INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO VERDE

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1 INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO VERDE Delorme Corrêa Junior 1*, Ricardo Ferreira Garcia 1, Carmem Maria Coimbra Manhães 1, Pablo Pereira Corrêa Klaver 1, Wellington Gonzaga do Vale 2, Geraldo de Amaral Gravina 1 RESUMO: Objetivou-se com este trabalho, avaliar a produtividade da cultura do milho verde em função de doses de adubação de plantio. Avaliaram-se a altura das plantas, diâmetro do colmo, número de folhas por planta, comprimento e largura da folha, comprimento, diâmetro e peso das espigas empalhadas e despalhadas. Utilizaram-se densidade de plantas de plantas.ha -1. Os tratamentos utilizados, respectivamente, foram 30; 40 e 60 g de adubo.m -1, com 110 kg.ha -1 de formulado NPK O experimento foi montado em DBC, com quatro repetições. Foram medidas 10 plantas consecutivas por parcela. Foi realizada análise de variância para os dados obtidos e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O peso das espigas com palha variou entre 335,8 g e 352,3 g.espiga -1 e o de espigas sem palha, entre 203,1 g e 218,9 g.espiga -1. Conclui-se que, nas condições experimentais o aumento da adubação de plantio não influenciou nos caracteres produtivos da cultura. Assim, o produtor pode utilizar uma menor dose de adubação na semeadura. Palavras-chaves: Zea mays, produtividade, adubação. INFLUENCE OF PLANTING FERTILIZATION IN PRODUCTIVITY OF GREEN CORN ABSTRACT: This study aimed to evaluate the effects of the fertilizer planting on the yield of green maize. Evaluated were plant height, stem diameter, number of leaves per plant, leaf length and width, length, diameter and weight of ears with husk and without husk. It was used plants/hectare plant density. The treatments were , and kg of fertilizer. ha (30 g. m -1, 40 g. m -1 e 60 g. m -1 ) applying 110 kg.ha -1 of NPK The experiment was arranged in a randomized block with four replications. Were measured 10 consecutive plants / plot in four blocks. Analysis of variance was performed for the data obtained and the means compared by Tukey test at 5% probability. The weight of ears with husk ranged between g and g / cob of husked ears and between g and g / cob. We conclude that, under these conditions, increased planting fertilization was not significant for the productive characters. Thus, the producer can use a lower dose of fertilizer at sowing. Key words: Zea mays, productivity, fertilization. 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF. * delormeminas@hotmail.com. Autor para Correspondência. 2 Universidade Federal do Mato Grosso UFMT Campus Sinop. Recebido em: 05/05/2013. Aprovado em: 24/06/2014.

2 Influência da adubação de plantio INTRODUÇÃO O milho (Zea mays L.) é uma das principais culturas, com grande importância econômica e social no mundo. No Brasil, a cultura vem aumentando sua produtividade e área plantada a cada ano, a estimativa de área plantada na safra 2012/2013 e 2013/2014, teve redução de 2,9%, e redução de produtividade de 2,4% para o milho na primeira e segunda safras, segundo a quinta pesquisa de campo, da safra brasileira de grãos 2013/2014 liberado pela CONAB (2014). Embora os números relativos à produção de milho verde sejam bem mais modestos do que os relativos à produção de grãos, seu cultivo, no Brasil, cresce a cada ano, devido ao seu valor agregado e de seus derivados. Sendo muito apreciado na culinária brasileira, o milho verde pode ser consumido de diversas formas, como por exemplo, na forma de espigas cozidas ou assadas, ou até mesmo no preparo de pamonha, curau, bolos, pizzas, etc (VIEIRA, 2007). No período de entressafra, a cultura do milho direcionada para a comercialização de espigas verdes necessita de um sistema de irrigação e adubação nitrogenada, pois desempenham papel importante na produtividade dessa cultura. De acordo com Coelho (2007), o N e K são os nutrientes mais extraídos por essa cultura. Assim, quando desejam-se produtividades elevadas, torna-se necessário complementar a quantidade de N suprida pelo solo com a adubação nitrogenada (COELHO et al., 1992, AMADO et al., 2002). Para a produção de espigas verdes, o N tem sido responsável pelo aumento do seu rendimento, sendo seu efeito influenciado, também por outros fatores, como genotípicos e fenotípicos. Os trabalhos têm demonstrado o efeito da adubação nitrogenada sobre