Principais Rotinas para Encerramento de Balanço das Entidades sem Finalidade de Lucros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais Rotinas para Encerramento de Balanço das Entidades sem Finalidade de Lucros"

Transcrição

1 Realização: Apoio: Principais Rotinas para Encerramento de Balanço das Entidades sem Finalidade de Lucros Por Marcelo Monello e Jair Gomes de Araújo Março de 2013

2 Programa: 1. Considerações Iniciais; 2. Estatuto; 3. Revisão da Documentação para a Contabilização; 4. Balancete de Verificação; 5. Análise das Contas do Balancete; 6. Conciliação; 7. Receitas, Custos e Despesas; 8. Estoque; 9. Variações Monetárias Ativas e Passivas; 10. Receitas e Despesas Financeiras; 11. Transferências de Valores; 12. Constituição de Provisões; 13. Perdas Estimadas; 14. Encerramento das Contas de Resultados; 15. Transcrição do Livro Diário; Programa: 16. Marco Legal CEBAS; 17. Princípios de Contabilidade; 18. Legislação Profissional ITG 2002; 19. Entidades Mistas; 20. Obrigatoriedade de Auditoria Externa; 21. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis; 22. Parecer do Conselho Fiscal; 23 Publicação das Demonstrações Contábeis; e 24 Bibliografia.

3 1. Considerações Iniciais Planejar as atividades de Fechamento do Balanço traz economia de tempo, evitando que a pressa no encerramento das demonstrações contábeis traga prejuízos tributários e societários à entidade de consequências irreparáveis. 2. Estatuto Conteúdo básico do estatuto Especificidades: finalidade (código de atividade no CNPJ); atividade-meio; Diretoria: posse e prorrogação do mandato, fontes de receita etc.; Doações; e Conselhos (Fiscal, de Administração, Deliberativo, Consultivo etc.).

4 3. Revisão da Documentação para a Contabilização A falta de documento constitui falta grave. As entidades não receberem, em tempo hábil, toda a documentação necessária ao fechamento do balanço, principalmente os documentos que suportam a contabilização de diversas operações bancárias. Deve-se insistir com as instituições financeiras a fim de que elas forneçam a documentação relativa a juros, taxas e outras despesas debitadas em conta bancária. Na ausência da documentação pode-se efetuar as contabilizações, tendo por base os valores constantes dos extratos de movimentação bancária e controles internos que assegurem a origem e a natureza do valor a ser contabilizado, levando-se em conta a sua materialidade. 4. Balancete de verificação Passo preliminar. O primeiro passo para o fechamento do balanço é o levantamento do balancete de verificação, é através dele que iremos notar se há algo errado com nossa contabilidade. Deve-se identificar as diferenças e efetuar ajustes sempre que não existir igualdade entre a soma dos valores devedores e a dos valores credores do balancete.

5 5. Análise das Contas do Balancete Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores Para procurar eventuais diferenças entre saldos devedores e credores, pode-se seguir as seguintes pistas: a) verificar a correta inclusão das contas segundo a natureza do saldo; b) verificar as classificações (Ex.: Permanente) ; c) verificar a inclusão dos lançamentos que movimentam grande número de contas (Ex.: Lançamentos da folha de pagamento); 6. Conciliação A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc. Nas conciliações das contas do disponível deve-se ter uma atenção especial à contabilização dos valores recebidos ou pagos pelas entidades.

6 7. Receitas, Custos e Despesas A entidade deverá apropriar em obediência ao regime de competência todas as receitas, custos e despesas relativas ao período a que se refere o balanço, de forma segregada por atividade. 8. Estoques O controle dos estoques é um item de fundamental importância para a apuração dos resultados das entidades. Realizar o inventário e emitir o Livro de Inventário no final do exercício. Número da resolução: 2009/ Descrição: Data de Publicação no Diário Oficial da União: Resolução em vigor: Resolução foi alterada: Resolução foi revogada: Ementa: Resoluções, Ementas e Normas do CFC NBC TG 16 - Estoques 12/06/2009 SIM SIM NÃO Aprova a NBC TG 16 (NBC T 19.20) -Estoques

