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1 INFLUÊNCIA DO ESTRESSE CALÓRICO NA REPRODUÇÃO DE FÊMEAS BOVINAS Alex Teodoro de Figueiredo 1 Reíssa Alves Vilela 2 George Adriano dos Santos Silva 3 Fabrício da Silva Melo 3 Adriano Ruppenthal 3 RESUMO Na produção de bovinos na pecuária brasileira predomina o sistema extensivo. Nessa condição os animais estão sob influência do ambiente térmico. Desse modo, o presente estudo objetivou realizar uma revisão sob a influência do estresse calórico na reprodução de fêmeas bovinas. Os animais quando expostos ao estresse térmico por calor suprimem o desempenho reprodutivo com redução do período de estro, menores taxas de detecção de cio; redução na concentração plasmática de GnRH e redução de tamanho do folículo dominante e no desenvolvimento embrionário. Porém, ainda é necessário estudos para elucidar a influência do estresse nas fases reprodutivas das fêmeas bovinas. Palavras-chave: biotecnologia da reprodução, bovinocultura, estresse térmico por calor, homeotermia ABSTRACT The extensive system predominates in cattle production in Brazilian livestock. In this condition the animals are under influence of the thermal environment. Thus, the present study aimed to perform a review under the influence of caloric stress on the reproduction of bovine females. Animals exposed to heat stress suppress reproductive performance with reduced estrous period, lower estrus detection rates; Reduction in plasma GnRH concentration and reduction of dominant follicle size and embryonic development. However, studies are still needed to elucidate the influence of stress on the reproductive phases of bovine females. Keywords: reproduction biotechnology, cattle, heat stress, homeothermy 1 Bacharel em Medicina Veterinária nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 Profa. Dra. Orientadora - Departamento Ciências Agrárias. reissavilela@gmail.com 3 Prof. colaborador - Departamento Ciências Agrárias nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é um dos maiores produtores de carne bovina no mundo e, vem se destacando nos últimos anos permanecendo em primeiro no ranking mundial de exportação. Embora o Brasil tenha um grande rebanho comercial, com aproximadamente 264 milhões de cabeças, é o segundo maior produtor de carne bovina, devido à baixa produtividade comparada aos outros países (USDA, 2015). Um exemplo da baixa eficiência na produção de bovinos de corte é a taxa de desfrute, que está em torno de 22%, enquanto que, nos Estados Unidos essa taxa é de 37% (USDA, 2012). Uma das principais barreiras na produção de carne bovina brasileira é reprodução animal, pois existe uma deficiência nos índices reprodutivos podendo observar maior intervalo entre partos, baixa taxa de serviço e concepção interferindo diretamente no índice de prenhes do rebanho, consequentemente, colaborando com a redução da taxa de desfrute (EVANGELISTA, 2011). Deve-se considerar que os animais destinos à reprodução apresentam alta produção de calor endógeno, devido à elevada taxa metabólica para manutenção dos processos vitais e das atividades de reprodução (SILVA, 2000). Em regiões tropicais e subtropicais, os animais sofrem efeitos pronunciados do estresse térmico por calor alterando sua homeostase agindo negativamente em suas funções reprodutivas, afetando tanto os machos quanto as fêmeas. Os bovinos são animais homeotérmicos, ou seja, possuem a capacidade em manter sua temperatura corporal constante, ou variando dentro de limites estreitos, frente às variações da temperatura ambiente. Os mecanismos bioquímicos e fisiológicos são dependentes da temperatura interna do animal (RODRIGUES, 2006). E, para manutenção dos índices reprodutivos satisfatórios os animais precisam manter sua homeotermia por meios dos processos de termorregulação. A termorregulação é definida como o conjunto de estratégias utilizadas pelos seres vivos 144

