Conglomerado Financeiro. Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4T16

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1 Conglomerado Financeiro Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4T16 Dezembro.2016

2 SUMÁRIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO O CONGLOMERADO FINANCEIRO FINAXIS PERFIL CORPORATIVO ORGANOGRAMA BANCO FINAXIS ORGANOGRAMA FINAXIS CTVM GOVERNANÇA DE RISCOS E CAPITAL ESCOPO DE GESTÃO DE RISCOS APETITE DE RISCO MAPA DE RISCOS PROCESSO CORPORATIVO DE GESTÃO DE RISCOS OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS POLÍTICAS DE GESTÃO DE RISCOS E CAPITAL ESTRUTURA DE RISCOS E CAPITAL OPERAÇÕES DE VENDA DE ATIVOS FINANCEIROS RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE RISCO DE MERCADO PROCESSAMENTO DO RISCO DE MERCADO RISCO DE LIQUIDEZ PROCESSO DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ RISCO OPERACIONAL PROCESSO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL METODOLOGIA DE MENSURAÇÃO DO RISCO OPERACIONAL RISCO SOCIOAMBIENTAL PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA BASILEIA III GERENCIAMENTO DE CAPITAL PROCESSO CORPORATIVO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 2 de 29

3 5.2. ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) REQUERIMENTO DE CAPITAL DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) DETALHAMENTO DO MONTANTE DE ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) ACOMPANHAMENTO DE ÍNDICE E MARGEM ÍNDICES RISCO DE CRÉDITO - RWACPAD RISCO DE MERCADO RWAMPAD RISCO DE OPERACIONAL RWAOPAD ANEXOS ANEXO I COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE A ADEQUAÇÃO ANEXO II RAZÃO DE ALAVANCAGEM Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 3 de 29

4 1. INTRODUÇÃO Em 13 de setembro de 2016 o Conglomerado Prudencial Petra anunciou a alteração do seu nome para FINAXIS, ação que faz parte de uma estratégia da instituição para mudar o posicionamento no mercado. O FINAXIS pretende expandir os negócios, diversificar a linha de produtos e ampliar sua atuação em outros fundos estruturados. A mudança de nome surgiu a partir da necessidade de reestruturar seus negócios e modernizar suas práticas de gestão. A alteração aprovada e divulgada pelo o Banco Central do Brasil na data do dia 27 de outubro de 2016, dessa forma o Banco Petra e a Petra Personal Trader CTVM alteram seus nomes para Banco FINAXIS e FINAXIS CTVM. O Conglomerado Prudencial FINAXIS ( Conglomerado ), acredita que o gerenciamento de riscos é imprescindível para fomentar a estabilidade das instituições financeiras a longo prazo e que a transparência na divulgação de informações referentes a esta atividade fortalece o Conglomerado, contribuindo para a solidez do sistema financeiro nacional e a sociedade em geral. Este relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso às informações do gerenciamento de riscos do Conglomerado, apresentando de forma detalhada as suas práticas e controles dos principais riscos aos quais está exposto, permitindo aos agentes de mercado, inclusive, avaliarem a adequação do capital. Este relatório atende ainda as recomendações do Comitê de Basileia de Supervisão Bancária e as determinações do Banco Central do Brasil (BCB) requeridas através da Circular O CONGLOMERADO FINANCEIRO FINAXIS 2.1. PERFIL CORPORATIVO A FINAXIS Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( CTVM ) foi fundada em 03/08/1999 como sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, com foco na atuação como intermediária ao mercado de capitais para investidores individuais. Em 2011 direcionou negócios para os serviços a fundos de investimento. O Banco FINAXIS ( Banco ) em 04/03/2010 foi constituído com o objetivo de fornecer produtos e serviços estruturados voltados para fundos de investimento. Atualmente, o Conglomerado é composto pelo Banco e a CTVM, destacando-se como especialista na estruturação, administração e custódia de ativos, bem como na distribuição de cotas de fundos de investimento. Ainda, presta os serviços de agente fiduciário e oferta os produtos conta corrente. Em dezembro/2016 o Conglomerado conta com a carteira de recursos de terceiros administrada de R$ 8,5 bilhões e uma carteira de custódia de R$ 10,7 bilhões (Fonte Anbima). Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 4 de 29

