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1 BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Circular o Trimestre de 2014

2 Sumário Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Gerenciamento de Riscos... 4 Estrutura Organizacional... 4 Risco Operacional... 5 Metodologia... 5 Risco de Mercado e Liquidez... 6 Metodologia... 6 Risco de Crédito... 7 Metodologia... 7 Dados da carteira... 8 Gestão de Capital Índice de Basileia e Suficiência de capital Disposições Finais Anexo RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 2

3 Introdução A Instituição acredita que o gerenciamento de riscos é imprescindível para a estabilidade e boa condução dos negócios, assim o presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso a informações a respeito do gerenciamento de riscos da Instituição, requeridas pelo Banco Central do Brasil (Bacen) através da Circular nº 3.678/13 complementada pela Circular nº 3.716/14. Informações adicionais e demonstrações financeiras podem ser consultadas no site Perfil Corporativo O Banco PSA Finance Brasil S/A e a PSA Finance Arrendamento Mercantil S/A, doravante Instituição estão formalmente constituídas desde A Instituição é autorizada pelo Bacen a operar como banco múltiplo e tem como principal objetivo viabilizar soluções de financiamento aos clientes das marcas Peugeot e Citroën e aos concessionários, financiando seus estoques de veículos e peças. Abaixo, destacamos o balanço patrimonial do Banco PSA e da PSA Arrendamento, respectivamente. O Conglomerado do Banco PSA apresentou findo 1º semestre de ativos totais de R$ 3,46 Bilhões e Patrimônio líquido de R$ 751 milhões. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 3

4 Gerenciamento de Riscos O escopo do gerenciamento de riscos da Instituição busca uma visão ampla, permitindo que os riscos sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados de forma ampla e independente. A estrutura é compatível com a natureza das operações, da complexidade dos produtos e da dimensão da exposição aos riscos. O processo de gerenciamento de riscos possui políticas, normas e procedimentos globais e locais que estabelecem as diretrizes a serem observadas estando disponíveis a todos os colaboradores por meio de rede interna, revisadas anualmente ou quando houver mudanças significativas nos objetivos, estratégias ou metodologias envolvidas. Estrutura Organizacional O departamento de Gerenciamento de Riscos está subordinado ao Secretário Geral (Diretor de Riscos) que, por sua vez, responde diretamente ao Diretor Geral. A principal missão da área é Mitigar os riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional assim como cumprir as obrigações exigidas pelo Banco Central do Brasil. Dentre outras atividades ressaltamos os comitês específicos que subsidiam a direção da Instituição na tomada de decisões estratégicas. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 4

5 Risco Operacional Conforme redação dada pela Resolução 3.380, do Bacen, é definido pela possibilidade de perdas resultantes de falhas, deficiências e/ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. As perdas são categorizadas como: o Fraude interna; o Fraude externa; o Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; o Práticas inadequadas relativas aos clientes, aos produtos e serviços; o Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; o Interrupção das atividades da instituição; o Falhas em sistemas de tecnologia da informação; o Falhas na execução das operações, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. Metodologia A Instituição utiliza cartografia de riscos apurada pela matriz onde os riscos identificados e mapeados são classificados por níveis de criticidade, baixa, média ou alta. São realizados controles trimestrais, anuais, e de 18 meses, podendo fazer parte do escopo auditoria interna. São monitorados indicadores que derivam dos controles realizados, dos relatórios de auditoria interna e dos relatórios de incidente operacional. Os riscos detectados são apontados na forma de recomendação à área controlada, sujeitandose ao acompanhamento da aplicação da recomendação. A alocação de capital atende a Circular 3.640/13 do Bacen. A Instituição adotou a Abordagem do Indicador Básico (BIA) para o cálculo da parcela de ativos ponderados pelo risco referente ao Risco Operacional (RWAopad). RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 5

