Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ"

Transcrição

1 ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Av. Prefeito Alberto da Silva Lavinas, 1847, Centro, Três Rios, RJ, Cep , brandaonatalia@outlook.com, 1 Discente do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental, 2 Professor Adjunto Departamento de Ciências do Meio Ambiente) RESUMO A família Passifloraceae possui 17 gêneros e cerca de 600 espécies. Sua distribuição geográfica ocorre principalmente em regiões neotropicais, deixando a América Latina no topo da diversidade, com aproximadamente 150 espécies pertencentes ao Brasil. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência das espécies de Passifloraceae, na Trilha Interpretativa do Pilão localizada na Reserva Biológica da União, importante remanescente de Mata Atlântica. Foi feita uma breve descrição das espécies encontradas na área. Foram coletadas somente folhas das espécies de Passiflora L. no percurso da trilha, porque as flores encontradas estavam sob a copa das árvores. Ao todo foram coletadas quatro espécies: P. amethystina Mikan, P. kermesina Link & Otto, P. porophylla Vell. e P. rhamnifolia Mast. Passiflora kermesina obteve o maior número com um total de 26 registros, durante todo o trajeto da trilha. Das espécies encontradas, somente P. amethystina não é endêmica do Brasil. Palavras-chave: Passiflora, Mata Atlântica, endêmica. INTRODUÇÃO A família das Passifloraceae apresenta 17 gêneros e mais de 600 espécies distribuídas em regiões tropicais e subtropicais do mundo, cuja maior diversidade é encontrada na região neotropical, onde ocorrem cerca de 500 espécies, grande parte pertencente ao gênero Passiflora L. (Ulmer & MacDougal 2004). No Brasil ocorrem quatro gêneros sendo: Ancistrothyrsus Harms, Dilkea Mast, Mitostemma Mast e Passiflora L, contabilizando um total de 150 espécies, sendo 87 endêmicos (Flora do Brasil 2020 em construção). O gênero Passiflora é caracterizado por apresentar trepadeiras herbáceas ou lenhosas; folhas alternas, simples, inteiras ou lobadas, ou compostas, com gavinhas axilares e nectários extraflorais no pecíolo e/ou lâminas foliares; flores com androginóforo e corona de filamentos, cinco estames e três ou quatro carpelos; e frutos bagas ou cápsulas (Milward-de- Azevedo et al. 2012). São conhecidas cerca de 400 espécies Neotropicais (Bernacci et al. 2003), com aproximadamente 142 espécies nativas do Brasil, sendo 83 endêmicos (Flora do Brasil 2020 em construção). Possuem diversas espécies produtoras de frutos comestíveis e que possuem qualidades medicinais (Souza e Lorenzi 2005). A Reserva Biológica União está localizada no estado do Rio de Janeiro, abrangendo os municípios de Rio das Ostras, Macaé e Casimiro de Abreu e faz parte da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, instituída pela UNESCO, caracterizada por proteger áreas de conservação do Bioma Mata Atlântica. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência das espécies de Passifloraceae na Trilha Interpretativa do Pilão, localizada na Reserva Biológica da União, assim como, identificar e fazer uma breve descrição das espécies encontradas. METODOLOGIA A Reserva Biológica União é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, localizada no estado do Rio de Janeiro na região das baixadas litorâneas e abrange uma área de 2.547,95 ha. A distribuição de sua área entre os municípios é proporcional a 47,1% em Casimiro de Abreu, 52,7% em Rio das Ostras e 0,3% em Macaé. A Reserva Biológica está inclusa na ecorregião Florestas Costeiras da Serra do Mar cujas formações predominantes são Floresta Ombrófila Densa Submontana e Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, sendo o clima predominantemente tropical úmido 304

