APLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA ATRAVÉS DOS DADOS CLIMÁTICOS DA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS (PACÍFICOS E ATLÂNTICO)
|
|
- Mirela Azeredo Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA ATRAVÉS DOS DADOS CLIMÁTICOS DA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS (PACÍFICOS E ATLÂNTICO) Alexandre Silva dos Santos 1, Fabiana Carnaúba Medeiros 2, Gilmar Bristot 3, José Ueliton Pinheiro 3 1 UFRN-DFTE-PPGCC-Natal-Rio Grande do Norte-Brasil puffy78@gmail.com 2 Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos AL 3 Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte - RN RESUMO: Este trabalho mostra um modelo estatístico para previsão da variável precipitação em uma localidade com dados climatológicos de temperatura da superfície do mar (TSM) e precipitação durante o período Foram utilizados dados mensais de TSM obtidos pela NOAA/NCEP-CPC em 2 regiões do Atlântico (Norte e Sul) e 4 regiões do Pacífico (Niño 1.2, Niño 2, Niño 4 e Niño 3.4). A precipitação usada foi do mês de junho para a cidade de Maceió-Alagoas-Brasil. Foi aplicada a Função de Correlação Cruzada (FCC) para identificação de lags TSM com a precipitação. Para o teste de normalidade foi aplicado o método Shapiro-Wilk nas variáveis utilizadas. Foram também utilizados os métodos da análise de variância (ANOVA) e testes de hipóteses (t e F). O valor do ajuste do modelo (R 2 ) para modelo de regressão final foi de O modelo de regressão final da precipitação em função das TSM s definidas nas análises, mostrou um ajuste relativamente satisfatório entre a faixa prevista e o valor observado explicando cerca de 45% da variabilidade da precipitação de Maceió. ABSTRACT: This work show a statistical model for prediction of variable precipitation in a locality with climatological data of the Sea Surface Temperature (SST) and precipitation during the period We use monthly data of SST obtained by NOAA/NCEP-CPC in two regions of the Atlantic (North and South) and four regions of the Pacific (Niño 1.2, Niño 2, Niño 4 e Niño 3.4). The precipitation was used of the month of June for the city of Maceió-Alagoas-Brazil. We applied the Cross-Correlation Function (CCF) for identification of lags SST with the precipitation. The Shapiro-Wilk test is used in testing for normality in variables. We also used analysis of variance (ANOVA) and tests of hypothesis (t and F). The value of the model fit (R 2 ) for regression model, part end was of The regression model of precipitation according to the SST s defined in the analysis, showed a relatively good fit between the observed and the value range provided explaining about 45% of the variability of precipitation Maceió. INTRODUÇÃO O comportamento da variabilidade interanual das chuvas no Nordeste do Brasil (NEB) é uma questão ainda complexa. MOLION et al. (2002) afirma que um dos motivos dessa complexidade do comportamento estar diretamente relacionada com a circulação geral atmosférica do globo terrestre, que surge devido as diferenças de temperaturas dos oceanos Pacífico e Atlântico. A Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre o Atlântico (Sul e Norte) e Pacífico (fenômenos El Niño e La Niña) estão entre os principais fatores de grande escala que contribuem para a mudança na circulação atmosférica, responsáveis pela variabilidade interanual da precipitação sobre o NEB (MOURA e SHUKLA, 1981; KAYANO, 1988; ALVES e REPELLI, 1992 e UVO et al,1994). O método da regressão linear múltipla é um modelo estatístico que neste trabalho foi usado para fazer tanto previsão como predição das chuvas. Há uma forte relação entre as chuvas no NEB,
2 como variáveis preditantes (dependente ou resposta), com as TSM's do Atlântico e Pacífico, como conjunto de variáveis preditores, também conhecida como independentes ou explicativas (UVO et al., 1994). O objetivo deste trabalho foi avaliar esta relação, utilizando-se técnicas estatísticas, no sentido de verificar a importância das TSM's mensais para o estudo prognóstico da precipitação do mês de junho na cidade Maceió-AL, situada na região leste do NEB. Ambas as variáveis foram para o período de 1961 a MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados totais mensais de precipitação no período de 1961 a 2009, para o mês de junho, do posto pluviométrico da Estação Meteorológica instalada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na cidade Maceió. Os dados de TSM (Atlântico