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1 Patrocínio Apoio Institucional Realização e Organização

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3 Caro Profissional, Entre os dias 18 e 19 de Maio de 2015 aconteceu no Rio de Janeiro a 2ª Edição do Fórum de Geração Termelétrica: Cenários. O encontro reuniu investidores e especialistas do setor para um debate sobre o papel que esta energia tem assumido na matriz brasileira e que continuará a exercer ao longo dos próximos anos, em que prevê-se continuidade da diversificação da matriz e de desafios para a hidrogeração em um cenário de estiagem. Colocar as termelétricas na base, custos da energia, disponibilidade de combustíveis, alternativas existentes de produção termelétrica existentes e seu potencial foram alguns dos diversos temas debatidos ao longo desses dois dias por autoridades do setor e profissionais atuantes nas mais reconhecidas empresas deste mercado. Certamente esse encontro chega a sua segunda edição consolidado e trazendo debates que promovem ganhos para o setor, acalorando as discussões sobre o futuro da matriz elétrica e consequentemente do país como um todo. As páginas que seguem trazem um registro visual e de conteúdo do que de melhor aconteceu neste encontro Boa leitura! André Ramos Diretor Executivo Blue Ocean Business Events Registros Fotográficos: créditos para Luiza Sansão

4 96% Avaliaram o conteúdo do evento como bom ou ótimo 100% Avaliaram o atendimento no evento como bom ou ótimo 97% Avaliaram a localização como bom ou ótimo 97% Avaliaram a organização do evento como bom ou ótimo

5 1º Dia Segunda feira, 18 de maio de h00 Credenciamento 08h50 Boas Vindas 09h00 Contexto e Planejamento Estruturado do Setor Termelétrico no Brasil 11h00 Intervalo para café e networking 11h30 Cenários e Perspectivas Executivas para o Mercado Termelétrico 13h30 Intervalo para almoço 14h30 Geração Térmica à Gás Natural: Oferta, Demanda e as Incertezas da Fonte 16h30 Intervalo para recomposição de painel 16h45 Governança, Riscos e Compliance: A importância de uma Gestão Integrada 18h00 Encerramento do 1º dia do Fórum Drinks no Bar na Cobertura Windsor Flórida 2º Dia Terça feira, 19 de maio de h00 Geração Termonuclear: Status, Projetos e Próximos Passos 10h30 Intervalo para café e networking 11h00 Geração Térmica Distribuída: Oportunidades e Desafios 13h00 Intervalo para almoço 14h00 O&M e Lifecycle Management 15h30 Intervalo para recomposição de painel 15h45 Geração Térmica à Carvão: Potencialidade, Tendências e Avanços 17h15 Encerramento do Fórum

6 Paulo Serra, Diretor de Marketing da Blue Ocean Business Events e André Laurenti Ramos, Diretor Executivo da mesma empresa deram as boas vindas aos participantes do 2º Fórum de Geração Termelétrica, iniciando um encontro que, novamente, marcou o setor ao longo de seus 2 dias de debates e apresentações. A sessão de abertura do evento, com foco amplamente executivo, tratou sobre o contexto e planejamento estruturado do setor termelétrico no país, reunindo autoridades do governo em um debate aberto sobre as perspectivas do setor. Altino Ventura Filho, Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Christiano Vieira da Silva, Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica e Marcelo Prais, Assessor da Diretoria Geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico foram os palestrantes desta sessão, moderada por Pedro Fusco, Gerente de Desenvolvimento de Soluções da Aggreko. A sessão abordou o atual e futuro papel das termelétricas na matriz brasileira, debatendo sobre a presença delas nos leilões A-3 e A-5 de 2015, aspectos regulatórios presentes na pauta, projeção de despacho termelétrico e seus impactos no setor, além dos investimentos para o parque entre Christiano Vieira ANEEL Altino Ventura Filho MME Paulo Serra BLUE OCEAN Marcelo Prais ONS Pedro Fusco AGGREKO

