eduardo Guimarães Barboza 1 ; Rodolfo José Angulo 2 ; Maria Cristina de Souza 2 ; Maria Luiza Correa da
Leia maisRetração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 31-38 Porto Alegre Retração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul E. E. Toldo Jr. 1 ; L. E. S. B Almeida 1 ; J. L. Nicolodi 1 & L. R. Martins
Leia maisBASE DO TALUDE NA REGIÃO DO CONE DO AMAZONAS
BASE DO TALUDE NA REGIÃO DO CONE DO AMAZONAS Jeck, I.K 1.; Alberoni, A.A.L 1 ; Torres, L.C. 1 ; Gorini, M.A 2 1 Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) Marinha do Brasil Rua Barão de Jaceguai s/n - Ponta
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SISMOESTRATIGÁFICA E EVOLUÇÃO DO CÂNION ALMIRANTE CÂMARA, BACIA DE CAMPOS.
CARACTERIZAÇÃO SISMOESTRATIGÁFICA E EVOLUÇÃO DO CÂNION ALMIRANTE CÂMARA, BACIA DE CAMPOS. Marcela Marques Pellizzon 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 1 1 Departamento de Geologia / LAGEMAR, UFF (marcela@igeo.uff.br)
Leia maisESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.
ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado
Leia maisGeologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba
Geologia do Brasil O território brasileiro é formado, basicamente, por dois tipos de estrutura geológica: os escudos cristalinos (blocos cratônicos) e as bacias sedimentares. As formações serranas originaram-se
Leia mais45 mm OSCILAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A EVOLUÇÃO COSTEIRA DURANTE O HOLOCENO NO SUL DO BRASIL
OSCILAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A EVOLUÇÃO COSTEIRA DURANTE O HOLOCENO NO SUL DO BRASIL Sergio R. Dillenburg; Eduardo G. Barboza; Maria L.C.C. Rosa; Luiz J. Tomazelli sergio.dillenburg@ufrgs.br Instituto
Leia maisINF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza
INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho
Leia maisO relevo e suas formas MÓDULO 12
O relevo e suas formas MÓDULO 12 RELEVO São as formas que a crosta terrestre foi adquirindo durante o seu período de formação. O movimento de separação dos continentes, a partir da movimentação das placas
Leia maisPetróleo Prof. Philipe Laboissière
Petróleo Prof. Philipe Laboissière Cap. 2-Prospecção de Petróleo Finalidade e métodos de prospecção Finalidade da prospecção de petróleo Visa fundamentalmente a dois objetivos: Localizar dentro de uma
Leia maisOrganização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 121-128 Porto Alegre Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha L. R. Martins 1 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica
Leia maisExame de seleção para mestrado em Geofísica (2º semestre de 2014) QUESTÕES DE MATEMÁTICA
Departamento de Geofísica IAG / USP Exame de seleção para mestrado em Geofísica (2º semestre de 2014) Nome: 1) Sabendo que QUESTÕES DE MATEMÁTICA Qual é o valor da soma 1 2) Seja: Calcule 3) Calcule a
Leia maisEstrutura e Evolução dos Cordões Arenosos Pleistocênicos no Canal de Acesso à Laguna dos Patos-RS, Brasil
Revista Pesquisas em Geociências, 31 (2): 69-78, 2004 Instituto de Geociências, UFRGS ISSN 1518-2398 Porto Alegre, RS - Brasil Estrutura e Evolução dos Cordões Arenosos Pleistocênicos no Canal de Acesso
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 RESPOSTAS MORFOLÓGICAS AO BALANÇO DE SEDIMENTOS NO LITORAL MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL Elírio E. Toldo Jr 1, Lucas Motta
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisANALISE INTEGRADA DE DADOS ORBITAIS E TERRESTRES PARA DETECÇÃO DE OUTLIERS EM BANCO DE DADOS GRAVIMÉTRICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
1 ANALISE INTEGRADA DE DADOS ORBITAIS E TERRESTRES PARA DETECÇÃO DE OUTLIERS EM BANCO DE DADOS GRAVIMÉTRICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Xavier, M.B.; Rolim, S. B. A.; Souza, S. F. PPGSR/CEPSRM/UFRGS/BRAZIL;
Leia maisPALEOCANAIS COMO INDICATIVO DE EVENTOS REGRESSIVOS QUATERNÁRIOS DO NÍVEL DO MAR NO SUL DO BRASIL
Revista Brasileira de Geofísica (2008) 26(3): 367-375 2008 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg PALEOCANAIS COMO INDICATIVO DE EVENTOS REGRESSIVOS QUATERNÁRIOS DO NÍVEL DO
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisMORFOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA DO BANCO CAPELA, LITORAL MÉDIO DO RS
MORFOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA DO BANCO CAPELA, LITORAL MÉDIO DO RS Elaine Siqueira Goulart 1 ; Lauro Júlio Calliari 1 elainegoulart@gmail.com 1 - Universidade Federal do Rio Grande - FURG Laboratório de
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisEspecificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore
Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore Carlos Leandro - Ambipetro INTRODUÇÃO O conhecimento das condições ambientais em particular, as meteoceanográficas (i.e.