2 (MMA/ICMBio 2008). As florestas de terras baixas são importantes devido a elevada diversidade de espécies, estoque de carbono e características peculiares em relação às demais fisionomias da mata atlântica, (Assis, 1999; Joly et al, 2008) o que reitera a relevância da Rebio União para o estudo. Foi realizado um levantamento bibliográfico das espécies ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, baseado nas obras de Pessoa (1994) para a flora de Macaé de Cima, Pessoa (1997) para a flora da Área de Proteção Ambiental Cairuçú, Milward-de-Azevedo & Valente (2004) para a flora do Entorno do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Milward-de-Azevedo & Baumgratz (2004) para a Região Sudeste Brasileira. Além disso, foi realizado uma busca nos herbários virtuais do JABOT (< e species link (< e listagens de espécies digitais, como a Flora do Brasil (< e o Catálogo de espécies do Estado do Rio de Janeiro (< Foram realizadas quatro expedições para obtenção dos dados, entre os dias 9 e 12 de novembro de As coordenadas geográficas para a plotagem da distribuição geográfica dos indivíduos no mapa foram obtidas diretamente no campo com GPS GARMIN map 62sc na Trilha Interpretativa do Pilão, que possui em sua totalidade 2.715m. Os dados geográficos foram transferidos para o computador e plotados no programa Google Earth para visualização das ocorrências registradas. Foi realizada a coleta de duas folhas de cada espécie diferente para uma análise da morfologia foliar e identificação das espécies. As breves descrições das espécies foram realizadas com o auxílio dos trabalhos realizados por Killip (1938), Pessoa (1994), Pessoa (1997), Milward-de-Azevedo & Valente (2004), Milward-de-Azevedo & Baumgratz (2004), Milward-de-Azevedo et al. (2012) e Moraes (2016). RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com o levantamento realizado na Reserva Biológica União, bibliografia citada, herbários virtuais e listagens digitais, foram encontrados para a família Passifloraceae quatro espécies: P. amethystina, P. kermesina, P. porophylla e P. rhaminifolia. As espécies distinguem-se entre si pelo formato das folhas e ocorrem preferencialmente em beira das trilhas. A família Passifloraceae tem suas ocorrências em regiões neotropicais, e seus registros tem porte mais intenso nas Américas do Sul e Central. Segundos dados de coordenadas geográficas obtidas foram registradas 29 ocorrências de Passifloraceae na Rebio União, sendo somente encontrado o gênero Passiflora na área de estudo. Dentre as ocorrências foram encontradas quatro espécies, sendo elas pertencentes a três subgêneros diferentes (Tabela 1). Somente P. kermesina Link & Otto e P. rhaminifolia Mast. foram encontradas com flor durante a expedição, porém a coleta de ambas as espécies não foi possível pois estavam sobre as copas das árvores. As demais espécies, P. amethystina Mikan e P. porophylla Vell. foram identificadas pelas características da morfologia foliar, por ser uma característica morfológica marcante no grupo das Passiflora. Na figura 1 podem ser visualizadas a morfologia foliar das espécies de P. amethystina, P. kermesina e P. porophylla, que são visualmente distinguidas pelo seu formato foliar, a presença ou ausência de glândulas extraflorais, além da presença ou ausência de oceolos. Passiflora kermesina foi a espécie com maior número de indivíduos (ver Tabela 1) observados na área (Figura 2), o que pode estar relacionado com fatores ecológicos favoráveis a sua distribuição. De acordo com Benevides (2006), P. kermesina floresce o ano inteiro, porém sempre com poucas flores, o que facilita a dispersão e polinização durante um período de tempo muito maior do que as outras espécies encontradas na área. Passiflora amethystina 305

