RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2016 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU
|
|
- Baltazar Bergler Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2016 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ASSEMBLEIA GERAL - 25 de Março de 2017
2 Estatutos Secção II: Assembleia Geral Art. 13 (Composição): 1. A Assembleia Geral é composta por todos os Associados Efectivos com as quotizações em dia, que não estejam suspensos dos seus direitos sociais, tendo cada um deles direito a um voto. 2. Os Associados Contribuintes podem ser convidados a participar em Assembleias, sem direito a voto. 3. Os Associados Beneméritos e Honorários têm direito a participar nas Assembleias, sem direito a voto. Art. 14 (Mesa da Assembleia Geral): A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Secretários. Art. 15 (Funcionamento): 1. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente duas vezes em cada ano, uma até trinta e um de Março, para aprovação do relatório e contas de exercício do ano anterior e do parecer do Conselho Fiscal, e outra até 30 de Novembro, para apreciação e votação do programa de acção do orçamento para o ano seguinte e do parecer do Conselho Fiscal. 2. A Assembleia Geral reunirá ainda em sessão ordinária no final de cada mandato, até final do mês de Dezembro, para eleição dos titulares dos órgãos sociais. 3. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente sempre que tal seja solicitado, por escrito, ao Presidente da Mesa pela Direcção, pelo Conselho Fiscal ou por dez por cento dos Associados com direito a voto. 4. Os associados poder-se-ão fazer representar por outros associados portadores de carta credencial dirigida ao Presidente da Mesa, não podendo cada associado representar mais de um associado. Art. 16 (Convocatória): 1. A Assembleia Geral será convocada pelo Presidente da Mesa ou seu substituto com a antecedência mínima de quinze dias, por meio de aviso postal ou correio electrónico expedido para cada associado devendo ainda ser-lhe dada publicidade nos termos e meios previstos na Lei. 2. Da convocatória constará obrigatoriamente o dia, a hora, e o local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos. 3. A Assembleia Geral só poderá reunir à hora marcada com a presença da maioria dos Associados ou, uma hora depois, com qualquer número de presenças. Art. 17 (Competência): 1. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições dos outros órgãos sociais e, necessariamente: a) definir as linhas fundamentais da actuação da Associação; b) eleger e destituir, por votação secreta, os membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal; c) aprovar regulamentos internos, os quais regularão, nomeadamente, a criação e o modo de funcionamento dos núcleos regionais, a eleição e funcionamento dos órgãos sociais e outros aspectos da vida interna da Associação; d) deliberar e votar o relatório e contas do ano anterior, bem como o parecer do Conselho Fiscal; e) deliberar sobre a reforma e alteração dos Estatutos; f) deliberar sobre a cisão, fusão ou extinção da Associação; g) fixar os montantes das quotas e outras prestações dos associados; h) discutir e votar anualmente o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte; i) deliberar sobre a aquisição onerosa ou alienação a qualquer título de bens imóveis; j) aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações; k) autorizar a Associação a demandar os membros dos órgãos sociais por factos praticados no exercício das suas funções; l) deliberar sobre a reforma do Regulamento Interno. 2. As alíneas e), f), j) e k) do número anterior exigem, para serem aprovadas, a maioria de dois terços dos votos expressos. 2
3 A Caridade é uma presença. Não basta dar, é preciso dar-se Nos termos dos artigos 15, nº1 e 19, b) dos Estatutos da APARF, a Direcção deve apresentar à Assembleia Geral, até 31 de Março de cada ano, o Relatório de Actividades e as Contas relativas ao ano anterior. A Direcção elaborou o respectivo Relatório de Actividades e Contas que apresenta à Assembleia Geral para sua apreciação e votação. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Realização de duas Assembleias Gerais ordinárias dentro dos prazos previstos nos estatutos. - Apresentação do Relatório de Actividades e Contas, a 19 de Março, tendo continuado a 9 de Abril. - Apreciação e votação do Plano de Acção e Orçamento, a 26 de Novembro. Realização de duas reuniões do Conselho Fiscal para elaboração dos respectivos pareceres (art.22 dos Estatutos). A Direcção reuniu mensalmente a fim de tratar dos assuntos da sua competência (art.19 dos Estatutos). 3
