Coordenação-Geral de Tributação

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1 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 19 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS SISCOSERV. AGÊNCIAS DE TURISMO. GASTOS PESSOAIS. APORTE DE CAPITAL SOCIAL. SUBCONTRATAÇÃO. OBRIGATORIDADE DE REGISTRO. Em relação a viagens de pessoas físicas ao exterior a serviço da pessoa jurídica: A aquisição junto a companhia aérea residente ou domiciliada no exterior do serviço de transporte aéreo de passageiro deve ser registrada no Siscoserv, ainda que a compra das respectivas passagens tenha sido intermediada por agência de turismo no Brasil. A data de início da prestação do serviço é a de embarque do passageiro na aeronave. O registro da operação será, contudo, de responsabilidade da agência de turismo na hipótese em que esta emitir fatura de seu serviço em que conste o valor integral da operação. Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no Brasil com hospedagem, alimentação, locomoção etc. são passíveis de registro no Siscoserv, devendo-se, porém, observar as particularidades previstas no Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv. A obrigatoriedade de registro independe do meio de pagamento utilizado. A subscrição e integralização em dinheiro não envolvem prestação de serviço nem a transferência de um direito subjetivo de fruição ou gozo, nem constam da NBS, não devendo, assim, serem informadas no Siscoserv. 1

2 Fls. 3 Porém, a integralização por meio da cessão definitiva de um intangível gera a obrigação de informar a respectiva transferência. CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA À SC COSIT N o 105, de Em relação à prestação do serviço pelo fornecedor estrangeiro por meio de fornecedores subcontratados, tal circunstância não tem efeito sobre a obrigação de registro no Siscoserv do adquirente residente/domiciliado no Brasil, de modo que este deve informar como um todo o serviço adquirido, descabendo deduzir ou fazer registros separados para as prestações executadas pelos fornecedores subcontratados. ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL INEFICÁCIA PARCIAL. É ineficaz a pergunta sobre classificação de serviço na NBS carente de elementos mínimos necessários à caracterização do serviço objeto da pergunta. Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB n o 1396, de 16 de setembro de 2013, art. 18, I, c/c art. 3 o, 2 o, III; e art. 22; Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv 11 a edição, instituído pela Portaria Conjunta RFB/SCS n o 768, de 13 de maio de 2016; SC n o 66, de 14 de março de 2014, n o 257, de 26 de setembro de 2014, n o 344, de 16 de dezembro de 2014 e n o 105, de 22 de abril de Relatório A presente consulta foi apresentada à Receita Federal do Brasil em janeiro de 2013, conforme competência prevista no art. 5 o da Portaria Conjunta RFB/SCS n o 1.908, de 2012 e, posteriormente, encaminhada à Coordenação-Geral de Tributação () tendo em vista sua competência exclusiva para solucionar consultas, de acordo com o que dispõe o art. 7 o da Instrução Normativa (IN) RFB n o 1.396, de 16 de setembro de Descrição das dúvidas 2. A consulente apresenta uma série de questões em que descreve a situação e indaga sobre a obrigatoriedade de registro no Siscoserv. 3. As perguntas, reformuladas e agrupadas, são as seguintes: 2

3 Fls. 4 a) Perguntas relativas a viagens de pessoas físicas ao exterior a serviço da pessoa jurídica: i. Compra de passagens aéreas internacionais de companhia aérea estrangeira efetuada por meio de agência de turismo nacional deve ser registrada? Qual seria a data da operação? ii. Despesas dos funcionários com hospedagem, alimentação, locomoção etc., oportunamente reembolsadas pela consulente devem ser registradas? Qual seria a data da operação? iii. Sócios ou diretores participam de eventos internacionais, pagando as taxas de inscrição a empresas estrangeiras qual a classificação na NBS deste tipo de operação? iv. Quando as despesas acima citadas são pagas por meio de cartão de crédito da consulente, tais pagamentos devem ser registrados? Qual seria a data da operação? b) Perguntas relativas a outras transações: v. Aportes de capital social efetuados por sócio estrangeiros devem ser registrados? vi. Contrato da consulente com fornecedor estrangeiro que subcontrata fornecedores nacionais as transações com estes últimos devem ser registradas? Fundamentos Pergunta do item 3.a.i 4. Para responder à pergunta do item 3.a.i, convém examinar a fundamentação da Solução de Consulta da Coordenação-Geral de Tributação (SC ) n o 66, de 14 de março de 2014, que trata da classificação na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio (NBS) do serviço de venda de passes para transporte ferroviário internacional e passageiros. O relevante é o seguinte trecho: 12. Quando tomador e prestador realizam seus negócios sem a interposição de terceiros basta a identificação da natureza do serviço, fundamento para a sua correta classificação na NBS, para que o residente no Brasil, obrigado à declaração no Siscoserv, informe a ocorrência da operação, resultando adimplente perante a administração. Importa ressaltar que, se o prestador do serviço é aquele obrigado à sua execução, o tomador é aquele a quem aproveita a realização do serviço. 13. Porém, em outros casos se impõe resolver, concomitantemente, as seguintes questões: quem presta o serviço, qual é o serviço em tela e a quem o mesmo é prestado? Se acontecer a intermediação, do ato realizado pelo intermediário normalmente decorrerão simultaneamente duas ou mais relações obrigacionais que eventualmente interessarão para efeitos de declaração: [negritou-se]. 3

