Grade Temária - Parcial

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2 Grade Temária - Parcial 03 de Outubro de 2007 (quarta-feira) 08h30 09h30 10h30 11h30 12h30 14h00 15h00 16h00 17h00 17h30 Credenciamento Keynote SouJava Keynote IBM Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório Autenticação com biometria usando plataforma Java Fernando Lozano / Celso Fraga 2022 Acervos Digitais com Web 2.0: Colaboração em um ambiente aberto Marcelo Carlus 2010 ESB Aplicações SOA Frank Rodriguez Gonzalez 1101 Closures: Modernizando a linguagem Java Michael Nascimento Santos / Rodrigo Vitezlav Martucci Kumpera Almoço Auditório Tutorial de JavaME (Parte I) Antônio Martin Neto Auditório 2 Auditório 3 Auditório 4 Auditório 1 Auditório Review Metrô de São Paulo Alex Ander Javarotti Zumalde 1103 WebServices como caminho para realizar SOA Nemer Daud 2007 Introdução ao Hibernate e JPA Caroline Perlin 2012 Tutorial de JavaME (Parte II) Antônio Martin Neto 2009 Avançando as Tecnologias de Bibliotecas Digitais: Projeto ISIS-NPB Milton Lapido Auditório Spring Framework 2.0 Helder da Rocha Auditório JPA Simples e Direto Dário Luis Oliveros / José Marcelo Santuci Auditório Aplicações Desktop a Jato com SwingBean Eduardo Martins Guerra Auditório CEP/ESP A próxima bolacha do pacote Luiz Arnaldo de Gusmão Bastos Auditório Spring AOP no ambiente corporativo Eduardo Issao Ito Auditório Enterprise Java Beans 3.0: Dicas, truques e novos design patterns Edgar Silva / Fabiane Nardon Coffee-Break Auditório Tutorial de JavaEE 5 (Parte I) Yara Senger Auditório Novas facilidades de concorrência com o Java 7 Luiz Arnaldo de Gusmão Bastos Auditório 3 Auditório Web2.0 com o Google Web Toolkit (GWT) Alexandre Gomes 1060 Desenvolvimento Produtivo JavaEE com JSF, JPA e Spring-Annotations Rodrigo Urubatan Ferreira Jardim 18h30 Auditório Tutorial de JavaEE 5 (Parte II) Yara Senger Auditório 4 19h30 Muvucas Maximizando a produtividade de desenvolvimento com Grails Rodrigo Urubatan Ferreira Jardim

3 Grade Temária - Parcial 04 de Outubro de 2007 (quinta-feira) 09h00 10h00 11h00 12h00 13h30 14h30 15h30 16h30 17h00 Keynote ou Palestra Patrocinada Auditório Arquitetura e Design de um Projeto Java EE Paulo Eduardo de Azevedo Silveira / Phillip Calçado Vilar de Souza Auditório Falando na língua do J: Mini-linguagens Específicas de Domínio em Java Jorge Alberto Diz Auditório JBoss 5 e as novidades do Application Server Opensource Líder de Mercado Edgar Silva Auditório Explorando a conectividade da plataforma JavaME Roberto Lopes Auditório Tutorial: Construindo uma aplicação completa com JSF, Ajax e JPA Melissa Villela Auditório Ferramentas e Técnicas para Resolução de Problemas em Desempenho de Aplicações em Java Cláudio Miranda Auditório Produtividade com o framework JBoss Seam e o RedHat Developer Studio Givanildo Santana do Nascimento Auditório Marge: Framework para Desenvolvimento de Aplicações Bluetooth em Java Bruno Cavaler Ghisi / Lucas Bortolaso Torri Almoço Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório 4 Auditório 1 Auditório 2 Auditório Colocando regras de Negócio a seu favor: Apache OFBiz, um ERP OpenSource Bruno Souza 1134 Gerenciamento de Identidade: Uma visão prática João Guilherme Del Valle 1099 JBoss Rules: Mudando as Regras do Jogo Edson Tirelli 2013 M3G: Gráficos em 3D no celular Maurício Leal 1152 Tutorial: JasperReports 10 exemplos fundamentais Melissa Villela / Yara M. H. Senger 1091 Java Scripting Linguagens Interpretadas pelo Java Paulo César M. Jeveaux 2019 JBoss: EJB3, JMS, JMX e Schedulers Leandro Lima Auditório MIDP 3.0 O futuro do JavaME (Parte I) Marlon Luz / Luiz Anjos Auditório Tolerância a Falhas e Balanceamento de Carga com JMS Renato Bellia / Vinicius Senger Auditório MDA prático usando o AndroMDA Phillipe Sevestre Auditório JBoss AOP: Tópicos Avançados de Programação Orientada a Aspectos Flávia Rainone Auditório MIDP 3.0 O futuro do JavaME (Parte II) Marlon Luz / Luiz Anjos Coffee-Break Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório JavaSpeech Deixe seu computador falar com você Robinson Cris Brito 2016 Integração do real com o Virtual Bibliotecas Java para Realidade Misturada Andréa Zotovici 1120 JBoss Cache Distribuído, transacionado, alta-performance POJO cache Márcio Augusto Paes de Moraes 1065 Produtividade com JME em Aplicações Corporativas Robinson Cris Brito

