Projeto Relatos Ausentes: Da sala de aula para a rede 1

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1 Projeto Relatos Ausentes: Da sala de aula para a rede 1 Marcella Amorim ROCHA 2 Amanda Louzada AFFONSO 3 Ana Carolina RONCHI 4 Roberta Silva SANTOS 5 Sara PAVANI 6 Rodrigo CERQUEIRA 7 Universidade Vila Velha, Vila Velha, ES. RESUMO O presente paper apresenta a proposta do projeto Relatos Ausentes de popularizar o conhecimento científico para além do meio acadêmico e a como forma que diferentes plataformas e suas linguagens proporcionaram que este conteúdo fosse divulgado. O projeto nasceu na sala de aula devido à carência de informações sobre o modo como atuava a imprensa capixaba no contexto da ditadura militar. Hoje, os temas que antes eram censurados encontram espaço em plataformas como o Facebook e o Youtube já que essas permitem a divulgação deste conhecimento pelo diálogo livre e o relacionamento com os personagens que construíram essa história e/ou se interessam por ela. PALAVRAS-CHAVE: DITADURA; IMPRENSA; JORNALISMO; MULTIMÍDIA; ESPÍRITO SANTO. 1 INTRODUÇÃO O projeto Relatos Ausentes é uma iniciativa do curso de Jornalismo da Universidade Vila Velha que surgiu da demanda da disciplina de História da Comunicação por material bibliográfico e audiovisual que tratasse da censura à imprensa no Espírito Santo durante o regime militar. Até então, o material sobre o assunto era escasso e poucas pesquisas tinham sido realizadas sobre o tema. Assim, a proposta do projeto foi entrevistar jornalistas que trabalharam nas redações do estado durante o período e pesquisar arquivos públicos e 1 Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom, 2016, na categoria PRODUÇÃO TRASNDISCIPLINAR, Modalidade PT 11 Produção Multimídia (avulso) 2 Aluna líder do grupo e estudante do 5º semestre do Curso de Comunicação Social jornalismo. marcella-amorim@hotmail.com 3 Aluna do 5º semestre do Curso de Comunicação social jornalismo. amandalouzada15@gmail.com 4 Aluna do 7º semestre do Curso de Comunicação social jornalismo. ana.ronchi.acr@gmail.com 5 Aluna do 5º semestre do Curso de Comunicação social jornalismo. santos.beta09@gmail.com 6 Aluna do 7º semestre do Curso de Comunicação social jornalismo. sarapavani@hotmail.com 7 Orientador do trabalho. Professor do Curso Comunicação Social da Universidade Vila Velha. rodrigo.cerqueira@uvv.br. 1

2 privados disponíveis. O material obtido foi trabalhado para alcançar diferentes plataformas, na internet e na televisão, tendo como âncora a página do projeto no Facebook 8. Para construir um panorama da atividade jornalística no estado durante a ditadura militar, foram entrevistados 10 profissionais da imprensa do período, em áreas como reportagem, locução, fotografia e charge. A escolha dos nomes foi feita com base em leituras, pesquisas de arquivo e a partir das próprias conversas realizadas. Além das entrevistas, o grupo realizou pesquisas no Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, no arquivo da Arquidiocese de Vitória e no Centro de Documentação (Cedoc) da Rede Gazeta, que cedeu material impresso e fotográfico para o projeto. As entrevistas foram gravadas em vídeo após um processo de pesquisa, roteirização e produção. Cada um dos entrevistados teve seu vídeo decupado e editado para se transformar em um videodocumentário de 15 minutos. Esse material ganhou uma página no portal do curso de Jornalismo da universidade, o Misturemídia 9 ; foi incorporado por seu canal no Youtube; e exibido em abril de 2016 pelo canal Futura, do qual a UVV é parceira, em duas semanas dedicadas ao aniversário do golpe de No Facebook, a página do Relatos Ausentes serviu de ferramenta interativa tanto para dar visibilidade ao projeto para a sociedade capixaba e pesquisadores da ditadura, quanto para construir um espaço de memória e diálogo com os personagens entrevistados, amigos e parentes. A página veicula material fotográfico encontrado nas buscas em arquivos, teasers dos videodocumentários, trechos das entrevistas que não entraram na edição final e informações do campo das pesquisas sobre a história da imprensa brasileira durante a ditadura. Por fim, o projeto também gerou três artigos científicos apresentados no encontro nacional da Associação Brasileira dos Pesquisadores da História da Comunicação (Alcar), em junho de 2015, em Porto Alegre. 2 OBJETIVO Desde sua concepção, o Relatos Ausentes tem o objetivo de popularizar o conhecimento sobre a censura à imprensa no Espírito Santo para além das fronteiras do mundo acadêmico. 8 Disponível em

