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1 Curso de Segurança Intrínseca DVD Sense

2 Curso de Segurança Intrínseca Experiencia em Atmosferas Explosivas: Coordenador CE COBEI Norma Exi Membro COBEI Norma Instalação Ex Coordenador ABINEE Fabricantes Ex Representante INMETRO - Fabricantes Membro do Comitê IEC Ex Brasil. Membro Abendi Cert. Pessoas Ex Autor de apostilas e artigos técnicos. Instrutor: cursos Ex e Redes Industriais. Ricardo Rossit: Engenheiro Eletrônico 1984 São Judas Técnico Mecânico 1982 Luther King Atualmente: Gerente Marketing 27 anos de experiência em aplicações de produtos na Sense Cursos Especializadas: Instrumentação, Redes Industriais, Inteligência de Mercado, etc. Brasil, EUA, Japão, Holanda, etc. Automação Industrial: Especialista em sensores de proximidade Especialista em redes industriais Automação em Atmosferas Explosivas

3 Curso de Segurança Intrínseca Programa do Curso: Classificação de Áreas Métodos de Proteção Segurança Intrínseca Certificação de Produtos Instalações Intrinsecamente Seguras Aplicações Típicas

4 Classificação de Áreas Atmosfera Potencialmente Explosiva : Ar ou Oxigênio Gás Inflamável, vapor ou poeira ExPLOSÃO Fonte de Ignição Calor, Faísca ou Centelha Dependendo da reação exotérmica e da liberação de energia resultará em: combustão controlada, onda de fogo ou explosão. Filme Caminhão

5 Porque é Perigoso? Porque Explode!

6 Porque é Perigoso?

7 Porque é Perigoso?

8 Porque é Perigoso?

9 Classificação de Áreas Mistura Explosiva: l i MIE Mínima energia de ignição LEL Concentração mínima UEL Concentração máxima Mistura MIE LEL UEL Hidrogênio 20 μj 4% 75% Propano 180 μj 2% 9,5%

10 Classificação de Áreas Classificação quanto a Freqüência: F i

11 Classificação de Áreas Classificação por Zonas: Z ZONA 1 ZONA 0 Presente por longos períodos, (ex: envasamento Divisão 1 de verniz) > horas por ano. Pode ocorrer em condições normais de operação (exemplo abertura Divisão iiã de um 1 misturador), de 10 a horas por ano (intermitente). ZONA 2 Não ocorre em condições normais de operação, (ex: vazamentos) e se ocorrer deve ser por Divisão curto período, 2 < 10 horas por ano.

12 Classificação de Áreas Fonte de Risco: Nível de Risco Equipamentos (bomba, compressor) Tubulação (válvula. Flange) Tipo L R L R P < 275psi P > 275psi 15 7,5 3 1 Vláti Voláteis ,5 6 3

13 Classificação de Áreas Norma Internacional Zona: Exposição: 0 e 20 1 e 21 2 e 22 Área onde a atmosfera explosiva, formada pela mistura explosiva, ocorre permanentemente ou por longos períodos. Área onde a atmosfera explosiva, formada pela mistura explosiva ar/gás, provavelmente ocorra em operação normal dos equipamentos. Área onde não é provável o aparecimento da atmosfera explosiva em condições normais de operação, e se ocorrer é por curto período de tempo. Norma America Divisão: Exposição: O perigo pode estar presente durante operação Classe: Material: Divisão 1 normal, durante reparo ou manutenção, ou onde uma falha pode causar falhas simultâneas Classe 1 Gases e vapores dos equipamentos elétricos. Classe 2 Poeiras e pó O material combustível está presente, mas Divisão 2 confinado em um recipiente fechado ou Classe 3 Fibras sistema, é normalmente ventilado.

14 Classificação de Áreas Classificação quanto aos Materiais: M i i Grupo: Tipo: Descrição: GRUPO I Minas Ocorre em minas onde prevalecem os gases da família do metano e poeira de carvão GRUPO II Industrias Ocorre em industrias de superfície (químicas, petroquímicas, farmacêuticas, etc), subdividindo-se em IIA, IIB e IIC. Grupo: Representante: Gases da Família: GRUPO IIC Hidrogênio Inclui o Acetileno GRUPO IIB Eteno éter, gás de rua, monóxido de carbono, tolueno GRUPO IIA Propano Acetona, álcool, amônia, benzeno, butano, etanol, gasolina, metanol, nafta, petróleo, querosene,