a produtividade de espigas para consumo verde. Silva et al. (2000) encontraram produtividade máxima de 11,7 t ha -1 de espigas verdes comerciais com palha com a aplicação de 151 kg ha -1 de N, enquanto sem a adubação, sua produtividade foi na média de 5 t.ha -1. Para comercialização, atendendo às exigências do mercado consumidor, as espigas devem ser, entre outras características, grandes, cilíndricas e bem empalhadas. No que se refere ao papel do N no peso delas, Cardoso et al. (2010) verificaram que a adubação nitrogenada propiciou espiga verde por planta mais pesada, sendo a resposta quadrática, com peso máximo por espiga com palha de 445 g e de 298 g para espiga sem palha. Conforme Rocha (2008), na avaliação das características agronômicas de cultivares para milho verde, as mais utilizadas são: número e peso de espigas comerciais empalhadas; peso de espigas comerciais despalhadas; comprimento de espigas comerciais; percentagem de espigas comerciais; diâmetro de espigas comerciais; comprimento de espigas comerciais; tempo de comercialização; florescimento masculino e altura de plantas. Segundo Pereira Filho (2003), características como número de espigas por planta, tamanho da espiga, número de grãos por espiga, altura de inserção da espiga, número de fileiras de grãos, peso de grãos e massa fresca de espigas comercializáveis são afetadas pela população de plantas (PEREIRA FILHO, 2003; SILVA et al., 2007; COX, 1996; PENARIOL et al., 2003; SILVA et al., 2003). Vários trabalhos, visando avaliar o efeito da adubação nitrogenada na cultura do milho, com foco na produção de espigas verdes, mostraram que o N tem sido responsável pelo aumento do seu rendimento, sendo seu efeito influenciado também por outros fatores, como genotípicos e ambientais. Ademais, trabalhos têm demonstrado o efeito da adubação nitrogenada sobre a produtividade de espigas para consumo verde. Com adubação nitrogenada de 120 kg parcelada aos 25 e 45 dias, Silva e Silva (2003) obtiveram produtividade de 10,9 t. ha -1 de espigas empalhadas. Por sua vez, produtividade mais elevada, da ordem de 21,4 t. ha -1 de espigas verdes com palha, foi obtida por Cardoso et

3 D. Corrêa Junior et al. 14 al. (2010), com a aplicação de 160 kg. ha -1 de N. Assim, objetivou-se com o presente trabalho, avaliar a produtividade da cultura do milho verde em função de diferentes doses de adubação de plantio. METODOLOGIA O experimento foi realizado no município de Mimoso do Sul, ES, sendo as coordenadas geográficas do local ,246 de latitude e ,906 de longitude e 12,154 m de altitude, situado às margens do rio Mimoso. A avaliação foi realizada em sistema convencional. A semeadura foi realizada na primeira semana do mês de julho, e a colheita entre o final de outubro e segunda quinzena de novembro. Para a implantação da cultura do milho, a semeadora foi regulada para distribuir 5,9 sementes de milho por metro linear, com 5 cm de profundidade e espaçamento entre linhas de 90 cm densidade aproximada de plantas.ha -1. O experimento compreendeu aproximadamente 400 m 2, com o total de 12 parcelas. Foram utilizadas para a implantação da cultura sementes de milho híbrido cv. Agroceres AG A área foi irrigada por sistema de aspersão convencional, de acordo com as necessidades da cultura do milho verde. Foi utilizada adubação de plantio com adubo de formulação de NPK , aplicando-se 110 kg/ha. Além da adubação de plantio, foi feita adubação de cobertura parcelada em duas vezes com formulado de NPK utilizado foi e aplicou-se 80 kg.ha -1. Para realizar a caracterização do solo, foram retiradas amostras de solo para obtenção da resistência do solo à penetração, densidade e umidade do solo, granulometria e retenção de água no solo. O solo apresentou frações granulométricas de 28,08% de areia 26,75% de silte e 45,16% de argila e características de 19,6% de umidade, 1,07% de porosidade total e 2,64 g.cm 3 de densidade do solo. Foram coletadas 23 amostras de solo no mesmo dia, em que o experimento foi conduzido, e retiradas à profundidade de 0 a 0,2 m por meio de um amostrador de solo modelo Uhland. A densidade do solo foi determinada no perfil de 0 a 0,20 m e foi utilizada como método indicativo para análise do estado de compactação do solo. No entanto, esse parâmetro não foi interpretado isoladamente, pois varia conforme o solo e em cada faixa de teor de argila, podendo levar a distorções, caso não se atente a esse fato. De acordo com