RESOLUÇÃO CRESS/MG Nº 5281/ de Janeiro de 2017.

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1 RESOLUÇÃO CRESS/MG Nº 5281/ de Janeiro de Institui o Programa Jovem Aprendiz no âmbito do Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais - CRESS 6ª Região e dá outras providências. O Presidente do Conselho Regional de Serviço social CRESS 6ª Região, no uso de suas atribuições legais e regimentais, - Considerando que a presente Resolução é de grande importância para o município de Belo Horizonte visando contribuir com o desenvolvimento escolar, familiar, social e de inserção dos adolescentes no mercado de trabalho; - Considerando que a presente Resolução compreende ajuda prestada aos jovens aprendizes para resolver problemas referentes à escolha de uma profissão ou ao processo profissional, levando-se em conta as características do menor e a relação com as possibilidades de mercado; - Considerando que o Programa Jovem Aprendiz abre espaço para a preparação pré-profissional, a qual deve incluir uma instrução geral e prática apropriada à idade dos jovens, para continuar e completar a educação recebida anteriormente; dar uma ideia do trabalho prático e desenvolver o gosto por ele e o interesse pela formação; revelar interesse, habilidades profissionais e favorecer a aptidão profissional ulterior; - Considerando que a formação profissional é o gênero e a aprendizagem, sua espécie. O Estatuto da Criança e do Adolescente define a aprendizagem como modalidade de formação técnico-profissional; - Considerando que através da presente Resolução o Conselho Regional de Serviço Social estará garantindo aos jovens aprendizes uma oportunidade de ingresso ao primeiro emprego e também contribuir com o aumento de renda das suas famílias trazendo grandes benefícios para o convívio social na sociedade local; - Considerando que o jovem que for participar deverá estar matriculado na escola, seja ela Ensino Fundamental, Médio, Técnico ou outros, e, que, além da oportunidade de emprego, tem como objetivo a formação desses jovens, para continuarem no mercado de trabalho; 1 de 13

2 - Considerando que o Conselho Regional de Serviço Social valoriza seus jovens e adolescentes dando oportunidade a eles, pois eles são o futuro da sociedade e que lhes serão proporcionados o desenvolvimento social e educacional, garantindo o cumprimento dos direitos fundamentais dispostos na Constituição Federal de 1988; - Considerando a autonomia administrativa do CRESS/MG, contida no Estatuto do Conjunto CFESS/CRESS Resolução CFESS nº 469/05 e o Regimento Interno do CRESS 6ª R., Resolução CFESS nº 470/05; - Considerando o disposto na Constituição Federal Art. 7º, inciso XXXIII quanto a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; - Considerando o disposto no art. 428 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho CLT que estabelece o Contrato de Aprendizagem e o Programa de Aprendizagem; - Considerando a Lei /2000 regulamentada pelo Decreto Federal Nº 5.598, de 1º de Dezembro de 2005, que regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências; - CONSIDERANDO a aprovação pela Diretoria em 17 de janeiro de 2017, "ad referendum" do Conselho Pleno do CRESS-MG, RESOLVE: Art. 1º. Fica autorizada a implantação, no âmbito desta autarquia, do Programa Jovem Aprendiz, executado diretamente por esta autarquia ou indiretamente em parceria ou contrato com entidades sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos da legislação aplicável em vigor. Parágrafo 1º. A execução direta implica na seleção dos jovens através de processo seletivo elaborado por esta autarquia, com sua contratação direta e anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social, assumindo o órgão todos os encargos, concessão de benefícios e obrigações previstas na CLT, Acordo Coletivo e Plano de Cargos em vigor para com os jovens aprendizes. Parágrafo 2º. A execução indireta implica na seleção de entidades sem fins lucrativos para realizar a seleção, contratação, gestão e capacitação dos jovens, assumindo as entidades contratadas todas as obrigações previstas na 2 de 13