5 A visão do Conglomerado é ser reconhecido como provedor preferencial em produtos e serviços para fundos estruturados, para tanto é imprescindível o efetivo monitoramento e controle dos riscos ORGANOGRAMA BANCO FINAXIS Conforme demonstrado no organograma acima, o Banco FINAXIS S.A. é administrado e representado por uma Presidência e 05 Diretorias. Adicionalmente respondem para a Presidente, as Auditorias Interna e Externa, de forma a garantir a independência dos trabalhos realizados pelas mesmas. Diretoria Comercial Compete à Diretoria Comercial atingir as metas financeiras definidas no planejamento estratégico, necessárias ao crescimento do Conglomerado, visando agregar valor aos seus clientes e acionistas. Sob sua responsabilidade está a venda de serviços de administração e custódia fiduciária, controladoria de ativos e passivos para fundos de investimento, de operações financeiras CCIs, e o produto de trava de domicílio bancário (escrow account). Compete à área comercial atender a regulamentação legal aplicável, bem como cumprir com as normas e políticas internas do Conglomerado Financeiro FINAXIS. Diretoria de Crédito Compete à Diretoria de Crédito o suporte às responsabilidades pertinentes a administração de recursos de terceiros quanto aos ativos de crédito com a análise das carteiras dos fundos de investimento que contenham cessão de direitos creditórios e ativos de crédito e classificação de risco dos ativos de crédito dos fundos de investimentos. Diretoria de Operações A Diretoria é responsável pelo serviço de custódia, pela prestação dos serviços de controladoria para fundos de investimento e por serviços financeiros, conforme as melhores práticas de mercado, de forma a garantir os interesses dos investidores e clientes. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 5 de 29

6 Essas atividades visam garantir a conformidade dos serviços às normas regulatórias, a aderência às melhores práticas de serviços de mercado. Diretoria de Compliance e Riscos A Diretoria de Compliance e Riscos é a responsável pela gestão dos riscos regulatórios, realizando o monitoramento e controle do cumprimento da regulamentação aplicável ao negócio, das políticas e normas internas, o atendimento de demandas e mediação de conflitos entre clientes e instituição. A Diretoria de Compliance e Riscos tem como missão nortear a condução adequada e regular dos negócios, proteger os interesses da Instituição e salvaguardar o seu bem mais precioso: a reputação. Diretoria de Administração de Recursos de Terceiros A Diretoria de Administração de Recursos de Terceiros é responsável pela administração da carteira de valores mobiliários e observa as regras de conduta, visando desempenhar suas atribuições de modo a atender aos objetivos de investimento estabelecido nos regulamentos dos fundos que administra, por meio de gestor contratado. Tem como missão o dever de fidúcia perante aos clientes, órgãos reguladores e fiscalizadores, a condução adequada de suas atividades, proteger os interesses dos clientes e salvaguardar sua imagem perante o mercado financeiro e de capitais ORGANOGRAMA FINAXIS CTVM * As auditorias Interna e Independente reportam diretamente ao líder do Conglomerado Financeiro Finaxis Conforme demonstrado no organograma acima, a FINAXIS CTVM é dirigida pela mesma Diretora Presidente do Banco FINAXIS, pois a mesma é parte do Conglomerado Financeiro. A CTVM conta também com 05 diretorias. Na mesma linha as Auditorias Interna e Externa reportam à Diretora Presidente para garantir a independência das mesmas GOVERNANÇA DE RISCOS E CAPITAL A Governança Corporativa do Conglomerado conta com a participação de todos os seus níveis hierárquicos, tendo por finalidade otimizar o desempenho da companhia e proteger as partes interessadas, agregar valor ao Conglomerado e contribuir para sua sustentabilidade, envolvendo principalmente aspectos voltados à transparência, equidade de tratamento e prestação de contas. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 6 de 29