7 9. Variações Monetárias Ativas e Passivas As variações monetárias têm a função de reconhecer no resultado as alterações nos valores das obrigações por disposição legal, por regra contratual ou por terem sido contratados em moeda estrangeira. A conferência de todos os contratos de financiamento, de aplicações financeiras, de dívidas e créditos diversos (especialmente os de natureza tributária) deve ser efetuada em conjunto com a conciliação dos saldos contábeis. Embora a legislação tributária permita o reconhecimento das variações cambiais pelo regime de caixa, este procedimento não está de acordo com os princípios contábeis. 10. Receitas e Despesas Financeiras O Princípio Contábil da Competência exige que se reconheça no resultado todas as receitas e despesas financeiras que são geradas pela simples fluência de tempo, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. Assim, existindo créditos e obrigações sujeitos a encargos financeiros, as receitas e as despesas geradas devem ser apropriadas proporcionalmente ao período transcorrido desde a data da sua contratação ou do último balanço.

8 11. Transferência de valores (Não Circulante vs. Circulante) Por ocasião do fechamento do balanço, os saldos dos valores a receber e a pagar devem ser apresentados de acordo com o seu grau de liquidez. O circulante deve ser composto somente de valores a receber e a pagar até 360 (trezentos e sessenta) dias após a data do encerramento do balanço 12. Constituição das Provisões Na constituição de provisões deve-se observar os Princípios Contábeis e cercar-se do máximo de elementos que possibilitem a melhor avaliação do fato no momento do lançamento contábil, levando-se em conta, também, as implicações fiscais pertinentes. Provisões de Férias e 13º Salário - As provisões para férias de empregados constituídas devem estar suportadas pelos cálculos efetuados no departamento responsável pela folha de pagamento. A provisão para o 13º salário, normalmente, não deverá apresentar saldo no balanço de 31 de dezembro, exceto no tocante a complementações devidas a funcionários que percebam salário variável.

9 Constituição das Provisões (continuação) Provisões Para Contingências Fiscais - Essas provisões não têm a sua dedutibilidade admitida pela legislação fiscal, mas, tecnicamente, poderá ser necessária a sua constituição sempre que a entidade possua uma informação razoável sobre a possibilidade de não ter os argumentos que motivaram a contestação de exigências fiscais reconhecidas no processo administrativo ou judicial. Constituição das Provisões (continuação) Provisões para Contingências Judiciais Para atendimento o princípio do conservadorismo, a entidade deverá constituir provisão de valores para acobertar exigências de ações que estão sendo discutidas no âmbito judicial.

10 13. Perdas estimadas Créditos de Liquidação Duvidosa - Apuração do valor da perda pode variar, pois cada entidade pode ter aspectos peculiares a respeito de seus clientes, ramo de negócios, situação do crédito em geral e a própria conjuntura econômica do momento. É, portanto, importante serem considerados todos esses fatores conhecidos na estimativa do risco e na expectativa de perdas com as contas a receber, que devem estar cobertas pela provisão. Assim, o principal critério para sua apuração é analise individual de cada crédito. Perdas estimadas ( continuação) Perdas Prováveis em Investimentos - O reconhecimento de prováveis perdas em investimentos deve ser criteriosamente efetuado pelas empresas, qualquer que seja o método de avaliação utilizado para registrá-las na contabilidade.

11 14. Encerramento das Contas de Resultado O encerramento/zeramento das contas de resultado é procedimento obrigatório que possibilita a separação dos resultados apurados em exercícios diferentes. Após os lançamentos dos valores relativos às provisões e despesas em obediência ao princípio da competência, as contas de resultado (receitas e custos despesas) são absorvidas (zeradas) por uma conta de apuração, intitulada Resultado do Exercício. A grande maioria dos sistemas contábeis por processamento eletrônico de dados possui esquemas para zeramento automático das contas de resultado. 15. Transcrição no Livro Diário As demonstrações contábeis devem ser elaboradas com todos os detalhes obtidos na contabilidade, isto é, o mais analítico possível. Os lançamentos relativos ao encerramento das contas de resultado, a demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis elaboradas pelas entidades destinam-se aos usuários internos e externos e deverão ser transcritas no livro Diário. As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável.