o resultado contido na Tabela 1 que representa a análise composta de amostras de solo analisadas, pode-se observar a composição química do solo da área. Tabela 1. Resultado da análise de solo da área experimental Amostra ph H 2 0 S-SO 4 P K Al MO V m mg/dm³ mg/dm³ mmol/dm³ mmol/dm³ g/dm³ % % Média 5,3 13 8,1 1,5 2,6 20, Analisando o quadro acima pode-se dizer que, a acidez do solo estava próxima do nível ideal para a cultura do milho, ou seja, entre 5,5 e 6,0. As saturações por bases e por alumínio ficaram em 40% e 10%, ou seja, a primeira se encontra em nível médio e a segunda em nível muito baixo. A acidez trocável (Al 3+ ) se encontra em nível baixo. A concentração de fósforo disponível e potássio encontram-se dentro de classificação média para a determinada

4 Influência da adubação de plantio percentagem de argila que o solo apresenta (45%). Para a avaliação das características agronômicos da cultura, o experimento foi montado seguindo o delineamento em blocos casualizados (DBC), com três tratamentos (adubação) e quatro repetições para cada tratamento, totalizando 12 parcelas. A avaliação das plantas foi realizada nas linhas centrais de semeadura. Foram marcadas 10 plantas consecutivas em cada parcela. Cada parcela mediu aproximadamente, 2 m de comprimento. Os dados referentes aos parâmetros de produtividade foram registrados aos 60 e 80 dias após a semeadura. As características relacionadas ao desenvolvimento da cultura foram altura da planta até o ponto de inserção da última folha, diâmetro do colmo, número de folhas por planta, comprimento e largura da folha, comprimento das espigas com e sem palha, diâmetro das espigas com e sem palha e peso das espigas com e sem palha. Houve apenas a avaliação das espigas comerciais, ou seja, que foram utilizadas apenas para a mesa do consumidor. As espigas de milho verde foram caracterizadas de acordo com Paiva Junior et al. (2001), que consideram as espigas comerciais despalhadas como aquelas maiores de 15 cm de comprimento e diâmetro superior a 3 cm, enquanto as espigas comerciais empalhadas deverão ter comprimento superior a 25 cm e diâmetro superior a 5 cm, bem granadas e sem evidências de ataques de pragas e doenças. Para a avaliação dos parâmetros de produtividade da cultura, foram medidas 10 plantas consecutivas, por parcela em quatro blocos, no estádio R3 grãos leitosos. Conforme Pereira Filho (2003), o estado leitoso dos grãos ocorre quando as plantas já estão em ponto de colheita, A altura de plantas corresponde à distância média, em centímetros, entre a superfície do solo e o ponto de inserção da última folha tomada das 10 plantas da área útil de cada parcela, no florescimento. A altura das plantas e altura de inserção de espiga foi determinada, utilizando uma trena graduada em centímetros. O diâmetro do colmo corresponde ao diâmetro médio, em centímetros, do primeiro entrenó acima do colo da planta, tomado nas mesmas plantas a que se referem os parâmetros citados anteriormente. Para a determinação do diâmetro do colmo das plantas, foi utilizado um paquímetro digital de precisão 0,1 milímetro, medindo-se no primeiro internódio do colmo, a partir da superfície do solo. O comprimento de espigas empalhadas e despalhadas foi obtido pelo comprimento médio das 10 espigas provenientes da área útil de cada parcela, tomado em centímetros. Em relação ao comprimento da espiga, foi obtido por meio de uma trena graduada em centímetros. O diâmetro de espigas empalhadas e despalhadas corresponde ao diâmetro médio, em milímetros, da porção central das espigas comerciais avaliadas. O diâmetro da espiga foi obtido, utilizando-se o mesmo paquímetro utilizado para determinação do diâmetro do colmo, dado em milímetros. O peso de espigas comerciais empalhadas e despalhadas foi determinado através de todas as espigas comerciais empalhadas da parcela (kg por espiga e em kg. ha -1 ). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F de acordo com o delineamento experimental adotado. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os dados foram analisados estatisticamente, utilizandose o programa SAEG versão 9.1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das estimativas dos parâmetros médio e coeficiente de variação (CV) das amostras às variáveis avaliadas relacionadas aos parâmetros de produtividade e biométricos da cultura foram o comprimento e diâmetro de espigas verdes com palha e sem palha e peso de espigas