7 Nesse contexto, o gerenciamento de riscos e capital é realizado por meio de decisões colegiadas, apoiando-se em comitê específico. Este processo conta com a participação de todas as camadas contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende desde a Alta Administração até as diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços. Risco de Crédito O risco de crédito é representado pela possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte. A estrutura de gerenciamento de risco de crédito é constituída por 2 (duas) áreas: Crédito e Gestão de Riscos, que são independentes das áreas de negócio e de suporte. A área de Crédito é responsável pela: a) Definição e monitoramento de provisões para os ativos de crédito e cessões de direitos existentes nas carteiras dos fundos de investimentos. b) Análise de crédito das operações propostas, (CRI, CRA, Debêntures) a fim de atender aos fundos de investimentos. Os critérios adotados para a mensuração adequada do risco de crédito são: situação econômicofinanceira da contraparte, capacidade de geração de caixa, grupo de crédito a que pertence, a situação atual e as perspectivas do setor de atividade econômica em que atua, perfil dos clientes e garantias. A área de Gestão de Riscos é responsável pelo controle e avaliação, bem como validação das políticas de crédito, cálculo de capital econômico alocado para risco de crédito e monitoramento da adequação do nível de Patrimônio de Referência com relação ao nível de crédito assumido. 3. ESCOPO DE GESTÃO DE RISCOS O escopo do gerenciamento de riscos do Conglomerado alcança a mais ampla visão, permitindo que os riscos inerentes sejam devidamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados, visando suportar o desenvolvimento de suas atividades APETITE DE RISCO O apetite a riscos refere-se aos tipos e níveis de riscos que, de forma ampla, o Conglomerado se dispõe a admitir na realização dos seus negócios e objetivos e está refletido na filosofia de gerenciamento de Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 7 de 29

8 riscos corporativos e de capital, que por sua vez influencia a cultura e o modo de atuação do Conglomerado. Este apetite é influenciado por diversos fatores, dentre eles, a estratégia corporativa, as metas de solvência, os índices de liquidez e a definição dos tipos de riscos não aceitos na condução dos negócios. No Conglomerado o apetite a riscos é definido pela Alta Administração, que é subsidiado pelo Comitê de Gestão de Riscos, sendo controlado por diversos limites de riscos MAPA DE RISCOS O Conglomerado, diante de produtos e serviços oferecidos aos seus clientes, está exposto a diversos tipos de riscos, sejam eles decorrentes de fatores internos ou externos. Portanto, é imprescindível a adoção de um monitoramento constante de todos os riscos de forma a dar segurança e conforto a todas as partes interessadas. Dentre os principais tipos de riscos, destacamos: Risco Operacional Possibilidade de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas ou de eventos externos, incluindo a perda associada à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Conglomerado. Risco Legal ou de Compliance Possibilidade de o Conglomerado não conduzir seus negócios em conformidade com leis, normas, regulamentos e códigos de conduta aplicáveis às suas atividades, podendo, consequentemente, causar danos à sua imagem e prejuízos de ordem financeira decorrentes de demandas judiciais e de sanções legais. Risco de Estratégia Possibilidade de insucesso no alcance dos objetivos estabelecidos decorrente de mudanças adversas no ambiente de negócios ou de utilização de premissas inadequadas na tomada de decisão. Risco de Reputação Possibilidade de perda de credibilidade perante clientes, contrapartes, órgãos governamentais e mercado de atuação ou comunidade, decorrentes de ações, atos e atitudes indevidas e impróprias. Risco Socioambiental Potenciais danos que uma atividade econômica pode causar à sociedade e ao meio ambiente. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 8 de 29

9 relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de fornecimento e com os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento. Risco de Mercado Possibilidade de perda financeira por oscilação de preços e taxas de juros dos ativos financeiros do Conglomerado, uma vez que suas carteiras ativas e passivas podem apresentar descasamentos de prazos, moedas e indexadores. Risco de Liquidez Possibilidade de o Conglomerado não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como pela possibilidade do Conglomerado não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade do mercado. Risco de Concentração Possibilidade de perda em razão de exposições significativas a uma contraparte, fator de risco, produto, setor econômico ou região geográfica. Risco de Crédito Possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte. Risco de Crédito de Contraparte Possibilidade de perda em razão do não cumprimento, por determinada contraparte, das obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros PROCESSO CORPORATIVO DE GESTÃO DE RISCOS Objetivos e Estratégias A atividade de gerenciamento dos riscos é altamente estratégica em virtude da crescente complexidade dos serviços e produtos. O dinamismo dos mercados nos conduz a um constante aprimoramento desta atividade. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 9 de 29

