PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARÃO - RS. HARDWARE Pág.: 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARÃO - RS. HARDWARE Pág.: 1"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO Este material foi elaborado pensando em auxiliar a todos os concurseiros. Trataremos de diversos tópicos dentro da informática, alguns bastantes técnicos e outros até mais práticos, mas o nosso objetivo, independentemente do assunto, é tratar a todos de uma maneira objetiva e direta, tentando repassar a vocês o conhecimento suficiente para escapar das pegadinhas e conseguir êxito no seu objetivo. Para tanto já quero deixar claro que muitas vezes a informática cobrada em uma prova, pode ser apresentar um pouco diferente daquela aprendida em uma faculdade ou até aquela aplicada diariamente em seu trabalho, e aí que está o real propósito deste material: trazer a todos conceitos, dicas, macetes que possam ser aplicados em provas de maneira fácil. O que é informática? é a ciência que estuda os dados e suas transformações em informações, buscando formas de agilizar cada vez mais tal processo. Também se preocupa com a segurança e a precisão dessas informações. Curiosamente, a palavra informática vem do francês: information automatique, que quer dizer informação automática. E onde entra o computador? O computador é basicamente uma máquina, eletrônica, automática, que lê dados, efetua cálculos e fornece resultados. Ou seja, máquina que recebe dados, compara valores, armazena e move dados; portanto trabalha com dados e estes bem colocados tornam-se uma informação. Existem diversos tipos de computadores organizados por tamanho (porte) ou por funcionalidade, ao lado apresentamos alguns tipos: Supercomputador Mainframe Servidores WorkStation PC Notebook Palmtop Esse tipo de computador pode custar centenas de milhares ou até milhões de dólares. Apesar de muitos supercomputadores serem formados por sistemas únicos, grande parte é formada de múltiplas máquinas de alto desempenho trabalhando em paralelo como um sistema único. Conhecidos dos anos 70, eram computadores de grandes empresas, realizando grandes tarefas e ocupando espaços formidáveis, como salas inteiras. Um computador aperfeiçoado para prover serviços para outros computadores em uma rede. Geralmente possuem processadores poderosos, grande quantidade de memória e discos rígidos enormes. Computador de mesa que tenha um poderoso processador, memória e capacidade ampliada para executar um grupo especial de tarefas, como gráficos 3D ou desenvolvimento de games. Também chamado de computador pessoal, são as máquinas que encontramos na maioria dos lares e empresas. Hoje este tipo de máquina possui um grande poder de processamento. Computador portátil, apresenta os mesmos recursos dos PCs normais com a vantagem de você poder transportar em viagens, é também chamado de laptop. São computadores integrados e compactos que geralmente usam memória flash em vez de disco rígido (HD). Esses computadores geralmente não possuem teclados, mas sim uma tela sensível ao toque, tecnologia usada para a entrada de dados. Palmtops são geralmente menores do que um livro de bolso, e muito leves, com uma bateria de duração razoável. HARDWARE Pág.: 1

2 O computador, independente do tipo, tem a função de trabalhar (processar) as informações, mas para tanto, temos que alimentá-lo com dados e aguardar o retorno das informações processadas. Acabamos de descrever o princípio básico de todo o processamento, observe o esquema: Mais a frente você irá perceber que, para que o processamento possa ocorrer, o trabalho não é realizado apenas por elementos físicos (Hardware), existe também a participação de elementos lógicos (Software). É justamente a união dos elementos físicos com os elementos lógicos que tornam a sua máquina útil e produtiva e não é só isto deve existir toda uma compatibilidade entres estes dois para que se possa tirar o maior proveito possível desta máquina. Hardware x Software CURIOSIDADES E o que vem a ser firmware? Firmware é uma combinação de hardware e software. São memórias de computador que tem programas ou dados gravados nelas. Em geral, estas memórias são do tipo ROM (Read-Only Memory ou Memória Somente de Leitura) que tem como característica principal não perder o seu conteúdo quando desligamos a máquina. Parece complicado, mas é só impressão. Firmware nada mais é do que uma espécie de programa (rotina), que fica gravado (armazenado) de forma fixa (não volátil) junto a memória principal (ROM) e tem como função dar início às instruções iniciais da máquina Exemplos de firmware: BIOS de PC que comanda o hardware entre a ativação e a carga do sistema operacional que estiver instalado. Normalmente ele testa a memória, inicia a placa mãe, placa de vídeo, HD e carrega o boot que encontrar nele. Dispositivos eletrônicos diversos (tudo que tem display, ou algum outro tipo de interatividade), desde um forno de microondas (digital), até um ipod ou um celular, todos eles mantêm o seu programa básico intacto, mesmo desligados por anos, assim sabem o que fazer quando ligados novamente. HARDWARE Como já foi comentado um computador é constituído por um conjunto de componentes interligados, composto por processadores, memória principal, registradores, terminais, impressoras, discos magnéticos, além de outros dispositivos físicos (Hardware). Para facilitar o nosso estudo, todos estes componentes serão agrupados em três subsistemas básicos: Unidade central de processamento Memórias principais Dispositivos de entrada/saída de dados. Neste capítulo vamos apresentar algumas características de cada subsistema e dos elementos que o compõem. Pode parecer algo muito técnico, e realmente é, mas a nossa intenção é tratar de forma objetiva algumas definições que normalmente são abordadas em questões de prova, e corrigir algumas falhas conceituais que possam existir. Processadores ou CPU Começamos já com um alerta, é muito comum alguns colegas confundirem CPU com gabinete (aquela caixinha que vai ao lado do monitor) e isto é um grande equívoco. Observe que processadores e CPUs (unidade central de processamento) são tratados como a mesma coisa em provas, estes são considerados o cérebro da máquina. Eles ficam responsáveis pelo processamento ou manipulação dos dados (manipular - guardem bem esta palavra). Atualmente os processadores mais usados nos microcomputadores são fabricados por duas empresas americanas: AMD K5 K6 INTEL PENTIUM PENTIUM MMX K6-2 PENTIUM II K6-3 PENTIUM III DURON CELERON SEMPRON CELERON D ATHLON 64 PENTIUM 4 ATHLON 64 X2 ATHLON 64 FX PHENOM FX PENTIUM D CORE 2 DUO CORE 2 QUAD HARDWARE Pág.: 2

3 Tecnologia Hyper-Threading (HT) A tecnologia Hyper-Threading permite que o processador se apresenta aos sistemas operacionais e aplicativos modernos como dois processadores virtuais. O processador usa recursos que não são usados com freqüência e tem uma saída muito maior no mesmo intervalo de tempo. Essa tecnologia foi criada pela INTEL. Dual-core Todo processador equipado com essa tecnologia possui dois núcleos de execução (dois processadores reais) ao invés da tecnologia HT (dois processadores virtuais). Com essa tecnologia o processador poderá executar aplicações simultaneamente. Os processadores Pentium D, Core 2 Duo e Athlon 64 x2 são exemplos de processadores que possuem essa tecnologia. Quad-Core Os processadores equipados com essa tecnologia possuem quatro núcleos de execução. Ex: Core 2 Quad (INTEL) e Phenom FX (AMD). Mais importante do que fabricantes é o conhecimento da velocidade, ou melhor, dizendo da freqüência com que o microprocessador executa as instruções. Esta informação geralmente aparece indicada junto ao modelo do processador: Ex.: Pentium IV de Para realizar um overclocking é necessário ter acesso ao programa básico que controla a placa mãe (SETUP) e, em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer mudanças físicas nos componentes da placa. Para entendermos bem no que consiste o overclocking, temos que ter a seguinte noção: O processador possui dois Clock s divididos em: CLOCK INTERNO: Todo processador tem uma freqüência (Clock) com que ele executa suas ações, neste caso, quando o processador trabalha internamente, ou seja, transformando dados em informações ele usa seu clock Interno que é sempre maior que o clock externo. Isso acontece porque o processador recebe os dados através de um barramento presente na placa-mãe que não tem condições de trabalhar na mesma velocidade interna do processador. Sendo assim, o processador quando se comunica com a placa-mãe opera a uma freqüência mais baixa para que essa comunicação seja possível, porém quando os dados chegam dentro do processador ele executa suas ações com seu clock Interno. O Clock Interno é múltiplo do Clock Externo. CLOCK EXTERNO: É a frequência utilizada pelo processador para se comunicar com a placa-mãe. Clock Interno = Clock Externo x Fator de Multiplicação. Ex: Pentium 4 de 3.2 GHZ (Clock Interno) com FSB 800 MHZ (Clock Externo), ou seja, se o FSB é de 800 MHZ significa dizer que seu fator de multiplicação é 4. Neste caso a técnica de overclocking pode tratar de aumentar a freqüência externa também conhecida como FSB (Front Side Bus) ou alterar o Fator de Multiplicação junto a Placa Mãe RESUMINDO: um processador vai ser mais ágil que outro em função da freqüência do seu CLOCK. Esta freqüência é medida em Hertz (oscilações por segundo), e já chegamos ao patamar dos GHz (Gigahertz). Na família AMD também há várias opções de clock para um mesmo modelo de processador: Athlon 1,3Ghz, Athlon 1,6Ghz, e assim por diante. Porém há uma pequena diferença na forma como a AMD resolveu apresentar o clock de seus processadores mais novos. Um processador Athlon XP não é apresentado assim: Athlon XP 1,4GHz, mas como um Athlon XP Isto significa que ele é superior a um Pentium 4 de 1,8GHz, embora sua freqüência real seja de 1,4GHz. Mas, como já foi comentado, não é comum a comparação entre fabricantes, mas até mesmo neste caso a nossa comparação será com relação ao clock (de um Athlon) e 1800 (de um Pentium), prevalecendo como melhor o Athlon XP Podemos aumentar esta freqüência? Quando um processador é comprado, ele vem de fábrica com sua freqüência já definida. Contudo, é possível alterar o clock de um processador através de um processo técnico chamado OVERCLOCKING. Esse processo consegue, com segurança, aumentos até 30% na freqüência original de fábrica. Mais do que isso, pode fazer o processador trabalhar a uma temperatura muito superior aos limites dele, fazendo-o travar constantemente e inviabilizando o uso do computador. Componentes da CPU Dentro da CPU encontramos alguns elementos que merecem nossa atenção, sendo assim vamos aos comentários: ULA: serve para efetuar operações de soma, subtração, multiplicação etc. Possui também a capacidade lógica que permite testar várias condições de processamento. ULA significa Unidade Lógica e Aritmética. UC: é responsável por sincronizar todos os processos da CPU e dos componentes do sistema, como a memória principal e os dispositivos de entrada e saída. Muitas vezes aparece o termo barramento de controle, responsável por criar uma espécie de controle de tráfego de informações. Barramento de Dados: por onde trafegam os dados manipulados pela CPU. Age com se fosse uma estrada, sua largura indica quantos dados podem ser manipulados simultaneamente pelo processador e também determina toda a arquitetura interna da CPU. Trata-se de um dos barramentos mais importantes e comentados em provas, quando se fala de uma estrutura de processador de 32 bits ou 64 bits, faz-se referencia a largura do barramento de dados. HARDWARE Pág.: 3

