Versão 1.3 Atualizada em 08/07/2014. Manual de Instruções Linha MTC-700

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1 Versão 1.3 Atualizada em 08/07/2014 Manual de Instruções Linha MTC-700

2 UTILIZANDO ESTE MANUAL Este manual lhe dará instruções sobre a operação e configuração dos equipamentos da linha MTC-700, para os modelos MTC-700 Advanced e MTC-700 PRO. No decorrer do manual, as funcionalidades exclusivas de cada modelo serão sinalizadas e o respectivo equipamento que as possuem será informado na descrição da mesma. Nas instruções a seguir, assumimos que o usuário detém de um extensivo conhecimento técnico, além de ter sido treinado para manusear o produto. SÍMBOLOS UTILIZADOS Os ícones abaixo aparecerão durante o texto, instruindo melhor o usuário. ATENÇÃO: Informações que devem ser seguidas para evitar possíveis danos ao produto ou conflitos de configuração. CUIDADO: Situações que podem danificar o produto ou outro equipamento. NOTA: Notas, dicas de uso ou informações adicionais. DIREITOS AUTORAIS As informações contidas neste documento são confidenciais e se constituem em propriedade da MAXTRACK INDUSTRIAL LTDA (MAXTRACK). Estas informações não poderão ser utilizadas para outro propósito, não podendo ser reveladas fora de sua organização sem prévia autorização por escrito da MAXTRACK. É vedada a geração de fotocópias deste documento, bem como sua reprodução ou distribuição, no todo ou em parte, por qualquer meio, inclusive sob meio gráfico, magnético, ótico, fotográfico ou eletrônico. 2

3 ÍNDICE Utilizando este manual... 2 Índice... 3 Índice de figuras... 8 Índice de tabelas... 8 Características do produto... 9 Visão geral do equipamento Especificações Técnicas Descrição dos pinos Modelo MTC-700 PRO Modelo MTC-700 Advanced Operação SIM Card Instalação dos Sim Cards Status dos Leds Leitura, interpretação e inteligência embarcada utilizando sinal GPS Comunicação Transmissão GPRS Configurações necessárias Lógica de Funcionamento Descarga GPRS Configurações necessárias Lógica de Funcionamento Posicionamento SMS Lógica de funcionamento: Configurações Necessárias: Exemplo de aplicação: Funcionalidades Comuns aos modelos pro e adv Leitura, Interpretação e Inteligência Embarcada (Entradas) Configurações Acionamento de Atuadores (Saídas) Configurações Lógica de funcionamento Detecção de Jamming

4 Lógica de funcionamento Acelerômetro Configurações necessárias Lógica de funcionamento Telemetria Variáveis de Controle Configurações Eventos de Telemetria Deltas de Telemetria Instalação (MTC-700 ADV) SAE J1939/FMS (MTC-700 ADV) Modos de Baixo Consumo Modo Sleep Modo Low Power Funcionalidades MTC-700 PRO Parâmetros MTC -700 PRO Bibliotecas Embarcadas Motoristas Pontos e Cercas (Referência Geográfica) Biblioteca de Telas (Macro de terminal de dados) Funcionalidades - MTC-700 ADV Ações Embarcadas Tipos de Ações Atuação das Ações Embarcadas Bibliotecas Embarcadas Motoristas Pontos Áreas e Cercas (Referência Geográfica) Cercas Biblioteca de Telas (Macro de terminal de dados) Biblioteca de Áudios Mensagens pré-determinadas Biblioteca de Telefones Lógica de Funcionamento: Caixa Preta Configurações necessárias

5 Lógica de funcionamento Operação SATELITAL Conexão ao modem Satelital Configuração do MTC-700 para conexão ao modem satelital Conexão do DMR 800 e IDP 680 ao MTC Informações trafegadas pelo modem Satelital Configuração do DMR 800 para comunicação com o MTC Configuração do IDP680 para comunicação com o MTC Pacote DMR800 Reduzido Lógica de funcionamento Configurações Necessárias: Exemplo de aplicação: Funcionalidade dado livre transparente Funcionamento do Baud Rate Comunicação por sms Comandos SMS Requisitar posição em SMS Acionar saídas Desativar pânico Configurar intervalo de gravação e transmissão por GPRS/Satelital Configurar tempos baixo consumo Alterar IP Alterar porta GPRS Restaurar Backup Forçar GPRS por X minutos Alterar APN Alterar usuário GPRS Alterar senha GPRS Modo Viagem Gerar Pacote de Posição ao Entrar e Sair de Pontos em uma Rota Lógica de funcionamento: Exemplos: Análise de pontos não executados em uma rota - MTC-700 ADV Lógica de funcionamento Exemplos:

6 Rota Circular- MTC -700 Advanced Lógica de funcionamento Configurações Exemplos: Comunicação GSM Ligação e escuta sigilosa Lógica de funcionamento: Comandos DTMF Lógica de funcionamento: Requisitar posição em SMS Acionar saídas Desativar pânico Desativar pânico Configurar intervalo de gravação e transmissão por GPRS/Satelital Ativar Viva Voz Desativar Viva Voz Configurar tempos baixo consumo Alterar IP Alterar porta GPRS Restaurar Backup Forçar GPRS por X minutos Configurar PIN do SIMCard SIM Card Identificação do Número do SIM Card Lógica de funcionamento Bibliotecas MTC-700 PRO Mensagens pré-determinadas Lógica de funcionamento Biblioteca de Telefones Lógica de Funcionamento Sistema de Áudio MTC-700 ADV Lógica de Funcionamento Gerar Contra Senha Lógica de Funcionamento: Configurações Necessárias (podem ser realizadas remotamente ou via serial):

7 Exemplo de aplicação: Alerta Serial Lógica de Funcionamento: Configurações Necessárias Exemplo de aplicação Lua MTC-700 ADV Configurações Necessárias Logica de funcionamento Motivo gerador de posição Configurações Necessárias Logica de Funcionamento Bateria orientações de uso e segurança Temperatura Utilização e descarte Apêndice Glossário/ Acrônimos Versionamento de Funcionalidade

8 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Posição dos SIM CARDs no módulo Figura 2: Cenário de um Tombamento (Rolling) de Figura 3: Cenário de uma inclinação (Pitching) de Figura 4 - Cenário de Alarme de detecção de reboque Figura 5: Ligação ao barramento CAN do MX Figura 6: Ligação ao barramento CAN do veículo Figura 7: Esquema de Ação Embarcada em um dispositivo Figura 8: Conexão DMR800 >Scope Figura 9: Conexão DMR800 > Porta Serial Figura 10: Conexão DMR800 > Conectando ao módulo Figura 11: Conexão DMR800 > Parâmetros do DMR Figura 12: Conexão DMR800 > Abrir arquivo de Script Figura 13: Conexão DMR800 > Embarcando Script Figura 14: Conexão DMR800 > Reiniciando DMR ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1: Tabela 1: Descrição de I/O's MTC-700 PRO Tabela 2: Entrada USB MTC-700 PRO Tabela 3: Descrição de I/O's MTC-700 Advanced Tabela 4: Entrada USB MTC-700 Advanced Tabela 5: Status dos LEDs Tabela 6: Informações fornecidas pelo GPS Tabela 7: Entradas físicas Tabela 8: Exemplo de ativação das entradas Tristate Tabela 9: Lista dos identificadores de eventos de Acelerômetro Tabela 10: Disposição dos eixos ortogonais no veículo Tabela 11: Eventos de telemetria Tabela 12: Deltas de telemetria Tabela 13: Atuação de ações embarcadas no módulo Tabela 14: Parâmetros para os estados do módulo Tabela 15: Status do módulo Tabela 16: Características da serial Tabela 17: Diretórios básicos Lua Tabela 18: Motivo Gerador de posição Tabela 19: Direção do Alerta Serial Tabela 20: Variáveis de controle 1 do Alerta Serial Tabela 21: Variáveis de controle 2 do Alerta serial Tabela 22: Funcionalidade versus versão

9 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Os modelos da linha MTC-700 são uma plataforma para rastreamento veicular inovadora e flexível. Sua composição utiliza os mais modernos conceitos aplicados no mercado automotivo e atende às necessidades mais elaboradas do mercado de rastreamento e telemetria, principalmente relacionados a operações de logística, gerenciamento de risco, inteligência embarcada, sistemas de transporte coletivo e avaliação do comportamento do condutor. Possibilitam a operação com 2 SIM Cards, possuem portas seriais para integração com terminais de dados, painéis internos, contadores de passageiros e sensores diversos. O cliente tem a possibilidade de parametrizar o equipamento configurando ações embarcadas ou pode customizar suas regras de negócios no firmware, utilizando linguagem de alto nível (Linguagem Interpretada LUA - disponível no modelo Advanced). Com estas definições, os equipamentos da linha MTC-700 são capazes de realizar o gerenciamento das ocorrências do veículo, sem a necessidade de interferência da central de controle ou disponibilidade de sinal GSM. Realizam a integração com dispositivos externos, dessa forma, o cliente pode utilizar interfaces físicas com alta disponibilidade de portas e I/Os. O arquivo de configuração gerado pelo módulo está diretamente ligado à versão do firmware de origem, ou seja, se um arquivo de configuração A for gerado numa versão de firmware A de um equipamento, ele não poderá ser carregado em uma versão de firmware B. O módulo foi projetado para instalação no interior da cabine do veículo, seguindo os parâmetros de vibração contida SAE-J