Leia mais5 Exemplos. 5.1 Exemplo 1
96 5 Exemplos Neste capítulo serão mostrados alguns exemplos que foram simulados com o STENO. Primeiramente será mostrada a simulação da formação das parasseqüências. Depois, será mostra uma simulação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS NA VEGETAÇÃO DO LITORAL LESTE DA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO
Leia maisGeologia para Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas
Leia maisPROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS
PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico
Leia maisRECONHECIMENTO E MAPEAMENTO DE FÁCIES SÍSMICAS EM PERFIS SÍSMICOS LOCALIZADOS NA LAGOA DOS PATOS, RS - BRASIL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS RECONHECIMENTO E MAPEAMENTO DE FÁCIES SÍSMICAS EM PERFIS SÍSMICOS LOCALIZADOS NA LAGOA DOS PATOS,
Leia maisMariana Luzia Ribeiro Gripp 1 ; Svetlana Medeanic 1 Geológica Avenida Itália, Km 8, Rio Grande - RS RESUMO
CONTRIBUIÇÃO DA PALINOLOGIA PARA A RECONSTRUÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEDIMENTAÇÃO, DE PALEOAMBIENTES E DE PALEOCLIMAS NO EXTREMO SUL DO BRASIL (Resultados Preliminares) Mariana Luzia Ribeiro Gripp 1 ; Svetlana
Leia maisESTUDO DAS GEOPRESSÕES APLICADAS AO ASSENTAMENTO DAS SAPATAS DE REVESTIMENTO NA BACIA DO SOLIMÕES
ESTUDO DAS GEOPRESSÕES APLICADAS AO ASSENTAMENTO DAS SAPATAS DE REVESTIMENTO NA BACIA DO SOLIMÕES R.P.CONTE¹, C.A.S PINTO² e S.R.M SARKIS³ 1 Universidade Federal do Amazonas, Faculdade de Tecnologia, Departamento
Leia maisÁrea temática 2. Grupo de Investigación en Gestión Integrada de Áreas Litorales, Universidad de Cádiz, España: www.gestioncostera.
Área temática 2 2.10. CONDICIONANTES GEOLÓGICAS E OCEANOGRÁFICAS RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO NA COSTA SUL DO BRASIL: SUPORTE GESTÃO E ORDENAMENTO TERRITORIAL N. Gruber1,3, E. Barboza1, E. Toldo Jr.1, T. Strohaecker1,
Leia maisFATORES DE CONTROLE NA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS LAGOAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
FATORES DE CONTROLE NA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS LAGOAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Luiz José Tomazelli 1 ; Sérgio Rebello Dillenburg 1 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira
Leia maisESTRATIGRAFIA DA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS FASES TRANSGRESSIVA E REGRESSIVA DE UMA BARREIRA COSTEIRA
ESTRATIGRAFIA DA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS FASES TRANSGRESSIVA E REGRESSIVA DE UMA BARREIRA COSTEIRA Leonardo Gonçalves de Lima 1 ; Sérgio Rebello Dillenburg 2 ; Eduardo Guimarães Barboza 2 ; Maria Luiza
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (FUVEST-SP 2008) O vulcanismo é um dos processos da dinâmica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros históricos
Leia maisPaleoplataformas e Progradação Deltaica do Neógeno na Margem Continental do Uruguai e Norte da Argentina
ISSN 1678-5975 Janeiro - 2003 Nº 1 40-46 Porto Alegre Paleoplataformas e Progradação Deltaica do Neógeno na Margem Continental do Uruguai e Norte da Argentina C. M. Urien*; L. R. Martins* and I. R. Martins*
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO COMPARATIVO DAS POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO DE GÁS DE HIDRATOS NO BRASIL Leonardo Carvalho de Montalvão 1, Jaime Fernandes Eiras 2 1 UFPA/Bolsista
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva continental
Leia maisGSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar. Introdução à Estratigrafia de Sequências: o modelo da Exxon
Introdução à Estratigrafia de Sequências: o modelo da Exxon Estilos de preenchimento de bacias sedimentares - Controles na arquitetura de posicional de grande escala: - Aporte sedimentar - Espaço de acomodação
