DOS EPI S UTILIZADOS NAS CONSTRUÇÕES DE PORTO NACIONAL TO RAFAEL MORENO DE SOUZA

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1 AVALIAÇÃO DOS EPI S UTILIZADOS NAS CONSTRUÇÕES DE PORTO NACIONAL TO RAFAEL MORENO DE SOUZA eng.civilrafaelmoreno@gmail.com MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia e Qualidade da Construção. Instituto de Pós-Graduação - IPOG Palmas, TO, 27 de setembro de 2015 RESUMO O presente trabalho teve como proposta expor a ineficiência do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) na construção civil em Porto Nacional. A coleta de dados foi feita através de visitas in loco, pesquisas via internet e tendo como fundamento legal a NR 06 (Equipamento de Proteção Individual) e a NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil). Através das informações coletas verifiquei que em construções civis onde não há uma fiscalização atuante, os funcionários não usam o Equipamento de Proteção Individual (EPI), correndo riscos de vida, sem ao menos ter o conhecimento do risco que os acompanham. Tal conscientização, através da fiscalização, pode ajudar a diminuir o alto índice de acidentes na construção civil. Palavras chaves: EPI, Engenharia de Segurança; Norma regulamentadora. This work aimed to expose the inefficiency of the use of Personal Protective Equipment (PPE) in construction in Porto Nacional. Data collection was done through site visits, surveys via the Internet and having as a legal basis to NR 06 (Personal Protective Equipment) and NR 18 (Conditions and Environment of annuities in Civil Construction). Through the information collected found that in constructions where there is no active surveillance, officials do not use the Personal Protective Equipment (PPE), risk to their lives, without even having knowledge of the risks that accompany them. Such an awareness, through supervision, can help reduce the high accident rate in construction. Keywords: PPE, Safety Engineering; standard regulatory.

2 1 INTRODUÇÃO Atualmente os consumidores não estão mais interessados em escolher os produtos ou serviços somente pelo preço, mas também pela qualidade. A qualidade tornou-se um fator crucial numa decisão de compra e é o elemento que diferencia as empresas. A qualidade se tornou uma realidade na qual as empresas não conseguem fugir. Para isso, é necessário que se faça uma interação entre os principais objetivos das empresas e uma forma de segurança adequada. Os trabalhadores são os grandes responsáveis pela realização de um serviço de qualidade, isso se torna possível quando estão trabalhando em ambientes de trabalho que lhe proporciona uma melhor segurança, para desempenhar de modo eficiente as suas atribuições. A qualidade de um empreendimento depende, especificamente, dos recursos humanos, levando-se em conta que o medo é uma das emoções, que se em um local de trabalho ela for constatada, não possibilita um operário desempenhar de maneira satisfatória, suas atribuições. Pois não tem de existir qualidade onde há insegurança. Não devemos apenas nos preocupar com as máquinas e equipamentos que diminuem os erros humanos, mas também devemos ter um cuidado especial com as pessoas que garantem com que a obra tenha um bom funcionamento, fornecendo Equipamento de Proteção Individual adequados a cada atividade desenvolvida. No Brasil, existem algumas normas e leis que deveriam ser cumpridas. E elas servem para garantir ao trabalhador o direito do uso sobre os Equipamentos de Proteção Individual, mas nem sempre são cumpridas, necessitando assim de uma maior divulgação e orientação acerca da segurança no trabalho. A utilização os EPI s está diretamente relacionado com a segurança individual dos trabalhadores, mas não é isso que vemos nas obras de pequeno e até de grande porte em Porto Nacional. Assim, temos como objetivo deste trabalho mostrar como é feita a utilização dos equipamentos de proteção individual do nosso município. 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA

3 A indústria da construção civil ficou em destaque por muito tempo como sendo a atividade que apresentou o maior número de acidentes e mortes no que diz respeito ao trabalho no Brasil. Com a revisão da NR-18, vários ramos de atividades relacionados à construção civil, incluindo o governo veem se empenham em reverter este quadro. E um fator que contribui para o crescimento dos acidentes ocasionado nas construções, é o comportamento seguro. Comportamento seguro são comportamentos que expressam total confiança aos trabalhadores, de que eles nunca seriam afetados por nenhum tipo de acidentes que possam ocorrer no seu local de trabalho. A ocorrência desses comportamentos pode resultar em acidentes com consequências graves para a pessoa ou para os demais. E se conseguirmos trabalhar em cima do comportamento dessas pessoas, da maneira de pensar dos trabalhadores, evitando essas atitudes, reduziria a probabilidade de ocorrência dos acidentes e aumentaria a segurança. Devido aos elevados números de acidentes na construção civil, a legislação criou a Norma Regulamentadora Número Cinco (NR5), que ajuda a prevenir os acidentes nas construções e que trata especificamente da construção civil. Ela prevê algumas obrigações mínimas no que diz respeito a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e exige que nos locais com mais de 100 empregados seja criada uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Porém, muitos acidentes não são computados pelas empresas, devido aos custos e gastos gerados pelos acidentes de trabalho e também alguns fatores, tais como: Despesas jurídicas; Prejuízo decorrente da queda de produção pela interrupção do funcionamento da máquina ou da operação de que estava incumbido o acidentado; Redução da produtividade pela baixa do rendimento do acidentado, durante certo tempo, após o regresso ao trabalho; Segundo dados do Ministério do Trabalho, no ano de 2009, foram registrados 417 acidentes ocasionados nas obras brasileiras. Com a ampliação de oportunidades de empregos oferecidos pelo setor, os números crescem anualmente. Segundo o governo, em 2005, dos 1327 acidentes analisados, 265 ocorreram na construção. De acordo com a mesma fonte, em 2010, entre Janeiro e Maio, os acidentes contabilizaram quase a metade do registrado em De acordo com os representantes dos trabalhadores, a maioria dos acidentes ocorre, principalmente, por causa da negligência dos contratantes, que muitas vezes não oferecem nenhum tipo de treinamento e em alguns casos, nem mesmo os equipamentos