2 para regulação da temperatura corpórea, apresentase como um mecanismo fundamental para a adaptação e manutenção de espécies animais em diferentes habitats (SILVA, 2000). O desencadeamento do estresse calórico ocorrerá caso o animal se encontre fora da zona de conforto térmico e se este não conseguir dissipar o calor acumulado, pelos processos de termólise, para manter a sua homeotermia (WEST, 1999). A zona de conforto térmico ou zona de termoneutralidade é determinada pela faixa de temperatura efetiva ambiental, onde o animal mantém constante sua temperatura corporal com mínimo esforço dos mecanismos termorregulatórios (BAÊTA; SOUZA, 1997). Dentro da zona termoneutra existe uma zona mais estreita, denominada zona ótima para o desempenho e saúde do animal, onde o animal não sofre estresse térmico, a utilização dos nutrientes da dieta é máxima, a temperatura corporal, a frequência respiratória e a ingestão de alimentos são normais, não ocorre sudação, e a produção é ótima (BACCARI JUNIOR, 1998). Nas condições de termoneutralidade, o gasto de energia para a manutenção do animal ocorre a um nível mínimo e, assim, a energia gerada pode ser dirigida para os processos produtivos, além dos de manutenção e reprodução (SILVA, 2000). No caso das raças taurinas europeias os limites para a zona de conforto térmico estão entre 0 e 16ºC, com temperaturas crítica máxima da zona térmica de 25ºC, enquanto nas raças zebuínas os valores estão entre 10 e 27ºC e com temperatura crítica máxima de 35ºC (PEREIRA, 2005). As temperaturas críticas podem variar em função de raça, idade, estado fisiológico, nível de produção e aclimatação. Valores mais altos de temperatura crítica superior indicam maior tolerância ao calor (BACCARI JUNIOR, 2001). De acordo com Nääs (1989), a faixa de termoneutralidade para vacas Holandesas em lactação, em função da umidade relativa do ar e radiação solar, poderia ser restringida entre 7 e 21 o C. Segundo Huber (1990), esta faixa varia de 4 a 26 o C. Os animais quando submetidos ao estresse calórico e não conseguindo manter sua homeostase pode provocar uma queda no desempenho reprodutivo por diferentes fatores, dentre eles: redução do período do estro, consequentemente, diminuição da taxa de detecção do estro, redução nas concentrações plasmáticas de hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que poderá diminuir o tamanho do folículo dominante e em casos mais severos a morte embrionária, comprometendo assim os índices reprodutivos e resultando em perdas econômicas (MORELLI, 2009). O objetivo desta revisão é elucidar quais fatores resultam na queda de performance reprodutiva destacando, principalmente, distúrbios provocados pelo estresse calórico no aparelho reprodutivo de fêmeas bovinas. 2. INFLUÊNCIA DO ESTRESSE CALÓRICO NA LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS REPRODUTIVOS Os animais quando em estresse calórico, os termorreceptores cutâneos e centrais captam a variação da temperatura e enviam sinais ao hipotálamo, centro termorregulador. A ativação do eixo Hipotálamo-hipófise-Adrenal (HHA), com a secreção de hormônio liberador de corticotropina (CRH) pelo hipotálamo, no núcleo paraventricular, e hormônio antidiurético (ADH), com a função de reter água, que potencializa cada vez mais a ação de CRH, promovendo, consequentemente, a secreção de hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) pela adeno-hipófise, que através da circulação sanguínea, estimula o córtex adrenal a liberar glicorticóides, destacando-se entre eles o cortisol (ROSA, 2003). De acordo com Couto (2013), em um estudo comparando níveis de cortisol em vacas mestiças, verificou que o grupo de animais mantidos em piquetes com sombreamento artificial apresentaram valores menores (Tabela 1). Tabela 1- Dados de cortisol, máximo e médio, e desvio padrão, de vacas leiteiras em lactação nos grupos com sombra (CS) sem sombra (SS), em 2011 a 2012, em Bujarú, Pará Tratamento Cortisol (µg/dl) Máximo Médio Grupo CS 1,5 0,6 ± 0,4 Grupo SS 3,7 1,2 ± 0,8 Fonte: Couto (2003). 145