4 Fls. 5 - O intermediário, quando promove a aquisição do serviço (principal), estabelece para o prestador obrigação de executá-lo em proveito do tomador, sendo esse último normalmente obrigado a pagar o preço correspondente. Sendo um domiciliado no exterior e outro no Brasil, esse serviço será objeto de declaração, independente do domicílio do intermediário. 15. Note-se que, na situação apresentada pela consulente, o que a operadora de turismo oferece é um serviço de intermediação, remunerado mediante comissão, que une o consumidor final, passageiro, ao transportador ferroviário internacional. 16. Assim, percebe-se que a operadora de turismo intermedeia a venda de bilhetes ou passes, viabilizando a negociação entre o consumidor final (passageiro, que adquire o direito de ser transportado) e o transportador ferroviário (que se obriga a prestar o serviço de transporte perante o passageiro). [negritou-se]. 5. Assim, analogamente, pode-se afirmar que, via de regra, a agência de turismo que vende passagens aéreas apenas intermedeia a relação contratual entre a companhia aérea, que fornece o serviço de transporte de passageiros, e o adquirente de tal serviço. Contudo, importa destacar, o Siscoserv é indiferente à condição de estrangeira por parte da companhia prestadora de serviço de transporte aéreo, sendo relevante a sua condição, ou não, de domiciliada ou residente no Brasil para fins tributários. Logo, a aquisição de serviço de transporte aéreo de passageiros fornecido por companhia aérea residente/domiciliada no exterior a pessoa física ou jurídica residente/domiciliada no Brasil deverá ser objeto de registro no Siscoserv. 6. Ressalva que merece ser feita diz respeito, exatamente, à questão trazida pelo consulente. Verificando-se o conjunto de documentos anexos aos autos, identifica-se que, da fatura juntada pelo consulente, consta o valor integral da operação de transporte. Em outras palavras, a agência de turismo emitiu fatura em favor do consulente reconhecendo como seu o valor total da operação. Dessa forma, a agência de turismo (ao menos para fins de registro no Siscoserv) coloca-se no meio do caminho entre o consulente e a empresa de transportes domiciliada no exterior, sendo, ao mesmo tempo, prestador do serviço em relação ao consulente e tomador em relação à empresa de transportes residente ou domiciliada no exterior. 7. Embora trate especificamente de transporte de carga, a Solução de Consulta n o 257, de 26 de setembro de 2014, é elucidativa na análise dos efeitos, para fins de registro no Siscoserv, da subsunção de intervenientes na prestação de serviços de transporte. Sobre o assunto, transcrevemos especificamente o seguinte trecho: 2) O obrigado a transportar que não é operador de veículo deverá subcontratar alguém que efetivamente faça o transporte. Logo, simultaneamente, será prestador e tomador de serviço de transporte. 8. Quanto à questão da data, cabe examinar a definição constante da pág. 24 do Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv 11ª edição, aprovado pela Portaria Conjunta RFB/SCS n o 768, de 13 de maio de 2016: Data de início da prestação de serviço: é a data acordada entre residente e domiciliado no Brasil e residente e domiciliado no exterior em contrato (formal ou não) para o início da prestação do serviço; para a transferência de intangível; e 4