7 Na sequência do primeiro painel do evento, os participantes tiveram uma primeira oportunidade dentro do contexto do projeto de conhecer-se e interagir em um coffee break oferecido pelo Fórum. Aqui muitos puderam interagir e trocar sobre as percepções obtidas acerca da sessão inicial do evento, alicerçando o debate que se daria inclusive no painel que aconteceu imediatamente em seguida. De volta à sala de conferência, a manhã do primeiro dia foi encerrada com uma fala sobre os cenários e perspectivas executivas para o mercado termelétrico, focando a avaliação de oportunidades no setor a partir de uma ótica de mercado. Aqui, os desafios para o desenvolvimento e construção de empreendimentos, as dificuldades pelas quais os EPCistas estão atualmente passando, as tendências de preços e a disponibilidade de energia tendo em vista o momento do setor de petróleo e gás e as possibilidades de atração de novos players para este mercado foram alguns dos temas cobertos durante este painel. Felipe Lamm, Engenheiro da ABRAGET moderou a sessão, que teve como especialistas participantes Luciano Losekann, Professor Adjunto da UFF e Pesquisador e Professor do Grupo de Economia de Energia da UFRJ, Jorge Alcaide, Diretor da Wärtsilä e Edmundo Pochmann da Silva, Consultor da ABRAGET. Jorge Alcaide WÄRTSILÄ Felipe Lamm ABRAGET Luciano Losekann UFRJ Edmundo Pochmann ABRAGET

8 No início da tarde, após um almoço de integração entre os participantes do Fórum, o evento contou com um painel de apresentações e, especialmente, de debates acerca da geração térmica a gás natural, com foco nas ofertas e incertezas da fonte para as empresas do setor. Sylvie D Apote, Sócia Diretora da Prysma E&T, Tatiana Lauria, Especialista da Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos da FIRJAN e Roberto Ferreira Borges, Superintendente de Gás da CEMIG estiveram presentes nesta sessão, que debateu or riscos e incertezas do fornecimento de gás natural para fins de geração de energia térmica, além das perspectivas dos produtores independentes para a produção energética de origem termelétrica no país. Estiveram também em palco debates sobre os cenários de produção e demanda deste insumo, focando no preço e na oferta de gás nos curtos, médio e longo prazos, tendo em vista as diversas utilidades que o recurso tem no país sem considerar o contexto termelétrico. O impacto disso nas dificuldades para a expansão das térmicas a gás na matriz nacional e a sua competitividade quando comparada às outras fontes de energia sejam termelétricas ou não foi um dos pontos altos desse debate, que contou com a moderação de Edmundo Pochmann da Silva, Consultor da ABRAGET. Sylvie D'Apote PRYSMA E&T Roberto Ferreira CEMIG Tatiana Lauria FIRJAN Edmundo Pochmann ABRAGET

9 O último painel deste primeiro dia de evento focou no Governança, Riscos e Compliance do setor, promovendo a importância de uma gestão integrada em empreendimentos da área e que preveja o atendimento às regras previstas para a governança nestes empreendimentos. O debate foi producente e teve muito de seu foco na entrada em vigor da lei anticorrupção no final de 2014 e o impacto que trouxe para as auditorias internas das empresas dos mais diversos setores, entre eles, é claro, o de energia. A identificação, análise e gerenciamento dos riscos operacionais de projeto foi um dos temas deste debate, que tratou sobre as boas práticas adotadas pelo setor na gestão dos seus negócios e que instrumentos de governança estão à disposição deles para assegurar as suas operações em um cenário de instabilidade e incertezas. Os impactos que ações que estejam desalinhados com às políticas de governança das empresas serão cada vez maiores, já que eles trazem repercussões para a organização e seu quadro funcional como um todo, e esta temática foi repetidamente palco deste painel de discussões. Moderado por Paulo Serra, Diretor da Blue Ocean, a sessão contou com as contribuições de Mariana Berardinelli, Sócia Fundadora da Gotta Partner e Fernando Palma, Diretor Executivo da área de Corporate Compliance Assurance da consultoria EY. Paulo Serra BLUE OCEAN Mariana Berardinelli GottaPartner Fernando Palma EY

10 O segundo dia do Fórum de Geração Termelétrica foi iniciado com um painel que tratou sobre a geração no Brasil de energia termonuclear, tratando sobre o PNE 2030, que aponta a necessidade de novas centrais nucleares nas regiões Nordeste e Sudeste do país. Aqui foi apresentada uma atualização do planejamento e da gestão operacional do parque nuclear no Brasil, projetando seu crescimento no horizonte de 2035 mas sem perder de vista as questões mais atuais como Angra 3 e as perspectivas de custos e prazos de operação focando no preço do MWh que será negociado pelos empreendimentos. Focado em status, projetos e próximos passos, o painel deu uma ótima perspectiva sobre as oportunidades para esta geração e quais os desafios que ela enfrenta ainda no contexto brasileiro. Leonam dos Santos Guimarães, Diretor de Planejamento, Gestão e Meio-Ambiente da Eletronuclear, Marcelo Gomes da Silva, Vice Presidente da ABEN e Antônio Muller, Presidente da ABDAN foram os debatedores e apresentadores desta sessão, que contou com moderação de Leontina Pinto, Diretora Executiva da Engenho Pesquisa, Desenvolvimento e Consultoria. Leonam dos Santos ELETROBRAS ELETRONUCLEAR Antônio Muller ABDAN Marcelo Gomes ABEN Leontina Pinto ENGENHO PESQUISA E DESENCOLVIMENTO E CONSULTORIA

