A água entre o Biopoder e a Biopolítica Onde fica a Bioética?

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1 Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental: ÁGUA, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO A água entre o Biopoder e a Biopolítica Onde fica a Bioética? Lia Giraldo da Silva Augusto Fiocruz / UPE giraldo@cpqam.fiocruz.br

2 Questão fundamental : Quais são as prioridades da nação que deveriam se refletir nas decisões do poder público frente a importância da água para a saúde? Quais são as maiores deficiências no atendimento das necessidades de água de dezenas de milhões de brasileiros carentes e marginalizados? Constatação (Rattner, 2007): Lamentável discrepância entre o discurso (sobretudo na época pré-eleitoral) e suas ações efetivas (uma vez instalado no poder)

3 Para proporcionar maior conforto e bem-estar à população as áreas prioritárias de investimentos públicos devem se concentrar na extensão e no aperfeiçoamento da: educação universal de qualidade e gratuita; de postos e centros de saúde que prestem assistência a todos; de um vasto programa de construção habitacional popular dotado de um sistema de saneamento e de transporte público eficiente e uma boa infra-estrutura rodo-ferroviária e fluvial alimentada por uma rede de energia limpa e barata (Rattner, 2007). minimização da poluição por emissões tóxicas ; prevenção do desmatamento de áreas florestais (Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica e proteção dos mananciais.

4 No Brasil se perpetua o secular subdesenvolvimento, mesmo diante da alusão (ou ilusão) da conquista de posição de grande potência econômica. Paradoxalmente não se alude os custos sociais e ambientais de oportunidades perdidas no caminho do desenvolvimento. Enquanto quase 1/3 da população brasileira sobrevive na pobreza e indigência, temos enormes gastos (Rattner, 2007) com : as propostas de construção de Angra 3 e nova central com quatro usinas instaladas até 2023; a compra de 36 aviões de caça supersônicos; indústria de armamentos brasileira (produção X recolhimento) os pleitos de assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas o financiamento do agronegócio (o Plano Agrícola Pecuário disponibilizou R$ 100 bilhões para a agricultura empresarial) X R$ 16 bilhões para financiamento da agricultura familiar safra 2011/2012); o financiamento público de outros negócios ; a corrupção (US$ 3,5 bilhões por anoestimativa da FGV e R$ 60 bilhões segundo International Budget Partnership (IBP) ).

5 Outras ilusões: 1.FALSA oferta ilimitada de água no planeta: a quantidade de água doce disponível não passa de 0,5% de todas as águas na Terra e a renovação da água potável ocorre somente com as chuvas, a razão de a quilômetros cúbicos por ano. devido à urbanização intensa, os desmatamentos e a contaminação por atividades produtivas (industrial e agropecuária), esta pequena parcela de água potável está diminuindo, causando a desertificação progressiva da superfície da terra. a degradação irremediável das bacias hidrográficas estão tornando-as perdidas para o consumo humano.

6 Outras ilusões: 2.FALSA idéia de bom acesso a água canalizada para a população brasileira: Segundo o IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1999/2009: 93,5% dos domicílios brasileiros tinham acesso a serviço de abastecimento de água por rede geral (?!). Indicador restrito não leva em consideração as fontes de poluição, a qualidade das fontes de água, a qualidade dos tratamentos convencionais, a contaminação no percurso da distribuição, o desabastecimento, o racionamento / intermitência de fornecimento, as formas inadequadas de armazenamento, a falta de recursos para pagamento de contas de água. Há enorme desigualdade do acesso em relação a renda, regiões, as áreas de ocupação.