4 Repartir com amor as riquezes do Mundo é tomar parte na Tua criação 63º Dia Mundial dos Leprosos O Dia Mundial dos Leprosos foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1954, a pedido de Raoul Follereau a fim de alertar a população mundial para as condições de sofrimento e de miséria em que viviam muitos milhões de pessoas atingidas pela doença de Hansen (Lepra). Peditório Nacional Nos dias 30 e 31 de Janeiro a APARF realizou o Peditório Nacional, devidamente autorizado pelo Ministério da Administração Interna e contou com a preciosa colaboração de centenas de voluntários em todo o país. Até ao 30º dia após o peditório foi contabilizada a verba de ,22 Euros. Além da recolha de ofertas, foram distribuídos alguns milhares de folhetos e calendários alusivos ao Dia e ao trabalho que a APARF realiza. Divulgação da Mensagem de Raoul Follereau A APARF solicitou a empresas de transportes de passageiros, como a CP, o Metropolitano, a Refer, entre outras, a afixação do Cartaz alusivo ao Dia Mundial dos Leprosos. Preparou também, tal como em anos anteriores, um Dossier Imprensa, destinado aos meios de comunicação social, como revistas e jornais, pedindo 4
5 Gostava tanto de ajudar os outros a viver colaboração na divulgação da mensagem de Raoul Follereau e nas actividades que a Associação desenvolve em benefício dos mais pobres dos pobres. Elaborou um spot publicitário, destinado às televisões e rádios que alguns canais exibiram gratuitamente. Disponibilizou-se para conceder entrevistas e participar em programas de suporte à causa dos leprosos. Divulgou através do site e do Facebook as iniciativas desenvolvidas no âmbito da celebração do Dia Mundial dos Leprosos. Edição de material de sensibilização A APARF continua a editar material de sensibilização para distribuição gratuita como, cartazes, folhetos, mealheiros, destinados à sensibilização da opinião pública para a problemática da Lepra, divulgação da Mensagem de Raoul Follereau e recolha de ofertas, utilizados quer na Campanha do Dia Mundial dos Leprosos, quer em outras campanhas que a APARF desenvolve anualmente. No ano de 2016 a APARF apostou fortemente na venda de material anteriormente elaborado e publicado, como bonés, esferográficas, camisolas, T-shirt s, postais cuja venda, tal como se pode verificar nas Contas apresentadas gerou uma receita ainda considerável. Não foi editado novo material, pois pretendeu-se diminuir os stocks existentes. 5
6 A felicidade é a única coisa que estamos certos de possuir quando a encontramos A APARF e as Escolas A sensibilização dos mais jovens é uma grande aposta da Associação. Durante todo o ano, a APARF manteve contacto com professores de inúmeras escolas, participando no desenvolvimento de acções de sensibilização e recolha de donativos, estimulando os jovens a uma participação mais activa em projectos solidários. Publicação do jornal O Amigo dos Leprosos Com 26 anos de existência, o jornal O Amigo dos Leprosos continua a revelar-se uma importante ferramenta de informação e formação junto dos seus leitores, colaboradores e sócios. Reflete a vida da Associação, os seus objectivos, projectos e actividades. Atento às realidades do País e do Mundo, procura informar, no respeito pela verdade e objectividade. Dá a conhecer os principais projectos apoiados pela Associação um pouco por todo o mundo, a sua execução no terreno e o trabalho tão pertinente dos voluntários; recorda a actualidade da Mensagem de Raoul Follereau e publicita o material de sensibilização. É enviado para os seus leitores, via CTT como publicação periódica, via (PDF) e encontra-se disponível na Internet, no site da APARF e no Facebook. Durante o ano 2016 passou a publicação trimestral. 6
7 A Caridade é antes de mais, descobrir e respeitar o homem no pobre A APARF e as Campanhas de Solidariedade A APARF realizou durante o ano de 2016, quatro grandes campanhas de recolha de donativos, através de Direct Mail, via CTT: - Campanha do 63ºDia Mundial dos Leprosos; Campanha Mais água, Mais Vida ; Campanha Ajude uma Criança a Crescer ; Campanha de Natal. POSTAIS DE BOAS FESTAS DE NATAL DA APARF C A T Á L O G O Estas campanhas são uma importante fonte de receita e são também divulgadas no jornal O Amigo dos Leprosos, no site APARF e no Facebook. Ref s Festa Ref Ref Ref Ref Ref Ref PROMOÇÃO NATAL 2016 Ref Ref Ref A APARF e os novos meios de divulgação nas redes sociais da Internet A APARF continua a dinamizar a sua presença nas redes sociais, nomeadamente através da página da APARF no facebook ( onde conta com seguidores e um alcance de até cerca de pessoas a quem foram apresentadas cada publicação. Também o Grupo Local de Ermesinde dinamiza a sua página com publicações regulares, nomeadamente com testemunhos de visitas ao Hospital Rovisco Pais ou outras atividades onde o Grupo está muito activo ( Tem também um blog a que se pode aceder em aparf-grupolocaldeermesinde.blogspot.pt. Esta presença nas redes sociais ajuda a alargar o meio de divulgação da mensagem de Raoul Follereau, fazendo-a chegar a pessoas de todas as idades e principalmente aos mais jovens. tas s Fes Boa Ref Ref Ref Ref Ref s Boa s Festa Ref Ref Ref Ref Ref Ref Ref Ref Ref Amar é Partilhar s Festa Festa Ref s Ref Ref Ref as Bo stas Fe PREÇO Ref (encomendas até 31/12/2016) Uma unidade... 0,25 0,20 Encomenda superior a 100 unidades... Desconto de 5% Encomenda superior a 500 unidades... Desconto de 10% Envelope para postais... 0,05 A cada encomenda acresce o valor de 2,00 para despesas de envio Ref Ref Referência Ref Ref Ref Ref Formato: 10,5 x 14,8 cms (desdobrável) TOTAL Quantidade Referência Quantidade NOME NIF TELEFONE FAX MORADA LOCALIDADE C.POSTAL - Faça a sua encomenda por carta, telefone, fax ou . Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau Rua Cidade de Nova Lisboa, 7 Apartado Lisboa Telefone: Fax: aparf@aparf.pt 7