3 legislação trabalhista, encargos e benefícios, junto aos jovens aprendizes, mediante contrapartida financeira desta autarquia. Parágrafo 3º. Para execução direta ou indireta deste programa, a autarquia deverá selecionar entidades aptas e autorizadas a realizarem o programa de aprendizagem com qualificação teórica e metódica técnico profissionalizante. CAPITULO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES Art. 2º. Aprendiz é o maior de 14 (quatorze) anos e menor de 24 (vinte e quatro) anos, que celebra contrato de aprendizagem nos termos do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Parágrafo Único. O trabalho do jovem aprendiz não poderá ser realizado em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que permitam a freqüência à escola. Art. 3º. Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz inscrito em programa de aprendizagem, uma formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. Art. 4º. Entende-se por formação técnico-profissional metódica, para efeitos do contrato de aprendizagem, as atividades teóricas e práticas metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de trabalho. Parágrafo Único. A formação de que trata o caput deste artigo realizar-se-á por programas de aprendizagem organizados e desenvolvidos sob a orientação e responsabilidade de entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e a educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme previsto no Decreto regulamentador. CAPITULO II OBJETIVOS, DIRETRIZES E ATRIBUIÇÕES Art. 5º. O Programa Jovem Aprendiz desta autarquia tem por objetivos: I. Proporcionar aos aprendizes inscritos formação técnico-profissional que possibilite oportunidade de ingresso no mundo do trabalho; 3 de 13

4 II. Ofertar aos aprendizes condições favoráveis para exercer a aprendizagem profissional e formação pessoal; III. Estimular a inserção, reinserção e manutenção dos aprendizes no sistema educacional, a fim de garantir seu processo de escolarização; IV. Oportunizar ao aprendiz a contribuição no orçamento familiar; V. Garantir meios que possibilitem ao aprendiz a efetivação do exercício da cidadania. Art. 6º. Para a consecução dos objetivos de que trata a presente Resolução fica, portanto, esta autarquia autorizada a celebrar contrato, acordo, ajuste, termo de parceria ou outro instrumento semelhante com entidades sociais sediadas no município, que assistam tais jovens, respeitadas as disposições das legislações existentes. Parágrafo único. Deverá ser firmado um Termo específico para cada entidade e com cada jovem aprendiz. Art. 7º. Fica sob a responsabilidade do Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais em parceria ou contrato com entidades sem fins lucrativos ou entidades autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego para formação profissional, a execução do Programa Jovem Aprendiz, com a finalidade de preparar, encaminhar e acompanhar estes jovens para a inserção no mercado de trabalho e cursos profissionalizantes. Art. 8º. O Programa de que trata esta Resolução será direcionado a adolescentes e jovens com idade entre 14 (quatorze) e 24 (vinte e quatro) anos, oriundos de famílias de baixa renda que estejam cursando a educação básica e atendam as seguintes condições: I. Ter concluído ou estar cursando a educação básica na rede pública municipal ou estadual (regular e supletivo ou especial), ou bolsista integral da rede privada; II. Não manter qualquer tipo de vínculo empregatício ou de prestação de serviço formal; III. Comprovar ser residente em municípios sede desta Autarquia. Parágrafo 1º. A idade máxima prevista no caput deste artigo não se aplica a aprendizes com deficiência. Parágrafo 2º. Ao aprendiz com idade inferior a 24 (vinte) anos é assegurado o respeito à sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Art. 9º. Dentre os jovens que atendam aos critérios descritos no artigo anterior, terão prioridade aqueles que se encontre em uma das seguintes condições: 4 de 13

5 I. Sejam provenientes de famílias abaixo do nível de pobreza ou sem renda; II. Que estejam em situação de vulnerabilidade e/ou exploração de trabalho proibido por lei; III. Tenha(m) filho(s); IV. Pessoas com deficiência, observado o grau de dificuldade e compatibilidade para o exercício das atividades de aprendizagem; V. Tenham ou estejam cumprindo Liberdade Assistida, Prestação de Serviços à Comunidade, ou outras medidas sócio-educativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e na legislação vigente. Art. 10. São atribuições gerais do Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais: I. Estabelecer carga horária compatível com a atividade escolar do adolescente, ressaltando que a carga horária deverá ser de, no máximo, 6 (seis) horas diárias, não excedendo 5 (cinco) dias na semana; II. Remunerar outros profissionais necessários ao desenvolvimento do programa; III. Fornecer alimentação e transporte para os aprendizes, quando necessário; IV. Proporcionar a segurança, proteção e higiene do trabalho aos adolescentes; V. Orientar e acompanhar as atividades dos adolescentes. Art. 11. Compete às entidades sem fins lucrativos: I. Acompanhar o desenvolvimento e comportamento dos adolescentes em suas atividades laborais; II. Acompanhar a vida escolar do adolescente através de declaração de freqüência e aproveitamento emitida pela Escola; III. Substituir o adolescente quando solicitado por esta autarquia. Art. 12. A duração do trabalho do menor aprendiz não excederá 6 (seis) horas diárias, sendo vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. Art. 13. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 (vinte e quatro) anos, ou ainda, antecipadamente, nas seguintes hipóteses: I. Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II. Falta disciplinar grave; III. Ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; IV. A pedido do menor aprendiz. 5 de 13