10 O Conglomerado exerce o controle corporativo dos riscos de modo integrado e independente, preservando e valorizando o ambiente de decisões, desenvolvendo e implementando metodologias, modelos e ferramentas de mensuração e controle. O processo de gerenciamento permite que os riscos sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados, o que se faz necessário em face da complexidade dos produtos e serviços e do perfil de atividades do Conglomerado, sendo constituído pelas seguintes etapas: Identificação Consiste em identificar os riscos inerentes às atividades do Conglomerado, contemplando a avaliação e classificação dos negócios, produtos e serviços sob a ótica de riscos. Mensuração Consiste em quantificar as perdas por meio do uso de metodologias reconhecidas internacionalmente, seja sob condições normais de mercado, seja em situações de estresse. Faz-se uso de ferramental técnico compatível com a complexidade das operações, produtos e serviços existentes. Mitigação Representa as medidas tomadas pelo Conglomerado para redução dos riscos por meio da adoção de ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos. Acompanhamento O Conglomerado dispõe de diversas atividades com o intuito de garantir o adequado comportamento dos riscos, respeitando as políticas e limites definidos. Abrange também a verificação dos controles internos e do correto desenho dos processos e suas atualizações. Reporte Contempla todas as ações voltadas à divulgação de informações sobre riscos e controles, permeando todas as esferas do Conglomerado, mercado e órgãos reguladores nacionais Políticas de Gestão de Riscos e Capital O Conglomerado dispõe de políticas, normas e procedimentos para realizar o gerenciamento dos riscos e do capital. Estes instrumentos estabelecem as diretrizes básicas de atuação expressas pela Alta Administração em consonância com o padrão de integridade e valores éticos da instituição e alcançam todas as atividades do Conglomerado. As políticas, normas e procedimentos asseguram que o Conglomerado mantenha uma estrutura de controle compatível com a natureza de suas operações, complexidade dos seus produtos e serviços, atividades, processos, sistemas e a dimensão de sua exposição aos riscos. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 10 de 29

11 Estrutura de Riscos e Capital A estrutura da atividade de gerenciamento de riscos e de capital é composta por um comitê que subsidia a Alta Administração do Conglomerado na tomada de decisões estratégicas. O comitê é denominado de Comitê de Gestão de Riscos, que tem por atribuição assessorar a Alta Administração no desempenho de suas atribuições na gestão e controle dos riscos e do capital Operações de Venda de Ativos Financeiros Apresentamos as informações relativas às operações de venda de ativos financeiros e destacamos que o Conglomerado não possui operações relativas à aquisição e transferência de ativos financeiros. O serviço de estruturação de CCB foi descontinuado, portanto não houveram novas operações no 4º Trimestre de Em linha com os princípios da Resolução do CMN, o Conglomerado possui estrutura adequada para a complexidade das suas operações e normativo institucional de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito de Contraparte O risco de crédito de contraparte, o qual o Conglomerado está exposto, é representado pela possibilidade de perda em razão do não cumprimento, por determinada contraparte, das obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros, incluindo a deterioração da qualidade creditícia da contraparte. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 11 de 29

12 Risco de Mercado O risco de mercado é representado pela possibilidade de perda financeira por oscilação de preços e taxas de juros dos instrumentos financeiros do Conglomerado, uma vez que suas operações ativas e passivas podem apresentar descasamentos de prazos, moedas e indexadores Processamento do Risco de Mercado A estrutura de gerenciamento de risco de mercado é constituída pela Diretoria de Compliance e Riscos, na qual a área de Gestão de Riscos é responsável pela identificação, mensuração e monitoramento do risco, garantindo que o perfil de risco de mercado do Conglomerado esteja alinhado às diretrizes estabelecidas. Atualmente, o Conglomerado atua no mercado financeiro com estratégias conservadoras e com foco específico no mercado de serviços para fundos de investimento. Essa estratégia permite a manutenção de níveis baixos de exposição com relação a risco de mercado. O Conglomerado possui somente carteira de não negociação ( banking ), em sua maioria por títulos de alta qualidade e liquidez, sendo a carteira composta por títulos públicos e operações compromissadas lastreadas em títulos públicos. Os riscos aos quais o Conglomerado está exposto estão relacionados à taxa de juros e fundos. A seguir apresentamos as exposições financeiras e os fatores de riscos das operações do Conglomerado. dez/16 set/16 jun/16 mar/16 dez/15 Fator de Riscos Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Prefixados Ações Fundos Outros Total set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 Fator de Riscos Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Prefixados Ações Fundos Outros Total O sistema utilizado para o cálculo do risco é o Luna - Maps, por meio deste é realizado o monitoramento diário das operações. Em linha com os princípios da Resolução do CMN, o Conglomerado possui estrutura adequada para a complexidade das suas operações e normativo institucional de gerenciamento do risco de mercado. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 12 de 29