15 Classificação de Áreas Norma America: i Grupo: Representante: Gases da Família: GRUPO A Acetileno O perigoso acetileno. GRUPO B GRUPO C Hidrogênio Eteno Combustíveis e gases contendo mais de 30% de hidrogênio, ou gases ou vapores de perigos equivalentes tais como butadieno, óxido de etileno e acroleína. Atmosferas como éter etílico, etileno ou gases ou vapores igualmente perigosos. Atmosfera, como a acetona, amônia, benzeno, butano, GRUPO D Propano ciclopropano, etanol, gasolina, hexano, metanol, o metano, gás GRUPO E GRUPO F Poeiras Metálicas Poeiras Minerais natural, nafta, propano, gases ou vapores igualmente perigosos. Atmosfera de poeiras metálicas, como alumínio, magnésio e suas ligas, ou outras poeiras combustíveis. Atmosfera contendo combustíveis carbonáceos poeiras, incluindo carbono preto, carvão, coque de carvão, etc. Atmosferas contendo poeiras combustíveis não inclusas nos GRUPO G Poeiras Organicas grupos E e F, incluindo farinha, grãos, madeira, plástico e produtos químicos.

16 Classificação de Áreas Classificação pôr Temperatura: T IGNIÇÃO EXPONTÂNEA NOTA: esta temperatura NÃO deve ser confundida com a temperatura de operação do equipamento. T6 T5 T4 T3 T2 T1 85 o C 100 o C 135 o C 200 o C 300 o C 450 o C T superfície <T ignição Expontânea

17 Classificação de Áreas Classificação pôr Temperatura Americana: CLASSE IEC CLASSE NEC TEMPERATURA T1 T1 450 o C T2 T3 T4 T2 T2A T2B T2C T2D T3 T3A T3B T3C T4 T4A 300 o C 280 o C 260 o C 230 o C 215 o C 200 o C 180 o C 165 o C 160 o C 135 o C 120 o C T5 T5 100 o C T6 T6 85 o C

18 Métodos de Proteção Tiâ Triângulo de Fogo: F Com mbustível Comburen ente Confinamento Segregação Prevenção Fonte de Ignição

19 Métodos de Proteção ÀP Prova de Explosão: E l ã Resistente Interstício Eletrodutos Metálicos Unidade Seladora

20 Métodos de Proteção: À Prova de Explosão Invólucros: Corrosão Junta e interstício Inspeção Parafusos da tampa Não Permite Manutenção em Campo Indispensável nas Instalações: motores elétricos, painéis de comando, etc.

21 Métodos de Proteção Pressurizados: i d Diluição Contínua Sistema de Alarme Ideal para Salas de Controle

22 Métodos de Proteção IMERSO EM ÓLEO Imersos: IMERSO EM AREIA Transformadores Disjuntores ENCAPSULADO Leito de Cabos Resistências Adicional i a SI barreira zener Combinado em botão de comando

23 Métodos de Proteção Segurança Aumentada: d Não Faiscantes Sem Superfícies Quentes Cabos Normais (sem eletrodutos) Luminárias, Motores de Indução, Terminais

24 Métodos de Proteção faíscas Não Acendível: l Marcação Tipo Exemplo de Produto Ex na Não Centelhante (segurança aumentada) ZONA 2 Dispositivo iti que minimiza i i o risco de arco ou centelha, durante a condição de uso. Uso normal não prevê manutenção energizado. Com contatos protegidos Invólucro à prova de explosão Ex nc Ex nr Ex nl Invólucro à prova de explosão ou fundido Mecanismo protegido Parte incapaz de causar a Mecanismo de contato ou projeto do invólucro para prevenir enir a ignição ignição Equipamento hermeticamente selado Encapsulado Respiração restrita Limitação de energia Segurança Intrínseca Encapsulamento contra atmosfera explosiva assegurando por processo de fusão: soldagem, brasagem e fusão vidro-metal. Construído de totalmente imerso em material encapsulante de modo a promover a selagem contra a atmosfera explosiva. Projeto do invólucro com limita de penetração de gases e vapores. Apenas equipamentos centelhante com temperatura interna < 10 K comparado à temperatura ambiente que o equipamento pode ser instalado. Limita a potencia nos circuitos e nos componentes de acordo com o conceito de segurança intrínseca

