PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE VOLUNTARIADO"

Transcrição

1 PMI - Project Management Institute Capítulo Goiânia Goiás Brasil PROGRAMA DE VOLUNTARIADO GOIÂNIA GOIÁS 1

2 Índice 1. Introdução Objetivos Justificativa O Trabalho Voluntário O PMI-GO PMI-GO e o Trabalho Voluntário Estrutura Organizacional do PMI-GO Critérios para participação no Programa Critérios Categorização Fases do processo de voluntariado Inscrição Categorização Seleção Atividades Feedback e Desligamento Reconhecimento do Trabalho Voluntário Informações administrativas Disposições Finais Anexos Formulário de inscrição Termo de compromisso de voluntário do PMI-GO Relatório de Atividades Formulário de Feedback ao PMI-GO

3 1. Introdução Este documento tem por objetivo informar e direcionar os voluntários inscritos no programa de voluntariado do PMI-GO de forma a permitir o conhecimento quanto aos critérios de seleção, normas e procedimentos básicos e para que se permita a identificação de responsabilidades e demais informações que venham a simplificar e organizar o trabalho a ser realizado. A participação no Programa é aberta a membros e não membros do capítulo, tanto em projetos como em atividades regulares. 2. Objetivo Apresentar os critérios, normas e vantagens para atuação como voluntário no PMI- GO através do Programa de Voluntariado. 3. Justificativa Segundo a definição das Nações Unidas (ONU), o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos.. Quando se pensa em trabalho voluntário, nos remetemos a movimentos religiosos ou ações ligadas a saúde, que tem muita importância, porém a partir da década de 90, as ações voluntárias ganharam maior destaque de importância na sociedade, ampliando os setores. O trabalho voluntário é um fator muito importante no crescimento das instituições não governamentais. É graças a esse tipo de trabalho que muitas ações, têm suprido a carência nas áreas de educação, saúde e lazer e, atualmente, diversas organizações possuem como principal força motriz o trabalho voluntário. 3

4 O PMI - Project Management Institute é um exemplo, sendo uma organização sem fins lucrativos, que foi fundada por cinco voluntários, em 1969, na Filadélfia, Pensilvânia, Estados Unidos. O PMI é um instituto defensor mundial da profissão de gerenciamento de projetos e sua meta principal é avançar na prática, na ciência e na profissão em todo o mundo, de uma maneira consciente e pró-ativa, para que as organizações em todos os lugares apoiem, valorizem e utilizem o gerenciamento de projetos e então atribuam seus sucesso a ele. Desta forma, percebemos a importância do trabalho voluntário desde a fundação do PMI, trabalhando em comunidades e organizações, nas centenas das cidades em torno do mundo para disseminação de conhecimentos em gerenciamento de projetos. O trabalho voluntário junto ao PMI não é somente uma maneira de enriquecimento da experiência pessoal na sociedade, como também é um meio de expansão de networking, de conhecimento e de exercício de habilidades interpessoais. Por isso, o Programa de Voluntariado é um importante mecanismo de interação do capítulo com a comunidade. Com a participação em um ou mais projetos, o voluntário não só contribui para o fortalecimento do Capítulo e do Gerenciamento de Projetos em Goiás, como tem uma excelente oportunidade de colocar em prática o uso das técnicas e ferramentas do gerenciamento de projetos, com apoio de software de gerência de projetos, disponibilizado pelo PMI-GO, além de estabelecer networking em sua área de atuação, reconhecimento do capítulo e o auto desenvolvimento profissional. 4. O Trabalho Voluntário Entende-se por trabalho voluntário toda atividade desempenhada sem recebimento de qualquer contraprestação em remuneração ou aferimento de lucro. Este tipo de atividade tem se tornado um importante fator de crescimento das Organizações Não- Governamentais e componentes do Terceiro Setor. 4

5 As características do trabalho voluntário estão descrito nos termos da Lei do Serviço Voluntário, nº 9.608, de 18 de fevereiro de LEI DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO Lei n⁰ 9.608, de 18 de fevereiro de Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências. Art. 1⁰ Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física e entidade pública de qualquer natureza, ou a Instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recrativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 2⁰ O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de Termo de Adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objetivo e as condições de seu exercício. Art. 3⁰ O prestador de serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 4⁰ Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5⁰ Revogam-se as disposições em contrário. (Lei assinada pelo Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, em Brasília, no dia 18 de fevereiro de 1998) 5