10 VISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO : Antena GPS 2: Microfit 24 vias 3: Mini USB 4: Fixação tampa 5: Tampa SIM Card 6: Suspiro 10

11 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MTC-700 PRO MTC-700 Advanced Modem GSM Modem Quad Band (850/900/1800/1900 MHz - GSM/GPRS) Multi-slot classe 10; Suporte Full PBCCH; Estação móvel Classe B; Codificação esquemática 1-4; Modem Sunbird (onboard); Dual SIM; Antena GSM interna; Microfone (USB conn.); Suporte Voz: FR / HR / EFR / AMR. Modem Quad Band (850/900/1800/1900 MHz - GSM/GPRS) TCP Multi-slot classe 10; Suporte Full PBCCH; Estação móvel Classe B; Codificação esquemática 1-4; Modem Sunbird (onboard); Dual SIM; Antena GSM interna; Microfone (Via conector USB); Suporte Voz: FR / HR / EFR / AMR. Processador MCU STM32F407IGH, 168MHz, 1MB Flash, 196KB RAM; MCU STM32F407IGH, 168MHz, 1MB Flash, 196KB RAM; Interfaces e conectores 1 interface RS-232; 1 interface RS-232 UART TTL; 1 interface RS-485/ J1708; Saída para alto falante; Conector Microfit24 pinos; 1 conector Fakra para antena externa GPS. 1 interface RS-232; 1 interface RS-232 UART TTL; 1 interface RS-485/ J1708; 1 interface CAN Bus 2.0B; 1 interface USB OTG; Saída para alto falante; Conector Microfit24 pinos; 1 conector Fakra para antena externa GPS. Comunicação OneWire. Entradas e Saídas Alimentação 1 entrada (nível lógico alto) para ignição; 1 entrada (nível lógico baixo) para sensor de pânico; 1 entrada (nível lógico pulsante) para sensor de Odômetro; 3 entradas (HS, LS, Analog, AD's 0-10V) configuráveis; 2 entradas GND; 3 saídas (nível lógico baixo) 1 saída (nível lógico alto) para sirene e aplicações MDT. 1 entrada (nível lógico alto) para ignição; 1 entrada (nível lógico baixo) para sensor de pânico; 1 entrada (nível lógico pulsante) para sensor de Odômetro; 3 entradas (HS, LS, Analog, AD's 0-10V) configuráveis; 2 entradas GND; 3 saídas (nível lógico baixo) 1 saída (nível lógico alto) para sirene e aplicações MDT. Alimentação de +9 a +48VDC; Proteção ativa para Load Dump na entrada de alimentação. Alimentação de +9 a +48VDC; Proteção ativa para Load Dump na entrada de alimentação. 11

12 Geral Bateria Receptor GPS Circuitry (163dBm aquisição e rastreamento, 48 canais, Anti-jamming de 89dBHz - SiRF4); Antena GPS externa; Acelerômetro; Acelerômetro de três eixos direcionais: TAP / Double TAP / 0g (queda livre); Atualização de Firmware via GPRS, USB e Serial; Proteção ESD; 2LEDs indicadores bicolores; Proteção de poeira e água com capa protetora; Dimensões: 120,85 x 84,15 x 30 mm; Temperatura de Operação: -40 C a +85 C; Temperatura de armazenamento: -40 ~ +85 C Vibração máxima suportada de 5g, para frequências entre 50 a 500hz Bateria interna de backup de 850/ 900 mah; Detecção de falha da bateria; Faixa de temperatura operacional / Umidade: para carga 0 ~ % de umidade relativa, por descarga -20 ~ % RH Ciclo de vida: após 300 ciclos de carga padrão e descarga. Receptor GPS Circuitry (163dbm aquisição e rastreamento, 48 canais, Anti-jamming de 89dBHz - SiRF4); Antena GPS externa; Acelerômetro; Cartão SD; Tamper switch (Detecção de violação de Tampa); Acelerômetro de três eixos direcionais: TAP / Double TAP / 0g (queda livre); Atualização de Firmware via GPRS, USB e Serial; Proteção ESD; 2LEDs indicadores bicolores; Proteção de poeira e água com capa protetora; Dimensões: 120,85 x 84,15 x 30 mm; Temperatura de Operação: -40 C a +85 C; Temperatura de armazenamento: -40 ~ +85 C Vibração máxima suportada de 5g, para frequências entre 50 a 500hz Bateria interna de backup de 850/ 900 mah; Detecção de falha da bateria; Faixa de temperatura operacional / Umidade: para carga 0 ~ % de umidade relativa, por descarga -20 ~ % RH Ciclo de vida: após 300 ciclos de carga padrão e descarga. 12

13 DESCRIÇÃO DOS PINOS Modelo MTC-700 PRO OUT 02 RS232-0 TX RS232-0 RX OUT 1 IN 01 IGN GND IN 05 IN 08 IN 07 IN 04 IN 02 PANIC IN 06 ODO SPK- SPK+ IN 03 OUT 04 VCC RS485- B RS485- A OUT GND Pinos Funcionalidade Características 1 GND Terra 2 OUTPUT 06 VCC 3 RS485 A Serial RS485-A (T/R+) 4 RS485 B Serial RS485-B (T/R-) INPUT 02 8 INPUT 04 9 INPUT INPUT INPUT GND Terra 13 OUTPUT 02 GND 14 RS232 TX RS232 TX PANICO GND (ativo) GND CAIXA ALTA TRISTATE AD PARA-BRISA TRISTATE AD RPM TRISTATE AD NÍVEL DE COMBUSTÍVEL 2,5A 8 a 48 Volts 0 a 10 Volts 0 a 10 Volts 0 a 10 Volts 250 ma Sem detecção de carga 13

14 15 RS232 RX RS232 RX OUTPUT 01 GND 18 INPUT INPUT 06 IGNIÇÃO VCC VCC AD HODÔMETRO 20 SPEAKER - SPK NEGATIVO 21 SPEAKER + SPK POSITIVO 22 INPUT 03 GND PRESSÃO DE ÓLEO 23 OUTPUT 04 GND 250 ma Sem detecção de carga 9 a 48 Volts 0 a 5 Volts 250 ma Sem detecção de carga 24 VCC Power VCC 9 a 48 Volts Tabela 1: Tabela 1: Descrição de I/O's MTC-700 PRO Entrada USB VBUS D- D+ ID GND MIC+ MIC Tabela 2: Entrada USB MTC-700 PRO 14

15 Modelo MTC-700 Advanced OUT 02 RS232-0 TX RS232-0 RX ONEWIRE OUT 01 IN 01 IGN IN 06 ODO SPK- SPK+ IN 03 OUT 04 VCC GND IN 05 IN 08 IN 07 IN 04 PANIC 2 CAN-1H CAN-1L RS485-B RS485-A OUT 06 GND Pinos Funcionalidade Características 1 GND Terra 2 OUTPUT 6 VCC 3 RS485 A Serial RS485- A (T/R+) 4 RS485 B Serial RS485- B (T/R-) 5 CAN-1L CAN Low 6 CAN-1H CAN High 7 INPUT 02 PANICO GND (ativo) 8 INPUT 04 GND CAIXA ALTA TRISTATE 9 INPUT 07 AD PARA-BRISA TRISTATE 10 INPUT 08 AD RPM 11 INPUT 05 TRISTATE AD 12 GND Terra 13 OUTPUT 02 GND 14 RS232 TX RS232 TX 15 RS232 RX RS232 RX NÍVEL DE COMBUSTÍVEL 2,5A 8 a 48 Volts 0 a 10 Volts Resolução AD 0,05 V 0 a 10 Volts Resolução AD 0,05 V 0 a 10 Volts Resolução AD 0,05 V 250 ma Com detecção de carga 16 ONE WIRE ONE WIRE 17 OUTPUT 01 GND 250 ma 18 IGNICAO VCC 9 a 48 Volts 19 INPUT 06 VCC 0 a 5 Volts AD Resolução AD 0,02 V HODOMETRO 20 SPEAKER - SPK NEGATIVO 21 SPEAKER + SPK POSITIVO 22 INPUT 03 GND PRESSÃO DE ÓLEO 23 OUTPUT 04 GND 250 ma 15

16 24 VCC Power VCC 9 a 48 Volts LoadDump Tabela 3: Descrição de I/O's MTC-700 Advanced Entrada USB VBUS D- D+ ID GND MIC+ MIC- RS232-1 TX RS232-1 RX Tabela 4: Entrada USB MTC-700 Advanced 16