5 Fls. 6 para a realização de operação que produza variação no patrimônio. [negrito no original]. 9. Assume-se ser desnecessário esforço interpretativo para se aceitar que a data de início da efetiva prestação de serviço de transporte aéreo é a data de embarque do passageiro na aeronave. Perguntas dos itens 3.a.ii e 3.a.iv 10. No tocante à pergunta do item 3.a.ii, convém verificar o que diz o referido manual (p. 8 e 9): Operação envolvendo gastos pessoais no exterior por pessoas físicas residentes no Brasil Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País, em operações de valor superior a US$ ,00 (trinta mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda, no mês, relativas à aquisição de serviços, devem ser registrados pela pessoa física pelos seus montantes acumulados mensalmente, por NBS e por País do vendedor. Nesse caso, a data de início será o primeiro dia do mês e a data de conclusão será o último dia do mês, para as operações ocorridas nesse período. São exemplos de gastos pessoais a aquisição de refeições, hospedagem, serviços médico-hospitalares, locomoção no exterior em viagens de turismo, de negócios, de treinamento, missões oficiais, participação em congressos, feiras e conclaves. O registro no Siscoserv independe da contratação de câmbio, do meio de pagamento ou da existência de um contrato formal. [negrito no original]. 11. Vale lembrar que as pessoas físicas estão dispensadas de efetuar o registro no Siscoserv se atendidos os requisitos do subitem II do item 6 do Manual (p. 11). Porém, se for necessário o registro, deve ser observado, quanto a valores, datas e prazos, o tópico Operação envolvendo gastos pessoais no exterior por pessoas físicas residentes no Brasil do item do Manual (p. 8), mencionado acima. 12. Cabe apontar que à época da apresentação da consulta vigorava a 6 a edição do manual (instituída pela Port. Conj. RFB/SCS n o 2860/2012) o qual não dispunha expressamente sobre o registro de gastos de pessoas físicas no exterior. Pergunta do item 3.b.i 13. A pergunta do item 3.b.i está inclusa no objeto da SC n o 105, de 22 de abril de 2015, cuja ementa e fundamentos dizem o seguinte: SUBSCRIÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL POR SÓCIO DOMICILIADO NO EXTERIOR. OBRIGAÇÃO DE INFORMAR NO SISCOSERV. 1) A subscrição e integralização em dinheiro não envolvem prestação de serviço nem a transferência de um direito subjetivo de fruição ou gozo, nem constam da NBS, não devendo, assim, serem informadas no Siscoserv. 2) Porém, a integralização por meio da cessão definitiva de um intangível gera a obrigação de informar a respectiva transferência. 5

6 Fls. 7 Fundamentos 6. A dúvida do consulente é uma questão semântica, já que sua solução exige a delimitação do significado da expressão outras operações que produzam variações no patrimônio. Para tanto, começa-se pela questão quanto ao significado de serviços e de intangíveis. 7. Em verdade, tal questão já foi enfrentada pela RFB quando da expedição da Solução de Divergência (SD) nº 11, de 2011, que decidiu pela não incidência sobre o valor pago a título de royalties da Contribuição para o PIS/Pasepimportação e da Cofins-importação. Serviço 8. Primeiramente, no tocante a serviço (enquanto objeto de uma transação), a referida SD escorou-se na manifestação do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do Recurso Extraordinário nº /SP, que, inclusive, serviu de precedente para a edição da Súmula Vinculante nº 31 (inconstitucionalidade da incidência do ISS sobre a locação de bens móveis). O Tribunal concluiu que serviço é uma obrigação de fazer do prestador destinada a atender uma necessidade do tomador daí que a locação de bens móveis, considerada mais afim a uma obrigação de dar, situar-se fora do âmbito constitucional do ISS Intangível 9. Em seguida, contrastou tal entendimento com o conceito de royalties presente no caput dos arts. 22 e 23 da Lei nº 4506, de 1964, os quais, em resumo, conceituam royalties como rendimentos de qualquer espécie decorrentes da ocupação, uso, fruição ou exploração de direitos, tais como o de extrair recursos vegetais e minerais e o de explorar invenções e marcas de comércio. Conclui então que, por se referirem a cessão de direito, nos royalties não se vislumbra uma obrigação de fazer, não configurando, assim, uma prestação de serviço. 10. Some-se a esta conclusão o que diz De Plácido e Silva (Vocabulário jurídico, Rio de Janeiro: Forense, 27. ed., 2008) [destaques no original]: BENS.. Desse modo, toda coisa, todo direito, toda obrigação, enfim, qualquer elemento material ou imaterial, representando uma utilidade, ou uma riqueza, integrado no patrimônio de alguém e passível de apreciação monetária, pode ser designada como bens. E não importa que estas coisas, reputadas como direitos, se evidenciem corpóreas ou incorpóreas. Os direitos que incidem sobre coisas, embora incorpóreas, entendem-se igualmente como bens: são bens os direitos autorais, os direitos creditórios. BENS INCORPÓREOS. Referem-se a entidades abstratas, que, embora possam ser objeto de direito, e deles se possam sentir os resultados, não possuem qualquer materialidade. Os bens incorpóreos são juridicamente representados pelos direitos, pelas obrigações e pelas ações, excetuando-se o direito de propriedade, que se considera um bem corpóreo. 6