6 5. O PMI-GO O Chapter Goiânia Goiás Brasil do PMI (PMI-GO) é um componente regional do PMI Project Management Institute e seu objetivo maior é promover a valorização e profissionalização do Gerenciamento de Projetos, difundindo os conhecimentos do PMI em Goiás. Para atingir este objetivo, o PMI-GO, tem como diretrizes: Estimular a dedicação do Gerenciamento de Projetos no benefício da Sociedade; Prover um fórum para livre troca de ideias, experiências e soluções em Gerenciamento de Projetos; Identificar e promover os fundamentos do Gerenciamento de Projetos, buscando consolidar um corpo de conhecimento que levem ao sucesso do Gerenciamento de Projetos; Encorajar o desenvolvimento e a pesquisa nas universidades e indústria do Gerenciamento; Fomentar contatos entre instituições e colaborar em assuntos de interesses comuns. Para melhor conhecer o Instituto, sua organização, Estatuto e outras informações relevantes recomendamos o acesso em algumas seções do site do PMI-GO ( 6. PMI-GO e o Trabalho Voluntário O Programa de Voluntariado do PMI-GO permite a participação espontânea de voluntários em projetos e serviços específicos, propostos e coordenados por profissionais em gerenciamento de projetos. Podendo se contribuir compartilhando experiências, aprimorando competências e habilidades. 6

7 O Voluntário deverá agir sempre em conformidade com as políticas e os padrões éticos e procedimentos do PMI, seguir o Estatuto do PMI-GO, o Member Code of Ethics do PMI e a Lei 9608 de 18/02/98, aplicáveis quando do exercício de suas atividades. Todos direitos sobre produtos e serviços desenvolvidos pelo voluntário, quando em exercício de suas atividades como voluntário de projetos, serão cedidos ao PMI-GO por tempo indeterminado. O voluntário, por sua vez, tem direito ao reconhecimento de seu trabalho de acordo com as responsabilidades efetivamente assumidas e as tarefas efetivamente executadas. 7. Estrutura Organizacional do PMI-GO O Chapter Goiânia Goiás Brasil do PMI tem a seguinte estrutura organizacional que é definida e eleita em Assembleia Geral e constituída por: 1. Presidência 2. Vice-Presidência 3. Diretorias: a. Diretoria de Administração e Finanças; b. Diretoria de Filiação; c. Diretoria de Certificação; d. Diretoria de Estudos Técnicos e Desenvolvimento Profissional; e. Diretoria de Comunicação, Marketing, Publicidade e Eventos. 7

8 8. Critérios para participação no Programa 8.1. Critérios A tabela 1 apresenta os critérios necessários para se tornar um voluntário, dentre estes existem os que são de necessidade obrigatória, desejável ou isento no nível, para desempenhar as atividades. Critérios Nível 3 Gerente de Projetos Nível 2 Líder de Equipe Nível 1 Membro de Equipe Filiação ao PMI e PMI-GO Obrigatório Obrigatório Desejável Formação Acadêmica-Especialização (MBA/ Pós-Graduação) em Gerenciamento de Projetos, concluída ou em andamento. Ser PMP (Project Management Professional) Experiência na área de conhecimento específica da Diretoria e/ou de Gerenciamento de Projeto. Disponibilidade de tempo para desenvolver atividades sob sua responsabilidade. Desejável - - Desejável - - Obrigatório Obrigatório Desejável Obrigatório Obrigatório Obrigatório Ter participado de projetos do PMI 2 como líder 3 como membro - Tabela 1 - Critérios para participação no Programa de Voluntariado do PMI-GO 8

9 8.2. Categorização Os seguintes itens serão avaliados para que o voluntário possa mudar de categoria dentro dos níveis de funções no voluntariado, além dos critérios citados neste documento. A isenção destes critérios pode ocorrer, caso a diretoria do PMI- GO tome essa decisão ou se o responsável pelo projeto desejar. a) Perfil comportamental; b) Conhecimentos das práticas do gerenciamento de projetos; c) Nível educacional; d) Desempenho em projetos em que participou; e) Colaboração com o projeto. A alocação de voluntários para as oportunidades oferecidas ocorrerá durante todo o ano, a partir da avaliação dos atributos do voluntário relacionados com as necessidades definidas para as oportunidades em suas respectivas Diretorias. 9. Fases do processo de voluntariado a) Inscrição; b) Categorização; c) Seleção; i. Análise de Perfil; ii. d) Atividades; Entrevista; e) Relatório de Atividades; f) Feedback e Desligamento; i. Relatório de Atividades; ii. Critérios de desligamento. 9