13 Risco de Liquidez O risco de liquidez é representado pela possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como pela possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O conhecimento e o acompanhamento deste risco são cruciais, sobretudo para que o Conglomerado possa liquidar as operações em tempo hábil e de modo seguro Processo de Gerenciamento do Risco de Liquidez A estrutura de gerenciamento de risco de liquidez é constituída pela Diretoria de Compliance e Riscos, na qual a área de Gestão de Riscos é responsável pela identificação, mensuração e monitoramento da liquidez, garantindo que o perfil de risco do Conglomerado esteja alinhado às diretrizes estabelecidas. O Conglomerado dispõe de planos de contingências que são registrados em política interna e submetidos à aprovação da Alta Administração. Em linha com os princípios da Resolução do CMN, o Conglomerado possui estrutura adequada para a complexidade das suas operações e normativo institucional de gerenciamento do risco de liquidez aprovados pela Alta Administração Risco Operacional O risco operacional é representado pela possibilidade de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Essa definição inclui o risco legal associado às atividades desenvolvidas pelo Conglomerado Processo de Gerenciamento do Risco Operacional O processo de gerenciamento de risco operacional adota uma abordagem qualitativa de forma a mapear os processos, identificar e analisar os riscos e avaliar a suficiência dos controles para a mitigar os riscos e quando necessário solicita a implementar planos de ação com o objetivo de mitigar as perdas operacionais. Também adota uma abordagem quantitativa, visando o monitoramento e controle dos riscos operacionais, estudando a causa-raiz das perdas e implementando planos de ação visando a melhoria nos processos. Os riscos identificados, os eventos de perdas e as ações promovidas com as áreas são reportadas em Comitê de Riscos que é composto pela Alta Administração do Conglomerado. Para isso, são realizados os seguintes procedimentos: Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 13 de 29

14 Identificação, avaliação e monitoramento dos riscos operacionais inerentes às atividades do Conglomerado, bem como de novos produtos/serviços e sua adequação aos procedimentos e controles; Mapeamento e tratamento dos registros de perdas operacionais para composição da base de dados internos; Mensuração, controle e reporte da evolução das perdas operacionais com a avaliação da efetividade das ações mitigatórias junto às áreas de negócios/dependências; Avaliação e cálculo da necessidade de capital para risco operacional; Elaboração de relatórios sobre risco operacional para as áreas relacionadas ao processo de gerenciamento, inclusive ao Comitê e à Alta Administração Metodologia de Mensuração do Risco Operacional Em atendimento ao disposto na Circular do BCB, o Conglomerado adotou a abordagem do Indicador Básico para apurar capital mínimo requerido de Risco Operacional. Além disso, o Conglomerado utiliza os dados internos de perdas operacionais, os quais são elementos para apuração do risco operacional. Neste contexto, o Conglomerado classifica os eventos de risco operacional conforme abaixo. Eventos de perdas: Fraude interna; Fraude externa; Demandas trabalhistas e segurança deficiente no local do trabalho; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Danos ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; Aqueles que acarretam a interrupção das atividades da instituição; Falhas em sistema de tecnologia da informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. O risco operacional é acompanhado por área independente responsável por implementar as diretrizes e as estratégias de risco operacional definidas em políticas internas e para isto deve-se aplicar as melhores práticas na gestão e controle dos riscos operacionais e no Plano de Continuidade de Negócios - PCN Risco Socioambiental O risco socioambiental é representado por potenciais danos que uma atividade econômica pode causar à sociedade e ao meio ambiente. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de fornecimento e com os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 14 de 29