Leia maisElementos Arquiteturais do Substrato da Lagoa dos Patos Revelados por Sísmica de Alta Resolução
Pesquisas em Geociências, 32 (2): 57-67, 2005 INSS 1807-9806 Instituto de Geociências, UFRGS Porto Alegre, RS - Brasil Elementos Arquiteturais do Substrato da Lagoa dos Patos Revelados por Sísmica de Alta
Leia maisPALEOCANAIS NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA DO RIO GRANDE DO SUL: EVIDÊNCIAS DE UMA DRENAGEM FLUVIAL PRETÉRITA
Revista Brasileira de Geofísica (2005) 23(2): 123-132 2005 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg PALEOCANAIS NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA DO RIO GRANDE DO SUL: EVIDÊNCIAS
Leia maisPROCESSOS SEDIMENTARES E VARIAÇÃO DO NÍVEL DO MAR NA REGIÃO COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL JAIR WESCHENFELDER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS PROCESSOS SEDIMENTARES E VARIAÇÃO DO NÍVEL DO MAR NA REGIÃO COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) Claudio Limeira Mello 1 ; Fernanda Franco Ventura Santos 1 ; Raphael Siston Hatushika 2 ; Cleverson Guizan
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO CURITIBA ano UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME
Leia maisMapeamento Geológico de Planícies Costeiras: o Exemplo da Costa do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 109-115 Porto Alegre Mapeamento Geológico de Planícies Costeiras: o Exemplo da Costa do Rio Grande do Sul L. J. Tomazelli 1 & J. A. Villwock 2 1 Centro de Estudos de
Leia maisPROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO PARA O REGISTRO SEDIMENTAR DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO PARA O REGISTRO SEDIMENTAR DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL Maria Luiza Correa da Camara Rosa 1,2 ; Eduardo Guimarães Barboza 2 ; Luiz José Tomazelli 2 ; Sérgio Rebello
Leia maisFalhas sísmicas podem ser definidas como uma quebra na continuidade original dos horizontes. São fraturas que causam um deslocamento relativo das
11 1 Introdução A descoberta de novas jazidas de petróleo envolve longa análise dos dados geofísicos e geológicos da área sendo estudada. Somente depois que boas estimativas do comportamento geológico
Leia maisNATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS
NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão
Leia mais20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO
USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO 1 A GEOLOGIA HISTÓRICA Definição: Ramo da Geologia dedicado a reconstrução da história evolutiva da Terra, com foco nas mudanças continuas do planeta
Leia maisNódulos Polimetálicos e outros Depósitos de Mar Profundo: o Retorno do Interesse
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 125-131 Porto Alegre Nódulos Polimetálicos e outros Depósitos de Mar Profundo: o Retorno do Interesse Martins L.R.; Barboza E.G. & Rosa M.L.C.C.* * Centro de Estudos
Leia maisCapítulo I INTRODUÇÃO
1. A Física e a Geologia Capítulo I INTRODUÇÃO Geologia é o estudo da Terra como um todo, da sua origem, estrutura e composição, da sua história (incluindo o desenvolvimento da vida) e dos processos que
Leia mais6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análise Morfológica da Plataforma, Talude e Sopé Continental adjacentes ao Delta do Parnaíba (PI - MA), região
Leia maisAPLICAÇÃO DA BATIMETRIA MULTIFEIXE PARA A DEFINIÇÃO DA MORFOLOGIA DETALHADA AO LARGO DA LAGUNA DE ARARUAMA E ARRAIAL DO CABO
APLICAÇÃO DA BATIMETRIA MULTIFEIXE PARA A DEFINIÇÃO DA MORFOLOGIA DETALHADA AO LARGO DA LAGUNA DE ARARUAMA E ARRAIAL DO CABO Isabel Cristina Vendrameto Peres Simões 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr.