e Pacífico) foram para o período de 1961 a 2009, obtidos pelo National Oceanic and Atmospheric Administartion (NOAA). Os dados de TSM são setorizados em suas coordenadas geográficas, para regiões El Niño 1+2 (NINO12) (0-10 Sul) (90 Oeste-80 Oeste), El Niño 3 (NINO3) (5 Norte-5 Sul) (150 Oeste-90 Oeste), El Niño 4 (NINO4) (5 Norte-5 Sul) e El Niño 3.4 (NINO34) (5 Norte-5 Sul)( Oeste) do Pacífico, Atlântico Norte (NATL) (5-20 Norte, Oeste) e Atlântico Sul (SATL) (0-20 Sul, 30 Oeste-10 Leste). Para a estimativa da previsão mensal total foi utilizado o modelo estatístico regressão linear múltipla. Este modelo relaciona uma variável chamada dependente (neste caso, precipitação mensal) às outras variáveis chamadas independentes (neste caso, as TSM's mensais). É equação 1 da regressão linear múltipla é dada por: Eq.1 onde Y indica o valor do índice de precipitação mensal estimada em função das TSM's (x k ) mensais selecionadas para análise. β 0 é o intercepto da função regressão, β k representam os coeficientes da regressão, e ε os erros das estimativas. Utilizou-se o mecanismo da Função de Correlação Cruzada (FCC) ao qual confronta as séries de precipitação versus TSM, com o critério de identificar as defasagens para cada uma das regiões, bem como sua influência para prever o grau de associação entre elas. O método da correlação foi adotado entre as variáveis independentes (preditoras) para verificar a multicolinearidade existentes entre elas e assim eliminar possíveis efeitos contrários ao ajuste da função regressão. A multicolinearidade é muito comum na análise. Quando ela é de baixa magnitude, ou não severa, não causa maiores distúrbios à regressão, caso contrário, não é desejável (BARETTO, 2011). Foram feitos histogramas que indicam simetria e assimetria da distribuição dos dados. Sobre a questão do teste de normalidade das variáveis dependentes e independentes aplicou o teste Shapiro-Wilk (ao nível de significância 5%). A medida corretiva utilizadas nas variáveis que não apresentaram distribuição normal foi à raiz quadrada. Então, verificando os resultados do modelo proposto em cada etapa, o próximo passo foi à análise residual. Logo, o modelo apropriado, os resíduos (e i ) devem refletir as propriedades supostas para o erro (ε i ), quais sejam: (1) distribuição normal, verificada por meio do histograma dos resíduos e com base no gráfico de probabilidade normal; (2) resíduos com média zero e variância constante (homocedasticidade). No total, foram 3 etapas, até chegar ao modelo de regressão linear múltipla final (parte 4), com suas variáveis preditoras mais importantes na explicação da variável resposta (precipitação). Em cada etapa do modelo de regressão todos os testes estatísticos descritos nesta metodologia foram feitos. O método da análise de variância (ANOVA) foi utilizado para verificar a
3 significância de cada parâmetro utilizado nas preditoras para explicar a preditante. RESULTADOS E DISCUSSÃO O resultado da FCC pode ser visto na Figura 1, que mostra lags de 2 e 3 meses para a região NATL (Fig. 1a), e na região SATL (Fig. 1b), lags de 3 e 4 meses. Para as regiões do Pacífico foram observados lags de 3 e 4 meses na região NINO1.2 (Fig. 1c), para o NINO3 e NINO4 foram identificados lags de 4 e 5 meses (Fig. 1d e Fig. 1f), e os lags 6 e 7 meses para NINO 3.4 (Fig. 1g). De acordo com os resultados dos primeiros lags TSM s, como explicativa da precipitação (Y prec ) para o mês de junho (período de 1961 a 2009) foi proposto o primeiro modelo, denominado como parte 1 (equação 2), com um resultado R 2 (ajuste do modelo) igual a Eq. 2 O resultado da correlação entre as variáveis independentes com maior grau foi NINO34 com NINO4 (valor 0.92). Pelo resultado da correlação, as variáveis NINO4 e NINO34 apresentaram multicolinearidade. Portanto, a variável NINO34 foi excluída na parte 2 do modelo para não comprometer aos resultados estimados pela função regressão. Na Figura 2 pode-se visualizar o histograma de cada variável que compõem o modelo inicial de regressão. Nota-se nesta Figura 2, que a variável precipitação apresenta em sua distribuição uma forte assimetria à direta. Utilizando-se o teste de normalidade Shapiro-Wilk, foi possível constatar uma distribuição normal nas variáveis NINO4, SATL e NATL. As outras variáveis ficaram abaixo do nível de significância (5%). Na segunda etapa do modelo (parte 2) os resultados estatísticos do valor t obtidos mostraram que as variáveis NINO12 e NINO3 não demostraram-se significativas para explicação da variável Y prec. A análise de resíduos versus os valores ajustados, para a parte 2 do modelo regressão, e dos resíduos versus todas as variáveis preditoras revelam os erros estimados. a) Precipitação-Maceió Versus Atlântico Norte (b) Precipitação-Maceió Versus Atlântico Sul (NATL) (SATL) (c) Precipitação-Maceió Versus Pacífico (NINO1.2) (d) Precipitação-Maceió Versus Pacífico (NINO3)