12 16. Marco legal - CEBAS Lei nº12.101, de 27 de novembro 2009; Art. 110 da Lei nº12.249, de 11 de junho de 2010; Decreto nº7.237, de 20 de julho de 2010; Decreto nº7.300, de 14 de setembro de 2010; IN RFB nº1.071, de 15 de setembro de 2010; Lei nº12.453, de 21 de julho de Obsevar as Portarias publicadas pelos Ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, conforme a área de atuação da Entidade. 17. Princípios de Contabilidade

13 18. Legislação Profissional - Entidade sem Finalidade de Lucros Resoluções, Ementas e Normas do CFC Número da resolução: 2012/ Descrição: ITG Entidade sem Finalidade de Lucros. Data de Publicação no Diário Oficial da União: 27/09/2012 Resolução em vigor: SIM Resolução foi alterada: NÃO Resolução foi revogada: NÃO Ementa: Aprova a ITG Entidade sem Finalidade de Lucros Esta Resolução revogou a(s) seguinte(s) Resolução(ões): 2003/ NBC T Entidades sem finalidade de lucros - Altera - D.O.U de 04/06/ / NBC T Entidades sem finalidade de lucros - D.O.U de 03/01/ / NBC T Aspectos Contábeis Entidades sem fim lucro - D.O.U de 20/04/ / NBC T Entidades Sindicais e Associações de Classe - D.O.U de 25/08/ / NBC T Aspectos Contábeis Entidades Sindicais - D.O.U de 02/03/ / NBC T 10.4 Aspectos Contábeis entidades diversas Fundações - D.O.U de 02/03/1999 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea f do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º /10, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a Interpretação ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n. os 837/99, 838/99, 852/99, 877/00, 926/01 e 966/03, publicadas no D.O.U., Seção I, de 2/3/99, 2/3/99, 25/8/99, 20/4/00, 3/1/02 e 4/6/03, respectivamente. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Brasília, 21 de setembro de Contador Juarez Domingues Carneiro Presidente Ata CFC n.º 969

14 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 7 RECONHECIMENTO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTAS DE COMPENSAÇÃO DIVULGAÇÃO APÊNDICE A NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Objetivo 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros. Alcance 2. A entidade sem finalidade de lucros pode ser constituída sob a natureza jurídica de fundação de direito privado, associação, organização social, organização religiosa, partido político e entidade sindical.

15 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 3. A entidade sem finalidade de lucros pode exercer atividades, tais como as de assistência social, saúde, educação, técnico-científica, esportiva, religiosa, política, cultural, beneficente, social e outras, administrando pessoas, coisas, fatos e interesses coexistentes, e coordenados em torno de um patrimônio com finalidade comum ou comunitária. 4. Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de Contabilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação. 5. Não estão abrangidos por esta Interpretação os Conselhos Federais, Regionais e Seccionais de profissões liberais, criados por lei federal, de inscrição compulsória, para o exercício legal da profissão. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 6. Esta Interpretação aplica-se às pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento aos Ministérios que, direta ou indiretamente, têm relação com entidades sem finalidade de lucros e, ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais, estaduais e municipais. 7. Esta Interpretação aplica-se também à entidade sindical, seja confederação, central, federação e sindicato; a qualquer associação de classe; às outras denominações que possam ter, abrangendo tanto a patronal como a de trabalhadores.

16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Reconhecimento 8. As receitas e as despesas devem ser reconhecidas, respeitando-se o regime contábil de competência. 9. As doações e subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. 10. Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 11. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, deve ser em conta específica do passivo. 12. As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.

17 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 13. Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais. 14. A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados. 15. O valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 16. O benefício concedido como gratuidade por meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor efetivamente praticado. 17. Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral. 18. A dotação inicial disponibilizada pelo instituidor/fundador em ativo monetário ou não monetário, no caso das fundações, é considerada doação patrimonial e reconhecida em conta do patrimônio social. 19. O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro.

18 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 20. Aplica-se aos ativos não monetários a Seção 27 da NBC TG 1000, que trata da redução ao valor recuperável de ativos e a NBC TG 01, quando aplicável. 21. Na adoção inicial desta Interpretação e da NBC TG 1000 ou das normas completas (IFRS completas), a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG 10. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Demonstrações contábeis 22. As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável. 23. No Balanço Patrimonial, a denominação da conta Capital deve ser substituída por Patrimônio Social, integrante do grupo Patrimônio Líquido. No Balanço Patrimonial e nas Demonstrações do Resultado do Período, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, as palavras lucro ou prejuízo devem ser substituídas por superávit ou déficit do período.