4 Grade Temária - Parcial 04 de Outubro de 2007 (quinta-feira) - continuação 18h00 19h00 Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório 4 Muvucas 1196 Desenvolvimento de um Framework para Aplicações de Videoconferência Eduardo Manuel de Freitas Jorge 1106 Gênesis 3.0: Swing, SWT e Thinlet mais simples do que nunca Michael Nascimento Santos / Michel Graciano 2020 JBoss: Uma avalanche de Soluções OpenSource para SOA Edgar Silva 2018 Introdução ao Desenvolvimento de aplicações corporativas JME para ambiente iden Werner C. J. Denzin

5 Grade Temária - Parcial 05 de Outubro de 2007 (sexta-feira) 09h00 Keynote ou Palestra Patrocinada Auditório Tutorial de Construção de Componentes JSF Renato Bellia / Yara M. H. Senger Auditório Não perca o ponto! Frameworks de agendamento de Tarefas 10h00 Daniel Gazineu / Cristiano Nicolai Auditório JOGL: Progrmando Gráficos 3D Eficientemente em Java Rodrigo Spy Domingues Auditório O futuro do JavaCard Igor Medeiros Auditório DWR: Ajax Fácil em Java Daniel Cícero Amadei Auditório Offshore: Desenvolvimento e suporte a aplicações Java Brasil - EUA 11h00 Eric Claudiney Machado de Oliveira Auditório Organizando Conteúdos com tags e Lucene Paulo Eduardo de Azevedo Silveira Auditório Inteligência Artificial em Jogos de JavaME Marivaldo Cabral / Reinaldo Ramos 12h00 Almoço Auditório Ferramentas para automação de testes em Java Daniel de Freitas Wildt Auditório BRMS: Gerenciando Regras de Negócio 13h30 Edson Tirelli Auditório JSR-310: Uma nova forma de lidar com datas e horas Fábio Correa Kung / Michael Nascimento Santos Auditório Utilizando SOA com Webservices em JME Antônio Marin Neto Auditório Produtividade em JavaServer Faces Eduardo Bregalda Auditório Desenvolvimento de Frameworks e Componentes Baseados em Metadados 14h30 Eduardo Martins Guerra Auditório Customização do Liferay Alexandre Gomes Auditório Agentes Inteligentes em Java Robinson Cris Brito Auditório Certificação Digital 15h30 Diego Augusto Rodrigues Gomes / Aman Rathie Auditório Obtendo o máximo do GC durante o desenvolvimento André Toledo Piza de Moura 16h30 Coffee-Break 17h00 Auditório UFind e powerbar: Serviços Dinâmicos em Pequenos Dispositivos Ricardo da Silva Ogliari 18h00 Auditório Athos-RFID: Um Framework para Aplicações RFID Distribuídas, Seguras Eduardo Manuel de Freitas Jorge 19h00 Muvucas