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisSEDIMENTAÇÃO DO GUAÍBA - RS. Flávio Antônio Bachi*, Eduardo Guimarães Barboza* & Elírio Ernestino Toldo Júnior*
SEDIMENTAÇÃO DO GUAÍBA - RS Flávio Antônio Bachi*, Eduardo Guimarães Barboza* & Elírio Ernestino Toldo Júnior* *Pesquisadores do Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica (CECO) / Instituto de
Leia maisMAPA GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS 1. INTRODUÇÃO
MAPA GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS MARTH, Jonathan Duarte 1 ; KOESTER, Edinei 2 ; ARNDT, Arthur Lacerda 3 1 Acadêmico de Licenciatura em Geografia, Bolsista PIBIC FAPERGS, Deptº
Leia maisFORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR
FORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR Renato Lada Guerreiro 1,2 ; Mauro Parolin 2 ; Mario Luis Assine 3 ; José Cândido
Leia maisHidratos de Metano: Um Interesse Crescente
ISSN 1678-5975 Janeiro - 2003 Nº 1 131-135 Porto Alegre Hidratos de Metano: Um Interesse Crescente L. R. Martins* * South West Atlantic Coastal and Marine Geology Group - COMAR Palavras chave: hidratos,
Leia maisFEIÇÕES REGRESSIVAS E DE CRESCIMENTO DE ESPORÕES IDENTIFICADOS A PARTIR DE SEÇÕES GPR NAS PLANÍCIES COSTEIRAS PARANAENSE E NORTE CATARINENSE
FEIÇÕES REGRESSIVAS E DE CRESCIMENTO DE ESPORÕES IDENTIFICADOS A PARTIR DE SEÇÕES GPR NAS PLANÍCIES COSTEIRAS PARANAENSE E NORTE CATARINENSE 1 Rodolfo José Angulo, 2 Maria Cristina de Souza, 3 David Lopes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS CARACTERIZAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE GÁS RASO NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA DO RIO GRANDE DO
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisAnálise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE
Análise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE Santos, L.D.J. (UFPE) ; Rocha, A.C.P. (UFPE) ; Souza, J.L. (UFPE) ; Silva, A.C. (UPE) ; Corrêa, A.C.B. (UFPE) RESUMO O
Leia maisAplicação de Imagens de Satélites Altimétricos na Identificação de Feições do Fundo Marinho
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 119-124 Porto Alegre Aplicação de Imagens de Satélites Altimétricos na Identificação de Feições do Fundo Marinho Martins L.R. & Nunes J.C.* * Centro de Estudos de Geologia
Leia maisSIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS SIMULATION OF WIND WAVES IN TRÊS MARIAS RESERVOIR
SIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS Jader de Araújo Santos 1 ; Fernando O. de Andrade 2 ; Elaine Patrícia Arantes 3 ; Cristhiane Michiko Passos Okawa
Leia maisPRH 02 Formação de Profissionais de Engenharia Civil para o Setor de Petróleo e Gás
PRH 02 Formação de Profissionais de para o Setor de Petróleo e Gás Instituição Sigla Reitor Coordenadoria Endereço Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Carlos Antônio Levi da Conceição Luiz Landau
Leia maisGeologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra.
