SEPARATAS. uec- e^^vo^0^» UIMICAMP INSTITUTO DE FÍSICA - GLEB WATAGHIN FORARCOI. B.J. Holt. J.V. Diaz, H.G. Huber e Carlos A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEPARATAS. uec- e^^vo^0^» UIMICAMP INSTITUTO DE FÍSICA - GLEB WATAGHIN FORARCOI. B.J. Holt. J.V. Diaz, H.G. Huber e Carlos A."

Transcrição

1 e^^vo^0^» INSTITUTO DE FÍSICA - GLEB WATAGHIN UIMICAMP SEPARATAS FORARCOI B.J. Holt. J.V. Diaz, H.G. Huber e Carlos A. Luengo uec- 6EPARATA S -030/78

2 Forarcol* BJ. HOLT*». J.V. DIAZ, H.G. HUBER** e CARLOS A. LUENGO Instituto de Física "Gleb Wataghin" Universidade Estadual de Campinas Campinas S.P. - Brasil Resumo Descreve-se aqui um forno a arco construído na UNICAMP. Neste equipamento é possível fundir metais puros ou ligas com pontos de fusão até 3000 C em quantidades de até 20 gms. A fusão se produz em atmosfera de gis inerte (argõnio ou hélio) o que evita a oxidação. Na sua construção foi dado, especial ênfase na utilização de materiais disponíveis no mercado nacional, conseguiu-se assim evitar quase totalmente o uso de componentes importados. Este equipamento relativamente fácil de construir, poderá ter múltiplas aplicações em laboratórios dedicados à pesquisa de materiais. * Financiado pela FINEP sob contrato Hidrogénio/FINEP/UNICAMP/IF x Endereço permanente, departamento de Física, Universidade Tufts, Medford, Massachussetts, USA Endereço atual: Honeywell Radiation Center, 2 Forbes Road, Lexington, Mass., USA Financiado parcialmente pelo CNPq sob contrato /77 e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.

3 Grandt part» da pasquisa contamporinaa am Física do Estado Solido trata das propt iodadas da compostos metálicos a ligas. A habilidada para preparar tais mataria* é, por assa mio, da importância capital para a manutaoçio a inovação da pesquisas. Para facilitar os astudos sobra magnetismo matálico a catalisa foi dasarwolvido na UNICAMP 1 um laboratório da praparaçio da amostras. O empanho inicial foi a construção do rorarcoi. um forno da finalidadas múltiplas, construído intairamanta am Campinas, com ênfasa aspacial na utilização dt materiais a componantas disponívais no marcado brasilairo. A instalação do FORARCOI contista da uma varsétil câmara da fundição por arco vortaico («ar Figs. 1 a 2) bam como da uma câmara de alto-vácuo equipada para fundir amostras dentro de tubos de metal refratarío resistentes ao calor (ver Fig. 3). A fundição por arco vortaico é uma técnica de laboratório largamente empieaada na preparaçeb da amostras metálicas. Devido à sua simplicidade, é ideal para sintetizar compostos a ligas para experiências exploratórias, as quais freqüentemente requerem a preparaçeb de muitas amostras. Os componentes da amostra (geralmente porções de elementos de aha pureza) previamente pesados sab introduzidos em uma atmosfera de gás inerte. Entab, confinados dentro de ume ranhura em um bloco circular de cobre (Fig. 1, e) eles podem ser atingidos por um arco voftaico proveniente de um eletrodo móvel (Fig. 1, a). O arco voftaico, penando através da amostra, gera calor de Joule, e a fundição ocorra se o fluxo do arco for sirficiern*m Uma unidade de solda de corrente contínua, de potência útil ajustava! é uma fonte adequada de potência. 0 forno aqui descrito pode fundir amostra* com manai acima de 20 g a temperaturas ultrapassando C, quando é fornecida a potência máxima, 375 amperes a 35 volts 2. A flexibilidade do eletrodo e a integridade do vácuo é providenciada por um fole berflio-cobre, o melhor; latio ou aço inoxidável, aceitável (Fig. 1, d). A ponta (haste soldada da tungsten» tonado) (Fig. 1, c) embutida no eletrodo pode, desta maneira, dirigir o arco voftaico para uma amostra que esteja em qualquer ponto sobre o bloco. Ela também atua corno um dado, quando o arco está desligado para mover ou sacudir as amostras. A porcab da amostra em contato com o bloco fica, as vezes, fundida inadequadamente, entab as amostras devem ser sacudidas e rafundidas várias vezes para assegurar a homogeneidade.

