Projeto e Construção Sustentável. Arquitetura Vernacular. Alfonso Ramírez Ponce Arquitetura regional e sustentável (1) ano 08, abr.

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1 A premissa básica é que o conceito da chamada arquitetura regional ou indígena (2), corresponde a uma arquitetura pertencente ao seu lugar. Isto implica, três aspectos; o respeito à regionalidade cultural e social; a adaptação ou regionalização das obras ao meio e em terceiro lugar, a forma e os materiais com que as obras são construídas. Por sua vez, esta arquitetura está formada por duas partes; a autônoma ou vernacular e a apropriada. Arquitetura Vernacular Alfonso Ramírez Ponce Arquitetura regional e sustentável (1) ano 08, abr. 2008

2 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano civilização kanak

3 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano Reinterpretando as choças kanak, levantam-se estas edificações compostas de uma forte carapaça dupla, construída a partir de pilares e vigas de madeira, de modo similar ao sistema primitivo, porém menos curvadas e alongadas. civilização kanak

4 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano Revestidas de uma pele de madeira de iroko, que faz alusão às fibras tramadas das construções locais: "As lâminas da face externa das edificações são de diferentes larguras e espaçamentos. O efeito ótico da débil vibração que produz fortalece sua afinidade com a vegetação agitada pelo vento (4).

5 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano Assim, associam-se volumes baixos orientados para uma lagoa e telas voltadas para o mar. Adaptados às extremas exigências do clima (com ciclones de até 240 km/h), os pavilhões "vela" giram sua parte posterior para o mar a fim de explorar com maestria os ventos dominantes ou induzir correntes de convecção, como é tradição local, equipando o centro como um eficaz sistema de ventilação.

6 O ponto mais alto chega até 33 metros de altura, fazendo alusão às embarcações Kanak. Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano

7 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano Implantação do Centro Cultural. civilização kanak

8 Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, Nova Caledônia, Arq. Renzo Piano Corte geral do Centro Cultural. Corte transversal do Centro Cultural.

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10 A arquitetura é o mais visual doscomponentes culturais; as pirâmides do Egito, arranha-céus em Nova Iorque, um templo no Japão, cúpulas na Rússia, tudo transmite uma imagem única. Arquitetura Vernacular Africana Isso é chamado de "genius loci", o "espírito de um lugar". Cada país tem seu próprio genius loci, sua própria singularidade. Arquitetura vernacular é composta por materiais locais, derivada de costumes locais, técnicas que foram passadas de geração em geração.

11 Arquitetura Vernacular Africana

12 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana

13 A arquitetura vernacular na maioria (se não em todos) dos países africanos está prestes a desaparecer, sendo substituída por materiais e técnicas ocidentais. Arquitetura Vernacular Africana

14 Arquitetura Vernacular Africana

15 Arquitetura Vernacular Africana

16 Arquitetura Vernacular Africana

17 Arquitetura Vernacular Africana

18 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana O sapé é usado em muitos países europeus onde coberturas têm de suportar cargas de neve. O fator importante é a espessura do teto: um telhado de palha correto (12 polegadas ou 30,5 centímetros) é à prova d'água e pode durar até 50 anos. O problema é que as pessoas que vivem em aldeias africanas não podem comprar tal quantidade de palha. O resultado é uma cobertura muito mais fina que precisa de ser reparada anualmente. Isto, então, cria o desejo de ter uma cobertura de metal.

19 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana A palha absorve o calor do sol, permitindo que o calor interior seja eliminado porque o material é capaz de respirar. O mesmo acontece nas paredes de barro. As paredes absorvem o calor durante o dia e irradiam o calor durante a noite tornando o interior mais quente do que o ar exterior noturno.

20 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana Enquanto telhados de metal não têm propriedades de isolamento, telhados de palha têm. A palha absorve o calor do sol, permitindo que o calor interior seja eliminado porque o material é capaz de respirar. O mesmo acontece nas paredes de barro. As paredes absorvem o calor durante o dia e irradiam o calor durante a noite tornando o interior mais quente do que o ar exterior noturno.