4 (f) Precipitação-Maceió Versus Pacífico (NINO4) (g) Precipitação-Maceió Versus Pacífico (NINO3.4) Figura 1 Graficos das funções de auto correlação cruzada. Figura 2 Histograma para cada variável do modelo de regressão linear múltipla parte 2. Foi identificada uma heterogeneidade de variância dos resíduos à medida que os valores ajustado para precipitação se elevam. Isso leva a violação da hipótese de normalidade dos erros, acarretando maiores erros nos valores estimados, onde a equação da regressão linear múltipla da parte 2 não pode ser adotada para estimar as precipitações. O resultado de normalidade de resíduos mostra flagrante não-linearidade, apresentando uma padrão de caudas pesadas (i.e., a distribuição dos resíduos apresentam maior densidade de probabilidade nas caudas do que a distribuição normal), o que indica a não sustentação da suposição de normalidade dos erros da regressão. O teste Shapiro-Wilk confirma esse resultado, com o valor p de , caracterizando uma condição de não normalidade dos erros. BARRETO (2011), diz que a partir da análise exploratória e do diagnóstico da regressão linear múltipla, as variáveis que não apresentam valores propícios às condições de normalidade dos erros passem por medidas corretivas. O modelo parte 2, por apresentar essa condição foi sujeito à adoção da seguinte medida corretiva: Transformação raiz quadrada na precipitação (Y precnormalizado ). Essa transformação tem como objetivo linearizar a variável resposta para reduzir assimetrias e também o impacto de valores discrepantes. Após todas essas análises dos modelos de regressão parte 1 e 2, as seguintes variáveis que permanecem para o modelo de regressão parte 3 é dada na equação 3. Essas variáveis apresentaram em seus testes estatísticos um grau aceitável para explicação da variável resposta (Yprecnormalizado), com valor do R 2 igual a Eq.3 Aplicando-se o método ANOVA no modelo da equação 3 e, verificando em cada parâmetro, sua
5 significância, pode-se observar que NINO12 com valor Pr(>F) (probabilidade para o teste F) de 0.80 (ao nível de significância 5%) apresentou uma condição de hipótese nula, onde explica que o parâmetro não pode ser usado para estimar a precipitação com precisão. As outras variáveis independentes analisadas para explicar a variável resposta ficaram abaixo do nível de significância (0.05), isto leva a dizer que há uma condição para rejeição da hipótese nula (DRAPER & SMITH, 1998). Então, para o modelo regressão final descartou a variável independente NINO12, e as outras variáveis permaneceram para um melhor ajuste do modelo. O modelo regressão final é dado pela equação 4. Y precnormalizado = NINO3 Lag NINO4 Lag NATL Lag SATL Lag 3 Eq.4 Os resíduos do modelo regressão final apresentaram uma distribuição aleatória em torno da média zero, indicando que a função de regressão está adequada e que há homocedasticidade dos erros. O teste Shapiro- Wilk para os resíduos do modelo final apresentou um valor de , explicando a questão da normalidade. O ajuste do modelo R 2, parte final, melhorou para 0.45 ao descartar a variável NINO12.CONCLUSÕES As análises através dos testes de hipóteses (t e F), normalidade e anova, aplicados à série de TSM realçaram que o número de variáveis para a previsão pode ser reduzido para quatro, restando as TSM s do Pacífico com lag 4 e Atlântico com lags 2 e 3. Foi possível eliminar as variáveis independentes, insignificantes para explicação da variável resposta (precipitação) visando melhorar sua qualidade. A variável resposta (precipitação) foi feita uma transformação raiz quadrada para torna-se uma distribuição normal e, assim, a questão dos pressupostos de normalidade dos resíduos foram atendidos. O Valor R 2 para o modelo parte final foi de A precipitação para o mês de junho da cidade Maceió (Leste do NEB) apresentou uma melhor correlação com as TSM s defasadas. O modelo de regressão final da precipitação em função das TSM s definidas nas análises, mostrou um ajuste relativamente satisfatório entre a faixa prevista e o valor observado explicando cerca de 45% da variabilidade da precipitação de Maceió. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J.M.B. e REPELLI C. A. A variabilidade pluviométrica no setor norte do Nordeste e os eventos El Niño-Oscilação sul (ENOS), Revista Brasileira de Meteorologia, vol. 7 (2), , BARRETO, A.S. Modelos de Regressão: teoria e aplicações com o programa estatístico R. Brasíla, Ed. do Autor, 176 p., DRAPER, N. ; SMITH, H Applied Regression Analysis. 3ª edição. KAYANO. M. T. Circulações tropicais e as associadas anomalias de precipitação em dois anos de contraste. In: Anais do V congresso Brasileiro de Meteorologia, Rio de janeiro-rj, III.11- III.16, nov MOLION, L. C. B.; BERNARDO, S. O. Uma revisão da dinâmica das chuvas no Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Meteorologia, v.17, n.1, p. 1-10, MOURA, A.D. & SHUKLA J. On the dynamics of droughts in Northeast Brazil: Observations, theory and numerical experiments with a general circulation model. J. Atmosf. Sci., 38, , UVO, C.R.B., REPELLI C.A., ZEBIAK S.E. & KUSHNIR Y. The influence of tropical Pacific and Atlantic SST on Northeast Brazil monthly precipitation, Submitted to Journal of Climatology, 1994.
Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA
AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisMODELO DE PREVISÃO CLIMATOLÓGICA DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A REGIÃO ECOCLIMÁTICA DO BAIXO VALE DO URUGUAI NO RIO GRANDE DO SUL
MODELO DE PREVISÃO CLIMATOLÓGICA DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A REGIÃO ECOCLIMÁTICA DO BAIXO VALE DO URUGUAI NO RIO GRANDE DO SUL GRACIELA R FISCHER 1, GILBERTO BDINIZ 2, JULIO RENATO Q MARQUES 3 1
Leia maisResumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisAnálise Preliminar das Previsões Mensais de Precipitação sobre o Brasil, utilizando o Climate Predictability Tool (CPT).
Análise Preliminar das Previsões Mensais de Precipitação sobre o Brasil, utilizando o Climate Predictability Tool (CPT). Danielle Barros Ferreira 1, Mozar A. Salvador 1, Luiz A. R. Dos Santos 1, Fabrício
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry
Leia maisAnálise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisVARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE
VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física v.6, n.5 (2013) 1517-1528 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Previsão Estatística da Precipitação Mensal para a Região
Leia maisRENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO RESUMO
RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA, Girlene Figueiredo MACIEL, Wagner Flauber de Araújo LIMA, Maria
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia maisINFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.
INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO
INFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO VINICIUS OLIVEIRA 1, JOSÉ M. BRABO ALVES 2, LUIZ CARLOS B. MOLION 3 1. MSC. Meteorologia, Técnico do Depto.
Leia maisALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
Leia maisCICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
CICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Antonio Edgar Mateus 1 Iuri Moreira Costa 1 Djane Fonseca da Silva 2 Resumo Através das Análises de Ondeletas
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisRELAÇÃO ENTRE EVENTOS EXTREMOS SECOS SOBRE O SUDESTE DO BRASIL E A TSM DO ATLÂNTICO SUL
RELAÇÃO ENTRE EVENTOS EXTREMOS SECOS SOBRE O SUDESTE DO BRASIL E A TSM DO ATLÂNTICO SUL Luana Albertani Pampuch, Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas, Instituto de Astronomia, Geofísica
Leia maisClimatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul
Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisRelação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL/2007. Estado do Rio Grande do Sul FINAL DE VERÃO COM AUMENTO DAS CHUVAS
Ano 05 / Número 01 BOLETIM CLIMÁTICO FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL/2007 Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET; CPPMet/UFPEL FINAL DE VERÃO COM AUMENTO DAS CHUVAS Pelotas, 16 de janeiro
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II
ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II Geber Barbosa de A. Moura (1); José Oribe Rocha de Aragão; José Zanon de O. Passavante; Francinete Francis
Leia maisPREVISÕES DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS.