6 Closures: Modernizando a linguagem Java Palestrante: Michael Nascimento Santos / Rodrigo Vitezlav Martucci Kumpera Empresa: Summa Technologies do Brasil / Novell Cargo: Senior Technical Consultant / Engenheiro de Software Michael Nascimento Santos é um desenvolvedor com mais de 8 anos de experiência com Java, de J2ME a J2EE, e 14 anos de experiência com programação. Ele é Java Champion, gerente da comunidade JSR no java.net, um dos líderes da JSR-310 (Data & Time API) expert em 5 JSRs: 207 (PD4J), 250 (Common Annotations), 270 (Java 6), 296 (Swing Application Framework) e 303 (Bean Validation). É um dos co-fundadores do SouJava e fundador do genesis e ThinNB, além de ter contribuído com o Thinlet e o AspectWerkz. Já apresentou palestras em diversos eventos, como JavaOne, JustJava, Abaporu, FISL, COMDEX, BrasilOne e Conexão Java. Atua como Senior Technical Consultant na Summa Technologies do Brasil. Rodrigo Kumpera, Mackenzista bacharel em Ciências da Computação, trabalha com java desde 2003, atuando nos setores financeiros e portais de internet. Atualmente atua como desenvolvedor do mono (mono-project.com) na Novell e mantem um blog em Suas áreas de interesse são linguagens de programação e runtimes gerenciados. O modelo de programação em Java é baseado em classes e objetos. Embora a orientação a objetos seja poderosa, certas tarefas são implementadas de uma maneira mais simples e direta com funções anônimas ou ainda com closures. Closures estão presentes em várias linguagens, como JavaScript, Python, Ruby, Smalltalk, Scheme e até mesmo Clipper. Para contornar essas situações, podem-se usar classes internas, geralmente anônimas. Porém, diversas limitações, como o fato de não poder acessar livremente as variáveis no contexto em que as classes internas são definidas, tornam o uso dessas soluções difícil, tedioso, verboso e não-natural. O objetivo dessa palestra é explicar o que são closures, sua aplicação, por que são superiores às alternativas, discutir as três grandes propostas da comunidade de implementação para a linguagem Java (BGGA, CICE e FCM) e a possibilidade de inclusão delas na linguagem.

7 Review - Metrô de São Paulo Palestrante: Alex Ander Javarotti Zumalde Empresa: Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô Cargo: Técnico / Desenvolvedor Atualmente Empregado na Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô Formação Graduação em Sistemas de Informação. Universidade São Marcos, UNIMARCO, São Paulo, Brasil Título: Software de auxílio a análise de falhas em equipamentos de controle de tráfego metroviário Orientador: Sidney Nicoli Ensino Profissional de nível técnico - eletrônica Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, CEETEPS, São Paulo, Brasil Palestrante no Justjava 2005 com : Interlocking Training *Demias infomações: Review de eventos - Metrô de São Paulo O Review de eventos consiste em um software que reproduz os eventos de sinalização de tráfego metroferroviário a partir de um relatório de formatação específica. No início, temos um relatório cujo formato torna a análise do mesmo extremamente lento: eventos em enormes listas de valores hexadecimais. 16/02/ :10: a a0d2 41 ef 1e 3f 16/02/ :10: a b0d3 16/02/ :10: a b0d7.. que através do Review de eventos, ganham características de simulação. Implementado integralmente em Java, esta ferramenta tem o objetivo de agilizar a análise de falhas que ocorreram em um sistema de sinalização metroferroviária. A razão de seu desenvolvimento, de deve às diversas ocasiões em que o sistema de controle sofre perda de funcionalidades muito breves, devido a falhas que não duram mais que alguns segundos. Porém, estas ocorrências quando repetitivas levam a um indício de que a mesma poderá se tornar permanente. As informações pertinentes a estes eventos são de vital importância na análise desta falha e por isso a sua reprodução posterior, pode levar as conclusões que evitem a recorrência da mesma.