11 Na sequência, e ainda na parte da manhã, o Fórum contou com um painel que tratou sobre a geração termelétrica distribuída, tendo em vista o grande crescimento dela nos últimos anos no país, com mais de 300% de ampliação de sua participação na matriz brasileira. O painel, que foi moderado por Joisa Campanher Dutra, Diretora da FGV CERI, teve a presença de Jorge Moreno, National Sales Manager da Tecnogera, Guilherme Velho, Vice Presidente da APINE, Newton J. Leme Duarte, Presidente do COGEN e Carlos Jardim Sena, Gerente Operacional da Termelétrica Viana S.A. TEVISA. Entre os temas debatidos estiveram a evolução das térmicas focadas em geração distribuída como alternativa para redução de riscos de abastecimento no setor, além da contratação da geração própria de unidades consumidoras de acordo com a Portaria do MME n o 14 de Além destes debates, o painel tratou também sobre as oportunidades e um comparativo entre os combustíveis e seu rendimento nestes empreendimentos, levando em conta os fatores de eficiência e potência esperados por estas usinas, além de uma producente discussão sobre a recuperação do mercado sucroalcooleiro por meio da geração termelétrica distribuída. Carlos Jardim Sena TEVISA Jorge Moreno TECNOGERA Newton J. Duarte COGEN Guilherme Velho APINE Joisa C. Dutra FGV - CERI

12 A tarde do segundo dia contou com um painel focado exclusivamente em Operação & Manutenção e Gestão do Ciclo de Vida destes empreendimentos. Aqui foram debatidas a gestão de ativos e soluções para a eficiência, novas técnicas para redução das emissões das usinas além do papel desempenhado em lubrificantes de alto rendimento na obtenção de eficiência e valoração da geração da usina. A otimização de consumo para as UTEs e as soluções de fornecimento temporário de energia como aliados da produção intensiva das termelétricas brasileiras foram aspectos importantes deste debate, tendo em vista o regime altamente exigente e fortemente questionado por especialistas do setor de operação destes empreendimentos para suprir o fornecimento energético do país. Quando usinas que deveriam ser utilizadas apenas de forma pontual passam a operar de maneira contínua, a O&M assume papel fundamental para a sustentabilidade destes empreendimentos. A sessão contou com as presenças de Carlos Jardim Sena, Gerente Operacional da Termelétrica Viana TEVISA, Fábio Limeira Afonso, da Engenharia de Campo da MOBIL e Heloísa Cunha Furtado, Pesquisadora do CEPEL e membro do Grupo de Trabalho de Manutenção das Usinas Térmicas GTMT da ABRAGE. Paulo Serra, Diretor da Blue Ocean Business Events ficou à cargo da moderação deste painel Fábio Limeira Afonso MOBIL Carlos Jardim Sena TEVISA Heloísa Cunha GTMT/ABRAGE

13 A última sessão do evento tratou de uma modalidade de geração que tem alcançado cada vez mais relevância nos debates setoriais, no caso o Carvão Mineral. Amplamente empregado nos países que possuem parques termogeradores de energia, o uso deste recurso ainda é tímido no país tendo em vista o potencial que ele possui. A ideia do painel foi, além de debater sobre a participação atual do combustível no setor e como ele pode expandir sua penetração na matriz energética, discutir também sobre quais mitos ainda persistem acerca da geração de energia a partir do carvão mineral e quais as novas tecnologias que estão disponíveis para a redução do impacto deste insumo na produção de energia elétrica no país. Fernando Luiz Zancan, presidente da ABCM e Edivilson Brum, Presidente da CRM falaram sobre a competitividade do carvão nos leilões, investimentos e cenários de expansão da capacidade de produção e otimização dos sistemas térmicos que utilizam este recurso. Antônio Dourado, Consultor da Dourado Rocha Consultoria Internacional moderou esta sessão. Na sequência, Paulo Serra, Diretor da Blue Ocean, dirigiu aos participantes algumas palavras de fechamento, dando uma visão geral do evento e dos objetivos que ele esperava atingir e reforçando a relevância do debate sobre o tema e engrandecimento das discussões sobre geração termelétrica para a segurança da disponibilidade de energia no país. Fernando Luiz Zancan ABCM Edivilson Meurer CRM Antônio Dourado Dourado Rocha Consultoria

14 Com intervalos focados em interação entre os participantes, o FGT destacou-se ao promover diversas oportunidades aos presentes para trocar informações, acelerar seu networking e gerar parcerias no setor. Em uma temática tão importante e impactante para o setor como esta, sobra interesse dos participantes em conhecer as empresas que possuem experiência e podem auxiliar na maximização das oportunidades do segmento, tornando o evento em um acelerador de negócios para os participantes. Veja alguns registros das sessões de interação deste projeto.