7 Fls. 8 DIREITO.. Todo direito subjetivo implica a existência de um titular, dito de sujeito do direito, o qual se prende ao objeto do direito, onde incide a fruição ou gozo, por uma relação jurídica, protegida pela coação social. 11. Como resultado, pode-se assumir que intangível é um bem, ou seja, elemento do patrimônio de alguém, existente apenas no plano ideal (imaterial), apresentandose juridicamente como um direito subjetivo de fruição ou gozo disponível e passível de transmissão. Outras operações que produzam variações no patrimônio 12. Outras operações que produzam variações no patrimônio, por sua vez, é uma expressão de contornos amplamente nebulosos, sendo difícil defini-la explicitamente. 13. Aborda-se a dificuldade começando-se por dois esclarecimentos: A referida obrigação de prestar informações se realiza por meio do registro da transação no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio (Siscoserv), instituído pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1908, de Segundo o 10 do art. 1º da Portaria (cuja matriz legal é o art. 27 da Lei nº , de 2011), o registro observará as normas complementares estabelecidas nos manuais relativos ao sistema. Há dois manuais, um do chamado Módulo Aquisição e o outro do Módulo Venda, cuja 9ª edição (a mais recente quando da emissão desta solução) foi aprovada pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 45, de 2015; A IN RFB nº 1277, de 2012, que regulamenta a prestação de informação no Siscoserv, estabelece, no 3º do art. 1º, que os serviços, os intangíveis e as outras operações cujas transações devem ser objeto de registro são aquelas definidas na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), instituída pelo Decreto nº 7708, de 2012 (atualmente vigora a versão 1.1 da NBS, instituída pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1820, de 2013). 14. Assim posto, dizem os manuais (negrito no original): Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio: São operações classificadas na NBS que não se enquadram como serviços nem como intangíveis. São exemplos: - operações que envolvem simultaneamente a prestação de serviço e o fornecimento de mercadoria, em que incidem o ICMS e o ISS, como Fornecimento de alimentos código NBS ; - Operações de arrendamento mercantil financeiro, código NBS ; - Arrendamento mercantil operacional, código NBS e ; - Contratos de franquias, código NBS ; e - Fomento comercial (factoring), código NBS , etc.) 15. Logo, devem-se entender as outras operações... como aquelas que, embora não passíveis de enquadramento como serviço ou intangível, estão relacionadas na NBS. 7