4 Como o bloco e a ponta são eletrodos, o disco-base de aço inoxidável (Fig. 1. g) e o disco superior de alumínio (Fig. I, f). aos quais estão afixados respectivamente, são isolados um do outro por um cilindro de pirex de paredes grossas (ver Fig. 2). Este, naturalmente, permite uma dará visibilidade dentro da câmara do fomo. As extremidades polidas do cilindro são firmemente parafusadas sobre "o'rings" nas faces dos discos, por hastes nãb-condutoras (por exemplo, fenólico) (Fig. I, b). Notem-se duas precauções muito importantes: 1) o eletrodo movei deve ser ligado à terra (por ser manejado a mão) e negativo (assim coleta qualquer fon de meta!) e 2) os olhos devem ser protegidos da intensa radiação quando observando o arco. Circundando o fomo há um escudo para radiação (Fig. 1, i), uma pequena seção de tubo de cobre, que serve para interceptar a radiação mais intensa que pode superaquecer o pirex próximo dessa área. O fome e o eletrodo móvel são refrigerados a água através do uso de tubos concêntricos, encai:;es de cobre, e um defletor (ver Fig. 2). Isso minimiza a contaminação da amostra pela evaporação metálica das partes de um ou outro eletrodo e elimina a possibilidade da fusão de um dos "o'rings"ou da aderência da amostra ao bloco. Com uma bomba mecânica e um sistema de manipulação de gás, a câmara do forno pode ser evacuada e reabastecida com um gás inerte (argónio ou hélio) através de um canal de acesso (Fig. 1, h). A pressão é controlada em um outro canal similar. Quando em operação, a câmara é normalmente "bombeada e lavada" várias vezes antes de qualquer fusão. A limpeza rios gases ativos da fornalha é conseguida pela fusão inicial de um pedaço de zirconio ou titânio (getter!. A mudança da cor do "getter" indica uma atmosfera contaminada; a integridade do vácuo e/ou a pureza do gás deve ser conferida antes de se proceder â fusão d» amostras. Normalmente, amostras fundidas por arco voltaico tomam a forma de esferóides achatados em um lado pelo contato com o bloco; 6 através dessa interface que elas esfriam até a temperatura ambiente. 0 forno básico de arco voltaico pode, entretanto, ser modificado para alterar a forma da amostra e o grau de resfriamento. Essas duas modificações são descritas a seguir. Na primeira modificação, a amostra é esfriada muito rapidamente do estado líquido, ao ser jogada ao encontro de uma superfície limpa de cobre. Isto pode ser conseguido ao se ligar um martelo impulsionado por uma mola, o qual golpeia a amostra fundida, ou, mais satisfatoriamente, pode-se disparar uma carga de gás inerte