19 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 24. Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de gratuidade concedidas e serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade. 25. Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as doações devem ser classificadas nos fluxos das atividades operacionais. Contas de compensação 26. Sem prejuízo das informações econômicas divulgadas nas demonstrações contábeis, a entidade pode controlar em conta de compensação transações referentes a isenções, gratuidades e outras informações para a melhor evidenciação contábil. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Divulgação As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações: (a)contexto operacional da entidade, incluindo a natureza social e econômica e os objetivos sociais; (b)os critérios de apuração da receita e da despesa, especialmente com gratuidade, doação, subvenção, contribuição e aplicação de recursos; (c) a renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demontrações contábeis como se a obrigação devida fosse; (d) as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções;

20 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (e) os recursos de aplicação restrita e as responsabilidades decorrentes de tais recursos; (f) os recursos sujeitos a restrição ou vinculação por parte do doador; (g) eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade; (h)as taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo; (i)informações sobre os seguros contratados; NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (j)a entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo parâmetros estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua regulamentação; (k) os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação, amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em estimativa de sua vida útil; (m) segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais atendimentos realizados pela entidade; (n) todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de atendimentos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos;

21 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (o)a entidade deve demonstrar, comparativamente, o custo e o valor reconhecido quando este valor não cobrir os custos dos serviços prestados. APÊNDICE A EXEMPLOS DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Apresentam-se exemplos de demonstrações contábeis mencionadas nesta Interpretação, cujo objetivo é auxiliar os preparadores para divulgação das informações contábeis e financeiras das entidades sem finalidade de lucros. A entidade pode alterar e incluir contas para atender às especificidades da entidade, inclusive agregar contas similares para fins de divulgação das demonstrações contábeis, sempre que entender ser necessário. O Apêndice acompanha, mas não faz parte da Interpretação. I. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Banco C/Movimento Recursos sem Restrição Banco C/Movimento Recursos com Restrição Aplicações Financeiras Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras Recursos com Restrição 20x2 20x1

22 I. BALANÇO PATRIMONIAL Créditos a Receber Mensalidades de Terceiros Atendimentos Realizados Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Fornecedores Recursos de Parcerias em Projetos Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Estoques Produtos Próprios para Venda Produtos Doados para Venda Almoxarifado / Material de Expediente 20x2 20x1 I. BALANÇO PATRIMONIAL Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras Recursos com Restrição Valores a Receber Investimentos Investimentos Permanentes Imobilizado Bens sem Restrição Bens com Restrição (-) Depreciação Acumulada Intangível Direitos de Uso de Softwares Direitos de Autor e de Marcas (-) Amortização Acumulada 20x2 20x1

23 I. BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO Circulante Fornecedores de bens e serviços Obrigações com Empregados Obrigações Tributárias Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar Não Circulante Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar 20x2 20x1 I. BALANÇO PATRIMONIAL Patrimônio Líquido Patrimônio Social Outras Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial Superávit ou Déficit Acumulado 20x2 20x1

24 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO RECEITAS OPERACIONAIS Com Restrição Programa (Atividades) de Educação Programa (Atividades) de Saúde Programa (Atividades) de Assistência Social Programa (Atividades) de Direitos Humanos Programa (Atividades) de Meio Ambiente Outros Programas (Atividades) Gratuidades Trabalho Voluntário Rendimentos Financeiros 20x2 20x1 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO RECEITAS OPERACIONAIS Sem Restrição Receitas de Serviços Prestados Contribuições e Doações Voluntárias Ganhos na Venda de Bens Rendimentos Financeiros Outros Recursos Recebidos 20x2 20x1

25 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Com Programas (Atividades) Educação Saúde Assistência Social Direitos Humanos Meio Ambiente Gratuidades Concedidas Trabalho Voluntário RESULTADO BRUTO 20x2 20x1 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO DESPESAS OPERACIONAIS Administrativas Salários Encargos Sociais Impostos e Taxas Aluguéis Serviços Gerais Manutenção Depreciação e Amortização Perdas Diversas Outras despesas/receitas operacionais OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (LÍQUIDO) SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO 20x2 20x1

26 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO Observações: As despesas administrativas se referem àquelas indiretas ao programa (atividades); As gratuidades e o trabalho voluntário devem ser demonstrados por programa (atividades) em Nota Explicativa. III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Recursos Recebidos Entidades Governamentais 3,00 2,00 Entidades Privadas 3,00 1,00 Doações e Contribuições Voluntárias 1,00 1,00 Próprios 1,00 2,00 Rendimentos Financeiros 1,00 1,00 Outros 1,00 1,00