8 O amor sem o qual nada é possível, com o qual nada é impossível Apreciação e desenvolvimento dos projectos A Direcção aprovou ao longo do ano de 2016, 55 projectos no valor total de ,04 Euros. Os projectos aprovados foram devidamente acompanhados, solicitando-se junto dos parceiros que os executam, relatórios ilustrados sobre a aplicação das verbas atribuídas e do seu impacto nas comunidades. A APARF publica alguns desses relatórios no jornal O Amigo dos Leprosos dando a conhecer aos seus leitores, o destino das verbas que generosamente enviam, incentivando-os, também, a colaborar em novos projectos. Visita aos projectos em Portugal Durante o ano 2016 foram feitas várias visitas aos ex-hansenianos em Portugal, quer aos que residem nas suas casas, quer aos que se encontram em lares. É notório o acolhimento e carinho que dedicam aos responsáveis da APARF que os visitam. No último Domingo de Junho, tal como nos anos anteriores, realizou-se a festa/convívio anual com os residentes no Centro Rovisco Pais. Foi um dia cheio de alegria, partilhado e vivido por cerca de uma centena de pessoas que lá se deslocaram de vários pontos do país. Tiveram, assim, oportunidade de manifestar a sua solidariedade a estes doentes tão estigmatizados. 8
9 A Caridade é antes de mais, descobrir e respeitar o homem no pobre A APARF, os Associados e os Colaboradores Ao longo do ano, muitos Associados e Colaboradores visitaram a sede da APARF, não só para conhecer as novas instalações, como também para entregar as suas quotas, ofertas e adquirir algum material de sensibilização, vendável e gratuito. Oferecem também à APARF roupa, livros, brinquedos e outros bens que a Associação procura distribuir pelos mais carenciados. Vários sócios contactam a APARF também por carta, telefone ou , para melhor conhecer as actividades e os projectos desenvolvidos e partilhar o fruto da sua generosidade. O voluntariado A APARF continua a incentivar o voluntariado, quer para acções no terreno, desenvolvendo projectos in loco, quer para colaborar, em Portugal, em acções de sensibilização e recolha de ofertas. Promove também o voluntariado na sede da APARF, na realização de trabalhos de preparação e envelopagem do material utilizado nas Campanhas, expedidas posteriormente via CTT. Formação A Associação promoveu a participação dos seus funcionários/colaboradores nas formações legalmente obrigatórias de acordo com as funções desempenhadas. A Direcção da APARF termina este Relatório, agradecendo reconhecidamente o empenho e generosidade a todos os Amigos, Sócios e Colaboradores que através da sua participação, servindo nos Órgãos Sociais ou promovendo acções e actividades, tornam possível a continuidade da Associação e o desenvolvimento dos seus objectivos. 9
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS A Caridade é uma presença. Não basta dar, é preciso dar-se ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2017 A Caridade é uma presença. Não basta dar, é preciso dar-se ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ASSEMBLEIA GERAL - 24 de Março de 2018 Estatutos Secção
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO e ORÇAMENTO 2018
PROGRAMA DE ACÇÃO e ORÇAMENTO 2018 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU Estatutos Secção II: Assembleia Geral Art. 13 (Composição): 1. A Assembleia Geral é composta por todos os Associados Efectivos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS Art. 1 (Denominação): CAPÍTULO I Denominação, sede, âmbito, duração e objecto A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU, adiante designada
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO 2019
PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO 2019 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ASSEMBLEIA GERAL - 17 de Novembro de 2018 Estatutos Secção II: Assembleia Geral Art. 13 (Composição): 1. A Assembleia
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisSociedade Portuguesa de Neurociências
ESTATUTOS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NEUROCIÊNCIAS OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 A Sociedade Portuguesa de Neurociências, S.P.N., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento e divulgação da investigação
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 Parágrafo 1. A Associação Portuguesa de Primatologia, adiante designada por A.P.P., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisRegulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP
Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisESTATUTOS. 1ª Revisão: Aprovado em A. G., em 18 de setembro de Publicado em D. R. 299/99, 3ª Série, de 27/12/1999
ESTATUTOS 1ª Revisão: Aprovado em A. G., em 18 de setembro de 1999 Publicado em D. R. 299/99, 3ª Série, de 27/12/1999 2ª Revisão: Aprovada em A.G. de 18 de novembro de 2000 Publicado em D. R. 210/2002,
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisOBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º
OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO
CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma
Leia maisOs associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.
Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,
Leia maisCAIS ASSOCIAÇÃO DE SOLIDADRIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DESIGNAÇÃO, DIURAÇÃO E SEDE)
VERSÃO ACTUALIZADA DOS ESTATUTOS DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA SEDE SOCIAL, DELIBERADA PELA ACTA Nº 22, DE 26 DE ABRIL DE 2005. ---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia maisRegulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos
REGULAMENTO DO CONSELHO DOS JOVENS CARDIOLOGISTAS Regulamento Artigo 1 Definição O Conselho dos Jovens Cardiologistas, adiante designado de CJC, é uma Comissão Permanente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisNÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:
NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisArtigo 2.º. Artigo 5.º
DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisFaçamos um trabalho que conduza à felicidade, seguindo os preceitos do Mestre Mikao Usui
2016-2018 Façamos um trabalho que conduza à felicidade, seguindo os preceitos do Mestre Mikao Usui Princípios Fundamentais A Associação foi criada para o esclarecimento e apoio aos praticantes de Reiki.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisESTATUTOS Porto, 2014
ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia mais(VERSÃO ACTUALIZADA em )
ESTATUTOS CESIS (VERSÃO ACTUALIZADA em 27-09-2013) Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º - O CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social, abreviadamente designado por
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO CRIANÇA E VIDA
ESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO CRIANÇA E VIDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação e sede Pelos presentes estatutos é criado e reger-se-á uma instituição particular de solidariedade
Leia maisRegulamento Geral. Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica
Regulamento Geral Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica Capítulo I Caracterização, sede e objetivos Artigo 1.º (Caracterização e sede) 1 A Sociedade de Portuguesa de Nefrologia Pediátrica, também
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O ESTUDO DA DOR-APED. ESTATUTOS (aprovados em Assembleia Geral de 25 de Janeiro de 2002)
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O ESTUDO DA DOR-APED ESTATUTOS (aprovados em Assembleia Geral de 25 de Janeiro de 2002) OBJECTIVOS e SEDE Artigo 1º Parágrafo 1. A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor,
Leia maisEstatutos. Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho
Estatutos do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho Capitulo II Dos órgãos da Instituição Artº. 8º São órgãos da Instituição: a Assembleia-Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Secção I Da Assembleia-Geral
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA
ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisMOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS
MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito
Leia maisPreâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna
Preâmbulo CAPÍTULO I - Disposições introdutórias Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins CAPÍTULO II - Estrutura Interna Artigo 3º Membros do CEEQ Artigo 4º Domínios do CEEQ Artigo 5º Receitas
Leia maisRegulamento Interno da Delegação Regional do Centro
Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA
Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade
Leia maisEstatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)
Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de
Leia maisESTATUTOS DA AILPcsh ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM LÍNGUA PORTUGUESA. Projeto. Artigo 1. Natureza
1 ESTATUTOS DA AILPcsh ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM LÍNGUA PORTUGUESA Projeto Artigo 1. Natureza 1. A AILPcsh Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua
Leia maisESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE
ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,
Leia maisRegulamento Interno. da Associação PAIS-EM-REDE. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Regulamento Interno da Associação PAIS-EM-REDE Preâmbulo Pela sua intervenção abrangente, o movimento Pais-em-Rede tem vindo a desenvolver uma estrutura cada vez mais complexa e diversificada.