6 Art. 14. As férias do aprendiz devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem. CAPITULO III DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM EXECUÇÃO DIRETA: Art. 15. A execução direta implica na organização de procedimentos metodológicos internos para seleção, contratação, registros, concessão de benefícios, gestão da folha de pagamentos e encargos elaborados por esta autarquia. Parágrafo 1º. O processo de seleção será realizado mediante publicação de Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária, adaptado à legislação da aprendizagem. Parágrafo 2º. O processo de contratação implica na obtenção dos documentos solicitados no Edital de Processo Seletivo, exame médico, efetivação dos registros na Carteira de Trabalho, Livro, Ficha e Sistemas de Admissão, nos termos da legislação trabalhista. Parágrafo 3º. A concessão de benefícios previstos na legislação trabalhista, Acordo Coletivo ou Regulamento Interno de Pessoal/Plano de Cargos, deverá ser normatizada/adaptada especificamente para abranger este grupo profissional. Parágrafo 4º. Os aprendizes serão incorporados aos sistemas, controles e procedimentos adotados comumente a todos os demais empregados desta autarquia, ressalvadas as limitações legais e específicas do processo de aprendizagem. EXECUÇÃO INDIRETA: Art. 16. A execução indireta implica na seleção de entidades sem fins lucrativos para realizar a seleção, contratação, gestão e capacitação dos jovens, que passam a assumir todas as obrigações trabalhistas, encargos e benefícios. Parágrafo 1º. O processo de seleção será realizado diretamente pela entidade, finalizado pela autarquia mediante entrevista de dois pré-selecionados para cada vaga disponibilizada. Parágrafo 2º. O processo de contratação será realizado diretamente pela entidade, implicando obrigatoriamente na apresentação de cópia dos 6 de 13

7 procedimentos admissionais previstos na legislação: exame médico, efetivação dos registros na Carteira de Trabalho, Livro, Ficha e Sistemas de Admissão. Parágrafo 3º. A concessão de benefícios previstos na legislação trabalhista fica a cargo da entidade contratada e suas alterações de formato, prazo, valor etc., a qualquer tempo, será objeto de repactuação. Parágrafo 4º. Os aprendizes serão incorporados aos sistemas, controles e procedimentos adotados comumente a todos os demais empregados/aprendizes da entidade contratada, ressalvadas as limitações legais e específicas do processo de aprendizagem. DA QUALIFICAÇÃO TEÓRICO METODOLÓGICA: Art. 17. A qualificação profissional teórica será realizada por entidades aptas e autorizadas a realizarem o programa de aprendizagem com qualificação teórica e metódica técnico profissionalizante devidamente registrada e aprovada pelos órgãos competentes. Parágrafo 1º. A autarquia poderá efetuar matrícula em cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, Escolas Técnicas de Educação ou Entidades de Formação Técnico-Profissional inscritas no cadastro nacional das entidades qualificadas do Ministério do Trabalho. Parágrafo 2º. As entidades de formação técnico-profissional deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. Parágrafo 3º. Na duração da jornada do aprendiz, incluem-se as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, simultâneas ou não, cabendo à entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica fixá-las no plano do curso e quando o menor de dezoito anos for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas. Parágrafo 4º. Aos aprendizes que concluírem cursos de aprendizagem com aproveitamento, será concedido certificado de qualificação profissional, competindo ao Ministério do Trabalho e Emprego fixar as normas para avaliação da competência das entidades qualificadas para formação técnico-profissional metódica. 7 de 13