4 são fornecidos. Há também, muitas empresas que não informam os acidentes ocorridos à Previdência, para que os impostos pagos sejam menores. O objetivo geral da pesquisa é apresentar os principais EPI s no ramo da Construção Civil e seus fatores de segurança, realizar um levantamento fotográfico das condições das obras in loco em Porto Nacional e diagnosticar a realidade referente a proteção individual, no município de Porto Nacional. 3 CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS EPI S Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo e qualquer dispositivo de uso individual, cuja sua fabricação pode ser nacional ou estrangeira, utilizado pelo trabalhador, com o objetivo de proteger um ou mais riscos suscetíveis de ameaçar a sua segurança, a integridade física e saúde, bem como qualquer outro tipo de acessório que tenha o mesmo objetivo. A utilização correta dos equipamentos é uma das principais maneiras para se obter um local de trabalho seguro e saudável. O treinamento e a consciência da importância dos mesmos são fundamentais para que o operário trabalhe com segurança, sem pôr em risco a sua integridade física. Os principais EPI s utilizados na construção civil são: Proteção da Cabeça: são utilizados nos trabalhos onde existe o risco de lesão na cabeça pela queda de objetos, golpes, projeções ou possível contaminação do material manuseado. Capacete: Proteção do crânio contra impactos, choques elétricos e no combate a incêndios. Capuz: Proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos químicos e contato com partes móveis de máquinas. Proteção dos olhos e face: são utilizados nos locais onde há riscos de projeções de partículas, radiações nocivas ou quando a presença de gases irritantes para os olhos. Óculos e viseiras: Proteção contra partículas, luz intensa, radiação, respingos de produtos químicos. Proteção da pele: Creme protetor: Proteção da pele contra a ação de produtos químicos em geral. Proteção das mãos: na realização de trabalhos que pode haver riscos de lesão das mãos. (corte, esfolamento irritação da pele). Luvas de proteção, mangas, mangotes, dedeiras: Proteção de mãos, dedos e braços de riscos mecânicos, térmicos e químicos.

5 Proteção dos pés e das pernas: nos atividades onde existe o perigo de lesão dos pés e das pernas: Calçados de segurança, botas e botinas: Proteção de pés, dedos dos pés e pernas contra riscos de origem térmica, umidade, produtos químicos, quedas. Proteção contra quedas com diferença de nível Cintos de segurança - tipo pára-quedista e com talabarte; trava quedas; cadeiras suspensas. Proteção de vias respiratórias: nos trabalhos onde existe o perigo de aspiração / inalação de substâncias perigosas ou em trabalhos com deficiência de oxigénio aparelhos filtrantes, máscaras com e sem filtros. Máscaras de proteção respiratória: Proteção do sistema respiratório contra gases, vapores, névoas, poeiras. Proteção para o corpo em geral Calças, conjuntos de calça e blusão, aventais, capas: Proteção contra calor, frio, produtos químicos, umidade, intempéries. Proteção Auricular: são usados nos trabalhos onde o nível de ruído excede os valores aceitáveis. Tampões, moldáveis ou não, auscultadores, protetores auriculares adaptáveis a capacete: protegendo o ouvido de barulhos altos, entrada de água ou vento excessivo. Faixas Refletoras: São utilizados como finalidade sinalizar o trabalhador em locais mal iluminados ou onde existe o risco de colisão ou de atropelamento. Estas faixas deverão ser colocadas nas mangas, nas costas ou nas pernas. 4 IMPORTÂNCIA E NECESSIDADE DO USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Devido ao destaque negativo que a indústria da construção civil, foi rotulada, pelo seu elevado número de acidentes e mortes do trabalho, com a revisão da NR-18, todos os envolvidos no ramo da construção civil estão se empenhando, para de qualquer maneira poder reverter essa situação. Mas para que isso aconteça, é necessário que se faça uma conscientização de um modo geral, tanto por parte dos trabalhadores como dos empregadores, pois é só com a total convicção de que a utilização dos equipamentos, de forma