25 Métodos de Proteção Resumo dos Métodos de Proteção: ã Reconhe- Principio Proteção Marc Zona Características cimento Americano Contenção da explosão Segregação Prevenção À Prova Explosão Não Acendível Encapsulado Segurança Aumentada Pressurizado Imerso em óleo Imerso em areia Respiração Restrita Segurança Intrínseca Ex d 1 e 2 Invólucro com especificações mecânicas rígidas. Manutenção difícil. Norma IEC sim IEC Ex nc 2 Idem ao anterior para Zona 2 sim IEC Ex ma Ex mb 0, 1 e 2 1 e 2 Ex e 1 e 2 Ex p x y z 1 e 2 Ex o 1 e 2 Ex q 1 e 2 Ex nr 2 Apropriado para pequenos circuitos com boas características de proteção elétrica e mecânica. Requer invólucro especial e aplicado par a equipamentos não centelhantes. Apropriado para grandes quadros ou compartimentos, requer sistema de alarme. Pouco utilizado, apropriado para transformadores e equipamentos com peças móveis. Não é muito usual, apropriado para leito de cabos mas com difícil manutenção. Destinado a invólucro que restringem a entrada de gases. Ex i Apropriado para instrumentação eletrônica e 0, 1 e 2 Intrínseca abc limitado a circuitos de baixa potência. Não Acendível Ex na 2 Apropriado para equipamentos baixa energia e baixa temperatura de operação. não IEC não IEC sim IEC sim IEC não IEC não IEC sim IEC não IEC

26 Métodos de Proteção Segurança Intrínseca: í Energia de Campo < Energia de Ignição

27 Métodos de Proteção Aplicação dos Métodos de Proteção: P ã

28 Segurança Intrínseca Oi Origem: A tecnologia começou a ser desenvolvida a partir de um acidente muito grave nas minas de South Wales na Inglaterra em 1912.

29 Segurança Intrínseca Energia Mínima de Ignição: I i ã MIE LEL - Mistura Pobre UEL - Mistura Rica

30 Segurança Intrínseca Armazena Baixa Energia Filosofia de Projeto: P j Limita Energia Confiável sob Falhas Temperatura de Superfície Confiável sob Defeitos

31 Segurança Intrínseca 3 A 1 A I Mínima Energia Elétrica de Ignição: 500μJ 180μJ 110μJ 50μJ 300 ma I IIA IIB METANO Grupo I PROPANO Grupo IIA ETILENO Grupo IIB HIDROGÊNIO Grupo IIC 100 ma 30 ma IIC Aplicável a Equipamentos de Instrumentação 10 ma 10 V 30 V 100 V 200 V U 24 V

32 Segurança Intrínseca Sem Limite i de Energia: E i

33 Segurança Intrínseca Limitando i a Corrente: C

34 Segurança Intrínseca Limite i de Tensão: T ã Limite de Potência Po = UxI Po = (Uo / 2) x (Io / 2) Po = (Uo x Io) / 4

35 Segurança Intrínseca Energia Armazenada no Cabo: C b

36 Segurança Intrínseca Circuito i Indutivo: I d i L (H) 1H 300 mh 100 mh 30 mh 10 mh 3 mh IIC (40μJ) IIA (320μJ) IIA (160μJ) 1 mh 0,3 mh 0,1 mh 10 ma 30 ma 100 ma 300mA 500mA 1 A I (A)

37 Segurança Intrínseca Circuito i Capacitivo: C i i μf C ( μf) 3000 μf 1000 μ F 300 μf 100 μf 30 μf 10 μf C + 40 Ω C + 15 Ω C + 5,6 Ω 3 μf C + 0 Ω 1 μf 300 pf 100 pf 30 pf 10 pf 1 V 3 V 10 V 30 V 100 V 300 V 1000 V 3000 V 24 V U

38 Segurança Intrínseca Armazenadores Controlados: l d

39 Segurança Intrínseca Erros Humanos:

40 Segurança Intrínseca AP Prova de Falhas: F

41 Segurança Intrínseca Dfi Defeitos de Componentes: C A Prova de Defeitos:

42 Segurança Intrínseca Falha a Terra: T

43 Segurança Intrínseca Aterramento Integro:

44 Segurança Intrínseca Equipotencialidade i d do Aterramento: A

45 Segurança Intrínseca Falta de Equipotencialidade: E i i d Req = [(10+0,1)x5]/[(10+0,1)+5] = 3,34ohm U1 = 3,34x10 = 33,4V I1= 33,4/5 = 6,68A e I2 = 10-6,68 = 3,32A U2=0,1x3,32=0,33V 32=0 33V e U3=10x3,32=33,2V32=33 2V

46 Segurança Intrínseca Barreira Zener x Isolador Galvânico: G l â i

47 Segurança Intrínseca Barreira Zener x Isolador Galvânico: G l â i

48 Segurança Intrínseca Categorias: i ia - não deve causar a ignição i em operação normal ou devido a uma falha, ou pela combinação de quaisquer duas falhas. ( única solução para utilização em Zona 0 ). ib - não deve causar a ignição em operação normal ou devido a uma falha. ( aplicável em Zonas 1 e 2 ). ic - não deve causar a ignição em operação normal. ( aplicável em Zonas 2 ).