8 CAPITULO IV DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS Art. 18. Para o cumprimento do disposto nesta resolução, a fim de garantir a implementação do Programa Jovem Aprendiz, as despesas decorrentes correrão por conta de dotação orçamentária própria, suplementada oportunamente, se necessário, utilizando-se de crédito especial, adicional ou suplementar, a ser aberto em época adequada. Parágrafo 1º. Na Contratação Direta de Aprendizes, a entidade selecionada receberá apenas o valor correspondente à Gestão Educacional Profissionalizante: compreendendo a disponibilização de educadores, avaliação de aprendizagem, materiais de expediente, acompanhamento educacional e socio-familiar, certificação e despesas operacionais. Cabendo ao órgão contratante a suplementação direta de suas dotações específicas de remuneração, encargos e benefícios. Parágrafo 2º. Na Contratação Indireta, mediante entidade sem fins lucrativos como contratante intermediária, além das despesas relativas à Gestão Educacional Profissionalizante (elencadas no parágrafo anterior), teremos as despesas com a Gestão Trabalhista e Previdenciária: remunerações, encargos, benefícios, provisões, custos operacionais envolvidos, somam-se aos valores iniciais. Cabendo ao órgão contratante a suplementação da dotação do Programa de Aprendizagem, para completa remuneração da entidade parceira contratada. Parágrafo 3º. Os salários e os encargos sociais da aprendizagem serão corrigidos de acordo com a variação do salário mínimo nacional, ou regional, quando for o caso. CAPITULO V DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES ENVOLVIDAS Art. 19. Constituem obrigações recíprocas das partes envolvidas na efetivação do Programa Jovem Aprendiz as determinações abaixo: OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE PARCEIRA CONVENIADA / INSTIUTIÇÃO DE FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL. I. Executar o Programa de Aprendizagem, ministrando os conteúdos teóricos, orientando e supervisionando a execução das atividades práticas no âmbito da INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO. II. Manter Programas de Aprendizagem definindo os objetivos do curso, seus conteúdos e a carga horária prevista, conforme cronograma próprio e anexo à parceria ou Contrato. 8 de 13

9 III. Proceder e manter o registro junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, como entidade sem fins lucrativos que dentre suas finalidades estatutárias contemple a assistência ao aprendiz e a educação profissional, na forma do parágrafo único, do art. 90, da Lei n.º 8.069, de 13 de julho de IV. Estruturar os cursos teóricos, contemplando os requisitos da Portaria nº 723, de 23 de abril de 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego e suas atualizações. V. Selecionar e contratar Educadores Sociais para ministrar a formação teórica e garantir a articulação e complementaridade entre a aprendizagem teórica e a prática e avaliar o processo de aprendizagem. VI. Desenvolver os Programas de Aprendizagem em ambientes adequados, que ofereçam as condições de segurança e saúde, em conformidade com as regras do art. 405, da CLT, e das Normas Regulamentares aprovadas pela Portaria nº 723, de 23 de abril de VII. Desenvolver os Programas de Aprendizagem em horários compatíveis com a agenda escolar de cada Aprendiz, de modo a não prejudicar sua freqüência às aulas do sistema de ensino regular. VIII. Prestar orientação, apoio, supervisão e ajuda técnica, entre outros elementos, necessários à compensação das limitações funcionais motoras, sensoriais e mentais de aprendizes portadores de deficiência, de modo a viabilizar seu processo de inserção no trabalho junto à organização contratante. IX. Supervisionar as atividades dos aprendizes nos locais de trabalho, diretamente ou através do orientador do programa na autarquia. X. Assumir a responsabilidade legal e trabalhista do jovem perante a Lei /2000, CLT e o Estatuto da Criança e do Adolescente, obrigandose a efetuar os pagamentos de salários, benefícios legais, tributos, encargos e outras despesas diretas, tão logo receba o repasse - quando geridos pela entidade contratada. XI. Contratar e encaminhar os aprendizes ao local de trabalho na instituição contratante, com a situação trabalhista e previdenciária inteiramente regular- quando geridos pela entidade contratada. XII. Assegurar remuneração correspondente ao salário mínimo proporcional ao número de horas efetivamente trabalhadas, a serem pagas até o quinto dia útil do mês subsequente ao trabalhado. XIII. Elaborar em conjunto com a instituição contratante, a escala de férias dos aprendizes. XIV. Colaborar na apuração das causas de eventuais extravios, perdas ou furtos de documentos ou qualquer outro objeto entregue ao aprendiz, no exercício de sua função. 9 de 13