27 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Pagamentos Realizados Aquisição de bens e Serviços Programas (3,00) (2,00) (Atividades) Executados Salários e Encargos Sociais do Pessoal (1,00) (1,00) Administrativo Contribuições Sociais, Impostos e (0,00) (0,00) TaxasOutros Pagamentos (1,00) (1,00) (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 5,00 4,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Recursos Recebidos pela Venda de 1,00 2,00 Bens Outros Recebimentos por Investimentos 1,00 1,00 Realizados Aquisições de Bens e Direitos para o (3,00) (4,00) Ativo (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento (1,00) (1,00)

28 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimentos de Empréstimos 1,00 3,00 Outros Recebimentos por Financiamentos 1,00 1,00 Pagamentos de Empréstimos (2,00) (2,00) Pagamentos de Arrendamento Mercantil (2,00) (3,00) (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades (2,00) (1,00) de Financiamento (=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes 2,00 2,00 de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do 3,00 1,00 Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 5,00 3,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Superávit (Déficit) do Período 1,00 1,00 Ajustes por: (+) Depreciação 1,00 1,00 (+) Amortização 1,00 1,00 (+) Perda de Variação Cambial 1,00 0,00 (-) Ganho na Venda de Bens do (1,00) (1,00) Imobilizado Superávit (Déficit) Ajustado 3,00 2,00

29 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Aumento (Diminuição) nos Ativos Circulantes Mensalidades de Terceiros 2,00 3,00 Atendimentos Realizados 4,00 3,00 Adiantamentos a Empregados (1,00) (1,00) Adiantamentos a Fornecedores (1,00) (1,00) Recursos de Parcerias em Projetos (1,00) (1,00) Tributos a Recuperar 1,00 1,00 Despesas Antecipadas (1,00) (1,00) Outros Valores a Receber 2,00 5,00 1,00 4,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Aumento (Diminuição) nos Passivos Circulantes Fornecedores de bens e serviços (3,00) (2,00) Obrigações com Empregados (2,00) (1,00) Obrigações Tributárias (1,00) (1,00) Empréstimos e Financiamentos a Pagar 4,00 3,00 Recursos de Projetos em Execução (2,00) (1,00) Recursos de Convênios em Execução (1,00) (1,00) Subvenções e Assistências 3,00 2,00 Governamentais Outras Obrigações a Pagar (1,00) (3,00) (1,00) (2,00) (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 5,00 4,00

30 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Recursos Recebidos pela Venda de Bens Outros Recebimentos por Investimentos Realizados Aquisições de Bens e Direitos para o Ativo (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento 1,00 2,00 1,00 1,00 (3,00) (4,00) (1,00) (1,00) III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimentos de Empréstimos 1,00 3,00 Outros Recebimentos por Financiamentos 1,00 1,00 Pagamentos de Empréstimos (2,00) (2,00) Pagamentos de Arrendamento Mercantil (2,00) (3,00) (=) Caixa Líquido Consumido pelas (2,00) (1,00) Atividades de Financiamento (=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes 2,00 2,00 de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do 3,00 1,00 Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 5,00 3,00

31 IV. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em 31/12/20x2 Saldos iniciais em x1 Movimentação do Período Superávit / Déficit do Período Ajustes de Avaliação Patrimonial Recursos de Superávit com Restrição Transferência de Superávit de Recursos sem Restrição Saldos finais em 31/12/20x2 Patrimônio Social Outras Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial Superávit / Déficit Total do Patrimônio Líquido X - - X X X X X (X) - X (X) X X X - X X X Entidades Mistas RECONHECE AS ATIVIDADES EDUCACIONAIS, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL LEI /09 e LEI /11