10 9.1. Inscrição: O PMI-GO fará, através de meio adequado (divulgação em seu site, listas de e- mails, palestras, etc) a divulgação dos projetos e ou atividades regulares existentes, para alocação de voluntários. O voluntário que tiver interesse em participar em quaisquer das iniciativas do PMI- GO deve ter seus dados cadastrado no site do PMI-GO: através de formulário, e informar os dados solicitados no formulário e a iniciativa ou iniciativas em que gostaria de trabalhar. Os diretores e/ ou responsáveis pelos projetos receberão as informações dos interessados no voluntariado e avaliarão a possibilidade de recrutamento, conforme os critérios descritos neste programa Categorização O PMI-GO fará a categorização dos voluntários inscritos, conforme as informações enviadas pelos mesmos e seu histórico de atuação dentro do Capítulo. A categorização refere-se ao enquadramento do voluntário nos níveis 1, 2 ou 3, respectivamente, membro de equipe, líder de equipe ou gerente de projetos, conforme os critérios apresentados na tabela 1, além das análises previstas no item 8.2 deste documento Seleção: A seleção acontecerá em duas etapas: i. Entrevista ii. Análise de Perfil 10

11 O voluntário selecionado será entrevistado pela diretoria responsável ou pelo gerente do projeto designado, que também realizará a análise de perfil do candidato. A entrevista e análise de perfil serão baseadas nos critérios descritos neste programa e nas informações fornecidas pelo candidato ao voluntariado no formulário de inscrição Atividades Durante a participação no projeto para o qual foi alocado, o voluntário deverá apresentar o Relatório de Atividades, conforme periodicidade estabelecida pelo responsável pelo projeto, o qual será encaminhado à Diretoria responsável. Desta forma será possível acompanhar e ter em histórico as atividades desempenhadas pelo voluntário junto ao Capítulo Feedback e Desligamento Se o voluntário alocado, por qualquer razão, necessitar desligar-se de qualquer projeto, deve encaminhar formal ao gerente do projeto, e se necessário à Diretoria responsável, acompanhado de breve justificativa. Ao término do projeto o Gerente de Projeto deve comunicar à Diretoria responsável e à equipe o término formal do projeto, e consequentemente o desligamento dos voluntários. O voluntário deverá preencher e encaminhar, após seu desligamento, sendo por necessidade ou ao término do projeto, o formulário de feedback ao gerente do projeto. O relatório de feedback tem como objetivo a melhoria dos trabalhos junto aos voluntários. 11

12 10. Reconhecimento do Trabalho Voluntário O reconhecimento do trabalho voluntário realizado junto ao Capítulo, PMI-GO, se dará conforme características específicas de cada iniciativa (projeto). Podendo ser emissão de certificado de reconhecimento, que conterá as informações como nome do projeto, atividade alocada e tempo de dedicação as atividades. Para os voluntários que possuem certificação PMP as atividades realizadas como voluntários podem ser informadas para manutenção da certificação, através do report de PDUs (Professional Development Units). Estas formas de reconhecimento serão informadas ao longo do planejamento ou andamento do projeto, onde o voluntário poderá receber também, um feedback das atividades desempenhadas. 11. Informações Administrativas O PMI-GO pode ser contatado através de: Endereço: Rua 6 nº 226, Ed. Mardônio de Castro, Sala 401 Centro Goiânia Goiás CEP Fone: Razão Social: Seção Goiânia, Goiás Brasil do Project Management Institute CNPJ: / End. Fiscal: Av. Perimentral Norte, nº 4129, Vila João Vaz, Goiânia GO, CEP Disposições finais: Os casos omissos nessa Política serão resolvidos pela Diretoria Executiva do PMI-GO. Contatos necessários: contato@pmigo.org.br 12

13 13. Anexos Formulário de inscrição ao Programa de Voluntariado PMI-GO; Termo de compromisso de voluntário do PMI-GO; Relatório de Atividades; Formulário de feedback ao PMI-GO. 13