4 Barramento de Endereços: é por onde passam as informações de localização na memória. Entenda, por aqui não passam os dados manipulados, mas a informação de onde (endereços de memória) os dados manipulados serão armazenados. Quanto maior a largura do barramento de endereços, maior a quantidade de memória que o processador pode gerenciar. Registradores: são pequenos endereços de memória que se localizam dentro da CPU. Nos registradores é que são guardadas as informações importantes para o funcionamento da UC e da ULA. Por estarem dentro da CPU e pelo material de sua fabricação, os registradores são os tipos mais velozes de memória em um computador. OBSERVAÇÃO: Note que o tanto o barramento de dados como o barramento de controle a informação segue nas duas direções, já o barramento de endereços é uma via de mão única. Largura dos barramentos Pelo visto algumas coisas ainda não ficaram bem claras, o que vem a ser arquitetura 16, 32 ou 64 bits? Pensem o seguinte, atualmente a maioria de nossos processadores trabalha num padrão 32 bits, isto significa que as informações chegam até a CPU em blocos de 32 bits simultaneamente (lado a lado). Fazendo uma analogia: é como se existisse uma estrada larga o suficiente para que 32 carros estejam lado a lado, sendo que cada carro desses seria um bit (0 ou 1). De certa forma isto acaba influenciando na velocidade do processamento, quanto mais informações podem chegar, mais dados podem ser processados. Estes 32 bits referem-se à largura do barramento de dados interno do microprocessador. Alguns modelos mais modernos (e aí a AMD saiu na frente) já trabalham com uma arquitetura 64 bits. Ainda falando sobre arquitetura de processadores, outro comentário bastante interessante seria quanto aos processadores RISC ou CISC. Um processador com arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer) caracteriza-se por possuir poucas instruções de máquina, em geral bastante simples, que são executadas diretamente pelo hardware. Na sua maioria, estas instruções não acessam a memória principal, trabalhando principalmente com registradores que, neste tipo de processador, se apresentam em grande número. Estas características ajudam as instruções à serem executadas em alta velocidade. Os processadores CISC (Complex Instruction Set Computers) já possuem instruções complexas que são interpretadas por microprogramas. O número de registradores é pequeno e qualquer instrução pode referenciar a memória principal. RESUMINDO: os computadores CISC são a base da nossa computação. Ou seja, todos os processadores para PCs, foram um dia exclusivamente CISC. Os processadores RISC são usados em computadores mais velozes, como algumas máquinas usadas em efeitos especiais de cinema e TV. Hoje em dia nossos processadores Intel e AMD são híbridos, o que significa que lêem as instruções complexas (CISC) enviadas pelos programas e as quebram em instruções reduzidas (RISC) para serem executadas em seu núcleo. Estes conceitos são bastante técnicos, mas geralmente em prova a cobrança refere-se a quem é o mais rápido ou qual teria o poder de trabalhar com informações mais complexas. Para simplificar este confronto apresentamos abaixo um macete destacando as características de cada tipo de arquitetura. MACETE PARA A PROVA CISC RISC OPERAÇÕES MAIS OPERAÇÕES MAIS LENTAS RÁPIDA INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES SIMPLES COMPLEXAS QTD MAIOR DE QTD MENOR DE INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES TAMANHO VARIÁVEL DE TAMANHO FIXODE INSTRUÇÕES. INTRUÇÕES Pessoal, até agora comentamos muitos sobre processadores, mas existem outros elementos a serem descritos, como, por exemplo, as memórias. HARDWARE Pág.: 4

5 E o que vem a ser memória? Memória é todo o local no seu computador onde é possível armazenar dados. Um computador possui diversos tipos de memórias, desde as permanentes até aquelas que não duram muito tempo, cada qual com sua função definida. Eis alguns tipos de memórias para computador, classificados de acordo com sua mídia (meio de armazenamento): Memórias Semicondutoras: são aquelas em que as informações são armazenadas em chips através, normalmente, da existência de corrente elétrica. Ex.: Memória RAM, ROM, EPROM, Memória Cache, entre outras. Memórias Magnéticas: são utilizadas para armazenar dados em sua superfície magnetizável. As informações são, na verdade, pulsos magnéticos de pequenos ímãs existentes na memória. Ex.: disquete, fitas K7, discos rígidos. Memórias Ópticas: são as memórias que guardam os dados na forma de materiais capazes de refletir a luz. Todos os discos que usam laser para a leitura de dados são memórias ópticas. Ex.: CD, DVD. Além da divisão quanto a forma de armazenamento, podemos também dividir as memórias em Principais e Secundárias. Memórias principais A memória principal, também conhecida como memória primária ou real, é o local onde os dados são inicialmente guardados, esperando o momento de sofrerem um processamento e cujos resultados serão também armazenados. O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado através de especificações de um número chamado endereço. O endereço é uma referência única que podemos fazer a uma célula de memória. Quando um programa deseja ler ou escrever um dado em uma célula, deve primeiro especificar qual endereço de memória desejado, para depois realizar a operação. Atualmente existem dois tipos de memória principal: RAM e ROM. Ambas, são memórias semicondutoras (dispositivos na forma de chips de silício). RAM RANDOM ACESS MEMORY Este tipo de memória fornece armazenamento temporário para os dados que o microprocessador manipula (é como se fosse o bloco de rascunho do microprocessador). Nessa área ficarão os programas ou dados criados pelo programas. Porém, ela é volátil e quando desligamos o microcomputador os dados são perdidos, esta é uma das características mais cobrada em prova. Capacidade da RAM A capacidade da memória varia de computador para computador, visto que o usuário ao comprar o seu computador poderá optar por diversos valores para essa memória e mesmo depois poderá aumentar esta quantidade, esta melhoria na parte física chamamos de upgrade. Os valores mais comuns, atualmente, são 128MB, 256MB, 512MB e até 1GB para cima. Há computadores mais antigos que apresentam valores menores para a RAM, bem como há usuários exigentes que colocam memórias de valores maiores em seus micros. DICA: Para que o aluno sempre se mantenha atualizado e saiba o que o mercado esta adotando como padrão é fundamental saber avaliar um anúncio de uma loja ou dos classificados (entender as configurações apresentadas). Tipos de RAM Há muitos tipos de memória RAM, especialmente se compararmos a maneira como foram fabricadas e os componentes que as formam. SRAM (RAM ESTÁTICA) é um tipo de memória RAM que armazena os dados binários (zeros e uns) em pequenos circuitos chamados FLIP-FLOPS (conjunto complexo de transistores que realizam operações lógicas). Pelo fato desta memória ser complexa, ela é usada em pouca quantidade em um computador. DRAM (RAM DINÂMICA) é uma memória RAM que armazena seus bits como cargas elétricas em capacitores (componentes elétricos que funcionam como pequenas pilhas, armazenando carga elétrica). Por ser uma memória mais simples de fabricar que uma SRAM, a DRAM é o tipo de memória mais usado em um computador. Entre as memórias DRAM existem alguns subtipos, o mais comum é o SDRAM - DDR (RAM dinâmica síncrona) ou simplesmente chamada memória DDR (Dupla Taxa de Dados). Devido a sua característica de poder trabalhar a uma dupla taxa de transferência a memória DDR e hoje em dia a DDR2 que trabalha a uma taxa quadruplicada, tornam-se uma cobrança comum em provas como um tipo de memória RAM rápida. A RAM influencia no processamento? Como a memória RAM é o principal depositório de informações da CPU, sua capacidade influencia de forma direta na velocidade de processamento do computador. Quanto mais memória RAM houver em um computador, mais tarefas ele pode realizar simultaneamente, porque cada vez que executamos um programa como o Word, o Excel e até mesmo o Windows, os dados destes softwares são armazenados na RAM enquanto eles estiverem em processamento. HARDWARE Pág.: 5