15 Na busca contínua pelo aperfeiçoamento das estruturas organizacionais, diversas medidas foram tomadas: (i) a fim de cumprir a Política de Responsabilidade Socioambiental designou-se a Diretora da área de negócios como a responsável pelo cumprimento da Resolução 4.327; (ii) as áreas de Compliance e Gestão de Riscos do Conglomerado Financeiro FINAXIS são responsáveis pelo gerenciamento do risco socioambiental Processo de Gerenciamento de Risco Socioambiental O processo de gerenciamento de risco socioambiental permite que os riscos sejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, reportados e acompanhados. Importante destacar que, com a análise de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo ( PLDFT ), o FINAXIS inseriu em seu critério a verificação de licenças ambientais para as empresas descritas pelo CONAMA, bem como adotou em seus procedimentos que haja o registro de perda quando decorrer de risco socioambiental. 4. ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA Diante da evolução do cenário bancário mundial e da aceleração do ritmo de integração dos diversos mercados financeiros, por meio de complexos e sofisticados instrumentos, surgiu a necessidade de aprimoramento nas regras de exigência de capital. Em 2004, o Comitê de Basileia de Supervisão Bancária publicou o Acordo de Capital de Basileia - Basileia II, que tem como principal característica a introdução do conceito e importância de se utilizar as melhores práticas de gestão de riscos nas organizações, com a recomendação de processos, estruturas e metodologias necessárias à gestão efetiva dos riscos aos quais uma organização possa estar sujeita. Este acordo baseia-se em uma estrutura conhecida como os três pilares : Pilar I Capital Regulatório: propõe melhorias e aperfeiçoamentos nas regras para mensuração dos riscos, permitindo a utilização de modelos internos (abordagem avançada) para apurá-los, além da introdução da exigência de capital para cobertura do risco operacional. Pilar II Supervisão: estabelece os princípios de supervisão bancária, os critérios para o tratamento dos riscos não cobertos pelo Pilar I e definições e procedimentos de gerenciamento por parte da administração. Pilar III Disciplina de Mercado: recomenda aos bancos a divulgação de um conjunto mínimo de informações, aumentando a transparência das instituições, de modo que o mercado possa realizar uma avaliação melhor fundamentada nos riscos incorridos. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 15 de 29

16 4.1. ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA BASILEIA III Em junho de 2011, o Comitê de Basileia publicou o documento Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems - revised, conhecido como Basileia III, em resposta regulatória internacional à crise financeira e bancária de O Acordo busca aumentar a qualidade e quantidade do capital das instituições financeiras, a fim de tornar o sistema financeiro mais resiliente e reduzir riscos e custos. Este acordo trata-se de um movimento contínuo de aprimoramento da estrutura prudencial aplicável às instituições financeiras, tendo a definição do capital regulatório e o montante de capital alocado como elementos primordiais. O novo acordo é bastante abrangente e propõe, entre outras medidas: Definição de capital mais rigorosa, visando fundamentalmente ampliar a capacidade de absorver perdas; Harmonização internacional da definição do capital; Ampliação da transparência quanto à composição do capital; Criação de duas modalidades de capital suplementar (buffers), que incentivam as instituições financeiras a acumularem reservas adicionais de capital em períodos de rápida expansão do ciclo econômico para serem utilizadas em momentos de estresse; Ampliação do escopo dos riscos capturados pela estrutura de capital; Introdução do Índice de Alavancagem, a ser aplicado como medida complementar ao requerimento mínimo de capital; Adoção de requerimentos mínimos quantitativos para risco de liquidez; e Criação de modalidades de capital adicionais aplicados em bancos sistemicamente importantes. Em março de 2013, com complemento em outubro de 2013, o CMN estabeleceu as regras de definição e requerimento de capital regulamentar para Basileia III no Brasil, através das seguintes resoluções: Resoluções e 4.278, que dispõem sobre a metodologia de apuração do capital de instituições financeiras Patrimônio de Referência (PR); Resoluções e 4.281, que tratam da apuração dos requerimentos mínimos de capital a serem mantidos sob a forma de PR, de Nível I e de Capital Principal. Também institui o Adicional de Capital Principal e estabelece as medidas a serem a dotadas no caso de este não ser cumprido; Resolução 4.280, que trata da nova base de apuração consolidada do PR e dos requerimentos mínimos de capital para instituições integrantes do Conglomerado Prudencial. Adicionalmente, foi criado pelo BCB um conjunto de circulares que determinam os procedimentos de apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) para Risco de Crédito, de Mercado e Operacional (abordagem padrão e interna). Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 16 de 29