32 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa - Disponibilidade Saúde - Disponibilidade Educação - Disponibilidade A. Social Duplicatas a Receber -Duplicatas a Receber -Saúde -(-) Duplicatas Descontadas - Educação - Duplicatas a Receber - Educação -(-) Duplicatas Descontadas - Educação -Duplicatas a Receber A. Social -(-) Duplicatas Descontadas A. Social Contas a Receber -Contas a Receber -Saúde -Contas a Receber Educação -Contas a Receber A. Social Em Reais BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2012 Em Reais Imobilizado - Imobilizado - Saúde -Bens em Operação -Saúde - Imobilizado em Andamento - Saúde -(-) Depreciação Acumulada - Saúde - Imobilizado - Educação -Bens em Operação -Educação - Imobilizado em Andamento - Educação -(-) Depreciação Acumulada - Educação - Imobilizado A. Social -Bens em Operação A. Social - Imobilizado em Andamento A. Social -(-) Depreciação Acumulada A. Social

33 BALANÇO PATRIMONIAL 3 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 PASSIVO Em Reais CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Bancários - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Saúde - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Educação - Empréstimos e Financiamentos Bancários A. Social Fornecedores Nacionais - Fornecedores Nacionais - Saúde - Fornecedores Nacionais - Educação - Fornecedores Nacionais A. Social Obrigações Trabalhistas - Obrigações Trabalhistas - Saúde - Obrigações Trabalhistas - Educação - Obrigações Trabalhistas A. Social DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Assistência Social Receitas Operacionais - Assistência Social Idosos Outras Receitas - Assistência Social Doações/Campanhas Subvenções - Federal/Estadual/Municipal Outras Receitas Gratuidades - Assistência Social Gratuidades - Assistência Social (=) Total de Receitas

34 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Saúde Receitas Operacionais - Saúde Receitas SUS/AIH Pacientes Internos Receitas SUS/SIA Pacientes Externos Receitas Convênios/Particulares Pacientes Internos Receitas Convênios/Particulares Pacientes Externos Outras Receitas - Saúde Contribuições Convênios Com Entidade Publica - Municipal Doações/Campanhas Subvenções - Federal/Estadual/Municipal Outras Receitas Gratuidades - Saúde Gratuidades DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Educação Receitas Operacionais - Educação Mensalidades - Infantil/Fundamental/Médio Matriculas - Infantil/Fundamental/Médio Cursos Extra-Curriculares Outras Receitas - Educação Doações/Campanhas Outras Receitas Gratuidades - Educação (-) Gratuidades - Bolsas de Estudos (-) Gratuidades - Outras Modalidades

35 Custos DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Assistência Social Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Assistência Social Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Assistência Social (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) Gratuidades - Assistência Social Gratuidades DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Saúde Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Saúde Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Saúde (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) Gratuidades - Saúde Gratuidades

36 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Educação Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Educação Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Educação (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (=) Total de Custos (=) Superávit Bruto DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) (-) Despesas Gerais Despesas Gerais A. Social Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Outras Despesas Despesas Gerais - Saúde Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Despesas Gerais - Educação Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Outras Despesas (=) Total das Despesas Gerais (=) Resultado Antes das Receitas / Despesas Financeiras Líquidas

37 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas A. Social Receitas Financeiras Despesas Financeiras (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas - Saúde Receitas Financeiras Despesas Financeiras (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas - Educação Receitas Financeiras Despesas Financeiras (=) Resultado Financeiro (=) Superávit/ (Déficit) do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis NOTAS EXPLICATIVAS NOTA - CONCESSÃO DE GRATUIDADES Foram concedidas com observância do limite mínimo fixado pelo Decreto n.º 7.237/10 e 7.300/10, conforme demonstrativo comparativo extra-contábil, indicado abaixo: Demonstrativo de Gratuidades e Beneficências 2012 e 2011 Itens Valor - R$ Receitas de Atividades (Saúde/Educação/A. Social) Receitas Eventuais (Saúde/Educação/A. Social) Receitas Financeiras(Saúde/Educação/A. Social) Total Itens Valor - R$ % Gratuidades(Saúde/Educação) Beneficências(Saúde/Educação/A. Social) Total

38 NOTAS EXPLICATIVAS NOTA Permanente( Por área de Atuação). Permanente Descrições Imóveis Benfeitorias Instalações Aparelhos Laboratório Móveis e Utensílios Veículos Construções em Andamento TOTAL A. SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO TOTAL NOTAS EXPLICATIVAS NOTA - Isenções Previdenciárias usufruídas Em atendimento ao Decretos n.ºs 7.237/10 e 7.300/10, são demonstrados a seguir, os valores relativos às isenções previdenciárias, como se devido fosse, gozadas durante o exercício de 2012 e 2011: ISENÇÕES USUFRUÍDAS Descrições Cota Patronal RAT/SAT Outras Entidades COFINS CSLL Total A. SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO TOTAL