17 OPERAÇÃO SIM CARD Os modelos da linha MTC-700 possuem a função Dual SIM, ou seja, o usuário poderá utilizar dois SIM Cards no equipamento e, consequentemente, duas operadoras para transmissão GPRS. O SIM Card inserido no slot primário será considerado o SIM Card 1 e o inserido no slot secundário será o SIM Card 2. Figura 1: Posição dos SIM CARDs no módulo Na utilização de somente um Sim Card, este deverá ser instalado obrigatoriamente no Slot primário. INSTALAÇÃO DOS SIM CARDS Para inserir ou remover os chips SIM Cards no MTC-700 é necessário manipular a tampa frontal do equipamento. Para executar este procedimento são necessárias as ferramentas: Chave Philips PH-00 Chave de fenda SL 3.0 Para remover ou fixar os parafusos utilize chave Philips PH-00. Para remover a Tampa frontal utilize chave de fenda SL 3.0. O SIM Card deve ser inserido com os conectores metálicos voltados para baixo e o chanfro do Sim Card voltado para fora do módulo. Vide figura abaixo da posição correta para instalação do Sim Card no módulo. 17

18 STATUS DOS LEDS LED A 1 Piscada a cada 1 segundo na cor verde: Sinal GPS válido 1 Piscada a cada 1 segundo na cor vermelha: Sem sinal GPS/ sinal inválido Módulo em modo Low Power: Apagado Módulo em Sleep mode: Apagado LED B 1 piscada vermelha a cada 2 segundos quando está sem Sim Card ou com Sim Card inválido 1 piscada vermelha a cada 8 segundos quando está registrado (porém sem conexão) 2 piscadas vermelha a cada 8 segundos quando está conectado 2 piscadas verde quando recebe ACK de posição Modo em Sleep mode: Apagado Tabela 5: Status dos LEDs LEITURA, INTERPRETAÇÃO E INTELIGÊNCIA EMBARCADA UTILIZANDO SINAL GPS Os MTC-700 utilizam o sinal de GPS para calcular e transmitir ao servidor diversas informações importantes sobre o veículo monitorado. Essas informações serão registradas sempre que um pacote de posições for gerado para ser enviado ao servidor. Observe a tabela a seguir: Função Posicionamento Data e hora Odômetro Velocidade Latitude, Longitude e Altitude Data e Hora Informações disponíveis Deslocamento realizado pelo veículo de acordo com o seu trajeto via GPS Velocidade do veículo com base no Odômetro por GPS Tabela 6: Informações fornecidas pelo GPS 18

19 COMUNICAÇÃO TRANSMISSÃO GPRS Transmissão via GPRS é o principal meio de comunicação utilizado pelos MTC-700 para o envio das informações coletadas do veículo ao servidor. Para isso, é necessário que seja inserido no módulo ao menos um SIM Card habilitado para transmissão de dados. É necessário que sejam efetuadas as devidas configurações e que o módulo esteja em uma área com cobertura GPRS fornecida pela operadora referente ao SIM Card inserido no equipamento. Configurações necessárias Esta funcionalidade necessita de configuração. A configuração pode ser executada por meio dos aplicativos Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway. Para que o módulo gere dados e transmita-los, são necessárias as seguintes configurações: APN/ User/ Password SIM Card: Configurações para acesso à rede GPRS da operadora. Em caso de utilização do SIM Card secundário, essas configurações serão necessárias para ambos os SIM Cards. APN (exemplo: operadora.com.br); Usuário para acesso à rede GPRS; Senha para acesso à rede GPRS. IP/ Porta: O campo referido recebe o endereço IP da máquina que receberá os dados e a porta do serviço em que a aplicação que irá consumir os dados foi instalada. IPs no formato yyy.yyy.yyy.yyy; Número da porta pode variar de 0 à DNS/ Porta: O campo referido recebe o endereço DNS. O módulo utilizará este endereço DNS para criar uma conexão, esta proverá o canal para tráfego dos dados enviados pelo módulo. A porta é um canal através do qual os dados são transferidos entre o módulo e o serviço consumidor de dados (Gateway). A configuração do endereço DNS substitui todas as configurações destinadas a IP/porta. (Primário, secundário e terciário). O tamanho máximo do campo DNS é de 64 caracteres alfanuméricos. Número da porta pode variar de 0 à Pin SIM Card: PIN do SIM Card utilizado. Em caso de utilização do SIM Card secundário, essas configurações serão necessárias para ambos SIM Cards. Nos casos que o PIN não estiver habilitado no SIM Card é obrigatória a configuração no módulo de um PIN zerado (0000). Tempo de transmissão com ignição: Intervalo de transmissão, configurado em segundos, de 0 a 65535, para o módulo com ignição ligada. Tempo de transmissão sem ignição: Intervalo de transmissão, configurado em segundos, de 0 a 65535, para o módulo com ignição desligada. 19

20 Tempo de transmissão em pânico: Intervalo de transmissão, configurado em segundos, de 0 a 65535, para o módulo em estado de pânico ativado. Tempo de transmissão em modo Low Power: Intervalo de transmissão, configurado em minutos, de 0 a 65535, para o módulo em modo Low Power. Tempo de transmissão em modo Sleep: Intervalo de transmissão, configurado em múltiplos de 5 minutos (x5 min), de 0 a 65535, para o módulo em modo Sleep. Tempo de transmissão pela Bateria Interna: Intervalo de transmissão, configurado em segundos, de 0 a 65535, para o módulo operando apenas pela bateria interna. Dual SIM: Esta configuração permite habilitar/desabilitar a utilização do segundo SIM card. Lógica de Funcionamento O processo de transmissão por GPRS segue a seguinte lógica básica: sempre que for atendido um dos critérios de gravação (descritos abaixo), o módulo irá gerar um pacote de posição, se houver conexão com o servidor, ele transmitirá esse pacote e receberá uma confirmação de recebimento, se não houver conexão ou o não recebimento dessa confirmação, o equipamento armazenará esse pacote em memória e o transmitirá assim que houver conexão. Para iniciar o tráfego de dados por GPRS, o MTC-700 primeiramente tentará se conectar à APN configurada como primária. Caso não consiga se conectar à rede primária, tentará se conectar à rede secundária. Ele permanecerá conectado à rede secundária até sofrer um boot ou até desconectar-se da mesma. O MTC-700 não se conecta a duas APNs simultaneamente. Primeiro ele tenta se conectar à operadora configurada como primária (principal). Se não estiver disponível, ele tenta se conectar à APN secundária. Caso se conecte à APN principal, passará a utilizar essa APN até que perca a conexão (entrar em uma área sem cobertura ou a operadora ficar off-line). Esse mesmo critério valerá para a operadora secundária. Entretanto, se passar a utilizar a APN secundária, ao sofrer um boot ou entrar em Stand By, torna a utilizar a operadora primária. O módulo, ao voltar de uma área de sombra, sempre irá enviar a posição mais atual ao se conectar e, somente após o envio desta posição, ele irá descarregar as posições geradas off-line. A ordem de descarga default é Decrescente, da mais recente para a mais antiga. Critérios de Geração de Posição Os critérios de gravação de um pacote de posição para ser transmitido via GPRS são: Por tempo configurado nos estados de ignição ligada, ignição desligada, em pânico, bateria interna, modo Low Power e modo Sleep. Os tempos de transmissão serão contados sempre a partir da última posição gerada. 20

21 Tempo de transmissão por ignição ligada: Sempre que o módulo estiver com o estado de ignição como ligada, o tempo de gravação dos pacotes de posição obedecerá ao valor configurado, em segundos (de 0 a 65535), no campo tempo transmissão com ignição. Tempo de transmissão por ignição desligada: Sempre que o módulo estiver com o estado de ignição como desligada, o tempo de gravação dos pacotes de posição obedecerá ao valor configurado, em segundos (de 0 a 65535), no campo tempo transmissão sem ignição. Tempo de transmissão em Pânico : Sempre que o módulo estiver com o estado de pânico ativado, o tempo de gravação dos pacotes de posição obedecerá ao valor configurado, em segundos (de 0 a 65535), no campo tempo transmissão em pânico. Tempo de transmissão pela bateria interna: Sempre que o módulo estiver sendo alimentado apenas pela bateria interna, o tempo de gravação dos pacotes de posição obedecerá ao valor configurado, em segundos (de 0 a 65535), no campo tempo transmissão pela bateria interna. Por eventos gerados ou alteração de estados: Alteração do estado da ignição: Sempre que o estado de ignição for alterado será gerado um pacote de posição imediatamente. Sinal de GPS válido: Sempre que o módulo adquirir sinal de GPS válido será gerado um pacote de posição imediatamente. Ao entrar em modo Sleep: No momento em que o status de sleep for gerado, obedecendo ao tempo configurado para o módulo entrar em modo sleep, será gerado um pacote de posição. Alteração do estado de pânico: Sempre que o pânico for acionado ou desligado será gerado um pacote de posição imediatamente. Alteração do estado do Alarme: Sempre que o estado de alarme for alterado será gerado um pacote de posição imediatamente. Eventos de Telemetria: Sempre que for disparado um evento de telemetria o equipamento forçará a geração de um pacote de posição imediatamente. Início da utilização da bateria interna: Sempre que o módulo passar a utilizar a bateria interna, será gerado um pacote de posição imediatamente. Por Ações Embarcadas: Os MTC-700 possibilitam a programação do equipamento para gerar pacotes de posição sobre determinadas condições. Essa programação pode ser feita através das Ações Embarcadas. DESCARGA GPRS Em caso de haver geração de pacote de posição e o equipamento não possuir conexão com o servidor no momento, as posições serão gravadas em memória (até 8000*posições) para serem 21