3 A ativação do eixo HHA durante o estresse calórico acarreta em um antagonismo entre os hormônios deste com os do eixo hipotálamohipófise-gonadal (HHG) (SANTOS, 2003). Leite (2002), menciona os três pontos de inibição no eixo HHG pelo HHA: o primeiro é no hipotálamo com secreção de CRH inibindo o GnRH, apresentado na (Figura 1); o segundo é na adeno-hipófise suprimindo liberação de hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH); o terceiro é nas secreções de hormônios esteroides gônadas devido a inibição das secreções anteriores. Figura 1. Cronograma da resposta endócrina ao estresse calórico Fonte: Santos (2003). Alterações nas concentrações de hormônios gonadotróficos produzidos pela hipófise como o FSH alterado pela baixa produção de inibina folicular e pico de LH insuficiente, devido à supressão de estradiol, provocam disfunção ovariana com a formação de cistos pela inibição da luteinização. Esses cistos podem exceder a 2,5cm de diâmetro, podendo ser luteínicos ou foliculares. As gônadas não são atingidas pelo estresse calórico apenas pela supressão no eixo HHG, mas também diretamente em seus tecidos, causando desequilíbrio hormonal e reduzindo a sensibilidade das células à ação de FSH e LH (SANTOS, 2003). 3. INFLUENCIA DO ESTRESSE CALÓRICO NO OVÁRIO 3.1. NO ESTRO A fêmea bovina é poliéstrica não estacional, isto é, apresenta sinais de cio várias vezes ao ano e, a duração média do ciclo estral é de aproximadamente 21 dias com intervalo de tempo entre cio de horas. A temperatura é um fator altamente limitante para o ciclo estral, principalmente em exposições longas ao calor (REECE, 2007; HAFEZ; HAFEZ, 2004). Os primeiros têm uma fina borda de tecido luteínico e não ovulam, persistindo por muito tempo. O segundo também não ovula e cicla normalmente, podendo regredir alternadamente. Há também os corpos lúteos císticos, que se desenvolvem após a ovulação, e contêm fluido na cavidade central, possuindo de 0,5 a 1 cm de diâmetro. Os cistos ovarianos podem provocar anestro e também ninfomania (HAFEZ; HAFEZ, 2004). O início da atividade do cio segue um padrão distinto, sendo que a maioria destas atividades ocorre durante a noite, madrugada ou começo da manhã, coincidindo com períodos mais frescos. Algumas pesquisas mostram que mais de 70% da atividade de monta ocorre entre 19h e 07h (Figura 2). Para se detectar mais de 90% dos cios em um rebanho, as vacas devem ser observadas cuidadosamente durante as primeiras horas da manhã, ao entardecer, e em intervalos de quatro a cinco horas durante o dia (POLYCARPO; PACHECO JUNIOR, 2007). Em vacas de leite, o estresse calórico restringe o período de manifestação do estro, podendo ser reduzido de oito a dez horas, o que dificulta o diagnóstico de cio e o comprometimento do intervalo entre partos, com consequentes perdas 146

4 produtivas (NASCIMENTO, 2013; CRUZ et al., 2011). Perante isso, a produção de estrógenos pelas células da teca e da granulosa são inibidas, principalmente o 17-b estradiol. A diminuição de estradiol é uma das principais causas pela falha na manifestação comportamental do cio e na insuficiência do pico de LH, prejudicando assim a ovulação e a formação de Corpo Lúteo (LEITE, 2002; SANTOS, 2003). Vianna (2002), discordando da informação, defende que a causa maior para a redução do comportamento estral é a inatividade física que o calor provoca, destacando que há certo desconhecimento dos níveis de estradiol insuficientes para manifestação dos sinais de cio. Figura 2. Relação entre horário do dia e atividade de monta dos animais Adaptado Polycarpo e Pacheco Junior (2007). A indisponibilidade física diminui a probabilidade de demonstração dos sinais de cio, tais como o ato de montar em outras vacas, agitação e sinais secundários como lamber, cabecear e pressionar a queixada, que são essenciais para a identificação pelos funcionários (VASCONSELOS, 2001). De acordo com Vianna (2002), no verão vacas Holandesas apresentaram uma redução