3 apesar de ter apresentado dois registros, só aparece em uma localização na plotagem, devido à sobreposição de pontos com P. kermesina que se encontra em maior quantidade. Tabela 1: Espécies de Passifloraceae encontradas na Trilha Interpretativa do Pilão na Reserva Biológica União, com subgênero e número de indivíduos registrados. Espécie Subgênero Número de indivíduos P. kermesina Link & Otto Passiflora Killip Vinte e seis P. amethystina Mikan Passiflora Killip dois P. rhamnifolia Mast. Astrophea (DC.) Mast um P. porophylla Vell. Decaloba (DC.) Rchb. dois Figura 1: Amostra foliar das espécies de Passifloraceae encontradas na trilha do Pilão na Reserva Biológica União. Os trabalhos de flora realizados por Pessoa (1994), Pessoa (1997), Milward-de- Azevedo & Valente (2004) e Milward-de-Azevedo & Baumgratz (2004), encontraram oito, seis, cinco e oito espécies, respectivamente. Das espécies que ocorrem na área, foram encontradas em comum, por Pessoa (1994): P. amethystina, P. porophylla e P.rhamnifoilia; Pessoa (1997): P. actinia e P. porophylla; Milward-de-Azevedo & Valente (2004): P. amethystina; e Milward-de-Azevedo & Baumgratz (2004): P. porophylla. De acordo com os sítios eletrônicos visualizados e o Catálogo da Flora do Rio de Janeiro e a Flora do Brasil, o Estado do Rio de Janeiro possui 41 espécies (Bernacci et al. 2015, Milward-de-Azevedo 2014). Diante do número total de espécies para o Estado do Rio de Janeiro, e das floras restritas a alguma área ou ambiente, pode se dizer, que o número de espécies encontradas para a Reserva Biológica União é um número representativo. Passiflora amethystina é reconhecida por apresentar folhas com pecíolos com 5-8 glândulas curto-estipitadas, lâminas foliares 3-lobadas com glândulas nos bordos e entre lobos; estípulas foliáceas; brácteas lanceoladas; flores solitárias azuis, lilases ou púrpuras, com corona com 4 séries de filamentos; frutos bagas; sementes com testa costada (Milwardde-Azevedo & Valente 2004). Não é uma espécie endêmica do Brasil, ocorrendo em Goiás, Distrito Federal, Bahia, Região Sudeste e Região Sul, em Floresta Ombrófila Densa e Cerrado (Bernacci et al. 2015, Milward-de-Azevedo & Valente 2004). 306

4 Figura 2: Localização das espécies de Passifloraceae na trilha Interpretativa do Pilão, Reserva Biológica União-RJ. Passiflora kermesina é reconhecida por apresentar lâminas foliares 3-lobadas, flores com corona com 3-4 séries de filamentos filiformes e roxos (Killip 1938). Esta espécie é endêmica do Brasil e ocorre nos estados do Rio de Janeiro, Espirito Santo e Minas Gerais (Flora do Brasil 2020 em construção). Passiflora porophylla é reconhecida por apresentar folhas com pecíolos sem glândulas, lâminas foliares 2-3 lobadas com oceolos entre as nervuras laterais principais; estípulas linear-subuladas; brácteas linear-subuladas; flores brancas a azuladas, com corona com 1 série de filamentos; frutos bagas; sementes com testa reticulada (Milward-de-Azevedo & Baumgratz 2004, Milward-de-Azevedo et al. 2012). É uma espécie endêmica do Brasil, ocorrendo nas Regiões Sudeste e Sul, em formações de Floresta Ombrófila (Bernacci et al. 2015, Milward-de-Azevedo & Baumgratz 2004, Milward-de-Azevedo et al. 2012). Passiflora rhaminifolia é reconhecida por apresentar folhas com pecíolos com um par de glândulas sésseis, lâminas foliares inteiras; estípulas foliares; brácteas linear-subuladas; flores brancas a amarelas, com corona com 2 séries de filamentos; frutos bagas; sementes com testa retículo-foveada (Moraes 2016). É uma espécie endêmica do Brasil, ocorrendo em Floresta Ombrófila e Floresta Estacional Semidecidual, nos estados da Bahia e da Região Sudeste (Moraes 2016, Bernacci et al. 2015). CONCLUSÃO As reservas biológicas, são de suma importância para a proteção da biota e demais características naturais, principalmente por não haver intervenção humana de forma direta. As espécies de passifloraceae agem como recurso para fauna e esta por sua vez, auxilia na dispersão das espécies através da zoocoria. Para um levantamento da família mais preciso, seriam necessárias mais expedições ao campo, explorando as demais áreas da Rebio União. Desse modo, seria possível verificar se existe ocorrência de outras espécies de Passiflora, assim como, suas respectivas localizações dentro da unidade de conservação. As espécies que possuem mais facilidade em se estabelecer devido suas características reprodutivas como a P. kermesina que floresce em todas as épocas do ano, tem seu número de ocorrências em maior quantidade, de forma a facilitar sua distribuição. REFERÊNCIAS Assis, M.A.; Florística e caracterização das comunidades vegetais da planície costeira de Picinguaba, Ubatuba. SP f. Tese ( Doutorado em Biologia Vegetal) Universidade Estadual de Campinas, Campinas 307