3 Ele é inspirado pelo tripé que orienta os projetos do curso de Jornalismo da Universidade Vila Velha: experimentação de linguagens; difusão do conhecimento científico e mobilização social. A necessidade a ser suprida pelo projeto foi detectada por algumas disciplinas do curso por ocasião dos 50 anos do golpe militar de 1964: havia pouco material impresso e nenhum audiovisual sobre a censura aos veículos do estado no período. Assim, do ponto de vista acadêmico, o Relatos Ausentes pretende contribuir para que haja discussões a respeito das modalidades de censura e dos principais atores políticos e da imprensa durante o regime no Espírito Santo. Com a produção multimídia do projeto, pretendeu-se também, como já foi dito, ultrapassar os limites das salas de aula e chegar à sociedade. Optou-se, para isso, pela criação de videodocumentários baseados em entrevistas e de pequenos vídeos adequados à rápida visualização pela internet. Num momento em que o debate político se acirra no Brasil e surgem manifestações favoráveis à censura ou ao período ditatorial, Relatos Ausentes cumpre um papel de trazer elementos pouco conhecidos da realidade desse período no Espírito Santo. Além disso, a opção pela internet como forma de difusão do conteúdo teve o objetivo de ampliar as formas de uso do material obtido nas entrevistas, que puderam ser tralhados em formatos diferentes de vídeo, e mesclados a páginas de jornais da época, fotos e fichas de jornalistas presos e autuados por forças de segurança. 3 JUSTIFICATIVA Por que popularizar o conhecimento científico é importante? O jornalismo lida a todo tempo com a responsabilidade de apresentar fatos, narrar o cotidiano e servir de mediador entre a sociedade e os discursos que a perpassam. Ele é, por sua natureza, o ofício da publicização dos fatos. As universidades, por outro lado, convivem com a situação de serem grandes produtoras de conhecimento e informação sem que, na maioria dos casos, tenham canais para comunicar suas descobertas à comunidade. Boa parte da produção acadêmica 3

4 acaba restrita aos círculos de pesquisa e ensino, sem atingir a sociedade de forma mais ampla. Diante desse quadro e da já relatada falta de produção sobre a censura do regime militar no Espírito Santo, o projeto Relatos Ausentes se propõe a combinar duas vocações que coincidem nos cursos de jornalismo: por um lado, explorar a formação profissional dos alunos e experimentar a narrativa jornalística em uma plataforma multimídia voltada para o público fora da universidade, e por outro, exercitar o fazer acadêmico na pesquisa e tratamento de dados sobre o período da ditadura militar. Cumpre, dessa maneira, a função mediadora do jornalismo ao apresentar à sociedade pontos de vista e detalhes da história capixaba que eram pouco conhecidos e jogar luz sobre um período político cujas consequências são até hoje sentidas. [...] percebe-se de imediato o duplo lugar ocupado pelo jornalismo, desde a Modernidade: espaço vivo de produção da atualidade, lugar de agendamento imediato, e igualmente lugar de testemunhos, produtor de repositórios de registros sistemáticos do cotidiano, para posterior apropriação e (re)construção histórica (PALACIOS, 2014, p. 90) De que forma as mais diversas plataformas influenciaram na divulgação desse conhecimento? Para compreendermos a influência dessas plataformas na popularização do conhecimento científico, precisamos atentar para o conceito de multimídia. Percebemos que a comunicação humana, desde os primórdios, sempre foi multimídia muito antes do advento dos computadores por causa dos múltiplos sentidos corporais (SALAVERRÍA, 2014, p. 25). Wilson Pádua atrela a ideia de multimídia à relação entre homem e computador, obrigatoriamente, sendo este o meio de apresentação, e à interatividade. Já o conceito de plataforma estaria ligado aos diferentes computadores usados para criar e reproduzir títulos em multimídia, sendo a principal distinção o papel que o computador desempenhará. Pádua ainda defende que a ideia do multimídia se dá através de múltiplos meios de representação de informação como som e imagem animada, além da imagem estática já usada nos aplicativos gráficos (PÁDUA, 2000, p. 3). Esta ideia é corroborada por Salaverría (2014, p. 29) quando este explica que o adjetivo multimédia designa aquilo que utiliza conjunta e simultaneamente diversos meios, como 4

