LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE, ONAGRACEAE E LYTHRACEAE DA PEDRA DA MACELA, PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA, PARATY/RJ.

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1 EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE, ONAGRACEAE E LYTHRACEAE DA PEDRA DA MACELA, PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA, PARATY/RJ. Mariane Possignolo Gomes 1 Karinne Sampaio Valdemarin 2 Thiago Bevilacqua Flores 3 Gabriel Dalla Colleta 4 Vinícius Castro Souza 5 RESUMO: A Pedra da Macela está localizada no Parque Nacional da Serra da Bocaina, caracterizada como a maior unidade de conservação federal para a Mata Atlântica, apresentando uma elevada biodiversidade, a qual acompanhada pelos impactos oriundos das ações antrópicas, a torna de grande importância ambiental. Nessa área é possível distinguir dois tipos de vegetação, a Floresta Ombrófila Densa (Alto, Montana e Submontana) e os Campos de Altitude, também chamados de refúgios ecológicos. O presente trabalho tem como objetivo o levantamento e caracterização das espécies de Myrtaceae, Onagraceae e Lythraceae ocorrentes na Pedra da Macela, a fim de contribuir para o conhecimento da flora dessa região, possibilitando o desenvolvimento de projetos e ações de preservação ambiental. Para a realização deste levantamento, foram realizadas duas expedições de campo até o momento à região da Pedra da Macela, nas quais foram coletados ramos dos indivíduos em período vegetativo, de floração e/ou frutificação, que passaram pelo processo de herborização e serão incorporadas à coleção do Herbário ESA. Estes materiais foram utilizados para a determinação botânica, aliados com informações obtidas em campo, uso de bibliografias pertinentes e comparação com exsicatas da coleção do herbário ESA e de outros herbários. Com base nos espécimes coletados até o momento, apresenta-se uma listagem de oito espécies pertencentes as famílias Myrtaceae (cinco espécies), Onagraceae (duas espécies) e Lythraceae (uma espécie), sendo que alguns materiais ainda se encontram indeterminados. Foram elaboradas chaves de identificação das espécies identificadas, assim como descrição de suas características morfológicas e registro fotográfico das mesmas. Palavras-chave: Levantamento florístico. Pedra da Macela. Myrtales. 1 Graduanda em Ciências Biológicas, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). mariane.gomes@usp.br 2 Mestranda em Recursos Florestais, Universidade de São Paulo (USP). kvaldemarin@gmail.com 3 Doutorando em Biologia Vegetal, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). tbflores@gmail.com 4 Doutorando em Biologia Vegetal, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). gabrielcolletta@gmail.com 5 Professor associado da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). vcsouza@usp.br

2 1. INTRODUÇÃO A Mata Atlântica se estende desde a região Nordeste (Ceará) até a região Sul (Santa Catarina) do Brasil, com uma área remanescente de km 2, onde km 2 são áreas protegidas por unidades de conservação (Myers et al, 2000). É considerada o bioma com a maior biodiversidade biológica do país e um dos 25 hotspots para a conservação do mundo, dado o seu alto grau de endemismos e ameaças de extinções iminentes (Myers et al. 2000; IPEA, 2011). No entanto, este também é um dos biomas mais ameaçados do planeta, devido à sua trajetória histórica em que foi severamente devastado em função do desenvolvimento urbano, sendo o que restou apenas cerca de 8% da cobertura vegetal original (Fundação SOS Mata Atlântica; Morellato & Haddad, 2000). Devido ao valor inestimável da biodiversidade brasileira, seja em âmbito evolutivo, ecológico ou econômico, torna-se cada vez mais importante o aprimoramento dos conhecimentos da população acerca das espécies e condições ambientais existentes em seus biomas, pois, somente desta forma políticas e ações de preservação podem ser elaboradas (IPEA, 2011). Neste contexto, fez-se necessário o desenvolvimento de um projeto que visa o levantamento da biodiversidade do Parque Nacional da Serra da Bocaina, afim de nortear a implantação de um acesso que permita ao turista alcançar o topo da Pedra da Macela. Uma vez que há poucos estudos sobre a biodiversidade desta região, o levantamento da flora é indispensável para que a trilha seja alocada de modo a resultar no menor impacto ambiental possível. Dessa forma, o presente trabalho visa o levantamento e caracterização de espécies pertencentes as famílias Myrtaceae, Onagraceae e Lythraceae (pertencentes a ordem Myrtales) com a finalidade de gerar uma lista com as espécies, apontando seus graus de endemismo e ameaçada de extinção, de forma a auxiliar os gestores do Parque no manejo da área, buscando evitar maiores danos ambientais por ações antrópicas. Além disso, contribuir com a formação de recursos humanos especializados e elaborar chaves de identificação e descrições morfológicas das espécies encontradas. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Área de estudo A Pedra da Macela está localizada na divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, à 1840 metros de altitude, dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina. O Parque é considerado a maior unidade de conservação federal para a Mata Atlântica (ICMBio) compreendendo uma área de 104 mil hectares de Mata Atlântica distribuída entre as cidades de Cunha/SP, Paraty/RJ, Angra