de montas por estro de 4,1 (8,6 montas no inverno e 4,5 no verão), basicamente a metade das situações normais. Um estudo desenvolvido na Flórida com raça Jersey aponta que 66% dos cios potenciais durante o verão de 1982 não foram se quer detectado. Quanto às regiões tropicais, não há quase informação a respeito, embora o problema deva ser mais grave ainda nessas localidades (SILVA, 2000). Em um estudo semelhante Hansen (2005), aponta que a porcentagem de vacas detectadas em estro, após ter sido sincronizada, foi de 26% com base somente na detecção visual NA DINÂMICA FOLICULAR A formação de gametas é termicamente sensível, estudos recentes mostram que para o desenvolvimento de oócitos é necessária uma temperatura abaixo da corporal, constituindo um fator relevante para a baixa fertilidade de vacas leiteiras durante o verão (HUNTER, 2009). 147

5 Shehab-El-Deen et al. (2010), relataram que durante o estresse calórico o diâmetro do folículo dominante é menor, o que, associado a alterações bioquímicas pode comprometer a capacidade de desenvolvimento do oócito e a qualidade das células da granulosa, contribuindo para resultados negativos na reprodução de vacas leiteiras de alta produção mantidas sob condições de estresse calórico. No caso de animais submetidos ao estresse calórico, ocorre supressão de hormônios gonadais, especialmente os ovarianos, promove a inibição na concentração de LH insuficientes para a fase préovulatória. Considerando que os folículos acima 4mm precisam de FSH para se desenvolverem e, os de diâmetro entre 7 e 9mm de LH, portanto a diminuição nas secreções de FSH e de LH resultam em folículos menos desenvolvidos (HAFEZ; HAFEZ, 2004). Os folículos são danificados através da inibição dos níveis de gonadotrofinas, mas continuam crescendo. Dessa forma, um ou dois folículos se desenvolvem precariamente impossibilitando a seleção de um folículo dominante, podendo ocorrer à ovulação de oócitos subférteis (VASCONSELOS, 2001). 4. INFLUENCIA DO ESTRESSE CALÓRICO NO DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO A temperatura corporal no dia 7, após a concepção, influencia negativamente a taxa de concepção em animais submetidos à inseminação artificial (IA) ou transferência de embriões (TE), e também há uma tendência de aumento de perda embrionária entre 25 e 39 dias quando as temperaturas corporais do dia 7 estiverem acima de 39,1ºC (VASCONCELOS; DEMETRIO, 2011). Couto (2013), em um estudo com vacas mestiças em lactação com sombreamento e sem sombreamento, verificou que a disponibilidade de sombra para os animais incrementou 18% na taxa de prenhez. O peso dos embriões diminui significativamente em vacas submetidas a temperatura elevadas (0,0729 a 0,1106 g) quando comparadas às vacas testemunhas (0,1579 g). Concluindo que o estresse calórico durante o desenvolvimento do blastocisto causa uma redução de peso do embrião, podendo ser uma possível causa de sua morte (SILVA, 2000). Oócitos de bovinos no estádio de vesícula germinativa têm suas funções alteradas quando são mantidos à 41ºC por 14h, pela diminuição na função mitocondrial, assim, desencadeando a cascata de apoptose, por via caspase-independente, e redução na competência do oócitário de se desenvolver. Dessa forma, o IGF-I em concentrações fisiológicas reverte os efeitos negativos causados pelo estresse calórico no oócito no estádio de vesícula germinativa (LIMA, 2012). Alves (2012), confirma que os estresse calórico influencia na taxa de maturação oocitária in vitro, pois os oócitos do grupo controle 1, expostos a uma temperatura de 38ºC apresentou uma taxa de maturação de 69,62%. Já nos oócitos do grupo exposto 1, mantidos 40ºC, a taxa de maturação foi de 49,04% (Tabela 2). Tabela 2. Percentual de oócitos que apresentaram corpúsculo polar para os grupos avaliados Total de Oócitos Presença de Corpúsculo polar % Maturação Grupo controle 1(GC1) a 69,62%a Grupo exposto 1 (GE1) b 49,04%b Médias seguidas por letras minúsculas iguais dentro da coluna não diferem estatisticamente pelo teste T (p>0,05). Fonte: Alves (2012). A média das taxas de concepção durante o período de avaliação encontra-se na Figura 3. Observa-se que as taxas de concepção caem drasticamente nos meses mais quentes do ano, com taxas de 31% em fevereiro comparados com 69% em julho (OLIVEIRA et al., 2013). 148