5 pressurizado, o qual sopra a amostra fundida contra uma parede (o acoplamento mecânico ou a entrada da linha de gas é através de uma porta de acesso). Se for empregada esta última técnica, deve ser providenciada alguma espécie de alívio da sobrepressão. "Sptatt-quenching" é útil na tentativa de manter uma fasecristatografica a alta temperatura, a qual é perdida durante o resfriamento normal. Com a segunda modificação, uma amostra pode ser fundida em forma de haste 3 (adequada a uma variedade de medidas, resistividade ou condutividade térmica, por exemplo), isto é feito fundindo-a por arco voltak» sobre uma cavidade em forma de haste feita no bloco de cobre, que é aberto subitamente para uma câmara de vácuo auxiliar (a linha de vácuo penetra na câmara do forno através de um canal de acesso). A amostra fundida solidifica.assim que é sugada para dentro da cavidade. O bloco de cobre é construído em metades, para fácil remoção da haste moldada. Depois do esfriamento brusco, é aconselhável Lm recozímento para remoção das tensões introduzidas no cristal. Com qualquer das modificações descritas acima, a câmara ainda funciona como um forno de arco voltaico. Um modo diferente de operação, facilmente realizável, permite uma fusão mais controlada da amostra. 0 método que apresentaremos é de grande valor para reação a altas temperaturas de componentes que possuem pontos de fusão e ebulição bem diferentes. Adicionalmente, devido á existência de gradientes de temperatura e á capacidade de cuidadoso controle de temperatura, é extremamente útil para promover o crescimento de monocristais. Os componentes da amostra são colocados em um tubo de metal refratárk> (geralmente tãntalo) (Fig. 3, c), que provoca curto-circuito do eletrodo movei IFig. 3, d) com o bloco de cobre inferior (Fig. 3, e). Se qualquer componente tiver uma pressão de vapor particularmente alta perto da temperatura de formação da amostra, o tubo precisa ser vedado (cada extremidade é achatada, depois fechada, fundindo o material por arco voltaico; uma extremidade antes, e a outra após, ã introdução dos componentes da amostra) antes da conexão aos eletrodos. Para um tubo aberto, os contatos elétricos são feitos inserindo-se o extremo inferior do eletrodo móvel de diâmetro apropriado dentro de uma ponta do tubo e uma extremidade feita no bloco de cobre dentro da outra extremidade; para o tubo vedado, os contatos são mais elaborados. A fusão é realizada em uma câmara de vácuo (alto-vácuo, se desejado - ver abaixo), passando-se ume corrente elétrica dentro do tubo, fornecendo, dessa maneira, calor Joule em volta

6 da amostra. O nível de aquecimento é ajustado, variando-se o fornecimento de energia. Embora um pirõmetro posta ser empregado para determinar a temperatura, geralmente nota-se a olho nu quando uma amostra funde. O tubo torna-se úmido, por essa razão há uma trilha de corrente paralela atravessando a região que contém a amostra fundida. Consequentemente, essa area do tubo é menos aquecida e toma-se mais escura que as areas contíguas. Sendo a fusão no tubo feita em vácuo e freqüentemente por tempo demasiadamente prolongado (especialmente em crescimento de monocristais) é importante que o ajto-vácuo (10"* torr) seja praticávet dentro da câmara. Para esse fim. é usado um cilindro de pirex combinado com um colar de latão (Fig. 3, a) provido de canais de acesso muito mais largos do que os do disco-base. Uma bomba difusora é conectada a um desses canais (Fig. 3, b). Os outros podem acomodar outros acessórios. Finalmente, mencionamos uma instalação suplementar para algumas técnicas adicionais para preparação de amostras metálicas atualmente em uso na UNICAMP. Montamos uma modesta bancada de vidro equipada para fazer vácuo, encher com gás inerte, e vedar tubos de quartzo. Se a fusão em tubo é apropriada, mas a amostra forma-se abaixo de C e somente pressões de vapor moderadas são envolvidas, os componentes são vedados em um tubo de quartzo com uma atmosfera parcial de gás inerte. A amostra é então posta a reagir em um forno convencional. Quando o iongo recozimento de uma amostra fundida por arco voltaico é necessário para promover uma fase cristalográfica ou para homogeneizá-la. mais uma vez è empregada a vedação em tubo de quartzo com gás inere e aquecimento de forno. Para recozimento, uma amostra é envolvida em uma folha áe metal refratário (tántalo, normalmente) para evitar contato direto com o quartzo, e um "getter" (folha ou fragmentos de titânio ou zircònio) é também incluído no tubo. Um tubo de quartzo pode ser retirado do forno e mergulhado em um banho de água, sem que se quebre. Apesar de ser tão rápido quanto "sptatt-quenching", mergulhar uma amostra envolta em quartzo dentro da água é outra técnica para reter uma fase cristalográfica de alta temperatura. Juntos, FORARCO I e seus acessórios se constituem em um útil e versátil laboratório de preparação de amostras metálicas. Alem disto, nosso equipamento representa um esforço brasileiro bem sucedido para utilizar recursos locais de material e mão-de-obra no desenvolvimento desta tecnologia regional. Forneceremos, em resposta a pedidos específicos, descrição detalhada de qualquer