8 Web Services como caminho para realizar SOA Palestrante: Nemer Daud Empresa: Sun Microsystems, Inc. Cargo: Arquiteto de Soluções de Software Engenheiro de Computação graduado pela Unicamp, é Arquiteto de Soluções Java pela Sun Microsystems. Trabalha ha 7 anos com aplicações Java em tecnologias corporativas e, em especial, com soluções para interoperabilidade entre aplicações e produtos Java Sun sobre arquitetura SOA.Como professor, ministra as disciplinas de Tecnologias Web, Linguagem de Programação e Tópicos Avançados de Programação pela Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban).Membro ativo da comunidade Java, participa do projeto GlassFish e é fundador da comunidade universitária Tupi-Javani. Em um mundo de serviços integrados pela internet, a arquitetura SOA, como solução aberta, proporciona meios de integração entre ambientes computacionais heterogêneos. Há várias formas de realizar interoperabilidade usando SOA. Entre elas, Web Services pode ser considerada a mais padronizada e simples. No entanto, por de traz desta simplicidade esconde-se muito trabalho e pesquisa para criação de descritores de definição de interface a serviços web (WSDL) além da API cliente de acesso remoto. Este artigo irá introduzir a arquitetura SOA e demonstrar de forma prática como disponibilizar acesso a suas aplicações Java EE 5.0 por intermédio de Web Services além de ensinar como criar, com o Apache Axis, aplicações e interfaces clientes de acesso a serviços web além de demonstrar o uso de ferramentas para monitorar e depurar o tráfego de informações entre cliente e servidor.

9 Spring Framework: uma visão geral Palestrante: Helder da Rocha Empresa: Argo Navis Cargo: Diretor Instrutor, desenvolvedor, designer e arquiteto de software especializado em tecnologias Web, Java e XML. Autor de apostilas, livros e cursos sobre tecnologia da informação, Web design, arquitetura de sistemas Web, usabilidade, XML, Java, JavaScript, padrões de design e sistemas distribuídos utilizando software livre. Instrutor com mais de 7000 horas de cursos ministrados em todo o país. Fundador e diretor da Argo Navis - empresa de treinamento e consultoria em tecnologia da informação. A idéia é iniciar a apresentação do básico sobre injeção de dependências, seus benefícios e modelo de trabalho do Spring (injeção via setter e constructor) Após isso, partirei para a apresentação das facilidades providas pelo Spring: Integração com frameworks MVC (JSF e Struts) Controle transacional declarativo (via XML e anotações) Acesso a dados (JDBC e JPA) Remotabilidade JMS Será detalhado cada um desses pontos, alguns com exemplos práticos, outros somente com uma explicação teórica e apresentação de trechos de código-fonte na apresentação. Por fim, a idéia é apresentar tópicos avançados como a definição de namespaces customizados e a nova funcionalidade de configuração do Spring 2.1 via anotações no código Java.

10 Aplicações Desktop a Jato com SwingBean Palestrante: Eduardo Martins Guerra Empresa: Instituto Tecnológico de Aeronautica - ITA Cargo: Professor e Doutorando Eduardo Guerra está cursando Doutorado no ITA, onde também já concluiu graduação em Engenharia da Computação e mestrado. Possui as certificações SCJA, SCJP, SCWCD, SCBCD (1.3 e 5.0), SCJWSD, SCMAD e SCEA e experiência como arquiteto de software nas plataformas Java SE, Java EE e Java ME. Atua também como professor nos cursos de pós-graduação ITA/Stefanini e é o administrador dos projetos open-source SwingBean e Esfinge Framework. Também é o editor-chefe da revista MundoJava. O SwingBean é um framework para o desenvolvimento de aplicações Desktop. Ele facilita a criação de formulários e tabelas a partir da configuração dos componentes por um arquivo XML. Este arquivo contém metadados da classe de negócio de forma a configurar dinâmicamente o comportamento do componente. Destre suas principais funcionalidades estão: criação dinâmica de formulários e tabelas, recuperação e inserçao de objetos de domínio, validação de dados em tabelsa e formulários, filtragem de dados em tabelas e etc. Esta palestra a presentará o framework SwingBean e os conceitos envolvidos na sua criação. Também será mostrado como o uso de seus componentes podem contribuir para uma melhor estruturação da aplicação como um todo.