22 descarregadas quando uma nova conexão for criada. O módulo possui dois parâmetros de configuração destinados à descarga GPRS. Configurações necessárias Esta funcionalidade necessita de configuração, ela pode ser executada localmente através do aplicativo Maxtrack Setup ou remotamente através do aplicativo Maxtrack Gateway. Limite de descarga GPRS: Este parâmetro define quantas posições geradas off-line marcadas como não enviada serão descarregadas quando o módulo criar uma nova conexão. O parâmetro Zero desativa a descarga de posições, enquanto o parâmetro define descarga sem limite, fazendo com que o módulo descarregue todas as posições marcadas como não enviadas. O valor padrão deste parâmetro é 100. Ordem de descarga GPRS: Este parâmetro define a ordem de descarga. A ordem pode ser crescente ou decrescente. A ordem crescente agrupará as posições da data e hora mais antiga para a data/hora mais atual. A ordem decrescente agrupará as posições da data e hora mais recente para a data/hora mais antiga. O valor padrão deste parâmetro é Ordem decrescente. Lógica de Funcionamento Sempre que o módulo criar uma nova conexão com o servidor, ele buscara por posições que foram criadas off-line e estão marcadas como não enviadas para executar o processo de descarga, obedecendo a seguinte lógica: O tamanho máximo do frame enviado pelo módulo é de 1560 Bytes, esse pacote será preenchido com o máximo de posições que for possível; Os pacotes de descarga serão enviados consecutivamente, o equipamento preencherá um pacote e enviará ao servidor, assim que receber a confirmação de envio desse pacote ele enviará o próximo até atingir a quantidade configurada no parâmetro Limite descarga GPRS ; Enquanto o módulo estiver efetuando a descarga de posições em memória, poderá haver geração de novos pacotes, essas posições geradas serão enviadas imediatamente ocupando um espaço dentro do pacote de descarga. O módulo reserva 1 Mb de sua memória para armazenar posições. Uma posição básica possui em média 73 bytes. 1 Mb pode armazenar 8000 posições básicas. O tamanho de uma posição pode variar mediante aos dados adicionais que podem ser acrescidos ao pacote (Telemetria, Eventos, Deltas, Ações Embarcadas, Macros, Acelerômetro e Viagem). A medida que o tamanho da posição aumenta, a quantidade de posições armazenadas diminui. 22

23 POSICIONAMENTO SMS Para os momentos com ausência de conexão GPRS e falha na alimentação externa (alimentado somente pela bateria interna), o MTC-700 poderá ser configurado para gerar pacotes de posição e enviar ao servidor por SMS. Lógica de funcionamento: O Posicionamento por SMS poderá ser habilitado através de configuração remota ou via serial (Maxtrack Setup), uma vez habilitado, ele transmitirá para um telefone previamente configurado (remotamente ou via serial) um SMS contendo as seguintes informações: id latitude, longitude, dia/mes/ano hora:minutos:segundos, "V" + velocidade, direção_gps, input01ignition + input02panic + input03 + input04 + input05rpm + input06odo + input07tri + input08tri + input09tri, output01, output02, output03, output04, output05, output06, "P" + estado_pânico, "T" + tensão_alimentação; Terminação do pacote (1#1#=Pacote gerado com sucesso; 1#=Pacote gerado com falha) Exemplo de SMS: , , ,9/12/ :50:13,V0,0, ,100000,P0,T12.01,1#1# Tabela de cores: Descrição Cor Descrição Cor ID Lat, Long Data e hora Velocidade Direção Entradas Saídas Pânico Tensão de alimentação Terminação A frequência para geração de pacotes SMS, será a mesma utilizada no padrão de transmissão GPRS (Transmissão pela bateria interna ou por pânico). Configurações Necessárias: Habilitar/ Desabilitar posicionamento SMS Comando de configuração Possível remotamente ou via serial (Maxtrack Setup) Telefone padrão para envio de SMS Comando de configuração Possível remotamente ou via serial (Maxtrack Setup) 23

24 O número de telefone deve ser cadastrado utilizando 0 + o código da cidade + número do telefone. Exemplo de número de telefone cadastrado: 031XXXXXXXX, onde 31 é o código da cidade e XXXXXXXX é o número do telefone. Nesse exemplo o código do país é referente ao Brasil e o código da cidade referente a Belo Horizonte. Exemplo de aplicação: A situação de falha de alimentação do módulo junto à ausência de sinal GPRS é considerada grave, portanto essa funcionalidade visa trazer uma alternativa para esses momentos, enviando uma mensagem de texto para um telefone previamente configurado, contendo informações relevantes do equipamento (informações descritas no exemplo de SMS anterior). 24

25 FUNCIONALIDADES COMUNS AOS MODELOS PRO E ADV LEITURA, INTERPRETAÇÃO E INTELIGÊNCIA EMBARCADA (ENTRADAS) Visando a maior cobertura de dados fornecidos pelos veículos presentes no mercado, os equipamentos da linha MTC-700 possuem 8 entradas físicas disponíveis para a coleta desses sinais. Segue a tabela abaixo: Pinos Funcionalidade Características 2 OUTPUT 06 VCC 2,5A 8 a 48 Volts 7 INPUT 02 PANICO GND (ativo) 8 INPUT 04 GND CAIXA ALTA 9 INPUT 07 TRISTATE 0 a 10 Volts AD Resolução AD 0,05 V PARA-BRISA 10 INPUT 08 TRISTATE 0 a 10 Volts AD Resolução AD 0,05 V RPM 11 INPUT 05 TRISTATE 0 a 10 Volts AD Resolução AD 0,05 V 18 INPUT 01 IGNICAO VCC NÍVEL DE COMBUSTÍVEL 9 a 48 Volts 19 INPUT 06 VCC 0 a 5 Volts AD Resolução AD 0,02 V 22 INPUT 03 GND HODOMETRO PRESSÃO DE ÓLEO Tabela 7: Entradas físicas As entradas 01 e 02 são pré-definidas para receberem os sinais de ignição e pânico respectivamente, e devem operar em modo digital para que façam as análises pertinentes e obtenham o resultado desejado. 25

26 Configurações Tempo ativar/ desativar entradas (Debouce das entradas): Será o tempo configurado em décimos de segundos (0 a 255) considerado como tolerância para alteração do estado lógico das entradas, esse tempo será configurado para o estado de ON (Ativo) e OFF (Desativado). O Debouce das entradas é um filtro que atua em todas as entradas independentes do tipo (VCC/ GND/ TRISTATE). Exemplo: Se o tempo ON da entrada 01 for configurado como sendo 20 e o tempo OFF como sendo 50, essa entrada deverá permanecer no estado de ligada durante 2 segundos ininterruptos para que o módulo assuma seu valor como ligada, e permanecer no estado de desligada durante 5 segundos ininterruptos para que o módulo assuma seu valor como desligada. Configurar segurança das entradas: Máscara das entradas para ações embarcadas, ao configurar uma entrada em modo seguro ela estará habilitada para ser usada como item de análise em uma ação embarcada, sendo configurada para modo livre esta estará desabilitada para análise em ação embarcada. Configurar nome das entradas: Cada entrada poderá receber um nome com até 8 caracteres ASCII, que será usado no terminal de dados para exibição. Range de AD s: São limites que definem faixas lógicas sobre as tensões lidas das entradas VCC. Estas faixas podem definir estados lógicos para as entradas. Os estados lógicos podem ser utilizados nas avalições das Ações Embarcadas. Estes estados também serão registrados nos frames de posição no seguinte grupo: Acima, Entre Abaixo. Todas as entradas AD s possuem dois ranges; um que define o limite inferior e outro que define o limite superior. Se valor aferido na entrada for menor que o limite inferior seu estado é Abaixo ; Se valor aferido na entrada for maior ou igual ao limite inferior seu estado é Entre ; Se valor aferido na entrada for maior ou igual ao limite superior seu estado é Acima. Configurar ativação das Entradas Tristate: Parâmetro responsável por definir em que estado físico as entradas Tristate serão registradas como ativas. Esta configuração trabalha diretamente integrada aos parâmetros de Range dos AD s quando as entradas estão configuradas para trabalhar no modo Analógico. O estado de ativo é uma representação lógica utilizada somente internamente; este estado lógico é utilizado pelas Ações Embarcadas em suas avaliações e utilizado pelo periférico TD50/ TD60 para exibir o estado (Ativo/Inativo) das entradas na Tela. 26