39 20. Obrigatoriedade de Auditoria Externa LEI Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social. Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de Obrigatoriedade de Auditoria Externa (continuação) - ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO OSCIPs, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e está regulamentada pela Lei nº9.790, de 23 de março de 1999, e pelo Decreto nº 3.100, de 30 de julho de Acima de R$ 600 mil, a OSCIP deve contratar auditoria independente para avaliar o Termo de Parceria, cujo custo pode ser incluído no valor do próprio Termo de Parceria. - Convênios/Subvenções/Parceiras: Clausula especifica para contração de Auditoria Interna e/ou Externa.

40 21. Relatório dos Auditores Independentes Aos administradores da ENTIDADE EXEMPLO São Paulo SP Examinamos as demonstrações financeiras da Entidade Exemplo, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras Responsabilidade dos auditores independentes Opinião sobre as demonstrações financeiras São Paulo, de de Auditores Independentes 22. Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Contábeis, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações da Patrimônio Líquido, Notas Explicativas, Parecer dos Auditores Independentes e Destinação do Superávit do Exercício, relativos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de Com base nos exames efetuados, considerando ainda o Parecer dos Auditores..., o Conselho de Assuntos Econômicos e Fiscais opina favoravelmente à aprovação dos referidos documentos. São Paulo,... de...de 2013.

41 23. Publicação das Demonstrações Contábeis - Utilidade Pública Federal (UPF) - Fundamento Legal: Lei 91/35, Decreto /61 e alterações da Lei 6.639/79 e Decreto /67. Observação: Desde que tenha sido contemplada com subvenção federal. Certificado de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) - Fundamento Legal: Lei 9.790/99 e Decreto 3.100/99. Observação: Será dada publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débito no INSS e no FGTS, que devem ser colocadas à disposição para exame de qualquer cidadã Publicação das Demonstrações Contábeis (continuação) - Transparência; - Ensino Superior; e - Convênios/Subvenções/Parceiras: Clausula especifica para dar publicidade.

42 24. Bibliografia - Equipe Portal de Contabilidade; - professorclaudiorufino.blogspot.com - Manual de Fundações - FBC/CFC; - Conselho Federal de Contabilidade; - CRC - SP; - IBRACON; - RFB; e - A s in f o r m a ç õ e s c o n tid a s n e s s a a p r e s e n t a ç ã o e s t ã o s u je it a s a a lt e r a ç õ e s d e c o r r e n t e s d a s f r e q ü e n t e s m u d a n ç a s d a le g is la ç ã o, e s p e c ia lm e n t e q u a n t o à is e n ç ã o d a c o t a p a t r o n a l. P o r t a n t o, f iq u e m a t e n t o s a p o s s ív e is in f o r m a ç õ e s p o s t e r io r e s. Praça Ramos de Azevedo, 202 Centro São Paulo/SP (11) / relacionamento2@sindcontsp.org.br

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Índice Item CONTETO 1 6 ALCANCE 7 8 RECONHECIMENTO 9 10 REGISTROS CONTÁBEIS 11 22 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 23 25 CONTAS DE

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 NO CONTEXTO OPERACIONAL DEVE TER OS REQUISITOS QUE ENQUADRAM A ENTIDADE COMO SEM FINS LUCRATIVOS: A) pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS OBJETIVO 1. Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro dos componentes e variações

Leia mais

CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002

CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002 CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002 AGENDA Introdução Terceiro Setor Contabilidade Demonstrações Contábeis Auditoria Perguntas TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR LEI 12.101/09

Leia mais

A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS

A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS NUTRINDO RELAÇÕES A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS APRESENTAÇÃO José Alberto Tozzi Adm. Empresas FGV MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão

Leia mais

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013 Registro no Cartório de Títulos e Documentos em 02/10/1934. Sob o nº 1.152, Livro "A" nº 6. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013 2014 2013 Variação ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa - - - Banco do

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 I- OBJETIVOS DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Lar Harmonia

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

Estado do Pará MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP

Estado do Pará MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP Define os documentos e modelos de demonstrações contábeis exigidos para prestação de contas finalística das entidades do terceiro setor sujeitas ao velamento