49 Segurança Intrínseca Equipamento Simples: l As normas definem também equipamento simples que não requer nenhuma certificação. Estes elementos não devem gerar ou armazenar energia, além dos seguintes limites: 1,2 V 100 ma 20 µj 25 mw Termopares, termoresistencias, resistores, potenciômetros, células de carga, leds, e chaves ou contatos, são exemplos de equipamentos simples.

50 Segurança Intrínseca Eletricidade Estática: Máxima Área de Superfície Superfície Grupo I Grupo IIA Grupo IIB Grupo IIC Zona 0 50 cm 2 25 cm 2 4 cm 2 Zona 1 10 cm 2 10 cm cm2 20 cm 2 Zona 2 sem limite sem limite sem limite Ou possuir resistência superficial menor que 1 GΩ. Filme Estática

51 Segurança Intrínseca Onde Aplicar? Em qualquer q ambiente com atm. explosiva: Extração, produção, e refino de petróleo Industrias químicas: farmacêuticas, produtos agrícolas, plásticos, tintas, etc. - ideal para aplicações de instrumentação t e controle em equipamentos até 50V e 80mA

52 Segurança Intrínseca Vantagens da Segurança Intrínseca! Normalmente menos dispendiosa Não requer invólucros ou prensa-cabos especiais além de não necessitar eletrodutos ou cabos armados. Permite a utilização de equipamentos simples Seguro sob falha Permanece seguro sob bfalhas de componentes e cabos.

53 Segurança Intrínseca Vantagens da Segurança Intrínseca! Manutenção a quente possibilidade de consertar (ligar e desligar o equipamento, mesmo energizado). Seguro para o operador baixas tensões e correntes Único método permitido na Zona 0

54 Certificação Equipamento de Faiscamento: i Parâmetros: Categoria ia ib GRUPO IIC IIB IIA IIC IIB IIA Lo 2,5 mh 5 mh 10 mh 38 mh 155 mh 460 mh Co 514 nf 1,9 μf 5,5 μf 1,1 μf 6 μf 30μF

55 Certificação: Entidade Conceito de Entidade: E d Energia Suportada no Instrumento de Campo Ex i Energia Liberada pela Barreira de SI Energia Armazenada no Instrumento de Campo Ex i Energia Armazenada no Cabo de Interligação + Energia Segura Disponível no Barreira de SI

56 Certificação: Entidade Equipamento de Campo Exi: E i Transmissor Exi Ui Ii Pi - Suportado Ci Li - Interno Ti - Gerado

57 Certificação: Entidade Equipamento Associado Exi: E i Repetidor Analógico Exi Uo Io Po - Fornecido Co Lo - Permitido Um - Limite

58 Certificação: Entidade Entidades: d Suportado Fornecido Ui > Uo Ii > Io Pi > Po Interno Permitido Ci < Co Li < Lo Transmissor sso Repetidor

59 Certificação: Entidade Entidades: d Br Ex ia IIC T6 Suporta [ Br Ex ib ] IIC Fornece Ui= 38V Uo = 28,7V Li = 103mA Io = 98mA Pi = 980mW Po = 703 mw Armazena Permite Li + Lc Lo 0 + 1mH = 1mH 3mH Ci + Cc Co 30nF + 10nF = 40nF 65nF

60 Certificação: Sistemas S.I. Sistemas Intrinsecamente Seguros: Área classificada Área não classificada Zona 0 IIB T3 Zona 1 IIB T3 Zona 2 IIB T3 RTD Cabo D Transmissor de temperatura Cabo B08 Caixa de Junção 101a 101a 101b 101b 101c 101c Cabo G07 Barreira SI KD-50 SDCD Cabo rosa 101a 2 branco 101b Cabo P V vermelho 4 0 Preto Componente simples Transmissor de Temperatura Exi Elemento simples Barreira de Segurança Intrínseca Cabo D10 isolamento mineral 3 condutos, comprimento 2 m Sem problemas de parâmetros de cabo, prensa cabo tipo 4 Cabo B08 2 conduítes blindado tipo 3 comprimento 15 m prensa cabo tipo 3 Cabo G07 2 cabos de 32 pares, multicabo tipo 64 comprimento 150 m prensa cabo tipo 8

61 Certificação: Sistemas S.I. Sistemas Intrinsecamente t Seguros: S Área classificada Área não classificada Circuito B: Classificação ia IIC Parâmetros do cabo: 80 nf 4,2 mh 54 μh/ohm isolado. RTD ia IIC T6 Tensão de isolação: 150 V efetivamente aterrado Circuito A Transmissor de temperatura Cabo x 1 100μF 350mH Saída para RTD A ia IIC B Uo : 1,0 mv Io : 10 ma Co : uf Lo : 350 mh Entrada Barreira Ui : 30V Ii : 120 ma Pi : 1 W Ci :3nF Li : 10 uh Circuito B Cabo y Barreira intrinsecamente segura 5 6 Um Um : 250 V Uo : 28 V Io : 93 ma Po : 650 mw Parâmetros IIC Co : 83 nf lo : 4,2 mh L/Ro : 54 mh/ohm Circuito C Equipamento não certificado Equipamentos não certificados devem estar de acordo com os requisitos. Um : 250V Parâmetros IIB Co : 650 nf lo : 16.8 mh L/Ro : 216 mh/ohm Nota: Se o cabo x ou o cabo y se tornarem parte de um multicabo entao este multicabo deve ser um multicabo tipo A ou tipo B como especificado na ABNT NBR.