3 dos Reis/RJ, São José do Barreiro/SP, Areias/SP e Ubatuba/SP, o qual corresponde a um segmento da Serra do Mar (Portal de Cunha, 2007). Na unidade de conservação é possível distinguir dois tipos de vegetação, a Floresta Ombrófila Densa (Alto Montana e Submontana) e os Campos de Altitude, também chamados de refúgios ecológicos (IBGE, 1992; Vasconcelos, 2011). O Clima da região de acordo com a classificação de Koppen-Geiger é subtropical úmido, Cfa, com temperaturas médias anuais inferiores a 17ºC na região de planalto e de 21 a 23ºC na região litorânea (ICMBio), volume de precipitação média está acima de mm e umidade relativa do ar média é de 92% para períodos de grande ocorrência de chuvas e 89% nos períodos de menor incidência pluviométrica (Guimarães et al., 2001) Levantamento das espécies O levantamento das espécies de Myrtaceae, Onagraceae e Lythraceae que ocorrem na Pedra da Macela foi realizado a partir de dados primários, ou seja, expedições de campo, e secundários, pela consulta à materiais herborizados disponíveis nas coleções dos herbários ESA, UEC, BHCB, MBM e SP e SPF, além do uso de bibliografias específicas da área da taxonomia de cada um dos grupos citados Procedimentos para coleta, conservação e identificação do material Durante os primeiros seis meses do projeto foram realizadas duas expedições de coleta à Pedra da Macela, sendo uma realizada entre os dias 09 e 11 de setembro de 2015 e a outra entre os dias 27 e 30 de outubro do mesmo ano. Os materiais, assim que coletados, foram fotografados e posteriormente passaram por processos de prensagem e secagem em estufa, sendo então encaminhados para a identificação botânica e em breve serão depositados na coleção do herbário ESA e suas duplicatas enviadas a herbários parceiros. A análise e identificação dos materiais estão sendo realizadas nas dependências do Herbário ESA (ESALQ), por meio de observações das características vegetativas e reprodutivas (folhas, flores e frutos) e sua análise a partir de bibliografias pertinentes disponíveis, como Barroso (1984), Landrum & Kawasaki (1997), Bertuzzi (2011), Facco (2015), Pesamosca (2015) e Mazine (dados não publicados) e pelo método de comparação com exsicatas determinadas por especialistas das famílias presentes na coleção do Herbário ESA, assim como de distintos herbários do Brasil, por meio da ferramenta existente na página do INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos, a qual permite que exsicatas de diferentes herbários sejam visualizadas de forma online.

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre todos os espécimes coletados nas expedições de campo realizadas até o momento, 13 (treze) são pertencentes a família Myrtaceae, sendo que até o momento 8 (oito) foram determinados ao nível de espécie. Para Onagraceae foram registrados 5 (cinco) espécimes em campo, sendo todas determinados ao nível de espécie e para a família Lythraceae, apenas 1 (um) espécime foi coletado, sendo esta já determinado ao nível de espécie (Tabela 1). Sendo assim, são identificadas 8 (oito) espécies das famílias abordadas neste estudo, como pode ser visualizado na tabela 1. Dessas, cinco são pertencentes a família Myrtaceae, distribuídas em três gêneros (Eugenia L., Myrceugenia O.Berg., Myrcia DC. e Psidium L.), duas espécies de Onagraceae, circunscritas em dois gêneros (Fuchsia L. e Ludwigia L.) e uma espécie de Lythraceae, pertencente ao gênero Cuphea P.Browne. Tabela 1: Espécies pertencentes as famílias Myrtaceae, Onagraceae e Lythraceae da Pedra da Macela Parque Nacional Serra da Bocaina, Cunha/SP e Paraty/RJ. Família Espécie Voucher Eugenia expansa Spring ex Mart. Toledo, C.A.P. 321 Myrtaceae Eugenia speciosa Cambess. Toledo, C.A.P. 307; Flores, T.B Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg Toledo, C.A.P. 291 Myrcia splendens (Sw.) DC. Souza, V.C ; Transecto Psidium cattleianum Sabine Flores, T.B. 2102, 2358 Toledo, C.A.P. 272; Flores, T.B. 2311; Souza, V.C. Fuchsia regia (Vell.) Munz 39540; Transecto 1-4 Onagraceae Ludwigia elegans (Cambess.) Flores, T.B H.Hara Lythraceae Cuphea ingrata Cham. & Schltdl. Toledo, C.A.P. 263 Fonte: Elaborada pelos autores Dentre as espécies determinadas, cinco são restritos ao Brasil, Eugenia expansa Spring ex Mart., Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg, Myrcia splendens (Sw.) DC., Psidium cattleianum Sabine e Fuchsia regia (Vell.) Munz. As demais espécies determinadas possuem ocorrência extra Brasil, sendo elas Cuphea ingrata Cham. & Schltdl., Ludwigia elegans (Cambess.) H.Hara e Eugenia speciosa Cambess (Flora do Brasil 2020 em construção, 2016). Nenhuma das espécies identificadas até o momento está presente em listas de espécies ameaçadas de extinção, sendo que todas possuem distribuição geográfica ampla no território brasileiro, na maioria dos casos, presente em quase toda a extensão da Mata Atlântica e até mesmo outros biomas, como é o caso de M. splendens.

