Plâncton. Importância do conhecimento e estudo. Definição

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2 Plâncton Importância do conhecimento e estudo Definição

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5 Classificações do Plâncton Natureza fitoplâncton (vegetal) zooplâncton (animal) Tamanho ultraplâncton (0,5-10 μm) nanoplâncton (10-50 μm) microplâncton ( μm) * macroplâncton (> 500 μm) Plâncton de rede

6 Fitoplâncton (de maior importância para a aquicultura)

7 Grupo primitivo - procariótica Lamelas com pigmentos e região nuclear Unicelulares, filamentosas ou coloniais Pigmentos: Clorofila a, cianoficina, ficobilinas (e outros) Aproveitamento da luz em amplo espectro Reprodução: assexuada, fragmentação ou formação de células especializadas (esporos ou acinetes) Adaptações: aerótopos, CO 3, N 2 atmosférico Algumas são perigosas : hepatotoxinas e neurotoxinas!!!!

8 Merismopedia

9 Microcystis hepatotoxina

10 Anabaena neurotoxina

11 Oscilatoria neurotoxina

12 1) O aumento anormal da quantidade de componentes nitrogenados e fosfatados na água. 2) O aumento da matéria orgânica favorece o aumento da quantidade de microrganismos decompositores livres na água e nos sedimentos, que acabam consumindo o oxigênio dissolvido na água, favorecendo com isto a atividade fotossintética das cianobactérias. Além disto, nos meios anaeróbicos a disponibilidade das formas inorgânicas de nitrogênio e fósforo aumentam, facilitando as grandes infestações.

13 Imensa diversidade morfológica Grupo mais interessante para aqüicultura Melhor alimento para o zooplâncton Maioria das espécies são de água doce Unicelulares, filamentosas ou coloniais Pigmentos: Clorofila a Reprodução: divisão vegetativa, fragmentação, formação vegetativa de zoósporos (flagelados), reprodução sexuada

14 Micrasterias truncata

15 Pediastrum Zygnema

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17 Staurastrum Volvox

18 Xantidium Haematococcus

19 Maioria das espécies : séssil Parede celular : silicosa Centrales (simetria radial) Pennales (simetria bilateral) Parede celular : frústula Sulco central : rafe Reprodução : assexuada e sexuada (gametas amebóides flagelados)

20 Conscinodiscus Cyclotella

21 Pinnularia Cymatopleura solea

22 Asterionella Liorphoram

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24 Algas unicelulares flageladas Parede celular elaborada, muitas vezes com espinhos

25 Outros Dinoflagelados: Maré Vermelha

26 (de maior importância para a aquicultura) Protozoa Rotifera Cladocera Copepoda

27 Amoeba Sarcodina Euplotes e Stylonychia Euglena Mastigophora Ciliata

28 Paramecium

29 Pseudocelomados Cabeça, tronco e pé Cutícula fina : lórica Extremidade anterior : corona Alimentação : mat. orgânica e algas Reprodução : assexuada e sexuada Crescimento : auxético (número fixo de células)

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31 Reprodução Partenogênese Fêmeas amícticas (2n) ovos 2n (várias gerações r. assexual) Variação ambiental Fêmeas mícticas (2n) ovos n (quando não fertilizados machos (n) Hickman et al. 2014) R. sexual: machos n cruzando com fêmeas mícticas (ovo n) ovo de resistência (adaptação às adversidades)

32 Asplanchna

33 Brachionus Collothecasm

34 Carchesium Conochilus

35 Euchlanis Keratella

36 Kellicottia Lecane

37 Philodina Testudinella

38 Cabeça diferenciada Corpo : carapaça bivalve Olho composto e um ocelo menor Cabeça : 2 pares de antenas Tórax : 5 pares de patas Alimentação : algas, detritos orgânicos, leveduras, bactérias Reprodução : partenogênese e sexuada (efípio : ovo de resistência)

39 Vista lateral Vista dorsal

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41 Daphnia pulex Daphnia magna

42 Diaphanosoma

43 A B C A - Daphnia similis; B - Daphnia magna; C - Daphnia laevis

44 Crustacea : B A Ovo de resistência ou efípio Daphnia similis: adulto (A) e neonato (B) com 6 a 24 horas de idade

45 3 Sub ordens: Calanoida, Cyclopoida, Harpacticoida Corpo : segmentado (Prossoma e Urossoma) Reg. cefálica: 6 pares de apêndices Reg. torácica: 5 pares de patas (natação) Urossoma: segmentos abdominais Reprodução : sexuada (espermatóforos) com fases larvais

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48 Cyclopoida adulto Náuplio

49 Calanoida adulto

50 Calanoida adulto Argyrodiaptomus sp

51 Animais que vivem no fundo do tanque/lago ou no meio do sedimento Animais adaptados às condições extremas Estado de dormência Geralmente detritívoros, mas tb alimentamse de bactérias, algas e zooplâncton.

52 Protozoa Porifera Cnidaria Platyhelminthes Nematoda Oligochaeta Hirudinea Ostracoda Insecta Mollusca

53 Molusca Insecta Ostracoda

54 Hirudinea Oligochaeta Platyhelminthe

55 Crustacea

56 Larvas de peixes Curimbatá 3 dias

57 Tubo digestório de larva Curimbatá 3 dias

58 Tubo digestório de larva Curimbatá 3 dias

59 Larvas/juvenis de pacu alimentadas com plâncton ou com dieta microencapsulada DM Náuplios de Artemia

60 Coleta de plâncton Redes de m de abertura de malha Volume amostrado (L) V =. R 2. d Onde R= raio aro rede d= distância arrastada

61 Contagem e identificação do plâncton Câmara de contagem de Sedgewick-Rafter Volume coletado ajustado para 1 L Amostra de 1 ml na câmara (gotas de formol 10% Contagem manual, sob lupa Cálculos

62 Obrigada e Mãos à obra!