10 XV. Fiscalizar a matrícula e a frequência escolar daqueles aprendizes que não tiverem concluído o ensino fundamental ou médio. XVI. Assinar o Contrato de Aprendizagem como Entidade Capacitadora, quando solicitado pela Unidade Concedente de Aprendizagem. XVII. Emitir Declaração de Matrícula dos aprendizes contendo identificação e carga horária do Programa de Aprendizagem. XVIII. Entregar, semestralmente, a declaração de matrícula e frequência do aprendiz à escola, nos termos do Art. 427 da CLT, alterado pela Lei nº /00. XIX. Fornecer, quando solicitado, o Laudo de Avaliação nos termos do Art. 29, Inciso I, do Decreto Federal nº 5.598/05. XX. Adequar a profissionalização às necessidades do mundo do trabalho e das perspectivas de inserção efetiva. XXI. Fornecer aos Aprendizes, Certificado, definindo as competências, os conteúdos e as habilidades adquiridos durante o processo de profissionalização. OBRIGAÇÕES DA AUTARQUIA CONVENIANTE / UNIDADE CONCEDENTE DE APRENDIZAGEM / INSTIUTIÇÃO CONTRATANTE DE APRENDIZES / EMPREGADOR. XXII. XXIII. XXIV. XXV. XXVI. XXVII. Apresentar informações cadastrais, parte integrante da parceria ou contrato, acrescida das informações necessárias ao envio do boleto e recibo de pagamento, que deverão ser atualizadas sempre que ocorrer qualquer alteração nos dados fornecidos. Formalizar as oportunidades de aprendizagem, em conjunto com o conveniado, atendendo as condições definidas na Lei nº /00, regulamentada pelo Decreto Federal nº 5.598/05. Receber os candidatos interessados encaminhados pela conveniada, conduzir o processo seletivo e informá-la dos nomes dos aprendizes aprovados para admissão. Receber a cota solicitada de adolescente(s)/jovem(s) aprendiz(es) para cumprir o processo de aprendizagem pelo período legal conveniado, conforme Contrato de Aprendizagem, podendo alterar sua cota de acordo com sua necessidade, decisão e solicitação por escrito com prazo de até 15 dias para efetivar-se tal alteração. Designar um orientador para receber, acompanhar, orientar, esclarecer e estimular o aprendiz durante o processo de aquisição de conhecimentos práticos, ou seja, dando suporte para a efetiva aprendizagem e participar das reuniões de acompanhamento do adolescente quando houver solicitação da INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO. Colaborar com o monitoramento e avaliação do PROGRAMA DE APRENDIZAGEM e garantir que o processo de transmissão de 10 de 13

11 conhecimentos se faça por etapas metodicamente organizadas, do mais simples para o mais complexo. XXVIII. Proporcionar ao aprendiz formação técnico-profissional metódica, atividades práticas em articulação e complementaridade com as atividades teóricas ministradas pela INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO em conformidade com o PROGRAMA DE APRENDIZAGEM, condizente com as possibilidades físicas e intelectuais de um ser em desenvolvimento, sempre em locais adequados e com observância das normas e regulamentos de proteção ao trabalho do menor, em especial os artigos pertinentes à matéria, contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, os artigos da CLT e a legislação complementar trabalhista e previdenciária, bem como a Instrução Normativa nº 97 de 30 de julho de 2012 da Secretaria de Inspeção do Trabalho e a Portaria nº 723 de 23 de abril de 2012 do Ministério do Trabalho, visando ao Aprendiz o exercício qualificado de profissões existentes em sua organização. XXIX. Promover a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, por meio do Controle Médico de Saúde Ocupacional; do controle dos riscos ambientais, ergonomia e uso dos equipamentos de proteção individual; das condições de higiene e conforto nos locais de trabalho. XXX. Estabelecer jornada diária e semanal de acordo com o que é estabelecido na CLT, na Lei da Aprendizagem n /2000 e na Portaria nº 723, de 23 de abril de XXXI. Controlar a anotação diária do horário de trabalho cumprido pelo aprendiz, exigindo a sua assinatura em folha de ponto e remessa mensal à INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO. XXXII. Enviar à ENTIDADE FORMADORA as folhas de ponto dos aprendizes contratados, até o dia 10 (dez) do mês seguinte. O não envio das folhas de ponto e concessão às horas extras é em total e exclusiva responsabilidade da UNIDADE CONCEDENTE DE APRENDIZAGEM, acarretando também no impedimento de eventuais descontos de faltas ocorridas do mês. XXXIII. Fornecer vale-transporte, em virtude do disposto na Lei n.º 7.619/87, regulamentada pelo Decreto nº /87, deverá ser concedido, após o registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS do Aprendiz, inclusive para os dias da formação teórica ministrada pela instituição de aprendizagem. XXXIV. Garantia do salário mínimo hora, salvo condição mais favorável. XXXV. Estabelecer as Férias coincidentes com um dos períodos das férias escolares do ensino regular, quando solicitado, em comum acordo entre as instituições conveniadas. 11 de 13