6 ROM READ ONLY MEMORY É uma memória que não pode ser alterada pelo usuário, normalmente sendo usada pelos fabricantes de equipamentos (computadores, celulares, microondas, DVD players, qualquer coisa) para armazenar o programa básico que determina o funcionamento do equipamento. A ROM é usada, em poucas palavras, para armazenar o comportamento básico de qualquer equipamento. A sua principal característica é: NÃO PODE SER ALTERADA pelo usuário. Quando falamos em alteração, entendemos: inclusão, exclusão ou modificação dos dados. Dentro da memória ROM do micro estão gravados três programas: BIOS, POST e Setup. O POST (Power On Self Test) é o autoteste que o micro executa sempre em que é ligado (contagem de memória, etc). O setup é o programa de configuração da máquina, e é através dele que configuramos o tipo de disco rígido e outras opções relacionadas à configuração de hardware do sistema. A ROM também possui algumas variações e cada uma com características próprias, conforme relacionaremos a seguir: PROM (ROM Programável) é vendida vazia (virgem). Pode ser gravada uma vez por equipamentos gravadores especiais (chamados de gravadores de PROM). EPROM (ROM apagável e programável) é fabricada vazia e pode ser gravada e apagada por meio de luz ultravioleta. EEPROM (ROM apagável e programável eletricamente) é fabricada vazia e pode ser gravada e apagada por meio de aumento da tensão elétrica em seus conectores. Memória Flash (FEPROM) parecida com a EEPROM, mas consome menos energia elétrica e não necessita do aumento de tensão para ser apagada/gravada. É muito usada em cartões de memória de máquinas fotográficas digitais. CACHE Quando falamos em cache entramos numa grande polêmica, muitos autores classificam este tipo de memória como sendo secundária e outros como intermediária. Como na verdade existem diversos tipos de cachê, todos podem estar corretos e isto acaba gerando uma confusão maior ainda em algumas provas. Sendo assim o mais comum é classifica-la como intermediária, mas alerto aos colegas que dependendo do tipo e de como a questão aborda, poderemos também classificá-la como secundária ou principal. Acredito que no decorrer das explicações as coisas irão clareando. O objetivo da cache é armazenar os dados para trabalho (assim como a RAM) só de que de uma maneira mais rápida. É claro que ela não trabalha o mesmo volume de dados, seu tamanho é bastante reduzido (é uma memória cara) e por isto ela acaba trabalhando os dados utilizados com freqüencia. Imagine a memória RAM como uma mesa do outro lado da sala. Quando você vai pegar uma informação lá, por exemplo, um número de telefone, você vai anotá-lo para trazê-lo para sua mesa. Por quê? Se você precisar do mesmo número de telefone outra vez, não vai precisar se levantar e buscá-lo na outra mesa, só precisa ler no papel perto de você. Nesta analogia a RAM é a mesa longe, a cache é o pedaço de papel onde o dado foi anotado. Até aqui parece tudo tranqüilo, o problema surge quando começamos a relacionar os diversos tipos de cache. Existem tres níveis de memória cache, a L1 (Nível 1), L2 (Nível 2) e L3 (uma atualização do Nível 1 ou podemos chamar de Nível 3). A cache L1 é o nível mais próximo da CPU, portanto é, das caches, a mais rápida. A cache L1 fica localizada dentro do próprio invólucro do microprocessador (ou seja, dentro do CHIP), assim nós a classificamos como memória interna. A cache L1 vem em menor quantidade que as demais memórias, por ser a mais rápida e, conseqüentemente, mais cara. A cache L2 era localizada, em alguns computadores, na placa-mãe, como uma série de chips de armazenamento (quase que uma expansão da RAM, inclusive você pode ouvir falar o termo SRAM), normalmente classificada como memória externa. Hoje em dia, não é muito comum encontrar placas-mãe com chips de cache L2, isso porque os próprios processadores já trazem dentro de si a cachê L2, bem como trazem a L1. Alguns processadores como k6-3 e o Pentium Xeon utilizam também um tipo de memória denominada cache L3 podendo esta chegar a 2MB. Como podemos ver a função e características da cache não mudam, o problema todo fica por conta da sua localização e, por conseqüência, a necessidade de classificá-la como primaria, secundária ou intermediaria. Como sua função é a de auxiliar no transporte (agilizar) dos dados entre processador e RAM, podemos classificar como principal, como ela pode se apresentar junto ao processador ou mais próximo a RAM podemos trata como intermediária. Cache pode ser memória secundária? É mesmo, já ia esquecendo. Você também vai encontrar uma pequena quantidade de cache junto ao disco rígido, esta também apresenta características semelhantes apesar de funcionar de uma forma um pouco diferente do cache da memória RAM. Este cache pode ser de 512 KB, 1 MB, 2 MB, ou até mais, dependendo do modelo. Apesar do seu tamanho reduzido, ela consegue acelerar bastante as operações de leitura de dados. Claro que quanto maior e mais rápido for o cache, maior será o ganho de performance. HARDWARE Pág.: 6

7 No cache de disco (termo usado para designar a cache do HD) ficam armazenados também últimos dados acessados pelo processador, permitindo que um dado solicitado repetidamente possa ser retransmitido a partir do cache, dispensando uma nova e lenta leitura dos dados pelas cabeças de leitura do HD. Este sistema é capaz de melhorar assustadoramente a velocidade de acesso aos dados quando estes forem repetitivos, o que acontece com freqüência em servidores de rede ou quando é usada memória virtual. VIRTUAL A memória Virtual é um pedaço do espaço livre do HD (Disco Rígido) que é reservado pelo sistema operacional a título de prevenção. Essa reserva é feita quando o Windows é carregado (inicialização), mas a área em si de memória virtual só será utilizada quando necessário. Cuidado para não confundir virtual com cache, a virtual não existe fisicamente, você ao comprar um equipamento não sai pedindo ao vendedor que você quer um tanto de memória virtual para o seu equipamento. Então de onde ela vem? Na verdade o próprio sistema operacional identifica o sufoco da RAM e, para auxiliar, ele pede emprestado ao HD um pouco de memória na intenção de socorrer a RAM. O grande lance da memória virtual é que, quando a memória Principal (física ou real) estiver cheia, o Windows começará, então, a fazer escritas na RAM não de dados, mas de endereços que deverão ser localizados no Disco (na memória Virtual). Em outras palavras: os dados e instruções dos programas são armazenados no DISCO (na memória virtual) e ficam, na RAM real, apenas os endereços que apontam para tais dados. Ao conjunto formado pelas memórias RAM, ROM, cache e virtual damos o nome de Memórias Principais. Mas o computador também possui outro conjunto de memórias denominado Memórias Auxiliares, Secundárias ou de Armazenamento, mas estas nós vamos abordar no nosso próximo tópico: Dispositivos de entrada e saída de dados. ENTRADA Teclado: é o equipamento que permite a inserção de dados através da digitação. É conhecido como periférico padrão de entrada. Ou seja, o computador não pode funcionar sem ele. Mouse: é o equipamento que movimenta o ponteiro na tela. Ao mover o mouse por uma superfície plana, seus sensores (que podem ser mecânicos ou ópticos) enviam sinais elétricos deste movimento e o computador os traduz em movimentos da setinha na tela. Scanner: é usado para capturar dados impressos e transformá-los em dados digitais de imagem. Seu uso é muito comum entre profissionais do ramo de design, propaganda, arquitetura etc. O que é OCR? Trata-se de um programa geralmente associado aos scanners, sua finalidade é tratar o reconhecimento óptico de caracteres, gerando com isto arquivos em formato texto. A sua utilização se torna bastante útil para minimizar o esforço da redigitação de textos já existentes. SAÍDA Monitor e placa de Vídeo: são considerados os principais meios de saída de dados e informações de um microcomputador. Os monitores se apresentam em diversos modelos e com padrões variados, alguns inclusive já obsoletos como CGA, EGA, VGA (que não convém perder tempo comentando), e SVGA que são usados atualmente. O padrão SVGA (Super VGA) é uma evolução do VGA capaz de operar tanto nas resoluções mais antigas (como 320x200 e 640x480), como em resoluções mais altas (800x600 e 1024x768), e com alguns milhões de cores. E o que vem a ser resolução? A resolução de um monitor é expressa em pixels (também chamado de tríade), trata-se de 3 pontos coloridos (red vermelho, green verde e blue azul, daí vem o termo RGB que aparece em algumas placas de vídeo), que estão distribuídos em colunas e linhas (640x480, 800x600). A relação é direta, quanto maior a quantidade de pixels maior é a qualidade da imagem. Outro fator que influencia na qualidade final da imagem apresentada é a distância entre estes pontos, essa distância é chamada DOT PITCH. Dispositivos de Entrada/Saída Segundo o diagrama de funcionamento de um computador, necessitamos de equipamentos capazes de fazer a informação entrar na CPU e sair dela para o mundo real. Por estarem auxiliando a CPU no seu trabalho, digamos, ao redor dela, na periferia da mesma, esses equipamentos são também chamados periféricos de entrada e saída. Eis alguns dos mais comuns periféricos: PIXEL DOT PITCH CUIDADO Quanto menor for a distância dos pontos melhor será a qualidade da imagem, então aqui a relação é inversamente proporcional. Atualmente um monitor comum possui um dot pitch de 0,28 mm, é claro que podemos encontrar alguns modelos de alta qualidade com 0,26 ou 0,25mm. HARDWARE Pág.: 7