6 Risco de Mercado e Liquidez O Risco de mercado é definido, conforme Resolução do Bacen, como a possibilidade de perda financeira decorrente da oscilação de preços e taxas de juros uma vez que as posições ativas e passivas podem apresentar descasamento de prazos, moedas e indexadores. Risco de Liquidez, Resolução 4.090, é representado pela possibilidade da instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Está fora do escopo da Instituição a realização de operações para obtenção de benefícios das variações de preços ou realização de arbitragem conforme caracterizado na circular do Bacen. São respeitadas políticas e normas de conduta tanto para a atuação da tesouraria quanto da área de gerenciamento de riscos. O principal fórum para o acompanhamento e discussão do risco de mercado e liquidez reside no comitê de tesouraria em que são apresentados o comportamento e riscos da carteira bem como são manifestados e aprovados o valor para a gestão da liquidez da Instituição. Metodologia No gerenciamento do risco de mercado e liquidez é utilizada a metodologia Value at Risk (V@R) paramétrico com intervalo de confiança de 99%, backtesting, stress sintético (variação e choques na taxa de juros), marcação a mercado, análise do fluxo de caixa em diferentes cenários e através do comitê é definido os requerimentos mínimos de caixa. Dada à importância do tema, a instituição está avaliando novas abordagens para a avaliação do risco de mercado, em especial, o EVE (Economic Value of Equity), de forma a simular os impactos das oscilações das taxas de juros no valor econômico da Instituição. A expectativa é utilizar esta nova abordagem já em 2015 a qual não deverá alterar muito o impacto na exigência de patrimônio atual. A gestão da liquidez é de suma importância para o pleno desempenho das atividades da Instituição, assim mensalmente é encaminhada a matriz relatórios para o acompanhamento da liquidez do banco onde são observados os valores mínimos recomendados para manutenção do caixa da Instituição. Além de todos os esforços para mitigar o risco de liquidez a Instituição também possui linhas de liquidez firmadas com grandes bancos para serem utilizadas na eventual hipótese de uma crise de liquidez. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 6

7 Para a alocação de capital referente ao risco de taxa de juros da carteira de não negociação (Rban) é utilizado o V@R paramétrico conforme expresso, Onde, mrban = Fator multiplicador; n = números de observações do VaR (21 dias); X = Var. Essa abordagem é considerada conservadora e, portanto, satisfatória para fazer face ao risco avaliado. A evolução do valor apurado para esta parcela de risco foi: Mês set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 Risco da Taxa de Juros (Rban) Risco de Crédito Com redação dada pela Resolução 3.721, o risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução dos ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte. Metodologia O gerenciamento do risco de crédito é realizado de maneira proativa a fim de se antecipar e evitar a materialização deste risco ou minimizar seus impactos. São respeitadas políticas, normas e procedimentos para a análise e concessão de crédito, assim para não comprometer a qualidade da carteira, são observados todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão de crédito, concentração, exigência de garantias, prazos, dentre outros. A Instituição está exposta notadamente, dada sua atuação, aos concessionários (carteira atacado) e aos clientes que financiam seus veículos junto às marcas do grupo PSA (carteira varejo). RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 7

8 Para o pleno acompanhamento deste risco é de suma importância os relatórios gerenciais de acompanhamento do departamento de gerenciamento de riscos. Através destes relatórios é observado perfil da carteira, PDD (Res e IFRS), níveis de atraso, mutação de atraso por faixa de rating e são agregados os dados sobre recuperação originada por área própria. A Instituição monitora os índices de concentração, em aderência à Resolução 2.844, e as maiores exposições existente na Instituição. A carteira do atacado possui uma relevância dentro do grupo, portanto ela é observada com especial atenção inclusive quanto à classificação do nível de rating dos clientes. Para tanto a classificação do nível de risco do cliente atacado (Grading) obedece a uma criteriosa análise do cliente/grupo econômico em que é avaliado, inclusive, o nível e qualidade de garantias prestadas. A equivalência da classificação avaliada pela Instituição com a Rating Bacen é ilustrada na tabela abaixo: Grading Rating Bacen Nivel de garantia <50% 50%59% 60%69% 70%79% 80%89% 90%99% 100% A+ AA A A A A A A A A A A A A A A A A B+ B B A A A A A A B B B B A A A A A C+ C C B B A A A A C D C C B B B A A D+ E / F / G D C C B B B A D H E D C C B B A O comitê de risco de crédito ocorre mensalmente e é o fórum onde as avaliações e acompanhamentos realizados pela área de gerenciamento de risco são abordados e demonstrados a alta administração. Dados da carteira A Instituição zela para que não haja uma concentração demasiada em um grupo restrito de clientes. Abaixo é demonstrado o nível de concentração dos devedores frente ao total da carteira. Principais devedores (%) set/14 10 Maiores devedores 8,7% 50 Maiores devedores 17,5% RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 8