PREVISÕES DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS. Rita Valéria Andreoli Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Av. dos Astronautas, 758 -
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo
Leia maisAPLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ
APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ Washington Luiz Félix Correia Filho 1 2 ; Alexandre Silva dos Santos 1 ; José Ueliton Pinheiro 1 ; Paulo Sérgio Lucio
Leia maisAVALIACAO PROGNOSTICA DAS CHUVAS NO NORDESTE DO BRASIL EM
AVALIACAO PROGNOSTICA DAS CHUVAS NO NORDESTE DO BRASIL EM RELACAo AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLANTICO E PAciFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes' Enilson Palmeira Cavalcanti 2 In this study different
Leia maisCentro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT
Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisInfluência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas
Influência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas Sidney Figueiredo de Abreu 1, Edmundo Wallace Monteiro
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO
I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,
Leia maisESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Ana H. de Ávila e Luciano Ponzi Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista
Leia maisRenda x Vulnerabilidade Ambiental
Renda x Vulnerabilidade Ambiental ANEXO D ANÁLISE EXPLORATÓRIA E PREPARAÇÃO DOS DADOS Identificamos tendência linear positiva. A correlação entre as variáveis é significativa, apresentando 99% de confiança.
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.
ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,
Leia maisO DESEMPENHO DO MODELO ESTATÍSTICO DE PREVISÃO DAS ANOMALIAS SAZONAIS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL
O DESEMPENHO DO MODELO ESTATÍSTICO DE PREVISÃO DAS ANOMALIAS SAZONAIS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Lincoln Muniz Alves 1 e Luciano Pezzi 1 RESUMO: Neste estudo apresenta-se a previsibilidade
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO AGOSTO/SETEMBRO e OUTUBRO/2007. Estado do Rio Grande do Sul FINAL DO INVERNO COM GRANDE VARIABILIDADE NAS TEMPERATURAS
Ano 05 / Número 07 BOLETIM CLIMÁTICO AGOSTO/SETEMBRO e OUTUBRO/2007 Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET; CPPMet/UFPEL Pelotas, 18 de Julho de 2007. FINAL DO INVERNO COM GRANDE VARIABILIDADE
Leia maisPREVISÃO DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (TSM)
Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.2, 143-151, 2008 PREVISÃO DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (TSM) GRACIELA REDIES
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS Mônica Vaz LIMA 1,2, André Becker NUNES 1 1 Faculdade de Meteorologia UFPel Pelotas-RS 2 limamon@gmail.com
Leia maisANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL
ANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL JULIO R. MARQUES 1, GILBERTO B. DINIZ 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Centro
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisPalavras-Chaves: Modelo, Soja,Variabilidade 1. INTRODUCÃO
Impacto da Variabilidade da Temperatura e Precipitação Sobre Um Modelo Simplificado de Estimativa de Produtividade de Soja nas Principais Regiões Brasileiras. Lima, Rosemary Ap. Odorizi; Kubota, Paulo
Leia maisIntrodução (análise do mês de abril/2014)
BOLETIM CLIMÁTICO JUNHO JULHO - AGOSTO (2014) Estado do Rio Grande do Sul Ano 12 / Número 05 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 28 de maio de 2014. INÍCIO DE INVERNO COM TEMPERATURA
Leia maisAPLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA A PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ-ALAGOAS
APLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA A PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ-ALAGOAS Washington L. F. Correia Filho 1, Alexandre S. dos Santos, 1, Paulo S. Lucio 2 1 Meteorologista, Doutorando
Leia maisANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE MÁRIO J. C. SANTOS 1, INAJÁ F. SOUZA 2, ANA V. S. NASCIMENTO 3 1 Engo. Florestal, Prof. Adjunto, Depto. De Engenharia Agronômica,