7 aparelho tratado neste artiga Muito deste equipamento foi inspirado em um outro existente no laboratório do Prof. Bcmd Matthias da Uravers^larJe de California. San Diego. Dois dos autores (J.G. Huber CA. Luengo) atestam com gratidão a assistência técnica do Sr. Ben Ricks, durante os períodos que trabalharam no grupo do Prof. Matthias. Outra dupla de autores (BJ.H. e J.G.H.) são responsáveis por um equipamento similar no Universidade de Tufts e agradecem ao Sr. Walter Martin (daquela Universidade) pelo seu " knowhov/' mecânica Na UNICAMP, agradecemos ao Prof. Carlos Rettori por suas úteis sugestões e interesse geral, e aos Professores John Rogers e Marcos Zwanziger por seu estímulo contínua Agradecemos também ao Sr. Gerson dos Santos Ciampi por sua assistência técnica. REFERENCIAS 1. B.J. Holt, J.V. Diaz, G. Ciampi, J.G. Huber, C. Rettori e CA. Luengo. 29 Encontro Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ISBPC), São Paulo. Julho S.A.W.M., modelo Sokterc R 375, Rua Aricambu 65, Rio ce Janeiro. a J.E. Crowe A.R. Sweedler, Rev. Sei. Instr (1973). 4. C Rettori e D. Davidov, comunicação privada.

8 FIGURAS Figurei v onrood mow o. hoste niocondutora c ponte dft tungttinio tonado d fctadftbvnkxoorft ft. Moco dft codvft %. dttco DOM dftftçomoandwol i. ptotftcoo dft cobre ooimrs radojcfo Figura 2 ft. corte tfftnftrertftl dft um forno ds oroo vdtttvo Figura 3 a. cotar dtlatfo b- canal da arairo da atto-vacuo c. tutodatamato d flétrodo ndiuandu a água a. Moco da cobra rafrigarado a água

9 F/s. í

10 I w k i **- StaWtsslee I Aluminum Bross Copper PhenoHc Pyrex Tungsten fie. A

11 c - FVe- 3

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Pass-Through Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que

Leia mais

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,

Leia mais

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado

Leia mais

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA 1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema

Leia mais

Ari Jr. Diego Thamy. Manual de Instruções 839-09-05. Manual de Instruções. Ari Jr. 04-06-2012. Arquivo Liberado PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS

Ari Jr. Diego Thamy. Manual de Instruções 839-09-05. Manual de Instruções. Ari Jr. 04-06-2012. Arquivo Liberado PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS N MODIFICAÇÃO POR 0 Arquivo Liberado Ari Jr. ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA 06/12 839-09-05 778999 REV.0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃO PODERÁ SER UTILIZADO POR

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,

Leia mais

Manual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Carro Termico o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos

Leia mais

Reparação e Manutenção de Tubos

Reparação e Manutenção de Tubos Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT

MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÕES ABRIDOR DE VINHOS ELÉTRICO SEM FIO BIVOLT WO-50DBR INFORMAÇÕES IMPORTANTES Ao usar aparelhos elétricos, seguir sempre precauções básicas de segurança, incluindo o seguinte: AVISO 1.