5 imagens, sons e texto, na transmissão de uma informação. Porém, o autor vai além e relaciona a ideia de multimídia ao conceito de multiplataforma : Para designar este tipo de modalidades de coordenação entre meios também se utilizam termos como multiplataforma ou, como é habitual no mundo jornalístico anglo-saxão, cross-media. Ambos aludem à mesma realidade: casos em que distintos meios coordenam as suas respectivas estratégias editoriais e/ou comerciais para conseguir um melhor resultado conjunto (SALAVERRÍA, 2014, p. 27) É a partir desta ideia de falar através de meios diferentes para alcançar resultados mais amplos que Relatos Ausentes não se limitou apenas à comunidade científica como pesquisa. A investigação acadêmica foi o ponto de partida a partir do qual o fazer jornalístico pôde assumir a proposta de difusão do conhecimento essencial ao debate da sociedade e de seu tratamento multimídia em várias plataformas. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS Todo o conteúdo gerado surgiu de pesquisas realizadas pelos alunos do projeto em três métodos principais: revisão bibliográfica, entrevistas e análise documental a partir de material de arquivo. Como ponto de partida, a pesquisa bibliográfica proporcionou base para conhecer o que já havia sido pesquisado sobre a imprensa capixaba no período militar, bem como para fundamentar o conhecimento do grupo em relação à ditadura militar no Brasil e no estado, e o comportamento dos principais jornais brasileiros do período. Em seguida, passamos à consulta a arquivos públicos e privados, corroborando a ideia defendida por Moreira (2005, p. 270) de que a pesquisa documental é um método essencial para o registro da história dos meios de comunicação e sua interação com a sociedade. Esta fase foi realizada no Arquivo Público do Estado do espírito Santo, no acervo da Arquidiocese de Vitória e no Cedoc da Rede Gazeta, como dito anteriormente. No arquivo público, encontramos fichas de jornalistas e relatórios feitos pelo Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS) e pela Polícia Federal, além de panfletos e pequenos jornais de contestação ao regime apreendidos pelas forças de segurança. A análise desses documentos permitiu identificar profissionais que eram vigiados pelos órgãos de segurança 5