5 D. Corrêa Junior et al. 16 verde com e sem palha serão apresentados nas Tabelas 2 e 3. Na Tabela 2, estão descritas as médias dos resultados obtidos da análise de variância expressa pelo teste F e Tukey a 5% de probabilidade, quando houve significância dos resultados às variáveis a altura da planta, diâmetro do colmo, número de folhas por planta, comprimento da folha e largura da folha. Tabela 2. Média das variáveis altura da planta (APL), diâmetro do colmo (DC), numero de folhas por planta (NFPL), comprimento da folha (CF) e largura da folha (LF) Adubação APL DC NFPL CF LF g.m -1 cm mm mm mm ,61a 25,20a 14,61a 105,58a 9,10a ,55a 25,85a 14,40a 99,08b 9,11a ,52a 26,40a 13,90b 97,72b 8,80a C.V (%) 50,173 17,677 9,157 9,363 25,573 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Com base nos resultados apresentados na Tabela 2, observa-se que a adubação de plantio não influenciou, significativamente, nas variáveis a altura da planta, diâmetro do colmo e largura da folha. Ademais, conforme esperado, houve o aumento da altura da planta, ocorrendo redução do diâmetro do colmo em se referindo aos dias após semeadura da cultura. As plantas atingiram uma média de altura de 185,59 cm, que teve resultado menor que os resultados encontrados por Blanco et al. (2011) em trabalho realizado com milho verde sob diferentes lâminas de irrigação. As médias do diâmetro do colmo foram 25,20 mm, 25,85 mm e 26,40 mm, respectivamente, para as adubações de plantio de 30, 40 e 60 g.m -1. Estes resultados obtidos estão superiores aos encontrados por Seki (2010), que obteve média de diâmetro do colmo de 24,1 mm em trabalho realizado com cultivo mínimo com escarificação a 0,30 m antes da implantação da cultura de milho, utilizando 300 kg. ha -1 de fertilizante granulado na formulação de NPK na semeadura, ou seja, quantidade muito semelhante da utilizada no trabalho para implantação. Possivelmente, esse fato pode ser explicado pelo fato de o autor citado anteriormente ter realizado uma adubação de plantio muito elevada em relação a de cobertura que foi de 200 kg de ureia. Os resultados encontrados no trabalho também estão superiores aos obtidos por Silva et al. (2002) que obtiveram média de diâmetro do colmo de 20,91 cm, em trabalho realizado com cultivares de milho com espaçamento de 0,90 m e estande final de plantas/hectare. Com relação aos parâmetros número de folhas por planta e comprimento da folha, as adubações de plantio tiveram influência significativa. O número de folhas por planta e o comprimento da folha tiveram os piores resultados na adubação de 60 g.m -1. No entanto, possivelmente, estes resultados foram ocasionados por questões nutricionais da planta. De acordo com a Tabela 3, não houve diferença significativa dos resultados para todas as variáveis analisadas em função das médias dos resultados obtidos pela análise de variância expressa pelo teste F e Tukey a 5% de probabilidade.

6 Influência da adubação de plantio Tabela 3. Médias das variáveis comprimento de espigas com palha (CCP), diâmetro de espigas com palha (DCP), peso de espigas com palha (PCP), comprimento de espigas sem palha (CSP), diâmetro de espigas sem palha (DSP) e peso de espigas sem palha (PSP) Adubação CCP DCP PCP CSP DSP PSP g.m -1 cm mm g cm mm g 30 28,41a 58,68a 335,83ª 17,82a 46,75a 203,18a 40 28,26a 59,89a 352,32ª 15,93a 49,31a 218,92a 60 29,15a 58,30a 346,87ª 15,83a 47,45a 205,50a F 0,432ns 0,433ns 0,533ns 2,95ns 1,265ns 0,905ns C.V (%) 12,700 9,967 25,429 16,459 7,955 23,502 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. Além disso, os resultados apresentados na Tabela 3, não houve influência da adubação em nenhum dos caracteres de produtividade. Observa-se, também, que os coeficientes de variação não foram altos, o que se pode dizer que não houve muita dispersão dos dados em torno das médias. O comprimento de espigas com e sem palha ficaram na faixa entre 30,6 e 31,0 e 18,7 e 25,3 cm, respectivamente. Freire et al. (2010) trabalharam com quatro adubações diferentes, e obtiveram comprimento de espigas sem palha, variando entre 18.1 cm e 19 cm, ou seja, seus resultados foram bastante superiores aos encontrados no presente trabalho. Também se pode observar que o peso das espigas com palha variou entre 335,83 g e 352,32 g e o peso de espigas sem palha variou entre 203,18 g e 218,92 g. Os mesmos autores citados no parágrafo anterior encontraram espigas verdes de milho com e sem palha