8 E onde entra a placa de vídeo? A placa de vídeo seria o equipamento que fala diretamente com o monitor e desenha tudo que esse apresenta, sendo assim é a placa de vídeo quem define a qualidade da imagem primariamente. Um dos requisitos de hardware a que uma placa de vídeo deve atender para possibilitar o uso de maiores resoluções e maior número de cores é possuir memória de vídeo em quantidade suficiente. Atualmente encontramos placas de vídeo de altíssimo desempenho, com até 128 MB de memória, processador exclusivo para realização de processamento de gráficos e imagens, além de inovações tecnológicas que tornaram estes dispositivos capazes de reproduzir imagens com resolução acima de 1600x1280 e chegam até 32 milhões de cores. Novas Tecnologias Em Monitores LCD (Monitor de cristal líquido) é formado por dois vidros que têm, entre eles, uma camada de cristal líquido. Em cada ponto que forma a imagem há um transistor ligado ao vidro interno. O impulso elétrico faz com que o cristal líquido se reorganize, deixando a luz passar e formando a imagem. CUIDADO Alguns monitores podem ser considerados como sendo periféricos tanto de entrada como de saída, são os chamados sensíveis ao toque (touchscreen), muito utilizados em caixas de auto-atendimento na área bancária. Varredura Os monitores de CRT possuem uma característica interessante: os feixes de elétrons são disparados de cima para baixo e repetem esse movimento diversas vezes por segundo. Esse processo é chamado de VARREDURA e esta pode ser classificada, basicamente, de duas formas: Entrelaçada, e Não-Entrelaçada. A primeira desenha a tela disparando os raios alternadamente, desenhando primeiro as linhas ímpares depois as linhas pares, o que gera uma pequena tremulação na tela que acaba causando cansaço na vista do operador. Esta cintilação não fica visível ao olho humano, mas ao filmar uma tela de um computador, a câmera torna esta cintilação perceptível (seria aquela lista que fica passando na tela). Já os monitores não-entrelaçados (atualmente os mais usados) desenham as imagens linha por linha, evitando tal cintilação (também chamado de flicking). Em provas é comum questionar qual monitor melhor, os entrelaçados ou os não-entrelaçados. Para quem desconhece o assunto fica difícil arriscar que o não seria melhor, a própria palavra não já traz um carma negativo, mas como descrevemos acima, pelo fato de não causar o flicking os não-entrelaçados são melhores. Impressora: é o equipamento que permite que nossos trabalhos sejam postos em papel. Há vários tipos e modelos de impressoras atualmente no mercado, mas podemos destacar alguns apenas para fins de estudo (sempre relacionando tipos, já que modelos não são importantes para concursos). Matricial: Sua técnica de impressão se dá por meio de agulhas dispostas em uma matriz, essas agulhas batem numa fita (como na máquina de datilografia) e essa fita, por sua vez, é empurrada contra o papel. Neste tipo de impressão, HÁ CONTATO FÍSICO COM O PAPEL (impressão por impacto). Jato de Tinta: São as mais comuns hoje em dia. Seu sistema de impressão se baseia em pequenos reservatórios de tinta (cartuchos) que cospem a tinta em pontos definidos do papel. Laser: Usa um feixe de raio laser para desenhar o objeto a ser impresso em um rolo coberto com um pó chamado tonner. Térmica: Aqui a idéia é causar a impressão através do aquecimento do papel. O papel a ser utilizado é um papel especial, sensível ao calor. Isto causa um problema, pois torna-se uma impressão não durável, com o passar do tempo ela vai perdendo sua qualidade. Assim, jamais veremos a impressão de documentos oficiais neste tipo de impressora. Plotter: Utilizadas na execução de gráficos, mapas e desenhos de engenharia. Com a evolução da tecnologia de impressão e a redução de seu custo, vem sendo utilizada para impressão de grandes cartazes na editoração eletrônica. A característica marcante deste tipo de impressora é justamente o tamanho de suas impressões. Cera: Semelhante à jato de tinta, só que a impressão é causada pela aplicação de uma fina camada de cera, dando um acabamento fantástico a impressão. Em provas é muito comum relacionar este tipo de impressora à melhor qualidade de impressão, isto devido à qualidade do acabamento final, que é semelhante a de uma capa de revista ou uma foto.` CUIDADO Pode parecer estranho, mas existem algumas matriciais que podem imprimir colorido, neste caso a fita usada apresenta faixas coloridas. ENTRADA E SAÍDA Modem: é um equipamento de comunicação que permite que dois computadores fiquem conectados (troquem informações) através de uma linha telefônica. Isto ocorre através da tradução dos pulsos elétricos digitais (existentes no interior do computador) em variações elétricas analógicas (forma de transmissão dos dados na linha telefônica) e vice-versa. Atualmente, os modems atingem uma taxa de transferência de 56Kbps (Kilobits por segundo) Como são equipamentos de comunicação entre computadores, os modems devem seguir algumas regras de indústria para que modelos de diversos fabricantes consigam se entender. A maioria dos modems está sendo construída com o padrão de comunicação V.90, instituído pela ITU (União Internacional de Telecomunicações). Há bem pouco tempo, a ITU desenvolveu o sucessor do padrão V.90 - o V.92 que atinge transferências de dados um pouco superiores aos antecessores. HARDWARE Pág.: 8

9 Placa de Rede: permite a comunicação entre computadores não através da linha telefônica mas utilizando-se da estruturas de redes locais (casas e empresas). Esta tal rede local, também chamada LAN, exigirá certos equipamentos específicos, como cabos especiais, hubs, switches (todos a serem discutidos no capítulo sobre REDES). O padrão Ethernet define que a placa vai se conectar a uma velocidade (taxa de transferência) de 10 Mbps (Megabits por seg.). Outros padrões foram criados em sucessão a esse, veja a lista: Padrão Taxa transferência Ethernet 10 Mbps Fast Ethernet 100 Mbps Gigabit Ethernet 1000 Mbps O padrão usado hoje é o Fast Ethernet, no qual as placas de rede são construídas para atingir até 100 Mbps, mas é claro que um placa construída num padrão mais novo consegue se comunicar com placas mais antigas, mesmo se suas velocidades não forem iguais (baseia-se na taxa menor). Por essa razão, as placas de rede atuais vêm com a seguinte inscrição: Placa de Rede 10/100 (ou Placa Ethernet 10/100). Isso indica que a placa pode se conectar a 100 Mbps ou a 10 Mbps, dependendo da necessidade. MEMÓRIAS SENCUNDÁRIAS Alguns destes Dispositivos de Entrada e Saída de Dados, também são tratados como memória secundária. Estas são um meio permanente (não volátil) de armazenamento de programas e dados. Enquanto a memória principal precisa estar sempre energizada para manter suas informações, a memória secundária não precisa de alimentação. Os principais dispositivos de armazenamento de dados são: Disco Flexível ou Disquete: são feitos de material plástico recoberto por uma camada magnética. Podem ser de vários tipos e tamanhos. São meios de armazenamento magnético. O padrão de disquete utilizado atualmente possui a dimensão 3 ½ (polegadas) e capacidade de 1.44 MB, esta é o que nós chamamos de capacidade nominal, mas na verdade a sua capacidade de armazenamento é de 1.38MB. Entenda Esta Diferença DISQUETE DE 3½ CAPACIDADE 1.44 MB nominal 1.38 MB armazenamento 0.06 MB FAT Mas o que vem a ser FAT? FAT File Alocation Table (tabela de alocação de arquivos) é uma espécie de tabela de endereçamentos, nela ficam gravadas quais setores estão disponíveis e quais contêm dados de arquivos. Quando um disco é formatado, todos os setores estão disponíveis. Quando um arquivo é gravado, a FAT vai sendo alterada para indicar os setores ocupados por arquivos. O que é formatar? Formatar um disco (flexível ou rígido) é o procedimento de demarcar trilhas, dividir cada trilha em setores, agrupar os setores em clusters e criar a FAT. Diz-se que um disco é virgem quando ele não está formatado. HD: Hard Disk (Disco Rígido), também chamado de winchester, é um dos principais dispositivos de armazenamento de dados devido a sua grande velocidade de acesso e capacidade de armazenamento (20, 30, 40 e até mais de 200 GB). O HD é formado por cabeça de leitura, motor e discos (pratos compostos de vidro, alumínio ou cerâmica especial) revestidos por uma camada magnética, divididos, nas suas superfícies, em trilhas e cada uma destas é dividida em setores. A quantidade de trilhas e setores é variável. CD: é um disco cuja superfície é feita de material que reflete luz, para que os equipamentos de leitura, que usam laser, possam lê-los. O CD é, portanto, um disco de armazenamento óptico.`sua capacidade de armazenamento foi originalmente definida em 650MB, mas hoje existem CDs com até 700MB. Os equipamentos que lêem CD, também chamado de Drive de CD, tem sua velocidade de leitura medida como múltiplo de uma velocidade X padrão (X = 150Kbps). Portanto, há drives com 50X, 55X, 60X etc. Há três tipos de CDs, muito comuns hoje em dia, que devemos estudar: CD-ROM: é um disco que já vem gravado com informações de fábrica. A superfície do CD-ROM é montada numa chapa na fábrica, normalmente em vidro esculpido. Um CD-ROM não pode ser gravado pelos usuários, ele é gravado no momento da construção. A sigla CD-ROM significa CD Somente para Leitura. CD-R: é um disco que apresenta uma camada de resina na superfície. Essa camada de resina é queimada durante a gravação e, portanto, não pode ser usada para uma segunda gravação. O CD-R só pode ser gravado UMA VEZ. CD-R significa CD Gravável. CD-RW: chamado CD Regravável é um disco que permite sucessivas gravações, pela resina em sua superfície. O CD-RW é o potencial substituto do disquete, devido ao custo de fabricação, à capacidade e ao fato de permitir diversas gravações. DVD: armazena muito mais dados que o CD- ROM, sendo atualmente usado para armazenar filmes. Existem 4 tipos de DVD, que diferem na capacidade. O DVD 5 é capaz de armazenar 4.7 GB de dados ou 133 minutos de vídeo na resolução máxima. Hoje temos o DVD-R que permite gravação é claro que para tanto o usuário deverá ter um drive apropriado (Gravador de DVD). HARDWARE Pág.: 9