17 As novas regras de Basileia III tiveram início em outubro de 2013 com implementação gradual até Gerenciamento de Capital 5.1. PROCESSO CORPORATIVO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL O gerenciamento de capital é realizado de forma a proporcionar condições para o alcance dos objetivos estratégicos do Conglomerado para fazer face aos riscos inerentes as suas atividades. Como parte do gerenciamento de capital é elaborado o plano de capital, identificando as ações de contingência a serem consideradas em cenários de estresse. Alinhado às diretrizes estratégicas, o Conglomerado exerce a gestão de capital, envolvendo as áreas de controle e negócios, conforme diretrizes da Alta Administração. A estrutura de governança do gerenciamento de capital é composta pelo Comitê e tem como órgão máximo a Alta Administração. A área de Planejamento realiza o planejamento estratégico e a Contabilidade Corporativa efetua a projeção do balanço, com base nesses dados a área de Gestão de Riscos elabora o plano de capital. A estrutura de gerenciamento de capital deve considerar também os possíveis impactos no capital do conglomerado prudencial oriundos dos riscos associados às demais empresas controladas por integrantes do conglomerado prudencial. Este processo visa assegurar que o Conglomerado mantenha uma sólida base de capital para apoiar o desenvolvimento das atividades e fazer face aos riscos incorridos, seja em situações normais ou em condições extremas de mercado, além de atender os requerimentos regulatórios ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Sob a ótica do BCB, as instituições financeiras devem manter, permanentemente, capital (Patrimônio de Referência) e adicional de capital principal compatível com os riscos de suas atividades, representado pelo Ativo Ponderado pelo Risco (RWA), que é apurado o montante total do RWA pela soma das parcelas dos ativos ponderados pelos riscos de crédito, risco de mercado e risco operacional. Além disso, o Conglomerado deve manter PR suficiente para fazer face ao risco de taxa de juros das operações não incluídas na carteira de negociação (risco da taxa de juros da carteira Banking), o qual é calculado por meio da metodologia de VaR paramétrico com 95% de significância. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 17 de 29

18 Requerimento de Capital A partir de 2016 o requerimento mínimo de patrimônio de referência passou a ser 9,875%, e decairá gradualmente até 8% em 1º de janeiro de Em contrapartida, as normas do BACEN estabeleceram um Adicional de Capital Principal (ACP), que corresponde à soma das parcelas ACPConservação, ACPContracíclico e ACPSistêmico que, em conjunto com o requerimento mínimo de patrimônio, aumentam as exigências de capital ao longo do tempo. O ACPConservação a partir de 1º de janeiro 2016 é de 0,625% e aumentará gradualmente até 2,5% a partir de a partir de 1º de janeiro de O ACPContracíclico a partir de 1º de janeiro 2016 é limitado a 0,625% e aumentará gradualmente o limite para 2,5%. No entanto, atualmente, conforme a Circular do Bacen, o valor apurado da parcela ACPContracíclico é igual a zero, sendo que, na hipótese de elevação da parcela, o novo percentual vigorará doze meses após seu anúncio. O ACPSistêmico, conforme a Circular do Bacen é 0% para o Conglomerado, uma vez que razão entre o valor da Exposição Total e o valor do Produto Interno Bruto (PIB) é menor que 10% Detalhamento do Patrimônio de Referência (PR) A seguir, apresentamos o detalhamento das informações relativas ao PR do Conglomerado, sob a ótica do Conglomerado Prudencial. PR = Nível 1 + Nível 2 Nível 1 = Capital Principal + Capital Complementar dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 Patrimônio de Referência Nível I Capital Principal Capital Complementar Nível II Valores em milhares Detalhamento do Montante de Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) Apresentamos a seguir a evolução dos ativos ponderados pelo risco (RWA) do Conglomerado Prudencial, abordagem regulamentar: RWACPAD: parcela relativa às exposições ao risco de crédito. Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 18 de 29

19 RWAMPAD: parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada. RWAOPAD: parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional. RWA = RWACPAD + RWAMPAD + RWAOPAD dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 Ativos Ponderados pelo Risco - RWA Crédito - RWACPAD Mercado - RWAMPAD Operacional - RWAOPAD Valores em milhares Acompanhamento de Índice e Margem O Índice de Basileia é um indicador internacional definido pelo Comitê de Basileia de Supervisão Bancária, que recomenda a relação mínima de 8% entre o capital e os ativos ponderados pelos riscos. No Brasil, em junho de 2016 a relação mínima exigida era de 9,785% para PR, 6% para Nível I do PR e 4,5% para Capital Principal conforme regulamentação vigente (Resoluções e do CMN). Apresentamos a seguir a evolução de índices e margens do Conglomerado Prudencial, abordagem regulamentar: Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 19 de 29