Leia mais

7 fornos solares ÍNDICE

7 fornos solares ÍNDICE ÍNDICE constituição e tipologias -2 materiais -3 orientação do forno -4 concentração da radiação e armazenamento de calor -5 avaliação de desempenho -6 experiência 1 - experiência 2-8 experiência 3-9 para

Leia mais

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Balcao Distribicao Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

rainbowsystem.com Rexair LLC Troy, Michigan 2011 Rexair LLC R14388f-0 Printed in U.S.A.

rainbowsystem.com Rexair LLC Troy, Michigan 2011 Rexair LLC R14388f-0 Printed in U.S.A. rainbowsystem.com Rexair LLC Troy, Michigan 2011 Rexair LLC R14388f-0 Printed in U.S.A. número de cuidado do cliente Como parte do programa de Cuidado do Cliente Rexair, cada Rainbow AquaMate recebe um

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

1.OBJETIVO. Os principais objetivos da prática de soldagem com eletrodo revestido são:

1.OBJETIVO. Os principais objetivos da prática de soldagem com eletrodo revestido são: 1 Objetivo/Justificativa 2 Introdução 2.1 Soldagem por Arco Submerso 2.1.1 Princípio de Funcionamento 2.2 Soldagem por Arame Tubular 2.2.1 Princípio de Funcionamento 3 Descrição da Prática 3.1 Materiais

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

Torradeira Tosta Pane Inox

Torradeira Tosta Pane Inox Torradeira Tosta Pane Inox Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Torradeira Britânia. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES II -MANUAL DE OPERAÇÃO 1 Leia atentamente antes de utilizar a bomba de Vácuo Todos

Leia mais

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo. BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

Brocas para Concreto. Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus - Speedhammer

Brocas para Concreto. Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus - Speedhammer Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus Speedhammer 37 39 41 41 42 Brocas para Concreto Brocas para furação de paredes de concreto,

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse molde é (quase) para sempre Manuais ou mecanizados, de precisão, não importa qual o processo de fundição que tenhamos estudado até agora, todos tinham em comum duas coisas: o fato de que o material

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

SOLDAGEM. Figura 1 Lado da solda de uma PCI.

SOLDAGEM. Figura 1 Lado da solda de uma PCI. INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias

Leia mais

Boletim da Engenharia 14

Boletim da Engenharia 14 Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

Introdução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...

Introdução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões... Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky

Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky A series C-Lasky é projetada para fornecer alta eficiência, baixo consumo de energia e estável produção de ozônio. Pois é gerado entre as superfícies

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo.

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo. Estudo do Meio Físico-Natural I P06 - Termodinâmica 1 Objectivo Realizar várias experiências relacionadas com termodinâmica. 2 Quente ou frio? Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura

Leia mais

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 07 Solda A soldagem é um tema muito extenso. Basicamente a soldagem é a união de materiais, mas existem inúmeros processos totalmente diferentes

Leia mais

soluções do futuro para o seu presente

soluções do futuro para o seu presente soluções do futuro para o seu presente PORTFÓLIO conheça a solução com excelência para seu lar EMPRESA A JR ALUMINIUM é uma empresa especializada na criação, fabricação e instalação de Esquadrias de Alumínio

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR

FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR Por Ivan Max Freire de Lacerda ivanmaxlacerda@gmail.com A instalação elétrica voltada para alimentar um computador, requer alguns cuidados especiais. Primeiramente,

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Tratamentos Térmicos [7]

Tratamentos Térmicos [7] [7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Registros e Válvulas - 05/09/2012 - MT-RV-01-01/05 Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Registro de Agulha Macho 1/4 NPT Ref. RMSS 1/4 NPT-HR-HPE (HPTFE)-DS Características: HR - Haste Não

Leia mais

AR CONDICIONADO. Componentes

AR CONDICIONADO. Componentes AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D DEKEL MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

214 Efeito Termoelétrico

214 Efeito Termoelétrico 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

CACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA

CACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

CCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID

CCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID Português CCL CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de série

Leia mais

Balanceado X Não-Balanceado

Balanceado X Não-Balanceado Page 1 of 5 Balanceado X Não-Balanceado Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha Conexões não-balanceadas empregam dois condutores: um no potencial do aterramento e

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Mixer Black Plus 2. Manual de Instruções

Mixer Black Plus 2. Manual de Instruções Mixer Black Plus 2 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais

Princípios de combate ao fogo

Princípios de combate ao fogo Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das

Leia mais

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W 2 3 ManualdeInstruções Avisos... 4 Ultravioleta C... 5 Descrição do Equipamento... 8 InformaçõesTécnicas Instalação... 10 Operação...

Leia mais