9 Para a constituição de Provisão para créditos de liquidação duvidosa a Instituição se pauta pelas regras da Resolução do Banco Central. Constituição de PCLD set/14 Saldo inicial Constituição Reversões e Créditos baixados para prejuízo Saldo final Divisão da carteira: Por Região set/14 Norte 5,0% Nordeste 13,4% Centro Oeste 9,6% Sudeste 45,8% Sul 26,2% RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 9

10 Gestão de Capital O Banco Central do Brasil, consonante com as recomendações do Comitê de Basileia de Supervisão Bancária, divulgou as resoluções 4.192, 4.278, e que tratam da metodologia de apuração do capital (Patrimônio de Referência PR), apuração dos requerimentos mínimos de capital, caracterização dos níveis de capital e medidas de capital adicional, respectivamente. Em complemento à adequação do Patrimônio de Referência o BACEN divulgou os normativos que determinam os procedimentos de cálculo das parcelas de risco e requerimentos de capital. Segundo as regras vigentes as instituições financeiras devem manter, permanentemente, capital (PR) e adicional de capital compatível com os riscos de suas atividades representado pelo ativo ponderado pelo risco (RWA), que é calculado considerando, no mínimo, a soma das seguintes parcelas: Onde, RWAcpad = Parcela relativa à exposição ao risco de crédito; RWAmpad = Parcela relativa à exposição ao risco de mercado; RWAopad = Parcela relativa à exposição ao risco operacional. Índice de Basileia e Suficiência de capital O Índice de Basileia é um indicador internacional definido pelo Comitê de Basileia de Supervisão Bancária que recomenda uma relação mínima entre o valor apurado de capital (PR) e o montante de ativos ponderados pelo risco (RWA). No Brasil, atualmente a relação mínima exigida é de 11%. A Instituição utiliza este instrumento como referencial para que tenha uma base sólida para o desenvolvimento de suas atividades. Assim, são realizadas análises de comportamento do índice, estudos de projeção e estudos de impacto derivados de situações de adversidade. A seguir detalhamos a mensuração das parcelas de risco e de patrimônio 1. Patrimônio de Referência R$ mi set/14 Capital Social Reservas de Capital, Reavaliação e Lucro Deduções do Capital Patrimônio nível Patrimônio total O Banco PSA possui em sua estrutura de capital apenas capital nível 1, logo Patrimônio de Referência total, Capital Principal e Patrimônio Nível 1 referemse a um mesmo montante. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 10

11 Risco de Crédito (RWAcpad) set/14 FPR 20% FPR 75% FPR 100% FPR 250% FPR 300% FPR 100% 24 FPR 300% Risco de Crédito total Risco de Mercado (RWAmpad) set/14 RWAmpad Risco de Mercado total Risco Operacional (RWAopad) set/14 RWAopad Risco Operacional total RWA total Índice de Basileia 26,18% Rban Índice de Basileia amplo 24,95% Observamos que dado o montante de exposição ao risco (RWA total) o Patrimônio mínimo exigido seria de R$ mi, o que demonstra uma margem de capital de R$ mi. Conforme imagem abaixo, notamos que o índice que a Instituição apresenta é superior ao mínimo exigido e propicia uma margem de segurança para que a Instituição se mantenha dentro dos limites estabelecidos regularmente. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 11

12 Disposições Finais As informações deste relatório são complementares às demonstrações contábeis e ambas estão disponíveis em inclusive as publicações de datas anteriores. Conforme disposto na Circular e complementada pela Circular do Banco Central do Brasil, tornamos disponível o Anexo I que complementa as informações aqui dispostas. Conselho de Administração Secretaria Geral Risk Management RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 12