14 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO AO VOLUNTARIADO PMI-GO Nome: Idade: Realizou leitura do Programa de Voluntariado? ( ) Sim ( ) Não Formação Acadêmica: Cursou ou está cursando alguma graduação? ( ) Sim ( ) Não Qual instituição de ensino? Qual curso? Quando se formou? Experiência Profissional: Empresa onde trabalha? Cargo/ Função: Tem experiência em Gestão de Projetos? (meses ou anos): Filiado ao PMI-GO? ( ) Sim ( ) Não Já foi voluntário em alguma iniciativa (projeto) do PMI-GO ou em outros capítulos? Cite Quais? ( ) Sim ( ) Não Possui alguma certificação do PMI? ( ) PMP ( ) CAPM Outra: Disponibilidade de tempo para o projeto (em horas semanais): Quais dias e horários da semana tem disponibilidade: Cite qual ou quais projetos gostaria de participar? Porque você quer ser um voluntário neste(s) projeto(s)? 14

15 TERMO DE COMPROMISSO DE VOLUNTÁRIO DO PMI-GO, PMI ID: (NOME DO VOLUNTÁRIO) CPF: CI: Tel/Cel: Declaro o interesse em colaborar como voluntário ao Chapter Goiânia Goiás Brasil do Project Management Institute (PMI-GO), na elaboração do Projeto ou como membro da equipe da Diretoria. Termos: 1. O VOLUNTÁRIO declara que está ciente e aceitou os termos da Lei do Serviço Voluntário, n 9.608, de 18 de fevereiro de Todos os direitos sobre produtos e serviços desenvolvidos pelo VOLUNTÁRIO, quando em exercício de suas atividades como VOLUNTÁRIO deste projeto, serão cedidos ao PMI-GO por tempo indeterminado. 3. O VOLUNTÁRIO, por sua vez, tem direito ao reconhecimento oficial de seu trabalho de acordo com as responsabilidades efetivamente assumidas e as tarefas efetivamente executadas. 4. O VOLUNTÁRIO deverá agir sempre em conformidade com as políticas e os padrões éticos e procedimentais do PMI, seguir o Estatuto Social do PMI-GO, o "Member Code of Ethics" do PMI e a Lei 9608 de 18/02/98, aplicáveis quando do exercício de suas atividades. 5. A rescisão do compromisso do voluntário com o PMI-GO pode ser feita a qualquer tempo, por ambas as partes, sem ônus. 6. Da proposta e da adesão a. O voluntário tem o direito de tornar seus serviços disponíveis. b. O Voluntário tem o direito de preferir certas demandas em detrimento de outras, mas não tem necessariamente de direito a prestar os serviços desejados. c. Não há obrigatoriedade, por parte do PMI-GO, em aceitar todos os candidatos a voluntário. d. A alocação do voluntário dependerá de avaliação de seu perfil por parte do PMI-GO. e. O PMI-GO pode exigir a prestação do serviço a que se propôs o Voluntário. 15

16 7. Do Ressarcimento de despesas: a. O voluntário poderá ser ressarcido das despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias, desde que previamente autorizadas pelo PMI-GO. 8. Das obrigações e responsabilidades do voluntário: a. O voluntário se obriga pessoal e livremente aos serviços. b. O voluntário prestará serviços de boa vontade, boa qualidade, e compatível com sua capacidade, dentro dos limites a que se obrigou. c. Tudo o que for confiado ao voluntário e por ele aceito será parte de sua obrigação. d. O voluntário não fará uso ou promoção do serviço voluntário prestado ao PMI- GO para benefício ou promoção pessoal, que possa causar algum dano material ou de imagem ao PMI-GO. 9. Das obrigações e responsabilidades do PMI-GO: a. Respeitar a propriedade intelectual do trabalho voluntário. b. Ressarcir despesas quando aprovadas e autorizadas previamente pela Diretoria. 10. Do direito de obter prestação de contas: a. Os serviços se vinculam não somente às pessoas ou ao serviço em si, mas, também, ao fim a que se destinam, à correta e fiel utilização dos serviços prestados. b. O PMI-GO tem direito a saber, obter prestação de contas dos serviços prestados pelo voluntário e das circunstâncias que permearam a prestação. Goiânia, de de. Assinatura do Voluntário Assinatura do Diretor(a) do PMI-GO 16

17 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Nome: Título do Projeto: Diretoria responsável e/ou Gerente do Projeto: Período de registro de atividades: De: / / A: / / Papel no Projeto: Data Descrição das Atividades Horas Trabalhadas 17