7 CLASSIFICAÇÃO AMBIENTAL DAS INFECÇÕES RELACIONADAS COM A ÁGUA 1. Feco-oral (transmissão hídrica ou relacionada com a higiene) Diarréias e disenterias Disenteria amebiana Balantidíase Enterite campylobacteriana Cólera Diarréia por Escherichia coli Giardíase Diarréia por rotavírus Salmonelose Disenteria bacilar Febres entéricas Febre tifóide Febre paratifóide Poliomielite Hepatite A Leptospirose Ascaridíase Tricuríase 2. Relacionada com a higiene Doenças infecciosas da pele Doenças infecciosas dos olhos Tifo transmitido por pulgas Febre recorrente transmitida por pulgas 3. Baseada na água Esquistossomose Infecções por helmintos 4. Transmissão através de inseto vetor Doença do sono Filariose Malária Arboviroses Febre amarela Dengue Leishmaniose* FONTE: CAIRNCROSS & FEACHEM (1990)

8 Objetivos do Milênio Entre os diversos critérios de domicílios precários: ausência de água por rede geral, canalizada para o domicílio. RELATÓRIO do BRASIL de 2008: 34,3% domicílios precários Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2009: 85% (49,8 milhões) dos domicílios localizavam-se em áreas urbanas e, 37,4% desses, não tinham simultaneamente abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário também por rede geral e lixo coletado diretamente.

9 CRISE DA ÁGUA O consumo global de água dobra a cada vinte anos, mais do que o dobro da taxa de crescimento da população humana. Mais de um bilhão de pessoas carecem de acesso a água potável. Cenário para 2025, se continuar o uso predatório e irresponsável, a demanda de água potável irá subir em 56% a mais da quantidade atualmente disponível. Aumenta a pressão das empresas transnacionais sobre os governos para a privatização e comercialização da água ( água como commodity). Em alguns países, preço da água já supera o preço do petróleo (Peixoto Filho e Bondarosvsky, 2000)

10 CRISE DA ÁGUA No mundo, um terço da população vive em países que sofrem de estresse hídrico elevado com consumo de água superior a 10% dos recursos renováveis de água doce (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE, 2004). Estima-se que nos próximos 20 anos mais da metade da população mundial estará vivendo em países com estresse hídrico (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE, 2004). Em 2020 pelos indicadores de consumo atuais o consumo de água crescerá em torno de 40%, reduzindo em 17% a oferta de água para a produção de alimentos (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE, 2004).

11 CRISE DA ÁGUA: Água como commodity Na política de aceitar os MÚLTIPLOS USOS de maneira socialmente injusta (conflitos de interesse), a água ao ser privatizada é fornecida aqueles que podem pagar: cidades e indivíduos ricos, ou indústrias água-intensivas, como agricultura, mineração, indústria de alumínio, siderurgia, refinaria de petróleo. EXEMPLO: A safra de soja exportada para a China em 2004 consumiu 45 Km3 de água. Para a dessedentação de todas as pessoas no mundo são necessários 65 Km3 de água por ano. Exportamos para a China não só a soja, mas a água necessário à sua produção, que é químico dependente e que contamina com agrotóxicos todos os recursos hídricos das regiões produtoras, que no Brasil são regiões de nascimento da maioria das grandes bacias hidrográficas.

12 CRISE DA ÁGUA: Água como commodity Essa pressão ocorre em um contexto histórico onde os impactos sociais e econômicos da escassez de água se transformam em fatores políticos desestabilizadores, gerando conflitos ao redor do globo terrestre e também no Brasil. EXEMPLOS Malásia X Singapura Israel X palestinos Botsuana X Namíbia (desviar águas do rio Okavango) Transposição do Rio São Francisco Construção da Hidroelétrica de Belo Monte Contaminação do Aquífero Guarani pelo uso intensivo de agrotóxicos na produção da soja. Água da Chuva contaminada por agrotóxicos no MT

13 CRISE DA ÁGUA: Água como commodity Para as empresas: água deve ser tratada como qualquer outro bem comerciável, com seus usos determinados pelos princípios do mercado. Empresas transnacionais apoiadas pelo Banco Mundial assume de forma agressiva a administração de serviços de água públicos nos países em desenvolvimento, elevando os preços aos residentes locais. Grandes obras hidráulicas estão sendo financiadas e construídas para otimizar a concentração fundiária e o modelo primário-exportador. Chantagem econômica e ideológica com a busca desesperada de solução para a crise de água, especialmente nos países dependentes. Os que lucram com o uso e abuso da água estão determinando o futuro de um dos recursos mais vitais da Terra.