5 Benevides, C. R Biologia Floral e Polinização de Passifloraceae Nativas e Cultivadas na Região Norte Fluminense-RJ. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual do Norte Fluminense. 81p. Disponível em < Acesso em Novembro de Bernacci, L.C Passifloraceae. In: Wanderley, M. G. L.; Shepherd G. J.; Giulietti, A.M. & Melhem, T. S. (coords.). Flora Fanerogâmica do estado de São Paulo. Vol. 3. FAPESP/RIMA, São Paulo, p. Bernacci, L. C.; Cervi, A. C.; Milward-de-Azevedo, M.A.; Nunes, T. S.; Imig, D.C,;Mezzonato, A. C Passifloraceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em < Acesso em Novembro de Feuillet, C. & MacDougal, J [2004]. A new infrageneric classification of Passiflora L. (Passifloraceae). Passiflora: The journal & Newsletter of Passiflora Society International 13 (2): Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em < Acesso em 12 de Maio de Killip, E.P The American Species of Passifloraceae. Field Museum Natural History, Botanical Series 19: Millward-de-Azevedo, M.A. & Valente, M.C Passifloraceae da mata de encosta do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e arredores, Rio de Janeiro, RJ., Arquivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro 62(2): Milward-de-Azevedo, M. A.; Baumgratz, J.F.A Passiflora L. Subgênero Decaloba (Dc.) Rchb. (Passifloraceae) na Região Sudeste do Brasil. Rodriguésia 5(85): Milward-de-Azevedo, M. A.; Baumgratz, J.F.A.; Gonçalves-Eesteves, V A taxonomic revision of Passiflora subgenus Decaloba (Passifloraceae) in Brazil. Phytotaxa 53: Millward-de-Azevedo, M.A Passifloraceae. Catálogo das espécies de plantas vasculares e briófitas do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em < Acesso em 2 de Maio Moraes, A.M Passifloraceae Juss. sensu stricto no Parque Estadual da Serra do Briguadeiro, Minas Gerais, Brasil. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais). Universidade Federal da Juiz de Fora, Juiz de Fora. 100f. Pessoa, S. de V.A Passifloraceae. In: Lima, M.P.M. & Guedes-Bruni, R.R. Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo - RJ, Aspectos Florísticos das Espécies Vasculares 1: Pessoa, S. de V.A Passifloreceae. In: Marques, M. do C.M. et al., Flórula da APA Cairuçu, Parati, RJ: espécies vasculares. Série estudos e contribuições 14:

6º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (20 a 23 de junho 2017) ISSN

6º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (20 a 23 de junho 2017) ISSN DISTRIBUIÇÃO DE PASSIFLORA L. SUBG. DECALOBA (DC.) RCHB. SUPERSEÇÕES: AURICULATA, BRYONIOIDES, CIECA, DISEMMA, HAHNIOPATHANTUS, MULTIFLORA E PTEROSPERMA (PASSIFLORACEAE) Natália Brandão Gonçalves Fernandes¹,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL

DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL DISTRIBUIÇÃO DAS EÉCIES DE PASSIFLORACEAE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Izabela Cristina Moreira Moraes 1, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Tres Rios, Universidade Federal Rural do

Leia mais

A FAMÍLIA PASSIFLORACEAE JUSS. EX ROUSSEL NA APA SERRA BRANCA/RASO DA CATARINA, JEREMOABO, BAHIA, BRASIL

A FAMÍLIA PASSIFLORACEAE JUSS. EX ROUSSEL NA APA SERRA BRANCA/RASO DA CATARINA, JEREMOABO, BAHIA, BRASIL 22 A FAMÍLIA PASSIFLORACEAE JUSS. EX ROUSSEL NA APA SERRA BRANCA/RASO DA CATARINA, JEREMOABO, BAHIA, BRASIL Jéssica Vieira dos Santos 1 ; Teonildes Sacramento Nunes 2 ; Adilva de Souza Conceição 1. 1 Universidade

Leia mais

FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL

FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL Elainne Cristina Silva Costa 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 2 1,2 Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Departamento

Leia mais

PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE / IBITIRAMA, ES.

PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE / IBITIRAMA, ES. PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE / IBITIRAMA, ES. Katiuss Ferreira Borges 1, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2, Glaucio de Mello Cunha 1 1 Universidade

Leia mais

ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado.

ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado. ATO N o, DE DE DEZEMBRO DE 008 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ DAS ESPÉCIES Passiflora alata Curtis; Passiflora

Leia mais

Daniela Cristina Imig 1,3, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 & Armando Carlos Cervi

Daniela Cristina Imig 1,3, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 & Armando Carlos Cervi http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869415 Passifloraceae sensu stricto de Minas Gerais, Brasil Passifloraceae sensu stricto from Minas Gerais, Brazil Daniela Cristina Imig 1,3, Michaele

Leia mais

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário. BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia

Leia mais

COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip

COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: 247-251 Barcelona 1983 REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip Armando Carlos Cervi e Adriano Bidá Departamento de Botánica Universidade Federal do Paraná 80000 Curitiba

Leia mais

Fitogeografia de São Paulo

Fitogeografia de São Paulo Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AS ESPÉCIES CONSIDERADAS COMO AMEAÇADAS OU EXTINTAS EM PASSIFLORA L. (PASSIFLORACEAE) Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE AVES GRANDES FRUGÍVORAS DISPERSORES DE SEMENTES DE EUTERPE EDULIS

Leia mais

MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Andreza Magro Moraes 2,5, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3 & Ana Paula Gelli de Faria 4

Andreza Magro Moraes 2,5, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3 & Ana Paula Gelli de Faria 4 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869238 Passifloraceae sensu stricto no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas G erais, Brasil 1 Passifloraceae sensu stricto in the Serra

Leia mais

Katiuss Ferreira Borges 2 & Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3

Katiuss Ferreira Borges 2 & Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768525 Passifloraceae sensu stricto do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil 1 Passifloraceae sensu stricto from Parque Estadual

Leia mais

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda

Leia mais

ARTIGO. Sinopse das espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) do Rio Grande do Sul, Brasil

ARTIGO. Sinopse das espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) do Rio Grande do Sul, Brasil Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Sinopse das espécies de Passiflora L. (Passifloraceae)

Leia mais

ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias.

ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias. ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ (Passiflora L. e híbridos interespecíficos), EXCETO Passiflora edulis Sims. I. OBJETIVO

Leia mais

"Espécies de maracujá: caracterização e conservação da biodiversidade"

Espécies de maracujá: caracterização e conservação da biodiversidade "Espécies de maracujá: caracterização e conservação da biodiversidade" Luís Carlos Bernacci* Laura Maria Molina Meletti Marta Dias Soares-Scott Ilene Ribeiro da Silva Passos Nilton N.T. Junqueira O Brasil

Leia mais

PASSIFLORACEAE: UMA VISÃO GERAL DA TAXONOMIA DA FAMÍLIA

PASSIFLORACEAE: UMA VISÃO GERAL DA TAXONOMIA DA FAMÍLIA PASSIFLORACEAE: UMA VISÃO GERAL DA TAXONOMIA DA FAMÍLIA Profª. Msc.: Daniela Cristina Imig BRASILIA/2015 PASSIFLORACEAE Dr. Armando Carlos Cervi Passion Flawers??? Passilflora, Passion Flawers ou Flor

Leia mais

PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 % Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação

Leia mais

Ana Kelly Koch 1,3 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 2

Ana Kelly Koch 1,3 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667543 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Passifloraceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Passifloraceae

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) FAUNA DO SOLO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE SUCESSÃO FLORESTAL NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO, RIO DAS OSTRAS, RJ Ana Paula Ferreira Santos da Costa 1 ; Fábio Souto Almeida² ( 1 Graduanda em Gestão Ambiental,

Leia mais

O uso do SIG para análise do padrão de distribuição geográfica de plantas na Chapada Diamantina (Bahia)

O uso do SIG para análise do padrão de distribuição geográfica de plantas na Chapada Diamantina (Bahia) O uso do SIG para análise do padrão de distribuição geográfica de plantas na Chapada Diamantina (Bahia) CHRISTIANE FREITAS PINHEIRO 1 ROSÂNGELA LEAL SANTOS 2 ANA MARIA GIULIETTI 3 1 UEFS Universidade Estadual

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E REPRODUÇÃO EM SYNGONANTHUS RUHLAND (ERIOCAULACEAE) 1 GEOGRAPHIC DISTRIBUTION AND REPRODUCTON ON SYNGONANTHUS RUHLAND (ERIOCAULACEAE) Andressa Palharini Machado 2, Agatha Do Canto