Leia maisExemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE
Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)
ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento
Leia maisCapítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.
Capítulo III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 16º. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Artigo 17º. O exercício de qualquer cargo nos corpos
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisAssociação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling
Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Estatutos Associação Portuguesa de Psicoterapia Centrada na Pessoa
Leia maisESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)
ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na
Leia maisESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA
ESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA CAPITULO PRIMEIRO Princípios Gerais Artigo 1 Natureza e Sede O Departamento da Juventude da Igreja Lusitana, adiante designado por Departamento ou
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa Capítulo I 1º Denominação e Sede 1) A Associação adopta a denominação de Associação de Pais e Encarregados
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS
ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Leia maisCapítulo I. Da sociedade e seus afins
ESTATUTOS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE GENÉTICA Capítulo I Da sociedade e seus afins Art.º 1.º Constitui-se, sob a designação da Sociedade Portuguesa de Genética, uma Sociedade que agrupa as pessoas que
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisEstatutos da Associação PAIS EM REDE Com as alterações aprovadas na Assembleia-geral de 18 de abril de 2015
Estatutos da Associação PAIS EM REDE Com as alterações aprovadas na Assembleia-geral de 18 de abril de 2015 www.paisemrede.pt Página 1 de 13 Estatutos CAPÍTULO I Constituição, Denominação, Sede e Objeto
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação e Sede 1- A Associação Nacional de Atletismo Veterano, adiante designada por ANAV é uma pessoa
Leia maisVEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES
VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I O Regulamento Interno Artigo 1º A VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES, adiante designada VEGAÇORES, passará a reger-se também
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisEstatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses
Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I
Leia maisESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Artigo Segundo Artigo Terceiro Capítulo Segundo Artigo Quarto Artigo Quinto
ESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Denominação, Natureza e Duração A Associação adopta a denominação de PARTILHA, AJUDA SOLIDÁRIA DO OESTE, reveste a forma de uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisEstatutos. Capítulo I
Estatutos Capítulo I CONSTITUIÇÃO E OBJECTIVOS Art.º 1 E constituída uma associação científica denominada de sociedade Portuguesa de sexologia Clínica. Art.º 2 A sede da associação é na Rua dos Bragas,
Leia maisCapítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº
Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal, também designada abreviadamente por APAEG, é uma associação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA CAPITULO I DENOMINAÇÃO, ÂMBITO. DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1º (Âmbito e duração) A Associação dos Antigos Alunos do Colégio
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO COLÉGIO DA VIA-SACRA VISEU (APAVISA) ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede
VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, nome e sede 1. Sob a designação Veterinários Sem Fronteiras Portugal, adiante designada por VSF-Portugal,
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisCapítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional
Proposta de revisão apresentada à Assembleia Regional de 17 de novembro de 2016 Capítulo I Precedência normativa Artigo 1.º Precedência A Assembleia Regional da Região Sul da Ordem dos Engenheiros rege-se
Leia maisSUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade
ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....
Leia maisNúcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
Núcleo de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes -Estatutos- (regulamentação do funcionamento do núcleo) CAPÍTULO PRIMEIRO Artigo Primeiro Natureza e Sede Artigo Segundo Objectivos
Leia mais