27 Ativação das entradas Tristate Modo Digital Modo Analógico Entradas Baixo Alto Aberto Abaixo Entre Acima Input 05 x x Input 06 x x x Input 07 x x x Input 08 x x x Tabela 8: Exemplo de ativação das entradas Tristate Na tabela anterior temos alguns exemplos para melhor entendimento. Na entrada 5 o módulo foi configurado para registrar o estado lógico como ATIVO em modo Digital somente quando a entrada estiver em nível baixo (GND). Quando a entrada estiver no nível físico alto ou aberto, seu estado lógico será INATIVO. No modo Analógico a entrada somente será registrada como ATIVA quando a tensão estiver abaixo do limiar inferior do range de AD. Na entrada 6 o módulo foi configurado para registrar o estado lógico como ATIVO em modo Digital somente quando a entrada estiver em nível ALTO (VCC), quando a entrada estiver no nível físico GND ou Aberto, seu estado lógico será INATIVO. No modo Analógico a entrada somente será registrada como ATIVA quando a tensão estiver entre o limiar inferior e superior do Range de AD. Na entrada 7 o módulo foi configurado para registrar o estado lógico como ATIVO em modo Digital somente quando a entrada estiver em nível ABERTO, quando a entrada estiver no nível físico GND ou VCC seu estado logico será INATIVO. No modo Analógico a entrada somente será registrada como ATIVA quando a tensão estiver abaixo do limiar inferior ou acima do limiar superior do Range de AD. Na entrada 8 o módulo foi configurado para registrar o estado lógico como ATIVO em modo Digital quando a entrada estiver em nível Baixo ou Alto, quando a entrada estiver no nível físico Aberto, seu estado lógico será INATIVO. No modo Analógico a entrada somente será registrada como ATIVA quando a tensão estiver entre o limiar inferior e superior do Range de AD. Filtros dos AD s: Funcionalidade responsável por filtrar possíveis falhas na leitura das entradas AD s. Configurar modo de funcionamento das entradas: Parâmetro para configurar o modo de operação das entradas, sendo possível configurá-las entre modo digital, modo analógico, contador (não funcional) e dedicada à telemetria. Segue abaixo as descrições: Modo Digital: De acordo com o valor de tensão aplicado à entrada o módulo registrará o estado da entrada como ativada (estado lógico 1) ou como desativada (estado lógico 0). Para as entradas VCC deve ser aplicado um valor de tensão maior ou igual a 7 volts para o equipamento registrar o estado ativado e para as entradas GND deve ser aplicado um valor menor que 0,3 volts. Todas as entradas podem ser configuradas para operarem nesse modo, sendo que as entradas tristate poderão ser configuradas para ativar em GND ou VCC. 27

28 Modo Analógico: Nesse modo o equipamento irá registrar o valor de tensão presente na entrada conforme sua resolução e o estado lógico representado por essa tensão, sendo possível configurar o limiar de interpretação desse estado no campo Estado lógico dos ADs. As entradas 5, 6, 7 e 8 poderão operar nesse modo. Dedicada à Telemetria: As entradas configuradas para operar nesse modo serão utilizadas como inputs de análise da telemetria presente nos MTC-700. Para cada modelo de equipamento, as entradas configuradas seguirão o padrão pré-definido a seguir. Para os MTC-700 Advanced e MTC-700 PRO: Entrada 03 será conectada ao sinal do sensor de pressão de óleo e representará o valor dessa pressão. Entrada 04 será conectada ao sinal do sensor da caixa de marcha e representará qual caixa de marcha está sendo usada, caixa alta ou caixa baixa. Entrada 05 será conectada ao sinal do medidor de combustível representará o nível de combustível. Entrada 06 será conectada ao sinal de Odômetro presente no veículo e representará a distância percorrida pelo veículo e a consequentemente a velocidade do veículo em Km/h. Entrada 07 será conectada ao sinal do limpador de para-brisas e representará o estado de ligado ou desligado, Chuva ou Tempo seco. Entrada 08 será conectada ao sinal de RPM presente no veículo e representará a quantidade de rotações por minuto de operação do motor. Contador: As entradas configuradas para operar nesse modo, serão utilizadas como contadores e toda ativação será incrementada no valor já presente no registro (não funcional). ACIONAMENTO DE ATUADORES (SAÍDAS) Os equipamentos da linha MTC-700 possuem quatro saídas disponíveis para uso geral, sendo três delas ativas em GND (Fornecimento máximo de 250 ma) e uma ativa em VCC (Fornecimento máximo de 2,5 A). Configurações Inverter lógica de Saídas: A lógica das saídas poderá ser invertida (ao ativar, ela será desativada e ao desativar, ela será ativada). A configuração é aplicada sempre em todas as saídas selecionadas; aquelas que estiverem marcadas para alterar a lógica serão alteradas e as que não estiverem marcadas serão configuradas para a lógica direta. Configurar nomes das Saídas: Cada saída poderá receber um nome com até 8 caracteres em ASCII, que será usado no terminal de dados para exibição. 28

29 Lógica de funcionamento O acionamento das saídas é feito em ciclos, através de quatro parâmetros: Estado inicial: É definido o estado inicial que será assumido pela saída, assim que o módulo receber o comando para ativá-la, podendo ser 0 (desativada) ou 1 (Ativada). Tempo no primeiro estado: Tempo, em segundos (de 0 a 255), que a saída permanecerá no estado inicial. Tempo no segundo estado: Tempo, em segundos (de 0 a 255), que a saída permanecerá no estado inverso ao estado inicial (segundo estado). O segundo estado será o estado assumido pela saída ao final da execução dos ciclos. Ciclos: Quantidade de ciclos que a saída realizará. Exemplo: Estado inicial = 0, Tempo no primeiro estado = 5 segundos, Tempo no segundo estado = 1 segundo, Ciclos = 3. Segundo estado: Ativada 1 segundo Primeiro estado: Desativada 5 segundos 3 ciclos Lógica de funcionamento Estados das Saídas Para ativar ou desativar a saída permanentemente, basta configurar o estado inicial como o estado que se deseja, o tempo no primeiro estado como 1 segundo, o tempo no segundo estado como 0 (zero) segundos e o número de ciclos como 1. As saídas poderão ser acionadas através de comando (Serial ou Remotamente) ou através de ações embarcadas. DETECÇÃO DE JAMMING O Jammer poderia ser definido com um sinal que funciona como um poluidor de sinais de radiofrequências. Este sinal pode inibir comunicações GPRS. Detecção de Jamming é a funcionalidade que cria uma marca na posição, de forma a sinalizar que aquela foi gerada sobre o efeito desse poluidor. 29

30 Lógica de funcionamento Estando o módulo em funcionamento, o mesmo está apto a detectar a ação de sinais de Jammer. A figura abaixo representa um cenário para melhor explicar o conceito de funcionamento. Imediatamente após detecção do sinal de Jammer, o módulo inicia a verificação de ambos os validadores. O módulo terá que apresentar obrigatoriamente ao menos uma amostra de jamming como verdadeiro em cada período de Tolerância para Detectar Jamming durante o tempo estabelecido no módulo para Tempo de detecção de forma a alterar o status para Jamming Detectado. Se durante o Tempo de detecção uma das amostras da Tolerância para Detectar Jamming não apresentar o jamming como verdadeiro, a análise será reiniciada. Tempo para detecção de Jamming Tempo para desconsiderar Jamming Início da Ação de Jammer no módulo Estado Em Jamming verdadeiro, flag = 1 Término da Ação de Jammer no módulo Estado Em Jamming falso, flog = 0 Tolerância Detectar Jamming Tempo de detecção Jamming:30segundos Tempo para desconsiderar Jamming:15 segundos Tolerância detecção Jamming:5 segundos Exemplo de cenário com situação de Jamming A cada 5 segundos o módulo precisará de uma incidência de Jamming ativo, durante o período de 30 segundos para que o módulo altere o status para Jamming Detectado (JAMMING=1). E o inverso é para desconsiderar Jamming, ou seja, o módulo precisará que a cada 5 segundos, durante o período de 15 segundos, o hardware não identifique o Jamming para que altere o status de ativo (JAMMING=1) para inativo (JAMMING=0). 30