15 O FGT reuniu empresas atuantes nas mais diversas esferas ligadas à produção de energia termelétrica no Brasil, desde entidades do governo e especialistas do setor até investidores e provedores de soluções e tecnologias. Esta pluralidade de experiências contribuiu para fortalecer o debate promovido por este encontro. Confira as empresas participantes da 2º Fórum de Geração Termelétrica: Cenários A GERADORA ABCM ABDAN ABEN ABRAGET AGÊNCIA ESTADÃO AGGREKO ANEEL APINE APPROACH ARAPONGAS BABCOCK BAHIAGÁS BR DISTRIBUIDORA BR- PETROBRAS BRASIL ENERGIA BUSSINES FRANCE CANAL ENERGIA CEMIG CEPEL CHP BRASIL COGEN COMPASS CRM CUMMINS DELTA H SOLUTIONS DOURADO ROCHA CONSULTORIA INTERNACIONAL DRESSER-RAND DURO FELGUEIRA ELECNOR ELETROBRAS ELETRONUCLEAR ENERGÉTICA SUAPE II ENEVA ENGEBRA EY FGV CERI FIRJAN GASEN GEA GEE IE/UFRJ GENRENT DO BRASIL GERA AMAZONAS GERA MARANHÃO GOTTA PARTNER HM MUNHOZ INTERTEK ITAU BBA LAFARGE BRASIL MAN DIESEL & TURBO MASON EQUIPAMENTOS MME MOBIL ONS PETROBRAS PINHEIRO NETO ADVOGADOS PRYSMA E&T QUEIROZ GALVÃO RIO CAPITAL DA ENERGIA SCAN QUÍMICA SENER SIEMENS SUAPE ENERGIA SYNERGIA EDITORA TECMON TECNOGERA TERMELÉTRICA MARACANAU TEVISA UEGA UFF UFRJ USISTEC UTEPETROLINA VALOR ECONOMICO WÄRTSILÄ BRASIL ZAMBONIBOOKS

16 Clique na imagem ao lado para acessar as fotos do evento Confira abaixo alguns depoimentos de participantes Bem organizado e muito útil para update rápido no setor específico. Agnaldo Bragança Siemens Temas pertinentes e palestrantes de bom nível. Organização da Blue Ocean foi impecável. Guilherme Mattos Dresser-Rand Bons debates, abertos e sinceros. Boa oportunidade para networking e atualização de conhecimentos. Christoph Schlumbom Man Diesel & Turbo Brasil Muito interessante e oportuno cada bloco. Os especialistas abordaram a importância da geração térmica, seja a gás natural, carvão ou nuclear para o desenvolvimento e futuro do país. Carlos Cesar Passos Bahiagás Evento muito bem montado, obejetivo e com excelentes palestras. Ricardo Sellos Sener

17 O FGT, clique aqui. Registros Fotográficos créditos para: Luiza Sansão (021)

18 A Mobil é reconhecida por sua avançada tecnologia e inovação em lubrificantes e serviços, além de seu compromisso público com Segurança, Sustentabilidade e Produtividade. A Aggreko é líder mundial em soluções temporárias de energia. Nossas aplicações multimegawatt permitem a instalação de usinas temporárias em questão de semanas, conforme requerimentos específicos de cada cliente. A Wärtsilä provê soluções de energia que adicionam valor aos negócios de nossos clientes, ao mesmo tempo em que desenvolvemos melhores tecnologias que os beneficiam e respeitam o meio ambiente. Capaz de suprir energia para aplicações de até 100 MW de potência, a Tecnogera oferece plantas temporárias de geração a diesel ou a gás natural composta por grupos geradores de alta eficiência na modalidade turnkey. A Cummins Power Generation, fabrica e fornece sistemas completos de geração de energia, atende demandas de grupos geradores de 15 kva até 4000kVA.

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20 Alameda Santos, 211 cj 1302 Cerqueira César, , São Paulo SP +55 (11)