11 CEP/ESP - A próxima bolacha do pacote Palestrante: Luiz Arnaldo Gusmão Bastos Empresa: Cargo: CEP, Complex Event Processing, é o conjunto de técnicas para tratar e processar eventos. ESP. Event Stream Processing, é a tecnologia de software para monitorar múltiplas seqüências de eventos, analisá-los a partir de regras e agir de acordo com as oportunidades. As duas técnicas vêm sendo usadas para entender e controlar os sistemas de informação guiados por eventos. As principais áreas de aplicação são sistemas recebendo um grande número de dados que precisam ser analisados e correlacionados em tempo real. Exemplo: negociação em bolsa de valores, aplicações usando RFID, realocação de passageiros em checkin de aviões, detecção de intrusos em rede, etc. Nesta palestra proponho explicar os conceitos. Mostrar as semelhanças e diferenças em relação à SOA e o uso de regras como, por exemplo, o JBossRules. Listar alguns produtos comerciais disponíveis no mercado. Mostrar exemplo de uso de alternativa Open Source.

12 Spring AOP no ambiente corporativo Palestrante: Eduardo Issao Ito Empresa: SUMMA Technologies Cargo: Consultor Eduardo Issao Ito é consultor da Summa Technologies, onde trabalha principalmente em desenvolvimento com servidores Java e integração de sistemas.trabalha com Java desde 1996 e possui certificação Java Programmer e Developer.Formado em Ciência da Computação pelo IME/USP, tem dez anos de experiência em desenvolvimento de sistemas em plataforma Unix. Trabalhou como especialista em tecnologia Java na Sun Microsystems desde 1996.Atualmente é consultor técnico da Summa Technologies, onde trabalha principalmente em desenvolvimento de servidores Java e integração de sistemas O framework Spring possui um container IOC e uma implementacao de AOP, que podem ser usados com muita eficacia para simplificar o desenvolvimento de aplicacoes no ambiente Java Enterprise Edition (JEE). Serao apresentados exemplos de uso do Spring e seus beneficios em cada caso. Essa palestra vai introduzir alguns conceitos fundamentais usados pelo Spring: 1. Inversao de controle (IOC - inversion of control), 2. Injecao de dependencias (DI - dependency injection) 3. Programacao orientada a aspectos (AOP - aspect oriented programming) Esses conceitos serao aplicados na proposta de uma arquitetura em camadas com o objetivo simplificar o desenvolvimento de aplicacoes corporativas em servidores de aplicacao.

13 Enterprise Java Beans 3.0, Dicas, Truques e Novos Design Patterns Palestrante: Edgar A Silva Empresa: JBoss, a division of Red Hat Cargo: Solutions Architect Edgar Silva é Solutions Architect e JBoss Sales Engineer na Red Hat do Brasil, responsável pelos serviços profissionais e pré-vendas de tecnologias JBoss no Brasil, envolvido com todos os projetos, consultores e assuntos relacionados a JBoss no país. Instrutor e Palestrante reconhecido pelo jeito de descontraído de tratar tecnologia, e tornar termos complexos em piadas entre os amigos. Esta palestra é a technical session 4721 do JavaOne2007, que foi apresentada para cerca de 2100 pessoas em San Franciso Califórnia. O Objetivo da palestra é falar dos novos desafios com EJB 3.0, alguns problemas remanescentes, além de novos Padrões de Projetos em torno da especificação de EJB3. Como adicional, vamos falar um pouco também sobre o que há de novidade na Spec do EJB 3.1. A seguir o outline em Ingles aprovado no JavaOne: The new Enterprise JavaBeans (EJB) 3 specification makes enterprise applications development easier, cleaner, and faster. As with any other new technology, however, there are always new tricks to be learned and pitfalls to be avoided. This session presents the speakers experience with building real-world applications using EJB 3 technology. The session uses the lessons learned in this experience to show techniques, tools, tips, and tricks to make good use of session-beans-, entity-beans-, and messagedriven-beans-compliant objects, discussing the problems and pitfalls encountered. It presents a series of refactoring actions you can perform to better use new features in EJB 3 technology, with real-world examples.