21 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana No Malawi as paredes são construídas utilizando barro de três maneiras diferentes: em uma, um quadro é construído de madeira ou bambu e o barro é aplicada a ele. Outra técnica é a construção de taipa, barro comprimido em uma moldura de madeira. Há também uma técnica que consiste na fabricação de tijolos de barro compactados que em seguida são expostos ao sol para secagem ou colocados em um forno, com aberturas na parte inferior em que a madeira é incendiada.

22 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana

23 Fonte: Arquitetura Vernacular Africana As estruturas de barro são rebocadas para fornecer proteção contra os elementos, mas as estruturas construídas com tijolos queimados muitas vezes deixam uma parede lateral, ou uma parte dela, sem reboco. Isto serve ao propósito de mostrar à comunidade que a estrutura foi construída usando tijolos queimados, um símbolo de status.

24 Era comum visitarmos pessoas de certa posição social, que moravam em casas simples de madeira, de duas águas, piso elevado de tábuas pintadas, etc.,com aspectos semelhantes ao do homem ribeirinho ou do interior, Este fato nos chamou atenção, pois de um centro urbano maior, onde a ideia de casa sempre vem acompanhada das necessidades de ser duradoura, permanente, a fim de que significasse o futuro garantido juntamente com a aposentadoria, dinheiro em banco, jóias e não simplesmente abrigo, morada. Severiano Porto, conhecido como arquiteto da floresta ou arquiteto da Amazônia foi o responsável por conceber um modelo único de arquitetura amazônica, que mescla técnicas locais com estratégias que atentam ao rigor do clima e à economia de meios. E aí encontramos as casas bem situadas e bem orientadas. Construídas de madeira, de palha e até mesmo de alvenaria.

25 E aí nos púnhamos a pensar sobre a coragem e autoconfiança deste homens, a certeza de obtenção de recursos para a sua subsistência, o conhecimento de plantas, raízes, que lhe permitia fazer chás e remédios caseiros como se fosse mais um dos seus sentidos, que os habitantes das cidades tivessem perdido por atrofia. E a imagem desse homem rapidamente muda de dentro de nós. Encontramos a casa flutuante, construída sobre troncos de madeiras de balsas, exemplo de solução ecológica adequada às condições de nossos rios, onde a variação de seus níveis anualmente atingem a média de 10 a 12 metros, transportando as suas margens a centenas de metros de distância. E a casa se desloca e acompanha estas margens.

26 Contrastando com essa flexibilidade construtiva, vemos todo o restante das habitações, cujo exemplo maior são os conjuntos habitacionais, onde os seus altos custos, as suas soluções e elementos construtivos são em sua maioria inadequados a região. Há que se questionar a habitação seriamente em todos os seus níveis e elementos componente de suas soluções. Grades, elementos vazados, brises verticais ou horizontais, treliças, venezianas fixas ou reguláveis, jalousie, devem ser usados fartamente e corajosamente sempre que necessário. A arquitetura vernacular ribeirinha e a paisagem amazônica. Buscamos compreender a arquitetura vernacular da região, sendo palafitas e flutuantes, e como essa arquitetura proporciona o habitar de seus moradores através de uma relação visceral com a terra. A ventilação cruzada deve ser uma preocupação constante bem como a proteção das fachadas com beirais generosos, pérgolas, vegetação e outros elementos.

27 Vamos tentar sacudir um pouco tudo que aprendemos e nos condicionamos a utilizar, para ver se conseguimos atirar longe conceitos de construção, soluções e espaços inadequados, substituindo-os com criatividade, segurança e coragem por outros adequados a nossa região para benefício das pessoas que aqui vivem e moram nas casas que aqui fazem.

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29 Textos para leitura e Discussão em sala de aula

30 EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Vania Deeke(1), Eloy Fassy Casagrande Jr (2); Maclovia Correia Campus universitário da UFAM

31 EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Vania Deeke(1), Eloy Fassy Casagrande Jr (2); Maclovia Correia Modelo de projeto linear. Visão sistêmica: Projeto Integrado.

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34 Referencias CEOTTO, L. H. Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis - Viabilidade, Execução. Slides de palestra. Disponível em: enrique_ceotto.pdf

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