62 Certificação: FISCO PLC - SDCD Conceito Entidade d em uma Rede FONTE 24V Profibus FF DP/PA Modulação Manchester Coupler Barreira U Terminador T I Spurs Cabo Tronco Cc 1 Cc 2 Cc 3 Cc 4 Cc n Lc 1 Lc 2 Lc 3 Lc 4 Lc n Cs 1 Ls 1 Cs 2 Ls 2 Cs 3 Ls 3 Cs 4 Ls 4 Terminador T Cs n Ls n REGRA Todos os equipamentos de campo devem suportar fonte Exi Ui > Uo Ii > Io Pi > Po A energia armazenada no campo deve ser menor que a disponível na fonte Ci < Co Li < Lo Programador n Manual Uo < Ui 1 Ui 2 Ui 3 Ui 4 Ui n Io < Po < Co > Lo > Ii 1 Pi 1 Ci 1 + Cc 1 + Cs 1 Li 1 + Lc 1 + Ls Ii 2 Pi 2 Ci 2 Cc 2 Cs 2 Li 2 Lc 2 Ls Ii 3 Pi 3 Ci 3 Cc 3 Cs 3 Li 3 Lc 3 Ls Ii 4 Pi 4 Ci 4 Cc 4 Cs 4 Li 4 Lc 4 Ls Ii n Pi n Ci n Cc n Cs n Li n Lc n Ls n

63 Certificação: FISCO FISCO Conceito Fieldbus Intrinsecamente t Seguro PLC - SDCD Zonas 1 e 2 FONTE 24V Profibus FF DP/PA Modulação Manchester Coupler < 30m Barreira U I T Spurs Cabo Tronco T Terminador de Rede R = 90 a 102Ω C = 2,2μF L = 0μF Ui > 17,5V Ii = 380mA Pi = 5,32W FISCO Terminador FONTE COM MÁXIMO Parâmetros Uo = 17,5V ( operacional 14,5V ) Io = 380mA IIB Io = 183mA IIC Po = 5,32W FISCO Fonte Não precisa marcar Lo e Co Elementos de Campo Ui > 17,5V Ii > 380mA Pi > 5,32W Ci < 5nF Li < 10μH FISCO Elementos de Campo Não é preciso marcar nenhum parâmetro. Cabo de Rede 1Km para IIC 5Km para IIB tronco + spurs Dados do Cabo Rc Ω / Km Ic = 0,4 a 1mH/Km Cc = 45nF/Km a 200nF/Km Lc e Cc o par

64 Certificação: FISCO Field Barrier Barramento de alta energia com proteção em segurança aumentada (não permite manutenção à quente) PLC - SDCD Profibus FF DP/PA Modulação Manchester Exe Terminador FONTE 24V Coupler Exi FISCO FONTE Exi Entidade FISCO INSTRUMENTOS SEGMENTOS FISCO FISCO

65 Certificação Porque certificar? -ÁREAS - RISCOS - VIDAS HUMANAS CLASSIFICADAS - PATRIMÔNIOS Ministério da Justiça CONMETRO Política INMETRO Legislação Ministério da Trabalho Fiscalização

66 Certificação Porque certificar? INMETRO ABNT Ministério do Trabalho Portarias Regulamento Técnico Normas Técnicas FISCALIZAÇÃO AÇÃO CT Ex comissão técnica COBEI IEC Fabricantes, Comércio e Usuários Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

67 Certificação Portaria 83 Texto Original

68 Certificação NR As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. 1024Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem , no mínimo:... f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas; Texto Integral

69 Certificação Comissão INMETRO INMETRO Usuários Certificadoras Fabricantes Petrobras ABIQUIM ABIMAQ ABINEE COBEI CEPEL UL BVQI TUV ABIEPS USP NCC LABELO IEX

70 Certificação RAC INMETRO Texto Integral Draft Novo RAQ

71 Certificação Cepel Parcial Cepel Total OCPs INMETRO Certificação de Produtos Ex CEPEL IEX UL NCC TUV BVQI LAB LAB LAB LAB CEPEL USP LABELO?? Ex d e i m... Ex d e m... Ex d e i m... IP Organismo de Certificação de Produtos Credenciados Inmetro