31 ACELERÔMETRO Consiste em um instrumento eletromecânico utilizado para medir aceleração estática (gravidade) ou dinâmica (movimento ou vibração). As principais aplicações que utilizam acelerômetros são eventos sísmicos, vibração, detecção de inércia ou de inclinação. O MTC-700 possui um acelerômetro de três eixos que identifica variação: Aceleração ou Frenagem brusca; Inclinação frontal ou de traseira (Pitching) do veículo; Tombamento/Capotamento (Rolling) do veículo; Detecção de movimento e parada. Configurações necessárias Esta funcionalidade necessita de configuração. A configuração pode ser executada por meio dos aplicativos Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway. Para que o módulo gere dados e transmita-os, são necessárias as seguintes configurações: 1. Ativar acelerômetro; 2. Ativar eventos de acelerômetro se desejável; 3. Ativar a transmissão do pacote de acelerômetro como dado adicional da posição; O dado adicional de acelerômetro conterá a leitura de seus estados no momento de geração da posição. Os eventos de acelerômetro serão disparados quando atingirem os limites configurados, estes forçarão a geração de posição. Abaixo, as parametrizações possíveis para a geração de eventos como também para seu funcionamento: Limite de Inclinação: Configura os valores variáveis de -90 a 90, em graus, mínimos e máximos permitidos de inclinação do veículo. Limite de Tombamento: Configura os valores variáveis de -90 a 90, em graus, mínimos e máximos permitidos de tombamento do veículo. Detecção de evento de freada brusca: Configura o valor da força aplicada, de até em milésimos de gravidade, para detecção de freada brusca. Detecção de evento de aceleração brusca: Configura qual o valor da força aplicada, de até em milésimos de gravidade, para detecção de aceleração brusca. Detecção de evento de buraco ou lombada: Configura qual o valor da força aplicada, de até em milésimos de gravidade, para detecção de buraco ou lombada. Configura detecção de movimento: Configura a tolerância, em até 255 segundos, para detecção de entrada e saída de movimento. Remapeamento dos eixos do acelerômetro: Esta configuração permite que se altere a posição dos eixos, de acordo com a instalação do equipamento no veículo. 31

32 Eventos de acelerômetro: Configura quais eventos de acelerômetro podem ser gerados: Lógica de funcionamento Identificador do Evento Descrição do Evento 32 Alarme de detecção movimento/parada 00 - Movendo 01 - Parado 33 Alarme de detecção tombamento (Rolling) 34 Alarme de detecção inclinação (Pitching) 35 Alarme de detecção reboque, 36 Alarme de detecção de lombada/ buraco 37 Alarme de detecção freada brusca, 38 Alarme de detecção aceleração brusca Tabela 9: Lista dos identificadores de eventos de Acelerômetro A lógica de funcionamento está diretamente relacionada às configurações da funcionalidade Acelerômetro e a posição do módulo instalado no veículo. O módulo é distribuído previamente calibrado. A figura abaixo exibe a disposição dos eixos de uma calibração de fábrica. O módulo deve ser instalado paralelo à um dos eixos ortogonais do veículo. Os eixos ortogonais do módulo deverão coincidir com os eixos do veículo. O módulo dispõe de configuração para remapeamento dos eixos quando não for possível garantir sua coincidência ortogonal. Abaixo é exibido como os eixos estão dispostos no veículo. 32

33 Tabela 10: Disposição dos eixos ortogonais no veículo A correta instalação do módulo no veículo como sua configuração é imprescindível para o comportamento correto do acelerômetro. Abaixo estão descritos todos os eventos com suas definições funcionais: Alarme de movimento: É considerado no momento em que o acelerômetro identifica movimento, porém o evento é gerado de acordo com o tempo de tolerância configurado. Exemplo: Se o tempo de tolerância for de 5 segundos, o módulo precisará ficar em movimento em no mínimo 5 segundos para que seja gerado o evento de Alarme de movimento, caso fique menos tempo, não será gerado nenhum evento. Alarme de parada: É considerado no momento em que o acelerômetro não identifica movimento, porém o evento é gerado de acordo com o tempo de tolerância configurado. Exemplo: Se o tempo de tolerância for de 5 segundos, o módulo precisará ficar parado no mínimo 5 segundos para que seja gerado o evento de Alarme de parada, caso fique menos tempo não será gerado nenhum evento. Alarme de tombamento (Rolling): Esta opção representa o eixo Y. Será avaliado quando o veículo tombar para um lado ou outro, onde de acordo com os valores em graus configurados, caso exceda, será gerado o evento de Alarme de tombamento. Alarme de inclinação (Pitching): Valores configurados nesta opção representam o eixo X. Será avaliado quando o veículo inclinar-se para frente ou para trás, onde de acordo com os valores em graus configurados, caso exceda será gerado evento de Alarme de inclinação. O MTC-700 trabalha em escala de 5 graus para detecção de ângulos. Isso implica que o módulo somente irá reportar inclinações em múltiplos de 5 (0, 5, 10, 15, ). O ângulo referente à tombamento é mensurado através da relação do eixo Z e Y e o ângulo referente à inclinação é mensurado através da relação do eixo Z e X. 33

34 Abaixo, duas figuras que ilustram a configuração e o comportamento de tombamento e inclinação: Figura 2: Cenário de um Tombamento (Rolling) de -15. Figura 3: Cenário de uma inclinação (Pitching) de 15. Alarme de reboque: Ao detectar movimento com ignição desligada, o módulo irá gerar imediatamente o evento Alarme de Reboque. Exemplo: Na ilustração abaixo é exibido um cenário onde o Tempo para detecção de movimento foi configurado como 5 seg. A linha do tempo demonstra quando o evento de reboque é disparado. No segundo zero, o veículo para e desliga a posição; No segundo três, o veículo é rebocado; No segundo oito, o módulo detecta movimento dispara o evento de Reboque e força uma posição; 34

35 18/02/ /02/2014 Veiculo Rebocado 18/02/ /02/2014 Veiculo Parado c/ Ignição desligada 18/02/ /02/2014 Evento de reboque após detecçao de movimento Figura 4 - Cenário de Alarme de detecção de reboque 11 Linha do Tempo O acelerômetro não é desligado em modo Lowpower. O módulo, ao detectar um evento de reboque em modo lowpower, gera a posição, sai do modo de economia, força uma conexão e envia a posição. O acelerômetro é desligado em modo Sleep, sendo assim, qualquer evento que aconteça nesse período não será gerado, salvo nos períodos que o módulo acordar para transmitir. TELEMETRIA A telemetria presente nos equipamentos da linha MTC-700 contempla a análise de diversos sinais, cálculo de variáveis e interpretação de dados visando o monitoramento abrangente e preciso do veículo, e possibilitando a otimização da operação quanto a custo e segurança. Variáveis de Controle As variáveis que o MTC-700 controla para uso em telemetria serão registradas e enviadas ao servidor sempre que um pacote de posição for gerado. Sendo elas: Limpador de para-brisas ligado: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o limpador de para-brisas for ligado. Banguela: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo estiver se deslocando em ponto morto (banguela), para análise desse parâmetro é necessário a utilização dos sinais de RPM e Hodômetro. Ignição ligada e motor desligado: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo estiver com a ignição ligada e o motor desligado. Excesso de tempo em marcha lenta: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo se deslocar em marcha lenta por um período maior que o configurado em tolerância de marcha lenta. 35

36 Excesso de Velocidade: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo permanecer em uma velocidade acima do valor permitido (configurado) em Tolerância velocidade máxima, sendo que podemos ter quatro tipos de limiares: excesso de velocidade urbano, rodoviário, urbano com chuva e rodoviário com chuva. Excesso de Rotação: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o número de rotações por minuto do veículo ultrapassar o limite configurado em Faixa vermelha Rotação mínima. Os eventos acima são eventos que o módulo pode gerar. Nível de combustível: Nível de tensão aplicado na entrada 05 vindo do sensor de combustível presente no veículo. Tempo Ligado: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o estado de ignição estiver Ligado. Tempo em nível Azul: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o equipamento estiver operando em faixa azul (faixa azul é definida como sendo a faixa de RPM considerada em marcha lenta). Tempo em nível Verde: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o equipamento estiver operando em faixa Verde (faixa verde é definida como sendo a faixa de RPM considerada saudável de operação). Tempo em nível Vermelho: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o equipamento estiver operando em faixa Vermelha (faixa vermelha é definida como sendo a faixa de RPM considerada excesso de RPM). Tempo em nível Amarelo: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o equipamento estiver operando em faixa amarela (faixa amarela é definida como sendo a faixa de RPM entre a faixas azul e verde, verde e vermelha). Tempo em movimento: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o estado de motor ligado estiver verdadeiro. Tempo Parado: Contador de tempo incremental será contabilizado sempre que o veículo permanecer com ignição ligada e giro no motor, porém sem velocidade. Odômetro: Sinal de Odômetro inserido na entrada 06 representa a distância percorrida pelo módulo em centenas de metros; 36