6 e poderiam se tornar personagens do trabalho, como João Amorim Coutinho. Além disso, conseguimos obter detalhes da censura feita sobre os jornalistas e compreender o contexto em que atuavam. Na Arquidiocese, tivemos acesso à coleção do jornal Posição, principal veículo alternativo capixaba a contestar o regime. Essa é a única coleção disponível para consulta no estado. Já no Cedoc da Gazeta, o grupo pôde ler e obter imagens dos jornais do período, bem como acessar todo o acervo fotográfico produzido nos 21 anos de ditadura militar. A coleta e análise documental, fundamental para o desenvolvimento do projeto, foi seguida da fase de entrevistas com personagens que trabalhavam com comunicação no período do golpe. Nesse momento, além de pesquisa científica, o grupo já produzia material audiovisual que seria utilizado para a construção do projeto multimídia. Pode-se classificar as entrevistas realizadas como entrevista em profundidade, que, segundo Duarte (2005, p. 62) é um recurso metodológico que busca, com base em teorias e pressupostos definidos pelo investigador, recolher respostas a partir da experiência subjetiva de uma fonte, selecionada por deter informações que se deseja conhecer. A dinâmica entre entrevistado e pesquisador foi orientada por um roteiro básico de perguntas que serviram como guia condutor, o que as caracteriza como entrevistas semiabertas (DUARTE, 2010). 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO O primeiro meio de divulgação da pesquisa foram três artigos científicos, que apresentaram temas bastante diversos: a militância política dentro do jornalismo; o papel da charge como forma de contestação ao regime militar; e a censura do ponto de vista do dono de um veículo de comunicação. Com o mesmo objetivo em mente, o Relatos Ausentes se expandiu para outra plataforma: a televisão. Às 10 entrevistas, que foram registradas em forma de vídeo, foram acrescentadas as imagens e os jornais encontrados no arquivo público, na arquidiocese e CEDOC. Com uma narrativa mais rica de informação, essas 10 entrevistas se transformaram em 10 episódios. 6

7 A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República 10, em 2015, levantou dados sobre a relação do brasileiro e a informação, a Pesquisa Brasileira de Mídia (PBM). Segundo os resultados, a televisão ainda é o meio de comunicação predominante. 95% dos entrevistados afirmam ver TV, desses, 73% tem o hábito de assistir diariamente. Os brasileiros passam, em média, 4h31 por dia em contato com a telinha. Graças à parceria da Universidade Vila Velha com o Canal Futura, a sequência desses episódios pôde ser transmitida em rede nacional do período de 31/03/2016 dia que marcou 52 anos do golpe até 13/04/2016, no Sala de Notícias, programação da grade que promove espaço para curtas documentais com diferentes narrativas e olhares propiciando a pluralidade. Atualmente, além da televisão, é inegável a participação da internet no cotidiano brasileiro. Segundo a mesma pesquisa, aproximadamente 48% dos brasileiros usam a internet e estão cerca de 5h por dia conectados. A relação com as redes sociais também é significativa. Entre esses internautas, 92% estão conectados nas redes sociais e a mais utilizada delas é o Facebook com 83%. Percebendo o modo como a internet e as redes sociais se difundiram, o Relatos Ausentes buscou espaço no Facebook. A página conta com 827 curtidas 11, dentre elas, jornalistas da época, os entrevistados e seus familiares, pesquisadores e a Comissão da Verdade. Lá procuramos conversar com os internautas sobre o projeto e temas relacionados. A página possibilitou mais do que isso, através dela é possível manter contato com os entrevistados e com as famílias dos mesmos. Para Rost (2014, p. 53): A interatividade é um conceito ponte entre o meio e os leitores/utilizadores, porque permite abordar esse espaço de relação entre ambas as partes e analisar as diferentes instâncias de seleção, intervenção e participação nos conteúdos do meio. 10 A pesquisa completa disponível em: 11 Até o dia 09/05/2016 às 13:37 7