72 Certificação Processo de Certificação Comissão CCEx Certificado OCP LAB Protótipo Fabricante Ensaios PRODUTO ISO 9000 usuário Ensaio Rotina

73 Certificação Certificado de Conformidade d

74 Certificação Anexos do Certificado

75 Certificação Marcação: ã [ Br Ex ia ] IIC T6 CERTIFICAÇÃO INDICA QUE A CERTIFICAÇÃO É BRASILEIRA PROTEÇÃO INDICA QUE O EQUIPAMENTO POSSUI ALGUM TIPO DE PROTEÇÃO PARA ATMOSFERA POTENCIALMENTE EXPLOSIVA TEMPERATURA INDICA A CLASSE DE TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE DO INSTRUMENTO T1 (450oC), T2 (300oC) T3 (200oC), T4 (135oC) T5 (100oC), T6 (85oC) GRUPO INDICAO GRUPO PARA QUAL O EQUIPAMENTO FOI CONSTRUÍDO GRUPO IIC GRUPO IIB GRUPO IIA TIPO DE PROTEÇÃO INDICA O TIPO DE PROTEÇÃO QUE O EQUIPAMENTO POSSUI: d - À PROVA DE EXPLOSÃO Q - IMERSO EM AREIA p - PRESSURIZADO e -SEGURANÇA AUMENTADA m - ENCAPSULADO o -IMERSO EM ÓLEO i -SEGURANÇA INTRÍNSECA NAS CATEGORIAS a e b n -NÃO ACENDÍVEL

76 Certificação CERTIFICAÇÃO Todos Produtos Ex Fabricados ou Importados Porque certificar? Importados Dispensados Importados DIPQ Skid Mounted OFFSHORE Materiais de reposição requerem certificação Brasileira Até 25 unidades a cada 3 meses, com declaração DIPQ emitida por OCP

77 Certificação CERTIFICAÇÃO DIPQ Declaração Importação Pequenas Quantidades Certificação no Exterior Declaração Definitiva Fabricante com ISO 9000 Declaração provisória para alfandega Selo INMETRO

78 Certificação Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar): Prazo para entrar em vigor: 12 meses para fabricantes e importadores 18 meses para atacadistas e varejistas 24 meses para usuários (manutenção e reparo) Atualização das normas técnicas: Diversas normas da serie ABNT NBR IEC X Poeiras Combustíveis: Obrigatoriedade de utilização após 2 anos da publicação.

79 Certificação Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar): OFF SHORE: Unidades marítimas fabricadas no exterior e importadas, destinadas a lavra de petróleo ou ao transporte de produtos inflamáveis,,para trabalho off shore, serão dispensadas. Exceto material para manutenção nas plaformas, devem seguir o sistema de certificação SBAC. Certificado: Selo de Identificação da Conformidade no lugar de Marcação. Prazo de validade dos Certificados: 2 anos (ao invés de 1 ano). O Certificado não terá mais anexos, mas várias páginas. Equipamentos para Zona 2 e Zona 22, conforme a norma de instalação ABNT NBR IEC (manteve-se).

80 Certificação Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar): Auditoria nos Fabricantes: Uma só auditoria nos fabricantes, mesmo que utilizem mais de um escritório de certificação OCS. Novo procedimento de coleta de amostras. Tratamento de produtos não conformes. Item abrangente para tratamento t t de reclamações clientes. DSE - Declaração de Situações Especiais Substitui a DIPQ: Altera a quantidade de 25 para 20 unidades. O prazo para importar o mesmo produto sobe de 3 para 6 meses. Os produtos serão vistoriados pelo OCP. O OCP irá afixar selo de identificação do processo. As declarações serão emitidas após apreciação na comissão do OCP

81 Certificação Certificação ATEX: Certificação da Comunidade Européia: Lei com aplicação compulsória nos países Europeus - Diretiva 94. Engloba a certificação de produtos para gases e poeiras A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN) Diretivas: A diretiva ATEX 137 prevê requisitos para operários e gerencia. A Diretiva 94 ATEX deve ser complementada por outras Diretivas como a de Compatibilidade Eletromagnética e de Equipamentos Elétricos de baixa tensão para que possam permitir a marcação CE. A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN)

82 Certificação Certificação ATEX: Processo de certificação: Os escritórios de certificação Ex NB emitem os documentos: EC ( Type Examination Certificate ) que é um certificado de que o produto atende os ensaios de Tipo previstos nas normas. Válidos somente se os certificados de qualidade e inspeção nos fabricantes estiver válido Ex QAN (Quality Assessment Notification) Auto declaração é permitida para equipamentos Categoria 2 ( Zona 2) Os fabricantes são inspecionados periodicamente.