10 CUIDADO É muito comum você ouvir falar em prova ou anúncios de jornal sobre o CD-RW/DVD (COMBO), trata-se de um periférico usado para gravação e leitura de CDs permitindo apenas a leitura de DVDs um tipo de 2x1. BLU-RAY E HD-DVD : Com o advento da TV de alta definição (HDTV) a capacidade de armazenamento do DVD tornou-se insuficiente para este tipo de aplicação. Só para você ter uma idéia, duas horas de vídeo de alta definição com compactação de dados requer 22 GB de espaço em disco. Portanto, o que fazer para permitir o armazenamento de mais dados de modo a suportar a gravação de conteúdo de alta definição? É aqui que entram essas duas tecnologias Blu-Ray e HD- DVD que concorreram pela sucessão do DVD. No entanto em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a descisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD- DVD. O Blu-Ray ganhou assim a guerra contra o HD- DVD e é o novo sucessor do DVD. Na verdade, um disco Blu-Ray ou HD-DVD nada mais é do que um disco de DVD com capacidade de armazenamento mais elevada, permitindo a gravação de conteúdo de alta definição. É importante salientar que a principal motivação para a criação de um sucessor para o DVD foi o surgimento da TV de alta definição, que exige maior espaço de armazenamento em disco, coisa que o DVD não pode oferecer. A principal diferença entre os formatos é a capacidade de armazenamento, com vantagem para o Blu-ray, que armazena 25 GB em discos de uma camada (50 GB em Double Layer), contra 15 GB do HD-DVD de uma camada (30 GB em duas camadas). ZIP Disk: é um disquete que se diferencia pela sua capacidade de armazenamento, podendo armazenar a partir de 100 MB. Para utilizarmos este tipo de disquete também devemos possuir um drive apropriado, tratase do ZIP Drive. PENDRIVE: (Memory Key), são dispositivos que são conectados diretamente na porta USB e que possuem um pequeno "disco" interno com capacidade entre 64 MB e 512 MB nos modelos mais comuns à venda. São também conhecidos como minidrives. O nome pendrive é porque alguns modelos se assemelham a uma caneta e podem ser guardados no bolso. Fita DAT: é um cartucho de fita magnética usada para o armazenamento de dados digitais de computador. Estas fitas são muito utilizadas por grandes empresas para o armazenamento de dados de Backup (cópias de segrança), tanto por sua alta capacidade de armazenamento, quanto por sua segurança. Por serem muito utilizadas para gerar backups, as capacidades das fitas DAT acompanham a capacidade dos Winchesters. ESTRURURAS DE LIGAÇÃO Você deve estar se perguntando, nós já ouvimos falar de memórias, processadores e periféricos, mas parece que falta algo, como que estes hardwares se comunicam, de que maneira eles interagem. Realmente, até agora nós tratamos todas as estruturas de forma isolada, chegou o momento de ligarmos todos estes elementos, só que para isto falta relacionarmos alguns itens, como por exemplo: Placa-mãe: seu papel é fornecer uma maneira de os dispositivos periféricos do computador terem contato com o processador. A placa-mãe serve apenas de base, é simplesmente o local onde todos os equipamentos se encaixam. A placa-mãe é uma placa de circuitos composta de caminhos de dados (barramentos) e lacunas para encaixe de equipamentos (slots). Ela vem de fábrica quase nua, com alguns pequenos componentes. Mas para montar um computador, é necessário adquirir os outros equipamentos, que serão encaixados nos slots apropriados na placa-mãe. Os diversos tipos de equipamentos que se encaixam à placa-mãe na forma de outras placas são chamados de placas de expansão (é o caso do modem, placa de rede, placa de vídeo, placa de som, entre outros). Existem diversos modelos e marcas de placas-mãe no mercado, cada um com sua utilização específica. Por exemplo, há placas que só funcionam com processadores Pentium 4, há outras que só servem para Athlon e Athlon XP, assim por diante. Na hora de montar seu micro, se você é quem vai escolher o modelo da placa e do processador, verifique a compatibilidade entre eles. O que é uma placa-mãe On-board? Dá-se este nome a placa que já vem de fábrica com uma serie de acessórios, dispensando placas de expansão. Uma placa-mãe pode já vir com placa de som, placa de rede, modem e placa de vídeo, neste caso dizemos que esses equipamentos já se encontram on-board ( na placa ). Assim como existem placas On-board, existem outras que vem nuas as chamadas Off-board. Um ponto negativo para as placas-mãe On-board é que, pelo fato de haver diversos componentes já instalados e a placa não possuir muitos slots para expansão, há limitação na escolha de componentes. HARDWARE Pág.: 10

11 Outro fato ruim é que nem sempre os equipamentos que vêm junto com a placa-mãe têm boa qualidade. Por razões de custo, as fábricas escolhem equipamentos fracos, o que compromete o desempenho final da máquina. O suporte a novas tecnologias, as possibilidades de upgrade e, até certo ponto, a própria performance do equipamento são determinados pela placa mãe. Outra característica importante da placa-mãe é seu chipset. Chipset (ou conjunto de chips ) é uma série de pequenos circuitos que controla todo o fluxo de dados na placa-mãe. Atualmente há vários modelos de chipsets, fabricados por várias empresas. A maioria dos chipsets ainda é dividida em ponte norte e ponte sul, cada um com uma função: Ponte norte ou Northbridge é o chip maior, responsável pela maioria das funções: comunicação do processador com a memória RAM, barramentos AGP e PCI etc. Barramento Interno: é a conexão dos equipamentos para com a placa-mãe, vamos relacionar e apresentar as principais características dos barramentos internos mais cobrados em provas: ISA: Trata-se de uma barramento antigo, usado para encaixar placas de expansão, como modems, placas de som, placas de vídeo, entre outros. Sua largura é de 16 bits, este barramento foi substituído hoje em dia pelo barramento PCI. Outro fator que contribuiu para sua extinção é o fato de não suportar a tecnologia Plug And Play. PCI: É o barramento usado na maioria dos micros hoje em dia em substituição ao ISA. Sua função é a mesma podendo conectar placas de expansão, como Modems, placas de vídeo, placas de rede, placas de som, e qualquer outra placa que se queira. Uma das vantagens com relação ao seu antecessor é o fato de trabalhar a uma largura a partir de 32 bits e permitir o recurso Plug And Play. AGP: Usado apenas para conectar PLACAS DE VÍDEO, sua largura é de 32 bits e também aceita o recurso Plug And Play. Southbridge ou ponte sul é o chip menor, encarregado de funções "menos essenciais", como controlar as interfaces IDE e o barramento ISA da placa mãe, assim como as portas seriais, paralela, USB, teclado etc. VERSÕES AGP TAXA DE TRANSFERÊNCIA AGP 1X 266 MB/S AGP 2X 533 MB/S AGP 4X 1066 MB/S AGP 8X 2133 MB/S IDE: Usado para conectar as unidades de armazenamento internas (HD, Drive de CD, Gravadores de CD, Drives de DVD etc.) à placa-mãe do computador, possuem uma largura de 32 bits. Um único barramento IDE permite a conexão de apenas dois desses equipamentos. Mas como é comum, em um computador, haver dois barramentos IDE (chamados de IDE primário e IDE secundário), o total de equipamentos de armazenamento interno chega a 4 (quatro). Serial ATA (SATA): Este novo padrão vêm substituindo as interfaces IDE atuais como meio de conexão de HDs e gravadores de DVDs. O Serial ATA é um barramento serial que utiliza cabos de 4 vias, com conectores minúsculos, ao contrário dos cabos de 80 vias utilizados pelas interfaces ATA 66 ou ATA 100 atuais. A primeira geração de interfaces serial ATA é capaz de transmitir dados a 150 MB/s e a segunda versão é capaz de transferir a uma taxa de 300 MB/ s. HARDWARE Pág.: 11