14 Novas facilidades de concorrência com o Java 7 Palestrante: Luiz Arnaldo de Gusmão Bastos Empresa: Cargo: A industria de processadores se deparou com o chamado "muro de potência" e não consegue mais crescer a velocidade de processamento seguindo o mesmo ritmo de antes. Antes a lei de Moore previa a duplicação de desempenho a cada 24 meses de um processador mono core. As projeções atuais, baseadas no que vem acontecendo nos últimos anos, indicam que o ciclo de duplicação deste tipo de processador é de no mínimo 5 anos. Assim não é estranho que aumentar a freqüência do clock não seja mais o principal meio de melhorar a capacidade do processador. Já que não se pode crescer para cima o jeito é ir para os lados. O investimento atual é no paralelismo com o crescimento da capacidade de processamento utilizando vários núcleos. Um processador de 2 núcleos consome muito menos energia do que um de 1 só núcleo com o dobro de velocidade. O hardware está mudando e o mundo do software, que se baseou durante anos no processamento seqüencial, terá que mudar. Vou discutir como o Java se posiciona neste cenário, comparar com conceitos de outras linguagens como Scala e Erlang e com exemplos de códigos, mostrar como as mudanças prometidas para o Java 7 podem ajudar.

15 Desenvolvimento produtivo Java EE com JSF, JPA e Spring-Annotations Palestrante: Rodrigo Urubatan Ferreira Jardim Empresa: Tech Office IT Cargo: Arquiteto J2EE/Desenvolvedor Sun Certified Programer for Java 2 Platform 1.4 e Sun Certified Web Component Developer, atualmente trabalhando na empresa ConectaIT como arquiteto J2EE, e como Diretor de Tecnologia e qualidade na Tech Office IT, ja desenvolveu projetos utilizando as linguagens Delphi, C++, PHP, ASP, ColdFusion, Leather, Assembly, Perl e trabalha com Java/J2EE des de Atualmente colabora com pequenas correções a alguns projetos Open Source como o GUJ2, Lomboz e JNuke e faz parte da coordenação do RSJUG, e é o principal desenvolvedor do projeto spring-annotation. Nesta palestra vou apresentar um framework open source brasileiro, o Spring- Annotations, quais as vantagens e desvantagens deste framework, qual o publico alvo, e por que utilizar este framework no seu próximo projeto. Como iniciar um projeto com o framework, utilizando tecnologias padrão Java EE, sendo elas padrão pelo JCP como o JPA e o JSF ou padrão de fato, como o Spring Framework. Quais os padrões definidos pelo framework para evitar a necessidade de configurações. e como mexer em XML apenas nos primeiros 5 minutos de desenvolvimento do sistema, sem tocar em XML por todo o resto do desenvolvimento, leve este 1 dia ou 2 anos. O Spring-Annotations tem como objetivo inicial facilitar o desenvolvimento utilizando o Spring-Framework, mas utilizando os outros módulos do framework, é possível utilizar Convenções antes de configuração para facilitar muito o desenvolvimento, e padronizar a forma de trabalhar da equipe, aumentando bastante a produtividade. Alem deste ser um framework desenvolvido quase 100% por brasileiros e a palestra ser apresentada pelo principal desenvolvedor do projeto.