37 RPM: Sinal de RPM inserido na entrada 08 representa o número de rotações por minuto em que o motor do veículo se encontra. Tensão de Ignição: Parâmetro que representa a tensão presente no sinal de ignição (entrada 01). Falha na pressão de óleo (MTC-700 ADV): Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando a pressão do óleo ultrapassar o limite configurado. Estado de caixa alta: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo estiver operando com a caixa de marcha alta. Temperatura no motor excedida (MTC-700 ADV): Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando a temperatura do motor ultrapassar o limite configurado. Tensão do Alternador: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando a tensão do alternador ultrapassar os limites configurados. Motor Ligado: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando houver giro no motor, detectado através da entrada de RPM. Excesso de Tempo Parado: Esse parâmetro será registrado como 1 ou verdadeiro, quando o veículo permanecer parado um tempo maior que o tempo configurado em Tolerância parado. Verificar utilização dos sensores presentes no veículo e o range de operação e conversão aplicados, dessa forma pode-se obter o nível de combustível e temperatura do motor através do valor de tensão informado ao servidor. Configurações Ativação de Telemetria: A função de telemetria pode ser habilitada ou desabilitada através desse campo. Configurar modo de funcionamento das entradas: Para uso de telemetria, as entradas que representam os sinais desejados deverão ser configuradas no modo Dedicada a Telemetria. Tempos de Tolerância: Os tempos de tolerância serão configurados em segundos (de 0 a 255), e representam o tempo que a variável deve permanecer naquele estado para que o equipamento o registre. Os parâmetros que recebem tempo de tolerância são: Ignição sem partida Excesso de rotação Falha do alternador Marcha lenta Banguela Baixa pressão de óleo (MTC-700 ADV) 37

38 Detecção de chuva Detecção de tempo seco Tempo parado (Excesso de Tempo Parado) Velocidade Máxima Velocidade máxima: A velocidade máxima permitida na operação do veículo pode ser determinada através desse parâmetro (de 0 a 255 Km/h), e esse permite que sejam configurados valores para modos de operação diferentes como: urbano, rodoviário, urbano com chuva e rodoviário com chuva. Tensão máxima e mínima do alternador: Esses parâmetros serão utilizados como limites de tensão em operação para o alternador do veículo (de 0 a volts). Marcha lenta rotação máxima e mínima: Esses dois parâmetros definem os limites inferior e superior da faixa azul (de 0 a RPM). Faixa verde rotação máxima e mínima: Esses dois parâmetros definem os limites inferior e superior da faixa verde (de 0 a RPM). Faixa vermelha rotação mínima: Esse parâmetro define o limite inferior da faixa vermelha (de 0 a RPM). As faixas de operação são baseadas no valor de RPM e seguem o exemplo abaixo: Máxima temperatura: Esse parâmetro define a temperatura máxima permitida no motor do veículo, o valor configurado em volts (de 0 a 65535) deve representar o valor real em temperatura. Velocidade mínima banguela: Esse parâmetro define a velocidade mínima para análise do evento de Banguela em Km/h (de 0 a 65535). Este evento só será analisado para velocidades maiores que esse limite. Velocidade máxima segunda marcha: Esse parâmetro define a velocidade máxima para análise do evento de arrancada em segunda marcha em Km/h (de 0 a 65535), este evento só será analisado para velocidades menores que esse limite. Rotação/Velocidade na partida: Valor da relação entre RPM e velocidade medido no veículo para arrancada em primeira marcha. Valor do RPM dividido pelo valor de velocidade para considerar o evento (de 0 a 65535). 38

39 Máxima Aceleração: Esse parâmetro define a taxa máxima de aceleração permitida em m/s² (de 0 a 65535), qualquer valor acima do configurado gerará o evento de aceleração brusca. Máxima desaceleração: Esse parâmetro define a taxa máxima de desaceleração permitida em m/s² (de 0 a 65535), qualquer valor acima do configurado gerará o evento de desaceleração brusca. Número de pulsos do gerador tacométrico 100 (primeira e segunda caixa): Parâmetro de calibração do Odômetro. Será configurado com a quantidade de pulsos gerados pelo sensor tacométrico em 100 metros (de 0 a 65535). Fator de calibração (Em pulsos/ segundo a 1500rpm): Parâmetro de calibração do RPM. Será configurado com o número de pulsos por segundo que o sensor de RPM gera quando o veículo está com 1500rpm constantes no motor. Eventos de Telemetria: Esse campo de configuração permite ao usuário escolher quais eventos deverão ser analisados e reportados ao servidor. 39

40 Eventos de Telemetria Com base nas informações coletadas no veículo, o equipamento irá registrar eventos de telemetria, visando informar ao servidor que o veículo infringiu algum valor crítico configurado. São os seguintes eventos: Todo evento de telemetria gera um pacote de transmissão imediatamente. Evento Informações agregadas ao evento Condições de Geração Excesso de tempo parado Banguela Direção Esportiva Freada Brusca Arrancada em segunda marcha Excesso de velocidade (Haverá um evento para cada modo de operação, urbano, rodoviário, urbano com chuva e rodoviário com chuva) Tempo de permanência no estado Velocidade máxima durante o período do evento; RPM máximo durante o período do evento; Tempo de duração do evento. Velocidade inicial do evento; Velocidade final do evento. Velocidade inicial do evento; Velocidade final do evento. Velocidade do evento; RPM do evento. Velocidade máxima durante o período do evento; Tempo de duração do evento; Limite de velocidade configurado. Velocidade menor que o valor configurado em "Velocidade Máxima excesso de tempo parado"; Permanecer acima desse limite pelo tempo mínimo configurado em "Tolerância - excesso de tempo parado. Ao voltar a se movimentar o evento é gerado Velocidade maior que o valor configurado no campo "Velocidade Mínima Banguela"; O veículo estar em ponto neutro (Banguela), ou seja, com giro do motor menor do que o limite máximo configurado para marcha lenta (faixa azul); Permanecer com essas duas condições anteriores pelo tempo mínimo configurado em "Tolerância - Banguela". Ao sair das condições acima o evento de banguela é gerado. O veículo precisa atingir uma taxa de aceleração maior ou igual ao valor configurado no campo "máxima aceleração". Ao finalizar a aceleração o evento é gerado. O veículo precisa atingir uma taxa de desaceleração maior ou igual ao valor configurado no campo máxima desaceleração". Ao finalizar a desaceleração o evento é gerado. O veículo deve arrancar utilizando uma marcha que não seja a primeira marcha. Ao finalizar a arrancada o evento é gerado. Velocidade acima do valor permitido para o ambiente de operação; Permanecer nessa velocidade pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância excesso de velocidade". Ao sair do estado de excesso de velocidade o, evento é gerado. Excesso de rotação RPM máximo atingido; RPM acima do valor configurado como "Faixa 40

41 Marcha lenta Excesso de tempo com ignição ligada e motor desligado Baixa pressão de óleo (MTC- 700 ADV) Falha no alternador Velocidade máxima durante o período do evento; Tempo de duração do evento; Limite de RPM configurado. Tempo de permanência no estado. Tempo de permanência no estado. Velocidade máxima durante o período do evento; RPM máximo durante o período do evento; Tempo de duração do evento. Máxima tensão atingida; Velocidade máxima durante o período do evento; RPM máximo durante o período do evento; Tempo de duração do evento. Tabela 11: Eventos de telemetria vermelha - rotação mínima"; Permanecer nessa condição pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância excesso de rotação". Ao sair do estado de excesso de rotação o, evento é gerado. O veículo deve se deslocar em marcha lento pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância - marcha lenta". Ao sair do estado de marcha lenta, o evento é gerado. Ignição ligada (Ignição +12); Motor desligado; Permanecer nessas condições pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância - IGN sem partida". Ao ligar o motor após ocorrer as condições acima, o evento é gerado. Pressão do óleo abaixo do especificado (Sensor de pressão do óleo deve informar esse estado); Permanecer nesse estado pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância baixa pressão de óleo". Ao voltar ao estado normal de pressão de óleo, o evento é gerado. Tensão do alternador fora dos limites configurados nos campos "Tensão máxima e mínima do alternador"; Permanecer nesse estado pelo tempo mínimo configurado no campo "Tolerância falha do alternador". No momento em que a tensão no alternador estiver novamente dentro dos limites configurados citados acima, o evento será gerado. Deltas de Telemetria É um pacote de dados que registra todas as informações de telemetria entre uma condição de início de Delta e fechamento de Delta e é enviado automaticamente após o fechamento, conforme abaixo: Condição de início do Delta Condição de fechamento do Delta Informações Registradas Ao ligar o motor do veículo Ao desligar o motor do veículo e não ter RPM Tempo em faixa azul; Tempo em faixa amarela; Tempo em faixa vermelha; Tempo em faixa verde; 41