12 SCSI: Permite a conexão de Discos, como o IDE, impressoras e scanners de alta velocidade. Trata-se de um barramento muito caro, normalmente são usados no mercado de servidores de rede, sendo incomuns em computadores caseiros. Além disso, dá pra conectar até 15 equipamentos em um único SCSI. E como isto cai em prova? Já está se tornando uma hábito, podemos observar que as provas adoram confrontar elementos que possuem a mesma função, assim algumas comparações se tornam comuns, como por exemplo: ISA x PCI PCI é barramento atualmente utilizado, trabalha a taxas a partir de 32bits. PCI x AGP AGP é um barramento voltado para placas de vídeo, não que tenhamos placas padrão PCI mas as placas padrão AGP trabalham com um resultado bem superior. I IDE x SCSI SCSI permite a conexão de até 15 equipamentos isto o torna um barramento caro nada comum em equipamentos caseiros. Como podemos observar, as comparações cobradas em prova recaem nas características marcante de cada elemento. Podemos também notar que aos poucos as provas começam a cobrar novos tipos de barramento, sendo assim acho interessante comentarmos sobre o barramento PCI Express. PCI Express: Como as aplicações em 3D exigiam taxas maiores, o barramento AGP foi inserido no mercado, oferecendo taxas que vão de 266 MB por segundo (no padrão AGP 1X) à 2128 MB por segundo (no padrão AGP 8X). Praticamente todas as placas-mãe com suporte a AGP só possuem um slot desse tipo, já que o mesmo é usado exclusivamente por placas de vídeo. O problema é que, mesmo oferecendo velocidades acima de 2 GB por segundo, o slot AGP 8x não suportará aplicações que estão para surgir e que precisam de taxas ainda maiores. Além disso, tais aplicações poderão ter outros requisitos que o AGP não oferece. Ainda, é necessário considerar que, apesar do AGP ter vantagens bastante razoáveis, seu uso é destinado apenas às aplicações de vídeo. Acontece que som e rede, por exemplo, também evoluem. Na busca de uma solução para esses problemas, a indústria de tecnologia trabalhou (e trabalha) no barramento PCI Express, cujo nome inicial era 3GIO. Trata-se de um padrão que proporciona altas taxas de transferência de dados entre o computador em si e um dispositivo, por exemplo, entre a placa-mãe e uma placa de vídeo 3D. A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X, se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados. Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de 250 MB por segundo, um valor bem maior que os 132 MB do padrão PCI. Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000 MB por segundo. Certamente, com o passar do tempo, esse limite aumentará. A tabela abaixo mostra os valores das taxas do PCI Express comparadas às taxas do padrão AGP: AGP 1X: 266 MBps PCI Express 1X: 250 MBps AGP 4X: 1064 MBps AGP 8X: 2128 MBps PCI Express 2X: 500 MBps PCI Express 8X: 2000 MBps PCI Express 16X: 4000 MBps Barramento Externo, conforme uma classificação mais didática que oficial, são aqueles que interligam a CPU aos equipamentos que se encontram fora do gabinete (como teclado, mouse, impressora etc.). 1- PS/2 2- USB 3- PARALELA 4- SERIAL Os barramentos externos são visíveis, como pequenos encaixes para os conectores dos equipamentos na parte traseira do gabinete, é freqüente o uso do termo porta para esses encaixes. Portanto, não é incomum ler porta PS/2, em vez de barramento PS/2. Vamos então aos diversos barramentos: Serial: Tem como objetivo ligar equipamentos de baixa velocidade, como monitor, teclado, mouse, e outros. Trata-se de um barramento antigo, sendo assim esse barramento não é plug and play, e quando se conecta algum componente a ele, o componente não é reconhecido pelo Windows, sendo necessário instalar manualmente o referido equipamento. HARDWARE Pág.: 12

13 Paralelo: Sua função é ligar componentes de maior velocidade que os ligados no barramento serial, como impressoras e scanners. PS/2: Usado para conectar mouse e teclado. Esse barramento não trabalha com o que nós chamamos de hot plug and play (reconhecimento com a maquina ligada, mas trabalha o plug and play durante o processo de inicialiização da máquina. USB: Permite conectar qualquer tipo de equipamento, substituindo a serial, PS/2 e paralela (porta universal). Este tipo de porta é bastante cobrada em prova, curiosidades como o fato de permitir a conexão de até 127 equipamentos simultaneamente e a característica de ser Hot Plug And Play (ou seja, qualquer equipamento conectado a esse barramento é imediatamente reconhecido) freqüentemente aparecem em forma de questões. USB 1.1: 12 Mbps (1,5 MB/s) USB 2.0: 480 Mbps (60 MB/s) PCMCIA: Este barramento é utilizado principalmente em Notebook e handhelds onde, na maioria das vezes, é o único meio de conectar placas de expansão. A principal vantagem dos dispositivos PCMCIA é o tamanho: todos possuem dimensões um pouco menores que as um cartão de crédito, apenas mais espessos. Atualmente é possível encontrar praticamente qualquer tipo de dispositivos na forma de placas PCMCIA: modems, placas de som, placas de rede, placas decodificadoras de DVD, cartões de memórias SRAM e memórias Flash e, até mesmo, discos rígidos removíveis. UNIDADES DE MEDIDA Em um computador existem diversos componentes e eles podem ter unidades de medida independentes de outros componentes. Acompanhe na listagem ao lado os vários componentes e suas respectivas unidades de medida: Item Unidade Mede Padrão Micro processador Disquete HD RAM Modem Impressora CD Leitor CD DVD MHz MegaHertz Velocidade MB MegaByte TB TeraByte MB MegaByte Kbps KiloBits por Seg DPI Pontos por Polegada MB MegaByte X=150 Kbps GB Gigabyte processar informações Capacidade armazenar informações Capacidade armazenar informações Capacidade armazenar informações Taxa de transfer. de dados Qualidade impressão Capacidade armazenar informações Taxa de transfer. da leitora Capacidade armazenar informações 400 a , GB a 2 TB 512 a a a > 4,6 Comparações tratando a capacidade de armazenamento são bastante freqüentes e para tanto se faz necessário o conhecimento de algumas unidades de medidas. Acompanhe na tabela abaixo algumas relações. TABELA DE CONVERSÃO 1 bit Digito binario (1 ou 0) 1 BYTE 8 bits 1 KILOBYTE 1024 BYTES 1 MEGABYTE 1024 KB 1 GIGABYTE 1024 MB 1 TERABYTE 1024 GB 1 PETABYTE 1024 TB FIREWIRE: Encontrado nos computadores mais novos, o barramento firewire é incrivelmente rápido. Um único barramento firewire também pode ser usado por vários equipamentos ao mesmo tempo, num total de 63 dispositivos por porta. Devido a sua alta velocidade geralmente ele é usado para conexão de equipamentos de vídeo. CUIDADO Não confundam FIREWIRE com firewall, este último atua como um controlador de tráfego. HARDWARE Pág.: 13

Informática. Aulas: 01 e 02/12. Prof. Márcio Hollweg. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Informática. Aulas: 01 e 02/12. Prof. Márcio Hollweg. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Informática Aulas: 01 e 02/12 Prof. Márcio Hollweg UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

COMEÇAM A SURGIR DÚVIDAS:

COMEÇAM A SURGIR DÚVIDAS: INTRODUÇÃO Olá pessoal, a proposta deste material não é formar técnicos na área de informática, mas sim repassar conceitos, macetes e dicas que auxiliem na preparação para concursos públicos. Peço desculpas

Leia mais

MODULO II - HARDWARE

MODULO II - HARDWARE MODULO II - HARDWARE AULA 01 O Bit e o Byte Definições: Bit é a menor unidade de informação que circula dentro do sistema computacional. Byte é a representação de oito bits. Aplicações: Byte 1 0 1 0 0

Leia mais

Universidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET

Universidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET Universidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET Hardware de Computadores Questionário II 1. A principal diferença entre dois processadores, um deles equipado com memória cache o

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Entendendo o Computador Componentes do Computador COMPONENTES DO COMPUTADOR Tabela ASCII A sigla ASCII deriva de American Standard Code for Information Interchange, ou seja, Código no Padrão Americano

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR Por: Pedro ( Lan House Viagem Virtual ) Sacie sua fome de conhecimento, veja em ordem alfabética os principais termos sobre hardware. Como muitos devem saber, os computadores

Leia mais

Hardware 2. O Gabinete. Unidades Derivadas do BYTE. 1 KB = Kilobyte = 1024B = 2 10 B. 1 MB = Megabyte = 1024KB = 2 20 B

Hardware 2. O Gabinete. Unidades Derivadas do BYTE. 1 KB = Kilobyte = 1024B = 2 10 B. 1 MB = Megabyte = 1024KB = 2 20 B 1 2 MODULO II - HARDWARE AULA 01 OBiteoByte Byte 3 Definições: Bit é a menor unidade de informação que circula dentro do sistema computacional. Byte é a representação de oito bits. 4 Aplicações: Byte 1