14 CRISE DA ÁGUA: Água como commodity Os governos cedem seu controle sobre os suprimentos domésticos de água, participando de acordos comerciais. EXEMPLO: a OMC Organização Mundial de Comércio e o NAFTA Associação de Livre Comércio da América do Norte, e sua possível sucessora a ALCA Essas instituições de comércio globais facilitam o acesso sem precedência para empresas transnacionais, aos recursos hídricos dos países signatários. Grupo Suez em Manaus Algumas empresas já entraram na justiça para forçar os governos a conceder acesso a recursos hídricos domésticos. Exemplo: Sum Bett Sob a proteção desses acordos comerciais internacionais, as empresas cobiçam o aproveitamento de enormes quantidades de água potável, via desvios de cursos de água ou por super-navios.

15 CRISE DA ÁGUA: Gestão Desarticulação entre setores, ambiental, recursos hídricos, saúde e o município quanto as políticas de uso e ocupação do solo. Incentivo ao uso múltiplo mesmo em mananciais de uso para consumo humano. Falta de critérios no uso da irrigação desperdício. Permissividade na ocupação da bacia de contribuição do manancial - uso e ocupação do solo na bacia por atividades produtivas incompatíveis como uso do manancial. Negligenciamento da proteção (Ex.: com as matas ciliares). Na prática, padrões de qualidade de água centrado em indicadores biológicos. Foco demasiado na rede distributiva Negligenciamento das informações sobre o manancial (Principalmente poluição química). Acesso da sociedade ao sistema de informação é restrito

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17 CRISE DA ÁGUA: Água como commodity Da maior importância a luta do movimento por justiça ambiental e de enfrentando das indústrias e do Agronegócio que contaminam os sistemas aquáticos. As prioridades são: Resistir à privatização e mercantilização da água; Opor-se à construção de novas mega-barragens e Recuperar e proteger rios e suas margens.

18 A PERSPETIVA BIOÉTICA Em relação a crise da água, temos na sociedade uma pluralidade de concepções sobre o correto e o incorreto, o justo e o injusto, o bom e o ruim, onde, já não mais são evidentes para os cidadãos e grupos sociais o que são as normas e condutas consideradas eticamente corretas (boas, justas) (Scharamm, 2009). Os conflitos de interesse relativos a água emergem de forma desigual e se expressam em conflitos morais dentro de um contexto de desproteção em que se encontra a vida humana (Scharamm, 2009). Podemos dizer que vivemos em um estado de exceção, entendido como dispositivo capaz de capturar, orientar, determinar, interceptar, modelar, controlar e assegurar os gestos, as condutas, as opiniões e os discursos... (Agamben, 2003). Um quadro legal para a suspensão da ordem jurídica em determinadas situações... (Schramm, 2009).

19 Temos de construir uma rigorosa reflexão bioética sobre a moralidade das inter-relações humanas que afetam, de maneira significativa, a qualidade de vida de indivíduos e populações... (Schramm, 2009). A relação práxis-vida deve ser considerada em suas várias dimensões (individual, interpessoal, coletiva... (Agamben, 1998) e ecológica). Segundo ainda Schramm temos que buscar mecanismos para para resistir aos efeitos biopolíticos e de biopoder... (Faucault, ) considerados negativos e prejudiciais... a vida. É nesta perspectiva que trago para nossa reflexão o papel da saúde coletiva / saúde pública frente a crise da água. Nossa práxis está voltada para a promoção, proteção e cuidado da saúde, e não se restringe a uma posição meramente antropocêntrica, ao contrário, internalizar a dimensão ambiental ao processo complexo da determinação social da saúde, sobre situações de vulnerabilidades e suceptibilidades biocomunais, permite assentar nossas ações no campo da bioética para resistir ao biopoder e à biopolítica dos que permite que a água seja tratada como commodity.