83 Certificação Marcação ATEX: ATEX II Significado Grupo 1 Categoria do Dispositivos: 1, 2 e 3 (Equivale a Zona 0, 1 e 2) G Para Gases Combustíveis D Ex Para Poeiras Combustíveis Produto para atmosfera explosiva ia Ct Categoria no caso de segurança iti intrinseca IIC PTB SubGrupo do equipamento Organismo que certificou o produto 00 Inspeção anual no fabricante ATEX Diretiva 94/9/EC 2080 Número do processo Ex

84 Certificação Certificação IECEx: Certificação Mundial: Sistema para certificação de produtos. Sistema para certificação de competências (pessoas) Certificação de Reparos e inspeção. Sistema adotado por muitos países inclusive o Brasil, se tornou membro de deve aplicar o sistema daqui a 2 anos. Normas Técnicas: A serie de normas IEC X. Certificação de produtos elétricos para gases e poeiras, combustíveis, e sistemas não elétricos. Sistema Sse dece certificação c on line os relatórios ficam disponíveis s para consulta na internet.

85 Certificação Certificação IECEx: Escritório de Certificação: Ex CB Certification Bodies. Alguns OCPs brasileiros i estão em fase de homologação. Emitem os certificados os seguintes documentos: Documentos IEC Ex Ex TR Test Report Relatório de ensaio de tipo do produto. Ex QAR Quality Assessment Report Relatório de Avaliação do Fabricante demanda a inspeção inicial e periódica na fábrica. CoC Certificado IEC Ex, que pode ou não ser aceito nos diversos países O Brasil não aceitará deve ser emitido o Certificado Brasileiro. i

86 Certificação Certificação IECEx: Laboratório de Ensaios: Ex TL Test Laboratóries. O Cepel já está em fase de homologação. O relatórios de ensaios emitidos por outros laboratórios serão plenamente aceitos para certificação de produtos importados.

87 Certificação Certificação de Pessoas Texto original IEC em elaboração com a correspondente edição brasileira em elaboração pelo COBEI, para ser proposto ao INMETRO como certificação inicial voluntária e visando a compulsoriedade.

88 Nível de Proteção Ex EPL Equipment Level Protection Ex: Incorpora avaliação de risco baseado nas conseqüências de uma eventual explosão. Novo! Proporciona maior flexibilidade que o sistema tradicional que relaciona somente a possibilidade de uma atmosfera explosiva ser formada e a periculosidade do material combustível. Grupo I Minas subterrâneas Gás Metano Mine M Grupo II Superfície Gases Combustíveis Gas G Grupo III Poeiras Combustíveis Dust D

89 Nível de Proteção Ex EPL Equipment Level Protection Ex: Novo! Grupo I Minas ( sem subdivisões) Mine M Grupo II Superfície Gases Combustíveis Gas G Grupo II A - Propano Grupo II B - Etileno Grupo II C - Hidrogênio Grupo III Poeiras Combustíveis Dust D Grupo III A -Fibras Grupo III B Poeiras não Condutivas Grupo III C Poeiras Condutivas

90 Nível de Proteção Ex EPL Equipment Level Protection Ex: Novo! a b c Nível de proteção: MUITO ALTO Nível de proteção: ALTO Nível de proteção: Elevado Importante: Não confundir a, b, c com: ia, ib, ic Zona Nível de Proteção EPL Desempenho 0 ou 20 a MUITO ALTO 1 ou 21 b ALTO 2ou22 22 c - Elevado desenergizado em minas. Dois meios de proteção, duas falhas independentes. Continua funcionando em atmosfera explosiva. Adequado para operação normal e em condições severas, ou com distúrbios freqüentes. Continua operando para Zona 1 e 2 e desenergizado em minas. Adequado para operação normal. Continua operando para Zona 2 e

91 Nível de Proteção Ex EPL M G D a Novo! Segurança intrínseca ia Segurança intrínseca ia Segurança intrínseca ia Encapsulado ma Encapsulado ma Encapsulado ma 2 tipos independentes Proteção invólucro ta Segurança intrínseca ib Segurança intrínseca ib Segurança intrínseca ib Segurança aumentada e Segurança aumentada e Encapsulado mb À prova explosão d À prova explosão d Proteção invólucro tb b Imerso em óleo o Encapsulado mb Pressurizado p Imerso em areia q Imerso em óleo o Pressurizado p px py p Imerso em areia q Pressurizado p px py p Fisco Segurança intrínseca ic Segurança intrínseca ic Encapsulado mc Encapsulado mc Proteção invólucro tc Não acendível na Pressurizado p c - Respiração restrita nr Limitação energia nl Protegido centelhamento nc Pressurizado p Fnico