6 Figura 3. Valores médios mensais da taxa de concepção de vacas leiteiras para a região de Marilândia-ES, no período de Fonte: Oliveira et al. (2013). Uma das maiores causas para a redução do índice da fertilidade é a perda embrionária associada com estresse calórico. Quando um embrião fica exposto à alta temperatura, começa a sofrer um processo de hipertermia, podendo levar até a morte. O efeito indesejável no desenvolvimento embrionário pode ser influenciado pelo dia relativo à ovulação em que as vacas são submetidas ao estresse calórico. Antes do estro e depois da ovulação, o oócito é muito sensível ao aumento da temperatura do ambiente. Entretanto, o embrião se torna mais resistente após o sétimo dia de concepção (HANSEN, 2005). Os dados mostram que perdas embrionárias são maiores nos períodos mais quentes do ano com 8,9%, comparado ao período frio 5,2%. Entretanto, embora a resistência embrionária ao estresse calórico aumente com o avanço da gestação, severos estresses podem inibir o desenvolvimento embrionário posterior à prenhez (HANSEN et al., 2001). Silva (2000), relatou que o fluxo sanguíneo uterino é menor em vacas que foram expostas ao sol durante o verão quando comparadas com o outro grupo que não foram sujeitas ao estresse calórico. Deste modo, o estresse calórico reduz o fluxo de sangue no útero, resultando em uma elevação da temperatura uterina e ainda afetando o aporte de água, eletrólitos, nutrientes e hormônios ao órgão e, consequentemente, aumentando a probabilidade de morte embrionária nas fases iniciais da gestação. Caso a fêmea consiga manter a gestação o menor quantidade de nutriente poderá afetar o desenvolvimento embrionário. Dados obtidos durante 23 anos na Flórida indicam que o peso ao nascer de bezerros nascidos no verão é 6 kg mais leves em relação ao peso daqueles nascidos nos meses mais frios do ano. Observou-se ainda que as vacas que pariu no verão produziram menos leite, um dos principais alimentos do bezerro (SILVA, 2000). Além disso, bezerros que nascem mais leves têm mais dificuldades em levar e mamar o colostro nas primeiras seis horas após o nascimento, comprometendo o sistema imunitário e tornando-os mais susceptíveis a doenças resultando em prejuízos econômicos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estresse calórico promove efeitos adversos na função reprodutiva. Efeitos estes que vão desde alterações endócrinas até a influência direta no ovócito e embrião. Fica evidente a necessidade de domínio das bases fisiológicas e celulares que conferem resistência ao calor. Porém, ainda é necessário a continuidade de estudos com as raças zebuínas tanto para aptidão leiteira quanto para corte, que são adaptadas ao clima tropical, podendo assim elucidar com maior clareza a influência do estresse calórico nas fases reprodutivas das fêmeas bovinas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, M. F. Efeito do estresse térmico na taxa de maturação, fecundação e desenvolvimento de embriões bovinos fecundados in vitro f. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança 149