13 Anexo Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Capital Principal: instrumentos e reservas Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas 4 5 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Capital Principal: ajustes prudenciais Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros 8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura 9 Ativos intangíveis Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998 Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente. 12 Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB 13 Ganhos resultantes de operações de securitização Referência do balanço do conglomerado 2 Referência do balanço do conglomerado 2

14 14 Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo 15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido 16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética 17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas Participações superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 20 Mortgage servicing rights Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou 21 receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas Valor que excede a 15% do Capital Principal do qual: oriundo de participações no capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, no capital de empresas 23 assemelhadas a instituições financeiras que não sejam consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de 25 geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização 26 Ajustes regulatórios nacionais 26.a Ativos permanentes diferidos 24,24 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 14

15 26.b 26.c Investimento em dependências, instituições financeiras controladas no exterior ou entidades não financeiras que componham o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeira no exterior, que não componham o conglomerado 26.d Aumento de capital social não autorizado 26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal 26.f Depósito para suprir deficiência de capital 26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da resolução nº 4.192, de h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente 26.i Destaque do PR 26.j 27 Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal Capital Complementar: instrumentos Valor (R$ mil) 30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar 31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis 32 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis 33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Valor sujeito a Referência do tratamento balanço do transitório (R$ mil) 1 conglomerado 2 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 15

16 34 35 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Complementar dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Capital Complementar antes das deduções regulatórias 37 Capital Complementar: deduções regulatórias Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética 38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a 39 funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Complementar 40 Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado Valor (R$ mil) Valor sujeito a Referência do tratamento balanço do transitório (R$ mil) 1 conglomerado 2 41 Ajustes regulatórios nacionais 41.a Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Complementar emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, considerando o montante inferior a 10% do valor do Capital Complementar 41.b Participação de não controladores no Capital Complementar 41.c 42 Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar 44 Capital Complementar 45 Nível I Nível II: instrumentos Valor Valor sujeito a Referência do RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 16

17 (R$ mil) 46 Instrumentos elegíveis ao Nível II 47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Nível II dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB 51 Nível II antes das deduções regulatórias 52 Nível II: deduções regulatórias Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética 53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a 54 funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Nível II 55 Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado Valor (R$ mil) tratamento transitório (R$ mil) 1 balanço do conglomerado 2 Valor sujeito a Referência do tratamento balanço do transitório (R$ mil) 1 conglomerado 2 56 Ajustes regulatórios nacionais 56.a Instrumentos de captação elegíveis ao Nível II emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado 56.b Participação de não controladores no Nível II 56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II 58 Nível II 59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 17

18 60 Total de ativos ponderados pelo risco Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal % 61 Índice de Capital Principal (ICP) 26,18% 62 Índice de Nível I (IN1) 26,18% 63 Índice de Basileia (IB) 26,18% 64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) 0% 65 do qual: adicional para conservação de capital 66 do qual: adicional contracíclico 67 do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (GSIB) 68 Montante de Capital Principal alocado para suprir os valores demandados de Adicional de Capital Principal (% dos RWA) Mínimos Nacionais % 69 Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III 70 Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III 5,5% 71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III 11% Valores abaixo do limite para dedução (não ponderados pelo risco) Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a 72 instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar Participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras 73 não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 74 Mortgage servicing rights Valor (R$ mil) 75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal Limites à inclusão de provisões no Nível II Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 Referência do balanço do conglomerado 2 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 18

19 76 Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada 77 Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem padronizada 78 Provisões elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem IRB (antes da aplicação do limite) 79 Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4.192, de 2013 (aplicável entre 1º de outubro de 2013 e 1º de janeiro de 2022) Valor (R$ mil) 80 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Capital Principal devido ao limite 82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite 84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Nível II devido ao limite Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1 Referência do balanço do conglomerado 2 1 Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor: ê dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021, ainda compõem o PR da instituição, conforme art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2021); ê dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 5, 8, 9, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34, 48, 83 e 85 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2017). 2 Deve constar nesta coluna, para as datasbase de 30 de junho e de 31 de dezembro de cada ano, a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e 1º do art. 3º desta Circular. 3 As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais aceitáveis para compor o PR. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º TRIMESTRE/14 19

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