Leia mais

Microinformática Introdução ao hardware. Jeronimo Costa Penha SENAI - CFP/JIP

Microinformática Introdução ao hardware. Jeronimo Costa Penha SENAI - CFP/JIP Microinformática Introdução ao hardware Jeronimo Costa Penha SENAI - CFP/JIP Informática Informática é o termo usado para se descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo:

Leia mais

Fundamentos em Informática

Fundamentos em Informática Fundamentos em Informática 04 Organização de Computadores nov/2011 Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento Processador (ou microprocessador) responsável pelo tratamento

Leia mais

Componentes de um computador típico

Componentes de um computador típico Componentes de um computador típico Assim como em um videocassete, no qual é necessário ter o aparelho de vídeo e uma fita contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada

Leia mais

Curso Técnico de Nível Médio

Curso Técnico de Nível Médio Curso Técnico de Nível Médio Disciplina: Informática Básica 2. Hardware: Componentes Básicos e Funcionamento Prof. Ronaldo Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação

Leia mais

Componentes de um Sistema de Computador

Componentes de um Sistema de Computador Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o equipamento (parte física) SOFTWARE: Instruções que dizem o que o computador deve fazer (parte

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Processadores clock, bits, memória cachê e múltiplos núcleos

Processadores clock, bits, memória cachê e múltiplos núcleos Processadores clock, bits, memória cachê e múltiplos núcleos Introdução Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são chips responsáveis pela execução de cálculos, decisões lógicas e instruções

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 3.1 EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES A UCP tem duas seções: Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética Um programa se caracteriza por: uma série de instruções

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

TI Aplicada. Aula 03 Componentes Básicos Hardware e Rede. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 03 Componentes Básicos Hardware e Rede. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 03 Componentes Básicos Hardware e Rede Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.br Principais Componentes Barramentos Placa Mãe Processadores Armazenamento

Leia mais

Visão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias

Visão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias Visão Geral da Arquitetura de Computadores Prof. Elthon Scariel Dias O que é Arquitetura de Computadores? Há várias definições para o termo arquitetura de computadores : É a estrutura e comportamento de

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PROCESSADOR... 3 CLOCK... 4 PROCESSADORES COM 2 OU MAIS NÚCLEOS... 5 NÚCLEOS FÍSICOS E LÓGICOS... 6 PRINCIPAIS FABRICANTES E MODELOS... 6 PROCESSADORES

Leia mais

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória

Leia mais

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador

Leia mais

Informática para concursos

Informática para concursos Informática para concursos Prof.: Fabrício M. Melo www.professorfabricio.com msn:fabcompuway@terra.com.br Hardware Software peopleware Parte física (Tangível). Parte lógica (Intangível). Usuários. Processamento

Leia mais

AULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. gustavo.leitao@ifrn.edu.br. Disciplina: Professor: Email:

AULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. gustavo.leitao@ifrn.edu.br. Disciplina: Professor: Email: AULA 1 Disciplina: Informática Básica Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Estudo de caso Empresa do ramo de seguros Presidência RH Financeiro Vendas e Marketing TI CRM Riscos Introdução

Leia mais

Hardware de Computadores

Hardware de Computadores Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,

Leia mais

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com

Leia mais

ILHA I GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO CMS DISCIPLINA: Introdução à Computação MÓDULO II Memórias e Processamento

ILHA I GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO CMS DISCIPLINA: Introdução à Computação MÓDULO II Memórias e Processamento MÓDULO II Memórias e Processamento Esse módulo irá relatar sobre as memórias seus tipos e a ligação com os tipos variados de processamento. Leia atentamente todo o conteúdo e participe dos fóruns de discursão,

Leia mais

MEMÓRIA. 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2

MEMÓRIA. 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2 MEMÓRIA CONCEITO Bit- 0 1 Essência de um sistema chamado BIESTÁVEL Ex: Lâmpada 0 apagada 1 acesa 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2 A que se destina a memória: Armazenamento das instruções

Leia mais

R S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR

R S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR 19 Aula 4 Flip-Flop Flip-flops são circuitos que possuem a característica de manter os bits de saída independente de energia, podem ser considerados os princípios das memórias. Um dos circuitos sequenciais

Leia mais

Estrutura geral de um computador

Estrutura geral de um computador Estrutura geral de um computador Prof. Helio H. L. C. Monte-Alto Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 2.1 CONCEITO DE BIT O computador só pode identificar a informação através de sua elementar e restrita capacidade de distinguir entre dois estados: 0

Leia mais

Fundamentos de Hardware. 1. Placa Mãe

Fundamentos de Hardware. 1. Placa Mãe Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Fundamentos de Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Fundamentos de Hardware Os seguintes links representam

Leia mais

MOTAGEM E MANUTENÇÃO Hardware. Professor: Renato B. dos Santos

MOTAGEM E MANUTENÇÃO Hardware. Professor: Renato B. dos Santos MOTAGEM E MANUTENÇÃO Hardware Professor: Renato B. dos Santos 1 O computador é composto, basicamente, por duas partes:» Hardware» Parte física do computador» Elementos concretos» Ex.: memória, teclado,

Leia mais

Conceitos Básicos sobre Sistema de Computação

Conceitos Básicos sobre Sistema de Computação Conceitos Básicos sobre Sistema de Computação INFORMÁTICA -É Ciência que estuda o tratamento automático da informação. COMPUTADOR Equipamento Eletrônico capaz de ordenar, calcular, testar, pesquisar e

Leia mais

Aula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu.

Aula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu. Informática Informática Aula 02 Hardware Prof. Diego Pereira Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes Prof. Bruno Gomes Objetivos Conhecer os componentes do computador Entender

Leia mais

Processadores. Guilherme Pontes

Processadores. Guilherme Pontes Processadores Guilherme Pontes Já sabemos o básico! Como já sabemos, o processador exerce uma das mais importantes funções do computador. Vamos agora nos aprofundar em especificações mais técnicas sobre

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 4.1 HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS Qualquer PC é composto pelos mesmos componentes básicos: Processador, memória, HD, placa-mãe, placa de vídeo e monitor

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

frozza@ifc-camboriu.edu.brcamboriu.edu.br

frozza@ifc-camboriu.edu.brcamboriu.edu.br Informática Básica Conceitos Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.brcamboriu.edu.br Conceitos INFOR MÁTICA Informática INFOR MAÇÃO AUTO MÁTICA Processo de tratamento da informação

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Prof. Sandrina Correia

Prof. Sandrina Correia Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador

Leia mais

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Hardware X Software Memória do Computador Hardware X Software Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Conceitos básicos de informática O que é informática? Informática pode ser considerada como significando informação automática, ou seja, a utilização de métodos

Leia mais

16/09/2012. Agenda. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Curso Conexão Noções de Informática. Aula 1 Arquitetura de Computadores (Hardware)

16/09/2012. Agenda. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Curso Conexão Noções de Informática. Aula 1 Arquitetura de Computadores (Hardware) Curso Conexão Noções de Informática Aula 1 Arquitetura de Computadores (Hardware) Agenda ; Arquitetura do Computador; ; ; Dispositivos de Entrada e Saída; Tipos de Barramentos; Unidades de Medidas. Email:

Leia mais

Montagem e Manutenção de Computadores Aula1

Montagem e Manutenção de Computadores Aula1 Montagem e Manutenção de Computadores Aula1 Programa Instrutor Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática 18 de Maio de 2010 Programa Instrutor (Universidade Federal do Montagem Paraná,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio

ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio Memórias Memória: é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são, foram ou serão manipuladas pelo sistema. Em outras

Leia mais

Introdução a Ciência da Computação Conceitos Básicos de Sistema PROFESSORA CINTIA CAETANO

Introdução a Ciência da Computação Conceitos Básicos de Sistema PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução a Ciência da Computação Conceitos Básicos de Sistema PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução A informática é uma área que atualmente vem evoluindo muito rapidamente. A cada dia se torna mais importante

Leia mais

CENTRAL PRCESSING UNIT

CENTRAL PRCESSING UNIT Processador O processador, também chamado de CPU ( CENTRAL PRCESSING UNIT) é o componente de hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também transmite estas informações

Leia mais

Montagem e Manutenção (Hardware) Aula 01

Montagem e Manutenção (Hardware) Aula 01 Aula 01 1 Explique porque é importante saber Montagem e Manutenção de Computadores hoje? 2 Defina Hardware. 3 Explique Transistor. 4 Faça uma breve explicação da Evolução dos Hardwares usados nos computadores.