Leia maisOUTONO COM PRECIPITAÇÕES ENTRE O PADRÃO E POUCO ACIMA
Ano 15 / Número 03 BOLETIM CLIMÁTICO ABRIL MAIO - JUNHO (2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 21 de março de 2017. OUTONO COM PRECIPITAÇÕES ENTRE O PADRÃO
Leia maisA RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL
A RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL Juliano Lisbôa GRUPPELLI 1, Julio Renato MARQUES 2, Gilberto
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisRELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA
RELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu,
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisO USO DAS IMAGENS DO SATÉLITE ASTER GDEM PARA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE
O USO DAS IMAGENS DO SATÉLITE ASTER GDEM PARA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE Alexandre Silva dos Santos 1, Gilmar Bristot 2, José Ueliton Pinheiro 3 1 Meteorologista, Empresa de Pesquisa
Leia maisTRIMESTRE COM PRECIPITAÇÃO POUCO ABAIXO DO PADRÃO
Ano 14 / Número 08 BOLETIM CLIMÁTICO SETEMBRO OUTUBRO - NOVEMBRO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 23 de agosto de 2016. TRIMESTRE COM PRECIPITAÇÃO
Leia maisJournal of Environmental Analysis and Progress
Journal of Environmental Analysis and Progress ISSN: 2525-815X Journal homepage: www.jeap.ufrpe.br/ 10.24221/jeap.2.4.2017.1428.385-393 Downscaling dinâmico de precipitação e veranicos no estado do Ceará
Leia maisRelatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015
Folha 0 de 6 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 GOVERNO DO
Leia maisATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986
ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 Monica Cristina Damião 1 Maria Regina da Silva Aragão 2 Iracema F. A. Cavalcanti 3 ABSTRACT
Leia maisPredição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear
Predição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear João Flávio A. Silva 1 Tatiane Gomes Araújo 2 Janser Moura Pereira 3 1 Introdução Visando atender de maneira simultânea e harmônica
Leia maisPalavras chave: chuva, veranico, climatologia, estação chuvosa. 1. Introdução
Veranicos nos municípios de Patos e São Gonçalo no Sertão Paraibano Bernadete Lira dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia bernadete.anjos@inmet.gov.br Gleide de Lima Ferreira Aluna de Agronomia da
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisUM MÉTODO DE PREVISÃO CLIMÁTICA DE VAZÃO NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ E PARAGUAI. Nelson Luís Dias (Sistema Meteorológico do Paraná, Curitiba PR, Brasil)
UM MÉTODO DE PREVISÃO CLIMÁTICA DE VAZÃO NOS RIOS IGUAÇU, PARANÁ E PARAGUAI Ilja S. Kim (Centro de Pesquisas Meteorológicas, Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas RS, Brasil).
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO MAIO JUNHO - JULHO (2011) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
BOLETIM CLIMÁTICO MAIO JUNHO - JULHO (2011) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 04 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 25 de abril de 2011 TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO
Leia maisIntrodução (análise do mês de março/2014)
BOLETIM CLIMÁTICO MAIO JUNHO - JULHO (2014) Estado do Rio Grande do Sul Ano 12 / Número 04 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 25 de abril de 2014. TRIMESTRE COM REDUÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
Leia maisTRIMESTRE COM PRECIPITAÇÃO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
Ano 16 / Número 10 BOLETIM CLIMÁTICO NOVEMBRO-DEZEMBRO-JANEIRO (2018-2019) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 23 de outubro de 2018. TRIMESTRE COM PRECIPITAÇÃO
Leia maisTRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO
Ano 13 / Número 08 BOLETIM CLIMÁTICO SETEMBRO OUTUBRO - NOVEMBRO (2015) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 24 de agosto de 2015. TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA
Leia maisASSOCIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E ANOMALIA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO OCEANO PACÍFICO EQUATORIAL, NA BACIA DO PARANAPANEMA.
ASSOCIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E ANOMALIA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO OCEANO PACÍFICO EQUATORIAL, NA BACIA DO PARANAPANEMA. TATIANA M. PARIZOTTO¹, JONAS T. NERY². ¹ Geógrafa, graduanda, UNESP, Ourinhos
Leia maisO IMPACTO DAS ANOMALIAS DE TSM DO OCEANO PACÍFICO TROPICAL SUL SOBRE O PADRÃO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA ABSTRACT
O IMPACTO DAS ANOMALIAS DE TSM DO OCEANO PACÍFICO TROPICAL SUL SOBRE O PADRÃO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA José Augusto P. Veiga *, David Mendes **, Marcos Cezar Yoshida * * programa de Pós-Graduação em
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisINTRODUÇÃO. Revista de Geografia (Recife) V. 34, No. 3, oceano Atlântico Norte e oceano Atlântico Sul. Lucena et al., 2017 ISSN
PKS PUBLIC KNOWLEDGE PROJECT Revista de Geografia (Recife) V. 34, No. 3, 2017 REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE) http://www.revista.ufpe.br/revistageografia OJS OPEN JOURNAL SYSTEMS ANOMALIAS DE TEMPERATURA
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisBOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
Leia maisTRIMESTRE COM VARIAÇÕES NA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA Introdução (análise do mês de janeiro/2017)
Ano 15 / Número 02 BOLETIM CLIMÁTICO MARÇO ABRIL - MAIO (2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2017. TRIMESTRE COM VARIAÇÕES NA
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br
Leia maisINÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
Ano 14 / Número 03 BOLETIM CLIMÁTICO ABRIL MAIO - JUNHO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 28 de março de 2016. INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA
Leia maisFINAL DE INVERNO COM TEMPERATURAS POUCA ACIMA DO PADRÃO
Ano 15 / Número 07 BOLETIM CLIMÁTICO AGOSTO-SETEMBRO-OUTUBRO (2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 80 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 25 de julho de 2017. FINAL DE INVERNO COM TEMPERATURAS
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Março de 2011 Março é considerado
Leia maisVariabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico
Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1
Leia maisIntrodução (análise do mês de julho/2014)
Ano 12 / Número 08 BOLETIM CLIMÁTICO SETEMBRO OUTUBRO - NOVEMBRO (2014) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 25 de agosto de 2014. TRIMIESTRE COM CHUVA ACIMA
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Ricardo Ferreira Carlos
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL
CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL Elder Almeida Beserra 1, Enilson Palmeira Cavalcanti 2 1 Unid. Acad. de Ciências Atmosféricas da Univ. Fed. de C. Grande,
Leia maisRelação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste
Relação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste Julio Renato Marques 1 ; Valesca R. Fernandes 2 ; Vinicuis B. Sperling
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO SERGIPANO: UMA AVALIAÇÃO DAS PERDAS NAS SAFRAS DE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO SERGIPANO: UMA AVALIAÇÃO DAS PERDAS NAS SAFRAS DE 2002-2007 EDMUNDO WALLACE MONTEIRO LUCAS 1, FABRICIO DANIEL DOS SANTOS 1 SILVA 1, ANDREA MALHEIROS
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO JUNHO - JULHO AGOSTO (2011) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica:
BOLETIM CLIMÁTICO JUNHO - JULHO AGOSTO (2011) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 05 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 25 de maio de 2011 INÍCIO DO TRIMESTRE COM TEMPERATURAS
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE Verônica Gabriella de Oliveira 1 ; Daris Correia dos Santos ; Carlos Antonio Costa dos Santos 3 ¹UFCG,e-mail: oliver.gabzinha@hotmail.com
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisINVERNO COM TEMPERATURAS PREDOMINANDO ENTRE O PADRÃO NORMAL E POUCO ABAIXO
Ano 14 / Número 05 BOLETIM CLIMÁTICO JUNHO - JULHO - AGOSTO(2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 25 de maio de 2016. INVERNO COM TEMPERATURAS PREDOMINANDO
Leia maisPreenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem
Preenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem 1 Henderson S. Wanderley, 2 Ricardo F. Carlos de Amorim, 3 Frede de O. Carvalho. 1 Discentes do Prog. de Pós-Graduação em Meteorologia
Leia maisMARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO
MARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO Monica Cristina Damião (monica@cptec.inpe.br), Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br) e Nuri O. Calbette (nuri@cptec.inpe.br)
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE Rosane Rodrigues Chaves Iracema Fonseca Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Leia maisTRIMESTRE COM CHUVA ABAIXO DO PADRÃO
Ano 15 / Número 11 BOLETIM CLIMÁTICO DEZEMBRO-JANEIRO-FEVEREIRO (2017-2018) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 29 de novembro de 2017. TRIMESTRE COM CHUVA
Leia mais1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014
1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam
Leia mais