92 Nível de Proteção Ex EPL Equipment Level Protection Ex: Novo! ZONA 1 ZONA 2 Estação de Bombeamento Remota Tradicional > EPL Gb Nova abordagem > EPL Gc Plataforma Offshore Tradicional > EPL Gc Nova abordagem > EPL Gb conseqüência menores em caso de uma eventual explosão em caso de explosão as conseqüências são significativas devido a estar na plataforma

93 Instalação Ex Norma de Instalações Ex Cabos sem eletrodutos: Sistemas de cabos para zonas 1 e Cabos para equipamentos fixos Cabos com cobertura metálica e com isolação mineral, com cobertura termoplástica, com cobertura termofixa ou com cobertura elastomérica podem ser utilizados para circuitos de equipamentos fixos.

94 Instalação À Prova de Explosão

95 Instalação À Prova de Explosão Eletroduto Metálico Requer: unidades seladoras (com massa)

96 Instalação À Prova de Explosão Eletroduto t Flexível l Não Admite:comprimentos longos

97 Instalação À Prova de Explosão Prensa Cabo À Prova de Explosão Não se aplica a todos os invólucros Ex d.

98 Instalação À Prova de Explosão Entrada com Prensa Cabos Ex d: sim Aplicar d) unidade seladora ou e) prensa cabo com resina sim sim Equipamento para o Grupo IIC? Volume maior do que 2 dm 3? sim O invólucro contém fonte interna de ignição não não Área Zona 1? não não Utilizar uma entrada de cabos adequada com anel de vedação (prensa cabos com elastômero) Cabos com revestimento t termoplástico, ti termofixo ou elastomérico, substancialmente t compacto e circular, com isolamento sólido e preenchimento de material não higroscópico, podem utilizar entradas de cabo com anel de vedação.

99 Instalação Segurança Aumentada Prensa Cabo Segurança Aumentada: Baixo custo de instalação e simplicidade, mas requer manutenção treinada.

100 Instalação Segurança Aumentada Tampa Operação Energizada: Removendo-se a tampa de acrílico desenergiza-se o módulo eletrônico e a solenóide.

101 Instalação Mista Monitor Ex e Solenóide Ex m: Caixa Ex e Bobina Ex m

102 Instalação Mista Entradas Ex i Caixa Ex e

103 Instalação Segurança Intrínseca Encaminhamento dos Cabos Exi: E i Canaletas Separadas Cabos SI Cabos NSI Leitos de Cabos Cabos SI Cabos NSI

104 Instalação Segurança Intrínseca Encaminhamento dos Cabos Exi: E i Cabos Blindados Cabos SI Cabos NSI Separação dos Cabos Cabos SI Cabos SI Cabos NSI Cabos NSI

105 Instalação Segurança Intrínseca Cuidados d com Multicabos: l i b TIPO A - Fiação com blindagem metálica. Não é necessário considerar interconexões entre os condutores (ou entre os grupos) separadamente envolvidos pela malha metálica (cobertura de 60%). TIPO A - Fiação fixa, protegida contra danos mecânicos. Nenhum circuito com tensão superior a 60 V. Não é necessário considerar interconexões ou aberturas. OUTROS - A fiação é capaz de suportar uma tensão de ensaio de 1000 Vca entre dois condutores quaisquer e 500 Vca entre qualquer condutor e a malha metálica (se esta existir). Somente até 2 (duas) interconexões entre os condutores e até 4 (quatro) aberturas simultâneas de circuitos it devem ser consideradas. d

106 Instalação Segurança Intrínseca Projeto de Gabinetes Montagem: Separação dos Circuitos

107 Instalação Segurança Intrínseca M Montagem : Projetos de Caixas Cabos SI Cabos SI Cabos NSI Cuidado! Cabos SI Cabos NSI Cabos NSI Engo Ricardo Rossit

108 Aplicações Típicas Entrada Digital: i l Barreira Zener para Contato Seco Repetidor Digital

109 Aplicações Típicas Saída Digital: i l Barreira Zener para Contato Seco Repetidor Digital

110 Aplicações Típicas Entrada Analógica: A i Barreira Zener paratransmissor Repetidor Analógico

111 Aplicações Típicas Saída Analógica: i Barreira Zener para Posicionador Drive Analógico

112 Aplicações Típicas Termoresistências: i ê i Barreira Zener para Termoresistência Repetidor de Termoresistência

113 Aplicações Típicas Termopar: Barreira Zener para Termopar Repetidor de Termopar

114 Aplicações Típicas Cartões Eurocard Invólucros: Subracks Caixas para Trilho Bornes Inteligentes

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