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

ROM e RAM. Memórias 23/11/2015

ROM e RAM. Memórias 23/11/2015 ROM e RAM Memórias Prof. Fabrício Alessi Steinmacher. Para que o processador possa executar suas tarefas, ele busca na memória todas as informações necessárias ao processamento. Nos computadores as memórias

Leia mais

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Hardware Definição de Computador Computador Digital Componentes Básicos CPU Processador Memória Barramento Unidades de Entrada e

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Correcção da ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas

Leia mais

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Hardware Avançado Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Avanços recentes em Processadores Chipsets Memórias Discos rígidos Microeletrônica Um processador moderno é formado por mais

Leia mais

MANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira

MANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira MANUTENÇÃO DE MICRO Mário Gomes de Oliveira 1 IRQ Pedido de atenção e de serviço feito à CPU, para notificar a CPU sobre a necessidade de tempo de processamento. 2 IRQ (Interrupt Request line ou Linha

Leia mais

sobre Hardware Conceitos básicos b Hardware = é o equipamento.

sobre Hardware Conceitos básicos b Hardware = é o equipamento. Conceitos básicos b sobre Hardware O primeiro componente de um sistema de computação é o HARDWARE(Ferragem), que corresponde à parte material, aos componentes físicos do sistema; é o computador propriamente

Leia mais

SISTEMAS INFORMÁTICOS

SISTEMAS INFORMÁTICOS SISTEMAS INFORMÁTICOS Nesta apresentação, aprenderá a distinguir Hardware de software, identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções. Hardware e Software Estrutura de

Leia mais

UCP. Memória Periféricos de entrada e saída. Sistema Operacional

UCP. Memória Periféricos de entrada e saída. Sistema Operacional Arquitetura: Conjunto de elementos que perfazem um todo; estrutura, natureza, organização. Houaiss (internet) Bit- Binary Digit - Número que pode representar apenas dois valores: 0 e 1 (desligado e ligado).

Leia mais

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM

Leia mais

Informática. Aulas: 01 e 02 Prof. Marcio Hollweg. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Informática. Aulas: 01 e 02 Prof. Marcio Hollweg. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Aulas: 01 e 02 Prof. Marcio Hollweg UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca Curso de Administração Pública QUESTIONÁRIO SUPLEMENTAR 01

Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca Curso de Administração Pública QUESTIONÁRIO SUPLEMENTAR 01 Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca Curso de Administração Pública Sistemas de Informação Gerenciais 2º Período 2013.2 QUESTIONÁRIO SUPLEMENTAR 01 FCC - 2013 - Banco do Brasil - Escriturário

Leia mais

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal

Leia mais

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Barramento Também conhecido como BUS É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos,

Leia mais

Técnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES

Técnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES Técnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES Processador... 2 Clock... 5 Multiplicador de clock / FSB... 6 Memória Cache... 6 Processador O processador é o cérebro do

Leia mais

Arquitetura de Von Neumann e os Computadores Modernos

Arquitetura de Von Neumann e os Computadores Modernos Arquitetura de Von Neumann e os Computadores Modernos Arquitetura de Computadores e Software Básico Aula 5 Flávia Maristela (flaviamsn@ifba.edu.br) Arquitetura de Von Neumann e as máquinas modernas Onde

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES

CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES Desktop: São os computadores pessoais, os PC s. São chamados de desktop por serem considerados micros de mesa, veja a figura ao lado. Muito cobrado em concurso é ter uma

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, DISCO RIGIDO OU WINCHESTER. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, DISCO RIGIDO OU WINCHESTER. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, Disco Rígido ou Winchester O disco rígido - ou HD (HardDisk) - é o dispositivo de armazenamento permanente de dados mais utilizado nos computadores. Nele, são armazenados desde

Leia mais

Infra-Estrutura de Hardware

Infra-Estrutura de Hardware Infra-Estrutura de Hardware P r o f. W i l t o n O. F e r r e i r a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l R u r a l d e P e r n a m b u c o U F R P E 1 º S e m e s t r e / 2 0 1 2 Conteúdo da aula Hardware

Leia mais

Processadores. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Processadores. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Processadores Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução O processador é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e tomadas de decisão de um computador. Também é chamado de cérebro do

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias

Leia mais

Aula 01 Introdução à Informática. Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br www.profbrunogomes.com.br

Aula 01 Introdução à Informática. Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br www.profbrunogomes.com.br Aula 01 Introdução à Informática Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br www.profbrunogomes.com.br Agenda da Aula Introdução à Informática; Dados x Informação; O Computador (Hardware); Unidades de medida.

Leia mais

Microinformática. Perguntas:

Microinformática. Perguntas: Microinformática UNICERP Disciplina: Informática Prof. Denis Henrique Caixeta Perguntas: Como foi a evolução da computação? Qual a função do computador? O que é Hardware? O que é Software? BIT, Byte, etc

Leia mais

Visão geral das placas-mãe

Visão geral das placas-mãe IDENTIFICAÇÃO DOS PRICIPAIS COMPONENTES DA PLACA-MÃE Professor Marlon Marcon Visão geral das placas-mãe Conhecida como: Motherboard Mainboard Responsável pela interconexão de todas as peças que formam

Leia mais

Sistema de Computação

Sistema de Computação Sistema de Computação Máquinas multinível Nível 0 verdadeiro hardware da máquina, executando os programas em linguagem de máquina de nível 1 (portas lógicas); Nível 1 Composto por registrados e pela ALU

Leia mais

Informática para Banca IADES. Hardware e Software

Informática para Banca IADES. Hardware e Software Informática para Banca IADES Conceitos Básicos e Modos de Utilização de Tecnologias, Ferramentas, Aplicativos e Procedimentos Associados ao Uso de Informática no Ambiente de Escritório. 1 Computador É

Leia mais

COMPUTADORES PC. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br 24/11/2009 CRONOGRAMA INFORMÁTICA - BANRISUL EDITAL

COMPUTADORES PC. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br 24/11/2009 CRONOGRAMA INFORMÁTICA - BANRISUL EDITAL CRONOGRAMA INFORMÁTICA - BANRISUL Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br AULAS 1 E 2 CONCEITOS BÁSICOS/HARDWARE AULA 3 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS AULA 4 EXCEL AULA 5 WORD AULA 6 CALC E WRITER AULAS

Leia mais

O quê um Processador e qual a sua função?

O quê um Processador e qual a sua função? O quê um Processador e qual a sua função? O processador é um chip de silício responsável pela execução das tarefas atribuídas ao computador. Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são responsáveis

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída Profª. Esp. Milena Resende - milenaresende@fimes.edu.br Introdução O uso apropriado da tecnologia pode garantir

Leia mais

Informática, Internet e Multimídia

Informática, Internet e Multimídia Informática, Internet e Multimídia 1 TIPOS DE COMPUTADOR Netbook Notebook Computador Pessoal 2 Palmtop / Handheld Mainframe TIPOS DE COMPUTADOR Computador Pessoal O Computador Pessoal (PC Personal Computer),

Leia mais

Apresentação. Conceitos Iniciais. www.profricardobeck.com.br. contato@profricardobeck.com.br. Apresentação & Introdução.

Apresentação. Conceitos Iniciais. www.profricardobeck.com.br. contato@profricardobeck.com.br. Apresentação & Introdução. Apresentação www.profricardobeck.com.br contato@profricardobeck.com.br Apresentação & Introdução Condicionamento Material Didático Site / E-mail Testes? Edital Conceitos Iniciais 1 Mensurando Dados Sistemas

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aulas 10 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Hardware

Leia mais

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre

Leia mais

Apresentação. Conceitos Iniciais. Apresentação & Introdução. www.profricardobeck.com.br. contato@profricardobeck.com.br.

Apresentação. Conceitos Iniciais. Apresentação & Introdução. www.profricardobeck.com.br. contato@profricardobeck.com.br. Apresentação Apresentação & Introdução Condicionamento www.profricardobeck.com.br contato@profricardobeck.com.br Material Didático Site / E-mail Testes? Edital Mensurando Dados Sistemas de numeração Conceitos

Leia mais

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo Se ouço o esqueço, se vejo recordo, se faço o aprendo Meios de Armazenamento Secundário Principais Dispositivos de Entrada Principais Dispositivos de Saída Outros Dispositivos de Entrada/Saída Meios de

Leia mais

Informatica. Prof: Marcio Data de impressão: 01/11/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com.

Informatica. Prof: Marcio Data de impressão: 01/11/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com. Informatica Prof: Marcio Data de impressão: 01/11/2009 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL

Leia mais

BITS E BYTES COMO O COMPUTADOR ENTENDE AS COISAS

BITS E BYTES COMO O COMPUTADOR ENTENDE AS COISAS BITS E BYTES COMO O COMPUTADOR ENTENDE AS COISAS Toda informação inserida no computador passa pelo Microprocessador e é jogada na memória RAM para ser utilizada enquanto seu micro trabalha. Essa informação

Leia mais

Estrutura de um Computador. Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP

Estrutura de um Computador. Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP Estrutura de um Computador Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP Hardware e Software HARDWARE: Objetos Físicos que compões o computador Circuitos Integrados, placas, cabos, memórias, dispositivos

Leia mais

ARTIGO IV PRINCIPAIS PARTES DA CPU

ARTIGO IV PRINCIPAIS PARTES DA CPU ARTIGO IV PRINCIPAIS PARTES DA CPU Principais partes da CPU: Nos primeiros computadores as partes da CPU eram construídas separadamente, ou seja, um equipamento fazia o papel de unidade lógica e aritmética

Leia mais

Introdução. Hardware (Parte II) Informações Adicionais. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação

Introdução. Hardware (Parte II) Informações Adicionais. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte II) Informações Adicionais Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br

Leia mais

CPU Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Prof. Pedro Neto

CPU Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Prof. Pedro Neto Fundamentos de Arquitetura de Computadores Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Conteúdo 4. i. Introdução ii. O Trabalho de um Processador iii. Barramentos iv. Clock Interno e Externo v. Bits do Processador

Leia mais