Leia mais

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais

Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste

Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor

Leia mais

IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA

IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus

Leia mais

Biblioteca informa. Horário de. Funcionamento: 07:30 às 12:00. e das. 13:30 às 17:00. Telefone: (75_)

Biblioteca informa. Horário de. Funcionamento: 07:30 às 12:00. e das. 13:30 às 17:00. Telefone: (75_) Biblioteca informa N. 2 1 2 4 S E T E M B R O 2 0 1 5 Horário de Funcionamento: 07:30 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 Telefone: (75_) 3312-8071 E-mail. cnpmf.biblioteca@embrapa.br Bibliotecária: Lucidalva

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História

Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História Área temática: Visitas Mediadas - Educação Orientador: Antônio Gilberto

Leia mais

Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental

Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental Zélia Rodrigues de Mello 1, Paulo de Salles Penteado Sampaio 1,2, Letícia do Nascimento Muniz 3, Tainá De Angelis 3 1 Curadores do Herbário HUSC - UNISANTA

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia 2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO

Leia mais

Biomas brasileiros: Florestas

Biomas brasileiros: Florestas Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta

Leia mais

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua, CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas

Leia mais

As preciosidades do Parque Estadual do Guartelá. Márcio Albuquerque da Silva*, Raquel Aparecida Ronqui e Renata Giassi Udulutsch

As preciosidades do Parque Estadual do Guartelá. Márcio Albuquerque da Silva*, Raquel Aparecida Ronqui e Renata Giassi Udulutsch 16 As preciosidades do Parque Estadual do Guartelá Márcio Albuquerque da Silva*, Raquel Aparecida Ronqui e Renata Giassi Udulutsch Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico. Renato De Giovanni cria. org. br

A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico. Renato De Giovanni cria. org. br A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico Renato De Giovanni renato @ cria. org. br Conferência Internacional INCT Herbário Virtual & EUBrazilOpenBio Recife - setembro

Leia mais

AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG.

AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO

Leia mais

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Randia armata (SW.) DC.

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Randia armata (SW.) DC. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Randia armata (SW.) DC. Lorena da Paz Oliveira (1) ; Aline Pinto dos Santos (2) ; Taise Almeida Conceição (3) ; Teresa Aparecida Soares de Freitas (4) ; Josival Santos

Leia mais

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade). BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma

Leia mais

Introdução à Morfologia Vegetal

Introdução à Morfologia Vegetal Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPECÍE Croton sacaquinha

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA. Andreza Magro Moraes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA. Andreza Magro Moraes UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA Andreza Magro Moraes PASSIFLORACEAE JUSS. SENSU STRICTO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO,

Leia mais

HISTÓRICO DE PASSIFLORA L. COM ENFOQUE NO SUBGÊNERO DECALOBA (DC.) RCHB. (PASSIFLORACEAE SENSU STRICTO) Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 1

HISTÓRICO DE PASSIFLORA L. COM ENFOQUE NO SUBGÊNERO DECALOBA (DC.) RCHB. (PASSIFLORACEAE SENSU STRICTO) Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 1 HISTÓRICO DE PASSIFLORA L. COM ENFOQUE NO SUBGÊNERO DECALOBA (DC.) RCHB. (PASSIFLORACEAE SENSU STRICTO) Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 1 Resumo: A família Passifloraceae sensu lato pertencente a ordem

Leia mais

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA CARACTERISTICAS DO NPIC ÁREA: 47.500ha, 80% do município de Ubatuba DELIMITAÇÃO: : à partir de

Leia mais

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero

Leia mais

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul. Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia

Leia mais

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada

Leia mais

ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL

ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ASPECTOS FENOLÓGICOS DO NONI Morinda citrifolia

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão

Leia mais

Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora

Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora Atlas Físico do Parque Municipal Marinho do Recife de Fora José Carlos S. Seoane 1, 2, Renata Carolina M. Arantes 1, 2, Clovis B. Castro 2, 3, Erik C. Tedesco 2, Leones S. Lopes 2. 1 Departamento de Geologia,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

AVALIAÇÃO BOTÂNICA DE Passiflora alata Aiton NO CONTOLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS NA CIDADE DE SANTO ÂNGELO-RS