20 O que fazer? Deixo aqui perguntas feitas por Rattner em um de seus inúmeros artigos e que devem ser levantadas e respondidas por todos os cidadãos, servidores e representantes nos órgãos públicos aqui presentes: A quem pertence a água? Quem pode apropriar-se dela? É lícito privatizá-la? Em nome de que direito as empresas transnacionais estão comprando sistemas de recursos hídricos? Esses recursos podem ser comercializados como qualquer commodity no mercado? De que leis necessitamos para proteger a água para o consumo de todos? Qual deve ser o papel dos poderes públicos? Os países ou regiões ricos em recursos hídricos devem compartir com os países mais pobres? A quem cabe a responsabilidade de zelar pela água? Como envolver os cidadãos neste processo? Qual é o papel da Saúde nesta questão?

21 Seguindo a Bioética: propomos (Schramm, 2009, Rattner) A água é herança da terra e deve ser sempre preservada como bem público e protegida por uma legislação forte, local, nacional e internacional. A água não pode ser tratada como commodity. É um legado natural e humano comum a ser preservado para as atuais e futuras gerações. As comunidades locais, além das instituições e órgãos nacionais e internacionais, devem assumir o papel de guardiões dos recursos hídricos e estabelecer os princípios de seu uso racional e eqüitativo. O acesso à água DEVE TER A PRIORIDADE para as necessidades básicas da vida pois constitui um direito humano inalienável.

22 Cabe a cada geração zelar para que a abundância e a qualidade da água não sejam diminuídas em conseqüência de atividades produtivas predatórias, e esforços devem ser feitos para restaurar a saúde dos ecossistemas aquáticos e aqüíferos que já foram degradados. Os serviços de água não podem ser considerados como mera infraestrutura, da mesma forma que a infraestrutura não pode ser considerada mero suporte de corredores de exportação. A tecnologia não pode ser a única resposta. Não haverá salvação tecnológica para um planeta com escassez crônica de água. A resposta é Política e Ética. É preciso reestruturar os valores da sociedade a fim de reverter a depredação dos recursos hídricos e aprender a sustentar as necessidades humanas, os seres vivos e a natureza segundo os princípios dos direitos humanos, da equidade, da precaução e da responsabilidade.

23 O foco da vigilância da qualidade da água deve ser direcionado principalmente para o manancial, incluindo as substâncias químicas. Sistema de informação da qualidade da água deve ser unificado e aberto para a sociedade. Restrição no uso e ocupação da bacia de contribuição de mananciais de uso para o consumo humano.

24 Referências bibliográficas Agamben G. Homo sacer. Il potere e la nuda vita. Torino: Einaudi; Stato di eccezione. Torino: Bollati-Boringhieri; Câmara Netto, H.F. A. TRAGÉDIA DA HEMODIÁLISE 12 ANOS DEPOIS: PODERIA ELA SER EVITADA?. Tese de Doutorado. Recife. CPqAM/Fiocruz, Foucault M. Sécurité, territoire, population. Cours au Collège de France Paris: Seuil/Gallimard; Peixoto Filho, A. C.; Bondarovsky, S. H. Água, bem econômico e de domínio público. Revista CEJ, Brasília, DF, n. 12, p , set./dez Rattner, H. Energia e Água: para a sobrevivência da humanidade. ABR/ Acesso em 23/06/2011. Schramm, F. R. O uso problemático do conceito vida em bioética e suas interfaces

25 Homenagem Henrique Rattnner Falecimento no dia 9/6/2011 Rattner, H. Água: para a sobrevivência da humanidade* espacoacademico.com.br (Abr, 2007)

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