20 A área de Gestão de Riscos calcula e avalia a suficiência de capital, do Nível I e do Patrimônio de Referência para suportar os riscos nos quais o Conglomerado esteja exposto Índices dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 Índice Basiléia - IB 25,0% 24,5% 27,4% 27,1% 30,6% 32,1% 30,8% 26,1% 21,1% 23,4% Índice Nivel 1 - IN1 25,0% 24,5% 27,4% 27,1% 30,6% 32,1% 30,8% 26,1% 21,1% 23,4% Índice de Capital Principal - ICP 25,0% 24,5% 27,4% 27,1% 30,6% 32,1% 30,8% 26,1% 21,1% 23,4% Risco de Crédito - RWACPAD dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 Ponderação Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD 0% % % % % % % % Não Considerados Total Valores em milhares set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 Ponderação Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD Exposição RWACPAD 0% % % % % % % % Não Considerados Total Valores em milhares Risco de Mercado RWAMPAD dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 RWAMPAD RWACAM RWAJUR RWAJUR RWAJUR RWAJUR RWACOM RWAACS Valores em milhares Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 20 de 29

21 Risco de Operacional RWAOPAD O aumento do RWAOPAD ocorreu devido a utilização de somente um período para o cálculo do conglomerado prudencial. 6. ANEXOS IE - Indicador de Exposição ao Risco Operacional dez-16 set-16 jun-16 mar-16 dez-15 set-15 jun-15 mar-15 dez-14 set-14 RWAOPAD Ano Ano Ano Valores em milhares Anexo I Composição do Patrimônio de Referência e informações sobre a adequação Anexo II Razão de alavancagem Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 21 de 29

22 6.1. ANEXO I Composição do Patrimônio de Referência e informações sobre a adequação Capital Principal: instrumentos e reservas Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 Referência do balanço do conglomerado 2 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Capital Principal: ajustes prudenciais Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 Referência do balanço do conglomerado 2 9 Ativos intangíveis Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente. Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB 13 Ganhos resultantes de operações de securitização Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 22 de 29

23 18 19 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas Participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas,de sociedades seguradoras,resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 20 Mortgage servicing rights 21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, 0 acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas 22 Valor que excede a 15% do Capital Principal 23 do qual: oriundo de participações no capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca 25 do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização 26 Ajustes regulatórios nacionais 26.a Ativos permanentes diferidos Investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não 26.b financeira que componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos 26.c Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitido por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado. 26.d Aumento de capital social não autorizado 26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal 26.f Depósito para suprir deficiência de capital 26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Excesso dos recursos aplicados no Ativo 26.h Permanente 26.i Destaque do PR Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 23 de 29

24 26.j 27 Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções 0 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal Capital Complementar: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 Referência do balanço do conglomerado 2 30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar 31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis 32 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis 33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Complementar 35 dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Capital Complementar antes das deduções regulatórias 0 Capital Complementar: deduções regulatórias Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço transitório (R$ mil) 1 do conglomerado 2 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar, 37 adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Complementar Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado Ajustes regulatórios nacionais Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 24 de 29

25 41.a Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Complementar emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, considerando o montante inferior a 10% do valor do Capital Complementar Participação de não controladores no Capital 41.b Complementar Outras diferenças residuais relativas à metodologia 41.c de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios 0 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital 42 Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar 44 Capital Complementar 45 Nivel Nível II: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço transitório (R$ mil) 1 do conglomerado 2 46 Instrumentos elegíveis ao Nível II 47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Nível II 49 dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB 51 Nível II antes das deduções regulatórias 0 Nível II: deduções regulátorias Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço transitório (R$ mil) 1 do conglomerado Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Nível II Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado Ajustes regulatórios nacionais Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 25 de 29

26 56.a Instrumentos de captação elegíveis ao Nível II emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado 56.b Participação de não controladores no Nível II 56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios 0 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II 58 Nível II 59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal % 61 Índice de Capital Principal (ICP) 25,0% 62 Índice de Nível I (IN1) 25,0% 63 Índice de Basileia (IB) 25,0% 64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) 4,5% 65 do qual: adicional para conservação de capital - 66 do qual: adicional contracíclico 4,5% do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (G-SIB) Montante de Capital Principal alocado para suprir os valores demandados de Adicional de Capital Principal (% dos RWA) Mínimos Nacionais % Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III Valores abaixo do limite para dedução (não ponderados pelo risco) Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de 72 sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar Participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, 73 resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 74 Mortgage servicing rights Créditos tributários decorrentes de diferenças 75 temporárias, não deduzidos do Capital Principal - 5,5% 11,0% Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço transitório (R$ mil) 1 do conglomerado Relatório de Gerenciamento de Risco PILAR III 4T16 Documento PUBLICO Página 26 de 29

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