8 Fls. 9 Implicações advindas das definições 16. Note-se a diferença na estratégia definitória, por assim dizer. No caso de serviço e intangíveis, buscaram-se os traços configuradores que possibilitassem caracterizar uma operação como tais. Já para outras operações..., determinou-se o rol de operações que são abrangidos pela expressão. Isto afeta o modo de abordar uma transação no tocante à obrigatoriedade de registro no Siscoserv: se a operação é enquadrável como serviço ou intangível, então há a obrigação de registro, ficando para o passo seguinte a classificação na NBS. Entretanto, não sendo possível o enquadramento, deve-se então vasculhar a NBS e verificar se a operação em questão está nela descrita a obrigação de registro surgirá apenas em caso positivo. 17. Há de se ter em conta que é a operação que deve ser classificada na NBS, e não os arranjos contratuais, modos de pagamento, lançamentos contábeis etc. que têm aquela operação como objeto. 14. Assim, tem-se a pergunta como respondida, cabendo declarar a vinculação da pergunta à referida SC, conforme art. 22 da IN RFB n o 1396, de Pergunta do item 3.b.ii 15. A resposta à pergunta do item 3.b.ii impõe examinar o que consta da pág. 10 do referido manual, na parte que dispõe da responsabilidade pelo registro quando ocorre subcontratação: A responsabilidade pelos registros RAS/RP no Módulo Aquisição do Siscoserv é do residente ou domiciliado no País que mantenha relação contratual com residente ou domiciliado no exterior e que por este seja faturado pela prestação de serviço, ainda que ocorra a subcontratação de residente ou domiciliado no País ou no exterior. [negritou-se]. 16. Por sua vez, convém trazer à cena a SC n o 344, de 16 de dezembro de 2014, cuja ementa diz: A relação em que pessoa jurídica domiciliada no Brasil assume perante pessoa jurídica domiciliada no exterior a obrigação pela prestação de serviço a uma terceiro [sic], liberando esta última do ônus avocado, configura uma autêntica prestação de serviço na qual figuram como prestadora a pessoa jurídica estabelecida no Brasil e como tomadora a pessoa jurídica situada no exterior. 17. Examinando-se ambas as citações em conjunto, depreende-se que a subcontratação é uma transação entre o fornecedor estrangeiro inicial e o subcontratado, não tendo efeito sobre a obrigação de registro no Siscoserv do adquirente, de modo que este deve informar como um todo o serviço adquirido, descabendo deduzir ou fazer registros separados para as prestações executadas pelos fornecedores subcontratados. 18. Aqui também cabe apontar que à época da apresentação a edição do Manual então vigente não dispunha expressamente sobre o objeto da pergunta. Pergunta do item 3.a.iii 8

9 Fls Quanto à consulta de classificação do item 3.a.iii, é impossível respondê-la, pois a descrição constante na petição é excessivamente lacônica, carecendo de elementos mínimos que permitam sua caracterização. Deve, assim, ser declarada ineficaz com base no art. 18, I, c/c art. 3 o, 2 o, III, da IN RFB n o 1396, de Note-se que consultas de classificação devem fornecer ao menos as informações relacionadas no art. 4 o da mesma IN. Conclusão 20. Em vista do exposto, sintetiza-se a resposta ao consulente nos termos abaixo. 21. Em relação a viagens de pessoas físicas ao exterior a serviço da pessoa jurídica: a) A aquisição junto a companhia aérea residente ou domiciliada no exterior do serviço de transporte aéreo de passageiro deve ser registrada no Siscoserv, ainda que a compra das respectivas passagens tenha sido intermediada por agência de turismo no Brasil. A data de início da prestação do serviço é a de embarque do passageiro na aeronave; b) O registro da operação será, contudo, de responsabilidade da agência de turismo na hipótese em que esta emitir fatura de seu serviço em que conste o valor integral da operação; c) Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no Brasil com hospedagem, alimentação, locomoção etc. são passíveis de registro no Siscoserv, devendo-se, porém, observar as particularidades previstas no Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv; d) A obrigatoriedade de registro independe do meio de pagamento utilizado. 22. Em relação ao aporte de capital social de sócios estrangeiros, deve ser observada a SC n o 105, de 2015: a) A subscrição e integralização em dinheiro não envolvem prestação de serviço nem a transferência de um direito subjetivo de fruição ou gozo, nem constam da NBS, não devendo, assim, serem informadas no Siscoserv; b) Porém, a integralização por meio da cessão definitiva de um intangível gera a obrigação de informar a respectiva transferência. 23. Em relação à prestação do serviço pelo fornecedor estrangeiro por meio de fornecedores subcontratados, tal circunstância não tem efeito sobre a obrigação de registro no Siscoserv do adquirente residente/domiciliado no Brasil, de modo que este deve informar como um todo o serviço adquirido, descabendo deduzir ou fazer registros separados para as prestações executadas pelos fornecedores subcontratados. 24. A pergunta sobre classificação não pode ser respondida por carência de elementos mínimos. À consideração superior. 9

10 Fls. 11 (assinado digitalmente) MARCIO AUGUSTO CAMPOS Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Ordem de Intimação De acordo. Encaminhe-se à Cotir. (assinado digitalmente) ANDREA COSTA CHAVES Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil Chefe da Divisão de Tributação Internacional De acordo. Ao Coordenador-Geral da para aprovação. (assinado digitalmente) FÁBIO CEMBRANEL Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Coordenador Substituto da Cotir Aprovo a Solução de Consulta. Divulgue-se e publique-se nos termos do art. 27 da Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de Dê-se ciência ao consulente. (assinado digitalmente) CLÁUDIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil Coordenadora-Geral Substituta da 10

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