com pesos de 376,0 g e de 257,4 g, respectivamente, ou seja, resultados superiores aos encontrados. Em trabalho realizado por Silva et al. (2002), que utilizaram com cultivares de milho diferentes, observaram médias de diâmetro do colmo de 348,3 g por espiga com palha e 323,58 g por espiga sem palha, que também foram superiores. CONCLUSÕES Conclui-se que, nestas condições experimentais, o aumento da adubação de plantio com o formulado NPK não foi significativo para a produtividade da cultura. Nestas condições, o produtor poderá utilizar a menor dose de adubação na semeadura, como por exemplo, 20 g.m -1. REFERÊNCIAS AMADO, T. J. C.; MIELNICZUK, J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura do solo, sob sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v.26, n.1, p , BLANCO, F. F.; CARDOSO, M. J.; FILHO, F. R. F; VELOSO, M. E. C.; NOGUEIRA, C. C. P.; DIAS, N. S. Milho verde e feijão caupi cultivados em consórcio sob diferentes lâminas de irrigação e doses de fósforo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.46, n.5, p , CARDOSO, M. J.; SILVA, A. R.; GUIMARÃES, L. J. M.; PARENTONI, S. N.; SETUBAL, J. W. Produtividade e espiga verde de milho sob diferentes níveis de nitrogênio. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v.28, n.2, p , COELHO, A. M.; FRANÇA, G. E.; BAHIA FILHO, A. F. C.; GUEDES, G. A. A. Doses e métodos de aplicação de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho sob irrigação. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.16, p.61-67, 1992.

7 D. Corrêa Junior et al. 18 COELHO, A. M. Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 11p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 96), CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: grãos: intenção de plantio, primeiro levantamento, Brasília: Conab, COX, W. J. Whole-plant physiological and yield responses of maize to plant density. Agronomy Journal, v. 88, n. 3, p , FREIRE, F. M. et al. Produtividade econômica e componentes da produção de espigas verdes de milho em função da adubação nitrogenada. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 9, n. 3, p , PAIVA JÚNIOR, M.C., VON PINHO, R.G., VON PINHO, E.V.R., RESENDE, S.G. Desempenho de Cultivares para a produção de Milho Verde em diferentes épocas e densidades de Semeadura em Lavras - MG. Ciência e Agrotecnologia. Lavras, v.25, n.5, p , PENARIOL, F. G.; FORNASIERI FILHO, D.; COIVEV, L. Comportamento de cultivares de milho semeadas em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades populacionais na safrinha. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 2, n. 2, p , PEREIRA FILHO, I. A. O cultivo do milhoverde. Brasília: Embrapa, ROCHA, D.R. Desempenho de cultivares de milho-verde submetidas a diferentes populações de plantas em condições de irrigação p. Tese (Doutorado em Agronomia) - São Paulo SP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Campus de Jaboticabal. SEKI, A. S. Demanda energética e produtividade da soja e do milho em áreas de plantio direto e cultivo mínimo p. Tese (Doutorado). UNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, SILVA, P. S. L.; DINIZ FILHO, E. T.; GRANJEIRO, L. C.; DUARTE, S. R. Efeitos de níveis de nitrogênio e da aplicação de deltametrina sobre os rendimentos de espigas verdes e de grãos de milho. Revista Ceres, Viçosa, MG, v.47, p.75-87, SILVA, P. C. S.; LOVATO, C.; LÚCIO, A. D. Reduções iniciais de populações em três híbridos de milho e sua Relação com variáveis componentes do rendimento de grãos. Revista da FZVA Uruguaiana, v.9, n.1, p.56-64, SILVA, P. S. L.; OLIVEIRA, F. H. T.; SILVA, P. I. B. Efeitos da aplicação de doses de nitrogênio e densidades de plantio sobre os rendimentos de espigas verdes e de grãos de milho. Horticultura Brasileira, v. 21, n. 3, p , SILVA, P. S. L.; DUARTE, S. R.; OLIVEIRA, F. H. T; SILVA, J. C. V. Effect of planting density on green ear yield of maize cultivars bred in different periods. Horticultura Brasileira, v. 25, n. 2, p , VIEIRA, M. A. Cultivares e população de plantas na produção de milho-verde f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade Federal do Paraná, Curitiba. VIEIRA, M. A.; CAMARGO, M. K.; DAROS, E.; ZAGONEL, J.; KOEHLER, H. S. Cultivares de milho e população de plantas que afetam a produtividade de espigas verdes. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v. 32, n. 1, p , 2010.

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