AVALIAÇÃO BOTÂNICA DE Passiflora alata Aiton NO CONTOLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS NA CIDADE DE SANTO ÂNGELO-RS AVALIAÇÃO BOTÂNICA DE Passiflora alata Aiton NO CONTOLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS NA CIDADE DE SANTO ÂNGELO-RS Palavras-chave: Fitoterápicos, Passiflora alata Clarise Prill URI / Santo Ângelo - cpribio@urisan.tche.br

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE, ONAGRACEAE E LYTHRACEAE DA PEDRA DA MACELA, PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA, PARATY/RJ.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE, ONAGRACEAE E LYTHRACEAE DA PEDRA DA MACELA, PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA, PARATY/RJ. EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE, ONAGRACEAE E LYTHRACEAE DA PEDRA DA MACELA, PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA, PARATY/RJ. Mariane Possignolo

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,

Leia mais

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e

Leia mais

Levantamento do potencial ecoturístico do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: um estudo de caso das trilhas do parque.

Levantamento do potencial ecoturístico do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: um estudo de caso das trilhas do parque. Levantamento do potencial ecoturístico do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: um estudo de caso das trilhas do parque. Monara R. da Silva¹* (IC), Alisson Vinicius Pereira² (PG), Marianne P. J.

Leia mais

1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição

1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição 1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA CURSO ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição LOCAL Nova Petrópolis, RS NÚMERO DE VAGAS 20 (vinte) DATA 05, 06 e 07

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)

Leia mais

Geoprocessamento na Criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPN s

Geoprocessamento na Criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPN s Geoprocessamento na Criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPN s Adeilson Cunha Rocha¹ UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal Dr.José Luiz Cembraneli, 5000 CEP 12.081.-010,

Leia mais

e Biodiversidade Onildo Nunes de Jesus Fábio Gelape Faleiro

e Biodiversidade Onildo Nunes de Jesus Fábio Gelape Faleiro 2 Classificação Botânica e Biodiversidade Onildo Nunes de Jesus Fábio Gelape Faleiro 9 Qual a classificação botânica do maracujazeiro? O maracujazeiro pertence à família Passifloraceae e ao gênero Passiflora.

Leia mais

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Máximo Biosfera É a interação entre: - Clima (sucessão de tempos). - Solo (elemento de sustentação e nutrição). - Relevo (interfere diretamente no clima) Mapa Mundo Biomas

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT

BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT Biomas: Por bioma entende-se o conjunto de vida (vegetal e animal) definida pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional,

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas

Leia mais

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 3ª Edição

1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 3ª Edição 1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA CURSO ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 3ª Edição LOCAL Porto Alegre, RS NÚMERO DE VAGAS 18 (dezoito) DATA MINISTRANTES

Leia mais

SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas

SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Cheilanthes regnelliana Rosane Dias SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Aloysio Souza de

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

1. FICHA RESUMO FITOFISIONOMIAS E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM CONTATO COM A FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NA SERRA GAÚCHA

1. FICHA RESUMO FITOFISIONOMIAS E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM CONTATO COM A FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NA SERRA GAÚCHA 1. FICHA RESUMO CURSO 1 FITOFISIONOMIAS E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM CONTATO COM A FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NA SERRA GAÚCHA LOCAL Nova Petrópolis, RS NÚMERO DE VAGAS 24

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2

Leia mais

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hybanthus ipecacuanha

Leia mais

MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo

MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ESTUDO DA FLORA ARBUSTIVO ARBÓREA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA NATIVA COMO SUBSÍDIO PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM CORREDOR DE BIODIVERSIDADE ENTRE O PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU E O LAGO DE ITAIPU CATEGORIA:

Leia mais

OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO

OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO 1 OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO Dra. Helena França Centro de Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do ABC email: helena.franca@ufabc.edu.br Este relatório

Leia mais

O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO O GÊNERO RUELLIA L. (ANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro1; José Iranildo Miranda de Melo1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento

Leia mais

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3 1 de 5 Bloco Pré-requisito Atividade Pedagógica CR Coreq Disciplina CR 01 - - BOT001 - SEMINÁRIO I - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT002 - SEMINÁRIO II - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT003

Leia mais