6 correta, ajudará a reduzir esse dado alarmante que anda lado a lado com a construção civil no Brasil é que conseguiremos alcançar metas satisfatórias. Deve ser trabalhada a questão do comportamento seguro de alguns empregados, que devido ao excesso de segurança de si próprio, por acharem que nada acontecerá com eles, acabam acarretando vários acidentes, chegando a ocasionar mortes. Lembrando também que os equipamentos de proteção são importantes, pelo fato de trazerem uma melhor qualidade no trabalho executado, ressaltando que não há como o empregado realizar sua atividade com medo e consequentemente, haverá uma melhora significativa na qualidade de vida desses trabalhadores, pois o maior prejudicado pela não utilização, são eles próprios, por estarem colocando em risco as suas vidas. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES As discussões dos resultados obtidos são feitos de acordo com a Norma Regulamentadora 06. Na imagem 01, o capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. As luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. Imagem 01 Imagem 01

7 Na imagem 02, a utilização de luvas serve para proteção das mãos contra agentes químicos, como o cimento. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. Imagem 02 Na imagem 03, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio.

8 Imagem 03 Imagem 03 Já na imagem 04, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. A calça de segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. Na Imagem 05, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes Imagem 04 cortantes e escoriantes. A calça de segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio.

9 Imagem 5. Na imagem 06, a calça de segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. Na imagem 07, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. A calça de Imagem 06 segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio.

10 Imagem 07 Na imagem 08, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. A calça de segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio.

11 Imagem 08 Na imagem 09, as luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes cortantes e escoriantes. A calça de segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. Na imagem 10. As luvas de segurança protegem contra agentes cortantes e perfurantes. O calçado de segurança protege contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, contra agentes Imagem cortantes 09 e escoriantes. A calça de

12 segurança protege as pernas contra respingos de produtos químicos. O capacete de segurança protege a cabeça contra impactos de objetos sobre o crânio. Imagem 10 Imagem 10

13 5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES Com a pesquisa desenvolvida concluí que nas construções realizadas na cidade de Porto Nacional, em sua maioria, nem mesmo os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) básicos, não são utilizados pelos trabalhadores. E nem se quer são oferecidos pelas pessoas ou empresas responsáveis pela construção. E um grande fator que contribui para essa negligência com relação à saúde e o bem-estar dos trabalhadores e o seu local de trabalho, é a falta de uma fiscalização que cumpra a risca as exigências das Normas Regulamentadoras (NR s). Porém, se tivéssemos uma fiscalização que colocasse em prática todas as recomendações das normas regulamentadoras, com certeza a quantidade de acidentes nas construções civis provocados pela falta dos Equipamentos de Proteção Individual reduziria drasticamente, dando assim uma melhor qualidade de trabalho para os operários que necessitam de uma atenção maior com a sua proteção. 6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, pela oportunidade de estar me aperfeiçoando. Aos meus pais, esposa e filho pelo apoio e compreensão nas horas necessárias. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NORMA REGULAMENTADORA Nº 06 Equipamento de Proteção Individual. NORMA REGULAMENTADORA Nº 18 Condição e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil. GROHMANN, Márcia Zampieri. SEGURANÇA NO TRABALHO ATRAVÉS DO USO DE EPI S: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE SANTA MARIA. Índice de acidentes do trabalho dos últimos 25 anos. Revista CIPA. Caderno Informativo de Prevenção de Acidente. Pág. 70 a 72. Publicado em: 27/09/10 às 09:14. Disponível em: FARAH, M. Tecnologia, Processo de Trabalho e Construção Habitacional. São Paulo Tese de Doutorado em Sociologia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

14 ASSUMPÇÃO, J. L. A. de. Estratégia para Gerenciamento da Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Construção Civil. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, UFF, Rio de Janeiro, SENAI.DN. Estudo Setorial da Construção Civil. Rio de Janeiro, SESI. Projeto SESI na Indústria da Construção. Diagnóstico da Mão-de-Obra do Setor da Construção Civil. Rio de Janeiro, COSTA, Simone Teresinha Falchetti Lopes da. DESENVOLVIMENTO DE CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DA SEGURANÇA OCUPACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Engenheira de Produção, pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. ETCHALUS, José Miguel; et al. RELAÇÃO ENTRE ACIDENTE DO TRABALHO E A PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. SILVEIRA, Cristiane Aparecida; et al. ACIDENTES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE PRONTUÁRIOS HOSPITALARES. DALCUL, Ane Lise Pereira da Costa. ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA ABORDAGEM INTEGRADA CONSTRUÍDA A PARTIR DAS PERSPECTIVAS DE DIFERENTES FATORES SOCIAIS. RAZENTE, Carmen Reche Garcia; et al.. PROTEÇÃO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO EM DIFERENÇA DE NÍVEL NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

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