12 XXXVI. XXXVII. XXXVIII. XXXIX. XL. XLI. XLII. XLIII. XLIV. XLV. Poderá a unidade conceder demais benefícios, conforme previsto em Acordo Coletivo e em normativas internas, mediante aditivo ao contrato com o aprendiz ou seu responsável legal. Manter a estabilidade da gestante, de acordo com a nova sistemática da Súmula 244 do TST (Tribunal Superior do Trabalho), na qual a aprendiz grávida terá direito à estabilidade durante o período de gestação e o período de licença maternidade, aplicando-se todos os direitos inerentes a tal situação. Solicitar ao aprendiz, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da matrícula e frequência escolar, daqueles aprendizes que não tiverem concluído o ensino fundamental ou médio. Comunicar aos educadores do PROGRAMA DE APRENDIZAGEM a respeito do comportamento, atitudes, educação e progresso do aprendiz, quando solicitado e sempre que julgar necessário, bem como assegurar aos profissionais da INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO o acesso aos locais de trabalho dos aprendizes, de modo a lhes facilitar o desempenho de suas funções de acompanhamento e avaliação. Comunicar formalmente, por escrito e imediatamente, à INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO, casos de afastamento por licença maternidade ou serviço militar, assim como os desligamentos antecipados. A não comunicação implicará na cobrança pelos serviços de aprendizagem até a data da formalização. Comunicar por escrito, imediatamente, à INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO, no caso de falta capitulada como justa causa para a rescisão de Contrato de Trabalho do aprendiz, nos termos da Legislação Trabalhista, a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis. Comunicar imediatamente à INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO, através de ofício, casos de desempenho insuficiente, falta disciplinar grave ou inadaptação dos aprendizes, para que sejam tomadas as medidas cabíveis para a sua advertência ou para o seu desligamento, observada a causa. Em casos de substituição de aprendizes regular para aprendizes PCD (Pessoa Com Deficiência), será aplicado o valor referente à Gestão Educacional e Profissionalizante do aprendiz PCD e os demais critérios de contratação previstos pela entidade para esta modalidade. Analisar, conferir e aprovar as faturas, bem como as prestações de contas enviadas pela à INSTIUIÇÃO DE FORMAÇÃO. Nas ocorrências de situações não previstas nesta, deverá ser obedecido o que preceituam a Consolidação das Leis Trabalhistas e o Estatuto da Criança e do Adolescente. 12 de 13

13 OBRIGAÇÕES DO JOVEM APRENDIZ XLVI. Executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a sua formação no curso profissionalizante e na atividade prática na instituição empregadora. XLVII. Manter freqüência na escola de ensino regular, no curso profissionalizante e na instituição empregadora. XLVIII. Manter a pontualidade, demonstrando interesse pelo bom desempenho de suas tarefas individuais e do trabalho do grupo. XLIX. Executar suas tarefas no tempo correto, não deixando nada para depois. L. Tratar a todos com educação e respeito, ouvindo sugestões e orientações, desenvolvendo a melhor maneira de se relacionar com as pessoas. LI. Comunicar sempre suas dificuldades, se houver, ao funcionário encarregado de instruí-lo na instituição e conversar também com o instrutor do curso profissionalizante. LII. Relacionar o conteúdo das aulas no curso profissionalizante com as atividades práticas desenvolvidas na instituição. LIII. Demonstrar iniciativa própria, dar sugestões e opiniões e fazer críticas construtivas, contribuindo com a melhora do processo de trabalho. LIV. Ser responsável e estar atento à resolução de problemas no cotidiano de sua aprendizagem. LV. Cuidar de sua higiene e aparência pessoal, de seu local e instrumentos de trabalho. LVI. Zelar, manter e conservar o patrimônio das instituições envolvidas no contrato de aprendizagem. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20. Esta autarquia emitirá, se necessário, atos administrativos complementares e/ou suplementares à plena regulamentação desta Resolução. Art. 21. Os casos omissos serão encaminhados a decisão da Diretoria do Conselho. Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 18 de Janeiro de de 13

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