5 Dentre os espécimes coletados, 3 (três) encontram-se em estado vegetativo (vouchers Toledo, C.A.P. 267, Toledo, C.A.P. 326 e Transecto 1-53), precisando de novas coletas de material reprodutivo para completar a identificação destas, e 1 (uma) correspondente ao voucher Flores, T.B com base em consultas a especialistas em Myrtaceae verificou-se que esta pode ser uma nova espécie, necessitando de um estudo mais detalhado. Estudos acerca da composição e distribuição florística em áreas remanescentes de Mata Atlântica, como é o caso da região da Pedra da Macela, apresenta significativa importância para o levantamento de novas espécies, espécies endêmicas, assim como de espécies que se encontram com algum nível de ameaça, seja por ações ambientais ou humanas, principalmente devido suas características climáticas, aliadas às edáficas, causam a ocorrência de diferentes ecossistemas interligados, os quais ocasionam um elevado grau de biodiversidade, tanto da flora, quanto da fauna, resultando em informações importantes para futuros estudos biológicos e de preservação (Carnaval et al., 2009). 4. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS Considerando o fato da área possuir uma baixa tradição de coletas botânicas, novas expedições a campo serão realizadas para que a real quantificação da sua biodiversidade seja atingida, sendo a listagem de 8 (oito) espécies apresentadas aqui e as ainda não determinadas, apenas de caráter preliminar, porém importante para o reconhecimento do potencial da biodiversidade da região. REFERÊNCIAS BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Ed.Universidade Federal de Viçosa, 1984, vol. II, 377 p. BERTUZZI, T; GRICOLETTO, D; CANTO-DOROW, T.S; EISINGER, S.M. O gênero Ludwigia L. (Onagraceae) no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência e Natura, 33(1): 43-73, CARNAVAL, A.C; HICKERSON, M.J; HADDAD, C; RODRIGUES, M.T; MORITZ, C. Stability Predicts Genetic Diversity in the Brazilian Atlantic Forest Hotspot. Science, 323 (5915): , FACCO, M.G. Estudo taxonômico do gênero Cuphea P. Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil p. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < >. Acesso em: 27 Maio GUIMARÃES, A.R; GENTILE, C; LOPES, C.M; SANT ANNA, A. Ecologia de mosquitos em áreas do Parque Nacional da Serra da Bocaina: Frequência mensal e fatores climáticos. Revista Saúde Pública, 35(4): , FUNDAÇÃO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Manual técnico da vegetação brasileira p.

6 IMCBio. Parque Nacional Serra da Bocaina. Disponível em:< Acesso em 02 de fevereiro de INSTITUTO de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Sustentabilidade Ambiental no Brasil: Biodiversidade, economia e bem-estar humano p. Disponível em: < Acesso em 02 de fevereiro de LANDRUM, L.R.; KAWASAKI, M.L. The genera of Myrtaceae in Brazil: an illustrated synoptic treatment and identification keys. Brittonia, 49(4): , MORELLATO, P.C; HADDAD, C.F.B. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica, 32(4): , MYERS, N; MITTERMELER, R.A; MITTERMELER, C.G; FONSECA, G.A.B; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: , PESAMOSCA, S.C. O gênero Ludwigia L. (Onagraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil p. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. PORTAL de Cunha. Parque Nacional da Serra da Bocaina. Disponível em: < Acesso em 02 de fevereiro de VASCONCELOS, M.F. O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do leste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 34(2): , 2011.

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