8 Este foi um meio que a equipe encontrou de chamar o público e se aproximar dele porque a internet proporcionou a despolarização da emissão de conteúdos. Nela, é possível ganhar voz e amplifica-la. Segundo Dal-Vitt: Essa arquitetura social, que possibilita envolver o público no processo de coleta, criação, análise e distribuição da informação, insere-o numa condição mais ativa diante da informação. O resultado é visto no espaço virtual, onde se observa uma multiplicidade de vozes, oriundas dos mais diversos locais geográficos, dispostas a contar suas histórias. E, muitas vezes, essas histórias são contadas no momento e no local em que o fato acontece. Na prática, essa pluralidade de vozes reforça a sensação de uma informação mais democratizada (2009, p. 73). A ditadura militar e suas marcas ainda são assuntos sobre os quais pouco se comenta no cotidiano. Esta é uma dificuldade da página: tratar sobre um tema delicado que para muitos não existiu, que é tido como um conteúdo restrito para um público particular. Com este desafio, o Relatos Ausentes no Facebook segue na contramão. Uma das resoluções está na linguagem mais descontraída e menos rígida bem diferente da usadas na produção dos artigos científicos que procura preencher essas lacunas e desmistificar esse distanciamento. Recuero (2009) explica a comunicação mediada pelo computador (CMC) modificou a maneira como as pessoas se comunicam. Nesta conversação mediada, embora exista a distância física, os sujeitos se comportam de forma parecida com o diálogo presencial, facea-face. Por esta razão, a página do Relatos Ausentes busca manter esse diálogo da forma mais próxima e natural possível. A internet permitiu deixar esse registro marcado de forma atemporal. Porque o próprio jornalismo em si já estimula o exercício de memória e a ênfase no registro, mas a internet potencializa essa característica: O jornalismo é memória em ato, memória enraizada no concreto, no espaço, na imagem, no objeto, atualidade singularizada, presente vivido e transformado em notícia que amanhã será passado relatado. Um passado relatado que, no início, renovava-se a cada dia, e com o advento da rádio, da televisão e da Web, tornou-se relato contínuo e ininterrupto, nas coberturas jornalísticas 24x7 (24 horas por dia, sete dias por semana). (SALAVERRÍA, 2014, p. 30) 8

9 A fim de perpetuar o conteúdo produzido e facilitar sua disponibilidade e acesso, os audiovisuais foram migrados para o Youtube no dia 25/4/2016. Na plataforma, os episódios se encontram no canal do Misturimídia. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Muito mais do que uma experiência como projeto de pesquisa, Relatos Ausentes surgiu como uma oportunidade de conhecer a história do estado do Espírito Santo. A ideia que perpassou por várias disciplinas do curso de jornalismo como História da Comunicação, Linguagem Audiovisual e Telejornalismo, a partir do momento que se fez presente também no ambiente virtual, deu a possibilidade de expandir à novos públicos o conhecimento científico. A inserção de Relatos Ausentes em ambientes como Youtube e Facebook proporcionou a proximidade. Isso se deu tanto pela popularização do conhecimento - antes inexistenteproduzido na academia, quanto pelo vínculo criado com os próprios personagens (que interagem nos ambientes, comentando e compartilhando suas histórias e/ou dos antigos colegas de profissão) e/ou seus familiares (que encontraram na página uma forma de reviver a memória daqueles que contribuíram para a história do estado em questão). Toda a integração aqui exposta confirma que os conteúdos multimídias estabelecem a chance de mostrar novas histórias e vozes. Se antes os conteúdos tinham espaço apenas na grande mídia, agora, a despolarização surge como uma maneira de levar diferentes materiais a um público cada vez mais participante e diversificado. A partir do momento em que Relatos Ausentes se instaurou no Facebook, por exemplo, surge um novo paradigma para emissor, receptor e conteúdo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAL-VITT, Fernanda Carraro. Jornalista x Cidadão-Repórter: A contribuição do público no fazer jornalístico, 2009 in BALDESSAR, Maria Jose (Org.) Comunicação Multimídia: objeto de reflexão no cenário do século 21. Florianópolis: CCE/UFSC,

10 DUARTE, Jorge. Entrevista em profundidade. in DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo, SP: Atlas, MOREIRA, Sonia Virgínia. Análise documental como método e como técnica in DUARTE, Jorge ; BARROS, Antônio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo, SP: Atlas, PALACIOS, Marcos. Memória: Jornalismo, memória e história na era digital. in CANAVILHAS, João (org.). Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença. Lisboa: Livros labcom, PÁDUA, Wilson. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: LTC, RECUERO, Raquel. Diga-me com quem falas e dir-te-ei quem és: a conversação mediada pelo computador e as redes sociais na internet. Revista Famecos, v. 1, n. 38, p , ROST, Alejandro. Interatividade: definições, estudos e tendências in CANAVILHAS, João (org.). Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença. Lisboa: Livros Labcom, SALAVERRÍA, Ramón. Multimedialidade: Informar para cinco sentidos, 2014 in CANAVILHAS, João (Org.). Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença. Lisboa: Livros Labcom,

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