Leia mais

CNPJ: 17.543.402/0001-35 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CNPJ: 17.543.402/0001-35 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2015. DT-P 15-022. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº 05.439.594/0001-55 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$)

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº 05.439.594/0001-55 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$) BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$) ATIVO 2012 2011 PASSIVO E PATRIMONIO SOCIAL 2012 2011 CIRCULANTE 41.213,54 37.485,00 CIRCULANTE 12.247,91 11.914,91 EQUIVALENCIA DE

Leia mais

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV *,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV 3DUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV São Paulo, 19 de fevereiro de 2002 Aos Administradores

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01 Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR CNPJ: Folha 20 BALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 MISSAO AMOR Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em milhares de reais) 2009 2008

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA

OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA RELATÓRIO DOS AUDITORES OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO: PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE Especificação CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO Atual

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA CNPJ: Folha 53 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES CNPJ: Folha 47 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE LAR DOS INOCENTES Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em milhares

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ: Folha 51 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ: 19.714.203/000178 Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ: 19.714.203/000178 Demontrações

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Cartilha Contábil de apoio

Cartilha Contábil de apoio Cartilha Contábil de apoio Conteúdo Introdução... 3 A Cartilha... 4 Receita Operacional... 5 Receitas de mensalidades / semestralidades / anuidades... 5 Outros serviços educacionais... 5 Subvenções para

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ALCANCE 1.... estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

Demonstrações Contábeis referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ CNPJ 62.220.637/0001-40 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal: o Conselho Diretor submete à apreciação de

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 110.143.988,95 6.904.827,61 10.340.803,77 106.708.012,79 ATIVO CIRCULANTE 34.750.483,26 6.904.827,61

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Demonstrações Contábeis Em 31

Leia mais

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 150.625.013,80 4.740.295,80 4.814.640,18 150.550.669,42 ATIVO CIRCULANTE 44.127.467,31 4.728.393,33

Leia mais

31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas

31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas 1 ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n 1.330/11) Objetivo: 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos

Leia mais

Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 94331 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio social 7 Demonstrações

Leia mais

Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor. Transparência, Prestação de Contas e Orçamento

Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor. Transparência, Prestação de Contas e Orçamento Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor Transparência, Prestação de Contas e Orçamento Reflexão Como acontece a Gestão Financeira e Contábil na minha Entidade? Gestão Assim, como nas entidades

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BRUSQUE - FEBE CNPJ (MF) Nº 83.128.769/0001-17 Brusque - SC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 Fevereiro/2011 1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL

Leia mais

NBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT

NBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 118.930.309,94 39.454.606,50 41.447.941,04 116.936.975,40 ATIVO CIRCULANTE 12.444.093,99 39.454.606,50

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança

Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 (Em Reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Pró-Bem é pessoa jurídica de direito privado,

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL - REGIÃO DO RIO DE JANEIRO. Demonstrações Contábeis. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013. Conteúdo

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL - REGIÃO DO RIO DE JANEIRO. Demonstrações Contábeis. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013. Conteúdo UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL - Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Demonstração

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com

Leia mais

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 18

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CNPJ (MF) Nº 83.128.769/0001-17 Brusque - SC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Fevereiro/2012 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE Valores expressos

Leia mais

Tabela de Fatos - DCA 2014

Tabela de Fatos - DCA 2014 Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3.

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3. CNPJ: 30.276.570/0001-70 BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO CIRCULANTE 2014 2013 DíSPONIVEL 1.399.149,86 934.204,07 CAIXA 3.1 1.501,05

Leia mais

SIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: 66.661.372/0001-77 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014

SIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: 66.661.372/0001-77 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014 SIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: 66.661.372/0001-77 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014 CONTAS DO ATIVO DE 2014 DE 2013 Fls.: 051 DE 2012 CIRCULANTE DISPONÍVEL 6.204,56 6.866,64

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2012 Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2012 Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2012 Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 150.407.334,64 112.286.962,95 118.128.885,95 144.565.411,64 ATIVO CIRCULANTE 43.903.321,40 112.285.714,97

Leia mais

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido

Leia mais

ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade

ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Regras Aplicáveis 3.1 - Regime de Competência 4. Registros Contábeis 4.1 - Reavaliações do Imobilizado 4.2 - Depreciação,

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22

Leia mais

Balanço Patrimonial. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro

Balanço Patrimonial. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro Segundo o MCASP, o é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das

Leia mais

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria

Leia mais