18 FORMULÁRIO DE FEEDBACK ao PMI-GO Nome: Data: / / Título do Projeto: Diretoria responsável e/ou Gerente do Projeto: Término do Projeto: / / Papel no Projeto: 1. A experiência do trabalho como voluntário atingiu suas expectativas? Caso negativo ou positivo, por favor explique. 2. Você foi adequadamente orientado durante o projeto? Caso negativo, por favor explique. 3. Você recebeu orientação adequada a respeito do trabalho como voluntário? Caso negativo, por favor explique. 4. Como você classificaria sua experiência como voluntário em uma escala de 1 a 10? ( ) Por favor aponte pontos positivos do Programa de Voluntariado do PMI-GO. 6. Por favor descreva sugestões e melhorias para o Programa de Voluntariado do PMI- GO. 18

TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014. RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento:

TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014. RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento: TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014 1 VIA Nome: RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento: Profissão/ ocupação: CEP: Município: Estado: Comunidade: Telefone: ( ) Email: Descrever as atividades

Leia mais

Programa de Voluntariado FLL

Programa de Voluntariado FLL Programa de Voluntariado FLL Temporada 2013/2014 Para ser um voluntário do Torneio FLL, é preciso ter acima de 18 anos e disponibilidade de horário para atender as atividades oferecidas pela instituição.

Leia mais

Secretaria de Educação

Secretaria de Educação Secretaria de Educação VOLUNTARIADO NA EDUCAÇÃO JUNTOS COMBATENDO O ANALFABETISMO ESCOLAR NO MUNICIPIO DE JAGUARIBE Ano: 2014 INTRODUÇÃO As ações de voluntariado têm permitido, ao longo das experiências

Leia mais

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG CONCEITO As Nações Unidas entendem que o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo,

Leia mais

PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010

PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010 Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL, no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade de regulamentar as atividades ligadas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013.

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Aprova o Regulamento das atividades desenvolvidas pelas Ligas Acadêmicas de Medicina na Universidade Potiguar. A Presidente do Conselho

Leia mais

2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria;

2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria; POLÍTICA DE ELEIÇÕES DO PMI RIO I ABRANGÊNCIA Esta política se aplica ao processo de Eleições bianual promovido pelo PMI RIO em acordo com o Estatuto do chapter. II - REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO:

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.

Leia mais

DIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO. EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015

DIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO. EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015 DIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015 PROCESSO SELETIVO INTERNO SIMPLIFICADO PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

Leia mais

TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC Eu, professor orientador do Departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, declaro que aceito orientar o(a) candidato(a) abaixo, desde que já

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Programa de Voluntariado FLL

Programa de Voluntariado FLL Programa de Voluntariado FLL VENHA VIVER UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA VIDA O Instituto Aprender Fazendo oferece diversas possibilidades para que estudantes, pais, professores, profissionais e demais interessados

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO NAE - NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O presente Regulamento dispõe sobre a estrutura e modo

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE

POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE Av. Barbacena, 472 8º andar Barro Preto CEP: 30190-130 Belo Horizonte/MG Tel.: 3253.4917 E-mail: renata.gontijo@cemigsaude.org.br Portal Corporativo: www.cemigsaude.org.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014.

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014. LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014. DISPÕE SOBRE O SERVIÇO VOLUNTÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE IRAMAIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara

Leia mais

Centro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga

Centro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga Centro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga MANUAL DO VOLUNTÁRIO SUMÁRIO 1. Ser voluntário 3 2. Normas internas dos voluntários 4 3. Lei nº 9608, de fevereiro de 1998 5 4. Procedimento

Leia mais

EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO

EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO O DIRETOR-GERAL do Câmpus VOTUPORANGA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II MOSTRA DE PROJETOS 2015 Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO Anexos I e II O Sesi Paraná, por meio do programa Sesi Indústria e Sociedade e do Movimento Nós Podemos

Leia mais

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividades e terapia assistida por animais Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividade Assistida por Animais (AAA) Sem programa oficial, sem objetivo definido, sem avaliação. Voluntários. Visitas

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL - FADERGS INSTITUTO JÚNIOR DE CONSULTORIA EMPRESARIAL - FADERGS EMPRESA JR.

FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL - FADERGS INSTITUTO JÚNIOR DE CONSULTORIA EMPRESARIAL - FADERGS EMPRESA JR. FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL - FADERGS INSTITUTO JÚNIOR DE CONSULTORIA EMPRESARIAL - FADERGS EMPRESA JR. PROJETO O.N.E PROJETO DE ORIENTAÇÃO À NOVOS EMPREENDEDORES EDITAL 001/2014

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº.03/2008

RESOLUÇÃO Nº.03/2008 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho

Leia mais

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA De forma a atender o que preconiza a RESOLUÇÃO Nº. 13/2012 CEPE, a Coordenação de Pesquisa e Iniciação

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

Edital do Programa Jovens Talentos para a Ciência 2014/2015

Edital do Programa Jovens Talentos para a Ciência 2014/2015 Edital do Programa Jovens Talentos para a Ciência 2014/2015 A Comissão de Gerenciamento do Programa Jovens Talentos para Ciência da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, nomeada pela

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria, no âmbito

Leia mais

Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014.

Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014. Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito Federal

Leia mais

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem

Leia mais

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

EDITAL 02/2015 PPG IELA

EDITAL 02/2015 PPG IELA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 02/2015 PPG IELA SELEÇÃO PARA BOLSAS DO PROGRAMA DE BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO

Leia mais

SELEÇÃO PARA TUTORES PRESENCIAIS

SELEÇÃO PARA TUTORES PRESENCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD CENTRO DE EDUCAÇÃO / DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL DAEPE/CE SELEÇÃO PARA TUTORES PRESENCIAIS

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de

Leia mais

PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011

PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011 'N~TlIUIQ r[otmal Dl tduca(ao.cltne," e 1t;C:;NOLOG," PAIS RICO E PAIS SEM POanEZA PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011 o Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 REVOGADA pela Resolução n. 679, de 17 de novembro de 2009 Institui o Programa de Prestação

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE Aprova o Regimento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade do Estado de Mato Grosso. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da Universidade

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas São Paulo, 20 de maio de 2009. ASSUNTO: NORMA ADMINISTRATIVA PARA A REALIZAÇÃO DE MONITORIA NO CCSA Prezado(a) Aluno(a), Considerando: I. a importância da monitoria como um dos meios para a operacionalização

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO

REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO 1. O Prêmio 1.1. O Prêmio Melhores Práticas de Estágio, iniciativa do Fórum de Estágio da Bahia, de periodicidade anual, é destinado a identificar

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG O Sistema de Acadêmico

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO

EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO O Diferencial do profissional de Secretariado Executivo dentro do contexto empresarial" EDITAL 001/2014 COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO

Leia mais

2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS DE CAIEIRAS REGULAMENTO

2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS DE CAIEIRAS REGULAMENTO REGULAMENTO Este Regulamento estabelece normas, condições e diretrizes para a realização da II Edição do Prêmio Mulher de Negócios de Caieiras, promovido pela Prefeitura Municipal de Caieiras, Secretaria

Leia mais

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 02/2008 DE 26/03/2008 Dispõe sobre o serviço voluntário no âmbito da Universidade Católica de Brasília - UCB e determina outras providências. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA EDITAL 072/2014 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES AVALIADORES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA - LATO

Leia mais

Serão destinadas 32 vagas para acadêmicos para o PROEXTENSINO, distribuídas para os Cursos de Graduação, conforme descrito abaixo:

Serão destinadas 32 vagas para acadêmicos para o PROEXTENSINO, distribuídas para os Cursos de Graduação, conforme descrito abaixo: FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL Nº002/2013 EDITAL DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEXTENSINO e RESPONSABILIDADE SOCIAL - 2013/2014 A Coordenação de Extensão da Faculdade Católica

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

EDITAL N 0 15/2015 PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS

EDITAL N 0 15/2015 PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS O Diretor-Geral pro tempore (Portaria 531/2011) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Câmpus Canoas, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892/2008,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 O Observatório de Favelas torna pública, por meio desta chamada, as normas do processo de seleção de alunos para

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR) Agosto/2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/UNIPAR Artigo 1º - Artigo 2º - O Programa de Iniciação Científica (PIC/UNIPAR)

Leia mais

REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O programa de iniciação científica voluntária

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE ASSIS GURGACZ REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE ASSIS GURGACZ REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE ASSIS GURGACZ REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO Cascavel 2015 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Trabalho de Curso está pautado nas Diretrizes Curriculares do curso de Administração

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM Artigo Primeiro - O Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, informa que no período de 26 a 29/10/2015, de 09 às 18.00 horas,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado

Leia mais