GERAL -AULA 1- Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG HISTÓRICO JAMES HUTTON (1726-1797) 1797) 2 THEORY of the EARTH; or an INVESTIGATION
Leia maisESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ
ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR
ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR DA CABECEIRA DO CANHÃO DE AVEIRO NUNO LAPA AURORA RODRIGUES FERNANDO MARQUES 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016 OBJETIVOS Análise geomorfológica
Leia maisANÁLISE GEOCRONOLÓGICA DE CONCHAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DE ITAGUAÍ-RJ E SUAS IMPLICAÇÕES
ANÁLISE GEOCRONOLÓGICA DE CONCHAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DE ITAGUAÍ-RJ E SUAS IMPLICAÇÕES Soraya Gardel Carelli 1 ; Dione Nunes do Nascimento 2 ; Mauro Cesar Geraldes 3 1 carelli@ufrrj.br UFRuralRJ Departamento
Leia maisFÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC
Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE LAISA DA FONSECA AGUIAR
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE LAISA DA FONSECA AGUIAR ANÁLISE DE ATRIBUTOS NA IDENTIFICAÇÃO DE FEIÇÕES SÍSMICAS ASSOCIADAS À PRESENÇA DE HIDRATOS DE GÁS NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS Niterói 2017 LAISA
Leia maisANÁLISE PETROGRÁFICA APLICADA À DISTINÇÃO ENTRE ESTRATOS TERCIÁRIOS E QUATERNÁRIOS, ÁREA EMERSA DA BACIA PARAÍBA
ANÁLISE PETROGRÁFICA APLICADA À DISTINÇÃO ENTRE ESTRATOS TERCIÁRIOS E QUATERNÁRIOS, ÁREA EMERSA DA BACIA PARAÍBA Renata Ferreira de Barros 1 ; Felipe L. Ochoa 2 ; Ana Maria Góes 1 ; Dilce de Fátima Rossetti
Leia maisPesquisas em Geociências
Pesquisas em Geociências http://seer.ufrgs.br/pesquisasemgeociencias Sedimentação de Longo e Curto Período na Lagoa dos Patos, Sul do Brasil Elírio Toldo Jr., Sergio Dillenburg, Iran Corrêa, Luiz Almeida,
Leia maisUtilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ
Utilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ Abstract Fábio Ferreira Dias 1 (fabiofgeo@yahoo.com.br/fabiofgeo@mn.ufrj.br) Rodrigo da Silveira
Leia maisINDICADORES GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS DE SETORES EM EROSÃO NA COSTA DO RIO GRANDE DO SUL
Nuevas miradas a la problemática de los ambientes costeros César Goso, compilador y revisor 2014 DIRAC Facultad de Ciencias Capítulo 4 INDICADORES GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS DE SETORES EM EROSÃO NA COSTA
Leia maisS O. PauloValentim 2010
S O N A C T T I F Á Compreender a importância da Geologia na prevenção de riscos geológicos e na melhoria da gestão ambiental. Conhecer a geomorfologia dos continentes e dos fundos oceânicos. Reconhecer
Leia maisAplicação do diagrama de Pejrup na interpretação da dinâmica sedimentar da Lagoa Itapeva RS - Brasil.
Aplicação do diagrama de Pejrup na interpretação da dinâmica sedimentar da Lagoa Itapeva RS - Brasil. Doeppre Ivanoff, M. (UFRGS) ; Ernestino Toldo Júnior, E. (UFRGS) ; Portantiolo Manzolli, R. (UFRGS)
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A ESTRUTURA CRISTALINA DOS HIDRATOS DE METANO
UM ESTUDO SOBRE A ESTRUTURA CRISTALINA DOS HIDRATOS DE METANO José Antonio de Padua Neto 1 ; Victor Henrique Rocha Sales 2. Me. Carolina Rocha Luiz Vianna 4. Centro Universitário de Barra Mansa, Campus
Leia maisAspectos Sedimentares da Plataforma Continental na Área de Influência do Rio de La Plata
ISSN 1678-5975 Janeiro - 2003 Nº 1 68-80 Porto Alegre Aspectos Sedimentares da Plataforma Continental na Área de Influência do Rio de La Plata L. R. Martins*; I. R. Martins* & C. M. Urien* * Sedimentological
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Instituto de Geociências Graduação Geofísica
Universidade Federal Fluminense Instituto de Geociências Graduação Geofísica Análise de Atributos Sísmicos Para Caracterização de Hidratos de Gás no Cone do Rio Grande Caio de Souza Barros Niterói, 2009
Leia maisAVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE FECHAMENTO PARA O LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
Cópia do artigo publicado em meio digital pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos, como caderno da Revista Brasileira de Recursos Hídricos, por ocasião do evento XIII Simpósio Brasileiro de Recursos
Leia maisMETODOLOGIAS PARA ASSENTAMENTO DE SAPATAS DE REVESTIMENTO EM POÇO DE ÁGUAS PROFUNDAS DA FORMAÇÃO CALUMBI
METODOLOGIAS PARA ASSENTAMENTO DE SAPATAS DE REVESTIMENTO EM POÇO DE ÁGUAS PROFUNDAS DA FORMAÇÃO CALUMBI Suellen Maria Santana Andrade; Alisson Vidal dos Anjos; Alex Viana Veloso (Orientador); Universidade
Leia mais