16 Maximizando a produtividade de desenvolvimento com Grails Palestrante: Rodrigo Urubatan Ferreira Jardim Empresa: Tech Office IT Cargo: Arquiteto J2EE/Desenvolvedor Sun Certified Programer for Java 2 Platform 1.4 e Sun Certified Web Component Developer, atualmente trabalhando na empresa ConectaIT como arquiteto J2EE, e como Diretor de Tecnologia e qualidade na Tech Office IT, ja desenvolveu projetos utilizando as linguagens Delphi, C++, PHP, ASP, ColdFusion, Leather, Assembly, Perl e trabalha com Java/J2EE des de Atualmente colabora com pequenas correções a alguns projetos Open Source como o GUJ2, Lomboz e JNuke e faz parte da coordenação do RSJUG, e é o principal desenvolvedor do projeto spring-annotation. Nesta palestra vou apresentar uma opção de framework Java EE que traz uma alta produtividade para o desenvolvimento de aplicações WEB. Seguindo a linha do Ruby On Rails, o Grails trabalha com geração de código e uma linguagem dinâmica, e principalmente convenções antes de configuração. Ou seja, sem praticamente configuração nenhuma é possivel desenvolver uma aplicação completa durante a palestra e mostrando passo a passo para os participantes o processo. Uma das principais vantagens de frameworks como o Grails é o DRY (Dont Repeat Yourself). A agenda da palestra seguira aproximadamente a agenda: O que é Groovy O que é Grails Instalando o Grails Criando a primeira aplicação com Grails Criando um cadastro de 1 entidade Configurações do mapeamento O/R no grails Utilizando diretamente o Hibernate Relacionamentos entre objetos Geração de código Alterando os templates de geração de código Exemplo ao vivo da criação de um cadastro de clientes completo do zero. Perguntas e respostas Dicas de otimização e extensão do framework

17 Arquitetura e Design de um projeto Java EE Palestrante: Paulo Eduardo de Azevedo Silveira / Phillip Calçado Vilar de Souza Empresa: Caelum / Fragmental Tecnologia da Informação Cargo: Especialista Java / Consultor Paulo Silveira foi instrutor da Sun por 2 anos, é formado em Ciência da Computação e possui mestrado na mesma área pela USP, e trabalhou em diversas consultorias no Brasil e na Alemanha. Atualmente é instrutor e consultor pela Caelum.com.br. É editor técnico da revista Mundo Java e um dos fundadores do portal GUJ.com.br. Phillip Calçado Shoes (pcalcado@fragmental.com.br): é líder do RioJUG (Grupo de Usuários Java do RJ), do GUJ ( colunista do Portal Java ( e participa ativamente nas comunidades Java e Ruby. Programa em Java desde 2003 e já atuou nas áreas de análise de risco, previdência privada, gestão de conteúdo, redes de telefonia e energia. Participa de projetos opensource e mantêm um blog em Arquitetar e desenhar uma aplicação J2EE sempre foi uma tarefa difícil. A decisão entre usar ou não usar os EJBs esbarrava na complexidade da especificação 2.x, na baixa produtividade, além das sérias limitações dos Entity Beans CMP. Com a chegada do Java EE 5.0, em especial do JSF e EJB3, utilizar as tecnologias da especificação tornaram-se muito mais atrativas e produtivas, além de muitos padrões antigos, como DTOs e BOs, não serem mais necessários, mesmo se EJBs fizerem parte da arquitetura. Nesta palestra veremos as principais arquiteturas que costumam aparecer nos novos projetos web: de um simples JSP + controlador + Hibernate até rebuscadas escolhas como JSF + Spring + EJB3. Qual a vantagem de cada uma? Vale a pena interfacear todos os serviços como WebServices? Devemos utilziar JSon, POX, um modelo Restful ou o bom e velho SOAP? Essas e outras discussões serão apresentadas.

18 Falando na língua do J: minilinguagens específicas de domínio em Java Palestrante: Jorge Alberto Diz Empresa: Globalcode Cargo: Instrutor Jorge Alberto Diz é Bacharel em Ciência da Computação e Mestre em Engenharia Elétrica, ambos pela Unicamp. Tem mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de sistemas, 8 deles com Java, com foco especial nas áreas financeira e de telecomunicações, além de logística e manufatura. Tem as certificações SCJP e SCWCD e atualmente trabalha como Instrutor na Globalcode. As linguagens específicas de domínio (DSLs, na sigla em inglês) são construções especializadas para definir um determinado aspecto ou tarefa na construção de um sistema, como especificação de GUIs, requisitos, testes ou configuração de com sintaxe própria (ex: JavaFX Script), emprestada da sintaxe da própria linguagem Java (as chamadas APIs "fluentes"), ou ainda hospedada em outras linguagens de uso geral integradas na plataforma,como o Groovy.Apresentaremos as aplicações de cada abordagem, com exemplos práticos,suporte de ferramentas e técnicas para sua implementação. Em particular, mostraremos exemplos de mini-dsls utilizadas em automação de testes de aplicações JSE e JEE.