7 Alimentar e Ambiental no Agronegócio) Instituto Biológico. São Paulo BACCARI JUNIOR, F. Manejo ambiental para produção de leite em climas quentes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA, 2, Goiânia. Anais... Goiânia: UCG, 1998, p BACCARI JUNIOR, F. Manejo Ambiental de Vacas Leiteiras em Clima Quente. Londrina: UEL, BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, COUTO, R. S. Eficiência reprodutiva de vacas mestiças leiteiras criadas em sistemas de criação com e sem sombreamento f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Amazônia Oriental. Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, CRUZ, L.V. et al. Efeitos do estresse térmico na produção leiteira: Revisão de Literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. [S. l.], v.1, n.16, p. 1-18, EVANGELISTA, G. T. Fatores que influenciam a repetição de prenhez em vacas de corte primíparas f. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, HANSEN, P. J. et al. Adverse impact of heat stress on embryo production: causes and strategies for mitigation. Theriogenology. [S. l.], v.55, n. 1, p , HANSEN, P. J. Managing the heat-stressed cow to improve reproduction. In: WESTERN DAIRY MANAGEMENT CONFERENCE, 7, 2005, Reno, NV. Anais Reno, NV: WDMC, 2005, p HUBER, J. T. Alimentação de vacas de alta produção sob condições de estresse térmico In: SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA LEITEIRA. Piracicaba Anais... Piracicaba: FEALQ, 1990, p HUNTER, R. H. F. Temperature gradients in female reproductive tissues and their potential significance. Animal Reproduction, [S. l.], v. 6, n.1, p. 7-15, LEITE, D. M. G. Efeitos negativos do estresse sobre o desempenho reprodutivo. Seminário apresentado na disciplina Endocrinologia da reprodução Disponível em: _reprod.pdf. Acessado em: 15 de Agosto de 2016 LIMA, R. S. O papel do fator de crescimento semelhante à insulina-i sobre os efeitos deletérios do choque térmico em oócitos bovinos no estádio de vesícula germinativa f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) Universidade Estadual Paulista, Botucatu, MORELLI, P. Estresse térmico na reprodução de vacas leiteiras f. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Júlio de Mesquita Filho, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, NASCIMENTO, R. Índice estima a necessidade de resfriamento de vacas leiteiras no combate ao estresse térmico Disponível em: < p.?cdnoticia=2551/> Acesso em: 05 de Setembro de NÄÄS, I. A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: ícone, OLIVEIRA, E. C. et al. Efeito do estresse térmico sobre a produção de bovinos de leite no Municipio de Merilandia-ES. Enciclopédia Biosfera - Goiânia, v.9, n.16; p , PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ POLYCARPO, R. C.; PACHECO JUNIOR, A. J. D. Detecção do cio Disponível em: tecnico/melhoramento-genetico/deteccao-do-cio n.aspx?pgComent=1. Acessado em: 25 de Setembro de

8 REECE, W. O. Dukes: Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RODRIGUES, E. Conforto Térmico das Construções Disponível em: eotermia.pdf. Acesso em: 05 de Outubro de Acessado em: 30 de Fevereiro de WEST, J. W. Nutritional strategies for managing the heat-stressed dairy cow. Journal of Dairy Science, [S. l.], v.82, n.2, p.21-35, ROSA, J. P. Endocrinologia do estresse e importância do bem-estar animal Disponível em: pdf. Acessado em 15 de Agosto de SANTOS, V. P. O. Estresse e a Reprodução Disponível em: _repr.pdf. Acessado em: 15 de Agosto de SHEHAB-EL-DEEN, M. A. M. M. et al. Biochemical changes in the follicular fluid of the dominant follicle of high producing dairy cows exposed to heat stress early post-partum.animal reproduction science. [S. l.], v. 117, n. 3, p , SILVA, R, G. Introdução a bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel USDA - United States Departament of Agriculture Disponível em: < Acessado em: 10 de Março de USDA - United States Departament of Agriculture Disponível em: < Acessado em: 10 de março de VASCONCELOS, J. L. M.; DEMETRIO, D. G. B. Manejo reprodutivo de vacas sob estresse calórico. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa- MG, v. 40, p , 2011 (suplemento especial). VASCONCELOS, J. L. M. Manejo de vacas leiteiras para melhoria do desempenho reprodutivo durante períodos de estresse calórico. Milk Point, Disponível em: Acesso em: 10 de junho VIANNA, F. P. Influência do Estresse Térmico na Atividade Reprodutiva de Fêmeas Bovinas Disponível em: 151

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