19 Tutorial: Construindo uma aplicação completa com JSF, Ajax e JPA Palestrante: Melissa Villela Empresa: Globalcode Cargo: Instrutora Trabalha na Globalcode como instrutora, desenvolvedora e escritora de material didático. Tem mais de 7 anos de experiência profissional como programadora, analista e professora, e ministrou várias palestras em grandes eventos nacionais. Detém as certificações SCJP(1.4 e 5.0) e SCJA, trabalhando intensivamente com a programação Java, especialmente na plataforma Java Enterprise Edition. Venha conhecer o que há de novo com JavaEE 5.0, desenvolvendo sistemas para Web com interfaces ricas, dinâmicas e simples de desenvolver. Apresentaremos além de todos os conceitos iniciais sobre AJAX, uma plataforma completa de desenvolvimento rápido de aplicativos Web com AJAX, JSF e JPA.

20 Marge: Framework para Desenvolvimento de Aplicações Bluetooth em Java Palestrante: Bruno Cavaler Ghisi / Lucas Bortolaso Torri Empresa: Universidade Federal de Santa Catarina Cargo: Sistemas de Informação / Ciências da Computação Bruno Ghisi está finalizando sua graduação em Sistemas de Informação na UFSC e é desenvolvedor em uma empresa de convergência de serviços, que atua na área de televisão digital e aplicacões móveis. Ele possui experiência no desenvolvimento de aplicações Java EE e Java ME. Possui certificação SCJP 1.5 e dedica seu tempo livre em seu projeto Marge, que é um framework para desenvolvimento de aplicações Bluetooth em Java, que está hospedado no java.net ( Além disso, ele possui um blog no java.net ( e posta para a comunidade Mobile & Embedded. Lucas Torri é estudante do curso de Ciências da Computação da Universidade Federal de Santa Catarina e trabalha em um empresa na área de convergência digital. Ele possui experiência no desenvolvimento Java EE, Java ME e é mantenedor do projeto Marge, um framework para aplicações Bluetooth em Java, hospedado no java.net. Além disso, possui um blog no java.net ( e posta para a comunidade Mobile & Embedded. Também trabalhou no Telis, um projeto que ganhou o concurso "Eclipse Innovation Grant 2003", realizado pela IBM. O Projeto Marge ( é um projeto open source que tem como intuito facilitar o desenvolvimento de aplicações em Java que façam uso da tecnologia Bluetooth. É um projeto novo, nascido no Brasil, que vem sendo muito comentado nos últimos meses. No FISL 8.0, realizado neste ano, a comunidade Mobile & Embedded do portal java.net, liderada por Roger Brinkley, realizou um entrevista em áudio sobre o mesmo, que foi publicada no portal. Ainda em abril desse ano, ele ganhou o prêmio na categoria Open Source Technology do concurso Mobile Application Video Contest, realizado pela comunidade Mobile & Embedded, com o vídeo que o apresenta ( Com isso, Marge ainda foi apresentado rapidamente por Laurie Tolson em um sessão do Java One A Rococo Software, empresa irlandesa prestadora de serviços na área de Bluetooth e Java, também uma das principais participantes da especificação JSR 82 (Java APIs for Bluetooth), publicou uma entrevista sobre o Marge em seu blog. Seus principais mantenedores, Bruno Ghisi (brunogh) e Lucas Torri (lucastorri), são bloggers do java.net e atualmente postam para a comunidade Mobile & Embedded.

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