42 Ao efetuar login de motorista Ao assumir o estado de "Em operação Ao efetuar logoff de motorista Ao assumir o estado de "Fora de operação" Tabela 12: Deltas de telemetria Tipo do delta ("Running", "ID" e "Operação"); Velocidade máxima; Velocidade média; Odômetro total; Tempo de duração do delta; Tempo total de motor ligado; Tempo em movimento; Máximo RPM; Média de RPM; Tempo total, em segundos, de utilização do freio motor (funcional apenas utilizando o MX100); Média de utilização da embreagem por Km percorrido durante o delta (funcional apenas utilizando o MX100); Média de utilização do freio comum por Km percorrido durante o delta (funcional apenas utilizando o MX100). Instalação (MTC-700 ADV) Os MTC-700 Advanced não possuem resistor de terminação de CAN soldado na sua placa. A ausência deste resistor viabiliza a ligação em barramentos CAN em veículos. No entanto, para a comunicação com o MX100 é necessário que um resistor de terminação de CAN seja acrescentado. Isto pode ser feito no cabo entre o MTC-700 e o MX100, entre as linhas CAN HIGH e CAN LOW, posicionado próximo ao MTC-700, como representado na figura a seguir. Figura 5: Ligação ao barramento CAN do MX

43 Figura 6: Ligação ao barramento CAN do veículo. Utilização da CAN Integração com MX100 CAN1 MX100 CAN2 VEÍCULO Necessidade Deve existir o resistor Não deve existir o resistor Não deve existir o resistor Utilizando o MX100 (modo telemetria MX100) é possível realizar, ainda, a leitura de sinais como temperatura, embreagem, freio (pedal) e freio motor. SAE J1939/FMS (MTC-700 ADV) O MTC-700 Advanced possui a funcionalidade CAN/FMS. Esta funcionalidade permite que o equipamento leia informações disponibilizadas na rede CAN do veículo. As informações capturadas da rede CAN serão utilizadas para construir os pacotes de telemetria do módulo possibilitando gerar eventos e criar resumos (Deltas). A CAN é um protocolo de comunicação serial que foi desenvolvido inicialmente para aplicações automotivas. O J1939 é um protocolo de camada superior de comunicação, inicialmente especificado para caminhões e ônibus. O FMS, é uma protocolo de padronização aberta produzido por muitos fabricantes, voltado para veículos pesados. 43

44 Configurações Necessárias Esta funcionalidade necessita de configuração e instalação física no veículo. A configuração pode ser executada por meio dos aplicativos Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway. Para ativa-la, selecione em "Configuração do Equipamento" o parâmetro "Telemetria Embarcada". A instalação deverá ser feitas por meio dos pinos de CAN disponíveis no módulo, estes deverão ser conectados nos pinos de CAN disponíveis no veículo. (1) Para garantir uma instalação de boa qualidade, siga as instruções do fabricante referentes a: Torção ou trançagem dos dois fios destinados a CAN; Bitola e composição do fio utilizado para instalação; Cores comumente utilizadas na fabricação do chicote. O comprimento de cada ramo do "Chicote Elétrico" deve seguir a norma CAN, do contrário, a propagação das mensagens pode ser prejudicada; (2) O MTC-700 Advanced funciona, cada um, como um equipamento escravo, estes não enviam comandos para a rede. MODOS DE BAIXO CONSUMO Os modos de baixo consumo têm por objetivo poupar a bateria do veículo em momentos onde o mesmo estiver fora de operação. Nos equipamentos da linha MTC-700 temos dois tipos de baixo consumo: Sleep e Low Power. Modo Sleep IGN Desligada Início modo Sleep Wake Up para transmissão Início modo Sleep Tempo para entrar em Sleep Modo Sleep (Tempo de Transmissão em Sleep) Tempo fixo de 5 minutos usados para transmissão Linha do tempo Ciclo do modo Sleep O modo Sleep possui duas grandes fases. Na ordem cronológica, a primeira delas tem como evento de entrada a alteração do estado de ignição para desligada e possui um tempo de duração igual ao tempo configurado no campo Tempo Sleep. O evento de saída será a hibernação do módulo, baixando o consumo e dando início à próxima fase. O segundo estágio é o ciclo do modo Sleep e será repetido consecutivamente até que haja algum evento que tire o módulo desse modo de baixo consumo, essa fase é dividida em dois períodos. O primeiro deles é o tempo em que o equipamento permanecerá efetivamente em baixo consumo, tempo esse configurado no parâmetro Tempo de Transmissão em modo Sleep (será configurado um valor que será multiplicado por 5 minutos). 44

45 No início do segundo período o rastreador acorda e gera um pacote de posição e permanecerá acordado por 5 minutos (fixo/não configurável). Neste intervalo, no momento em que o módulo captura uma posição válida de GPS, grava uma nova posição e no momento antes de entrar em sleep novamente, gera uma nova posição. Após esse último período o ciclo do modo Sleep se repetirá até que algum evento retire o módulo desse estado. Modo Low Power O modo Low Power segue exatamente a mesma lógica de funcionamento do modo Sleep, exceto por: O Tempo de Transmissão em Low Power será configurado diretamente em minutos (de 0 a minutos); O estado de Low Power permite a avaliação de ações embarcadas, porém os periféricos não poderão ser usados. Atuação de ações embarcadas Algumas ações embarcadas poderão retirar ou impedir que o MTC-700 permaneça em modo de baixo consumo: Estados do módulo Impossibilita entrar no modo Retira do modo Low Power Sleep Low Power Sleep Ação embarcada atuando sobre as saídas Jamming X X Operação TD50 X X Pânico X X X X Alarme X X X X Ignição X X X X Intervalo de transmissão configurado X X Tabela 13: Atuação de ações embarcadas no módulo As ações embarcadas atuando sobre as saídas não impossibilitam ou retiram o módulo dos modos de baixo consumo, mas mesmo estando em modo Low Power a ação embarcada é executada atuando sobre a saída (podendo ativar e/ou desativar uma ou mais saídas). 45

46 FUNCIONALIDADES MTC-700 PRO PARÂMETROS MTC -700 PRO O MTC-700 PRO possui uma grande quantidade de parametrizações, estas são responsáveis por atuar no comportamento do módulo. Segue abaixo todos os parâmetros que o módulo pode receber como configuração. GPS VALIDO ATIVA SAIDA 4 Este parâmetro garante que o módulo, ao sair do estado sem GPS válido para GPS válido, ative a saída 4. MODO SLEEP CONTROLA SAÍDA 2 ATIVA - Este parâmetro garante que o módulo, ao entrar no modo de economia de energia Modo Sleep, acionará a saída 2 e a saída será desativada ao sair do modo Sleep. ENTRADA 4 ATIVA HABILITA A CONEXAO DE VOZ - Este parâmetro garante que o módulo, ao ativar a entrada 4, faça uma chamada para o número configurado e abra um canal de voz. ENTRADA 3 ATIVA FORÇA TRANSMISSÃO GPRS - Este parâmetro garante que o módulo, ao ativar a entrada 3, force a geração de uma posição. ENTRADAS ATIVAS FORÇAM TRANSMISSAO GPRS - Este parâmetro garante que o módulo, ao ativar as entradas 4, 5, 6, 7 e 8, force a geração de uma posição. PÂNICO AO ACIONAR ENTRADA 3 - Este parâmetro garante que o módulo, ao ativar as entradas 3, altere o status de pânico para ativo e force a geração de uma posição. PANICO AO DESACIONAR ENTRADA 3 - Este parâmetro garante que o módulo, ao desativar a entrada 3, altere o status de pânico para ativo e force a geração de uma posição. ATIVA SAIDAS AO EXCEDER VELOCIDADE VIA GPS - Este parâmetro garante que o módulo, ao identificar excesso de velocidade via GPS, possa ativar as saídas 1, 2, 3 e 4 configurada. ATIVA SAIDAS AO EXCEDER VELOCIDADE VIA TELEMETRIA EMBARCADA - Este parâmetro garante que o módulo, ao identificar excesso de velocidade via GPS, possa ativar as saídas 1, 2, 3 e 4 configurada. FALHA DE ANTENA GPS FORÇA TRANSMISSAO GPRS - Este parâmetro garante que o módulo, ao identificar a falha da antena GPS externa, gere e transmita uma posição; FORÇA TRANSMISSAO GPRS AO ENTRAR EM UM PONTO EMBARCADO - Este parâmetro garante que o módulo, ao identificar excesso de velocidade via GPS, possa ativar as saídas 46

47 BIBLIOTECAS EMBARCADAS Complementando as funções integradas ao MTC-700 PRO, existem bibliotecas que poderão ser elaboradas e embarcadas no módulo para executar as seguintes funções: Motoristas; Pontos (Referência Geográfica); Biblioteca de Telas (Macros de terminal de dados); Biblioteca de Mensagens pré-definidas. Motoristas A biblioteca de Login de Motoristas será utilizada para cadastrar no módulo uma lista de motoristas associados a uma senha e um tipo, que poderá prover acesso a funcionalidades de macros ou funcionalidades do módulo. Configurações Ao construir a biblioteca, cada motorista cadastrado deve receber os seguintes parâmetros: Driver ID: Será o ID referente aquele motorista cadastrado preenchido com valores numéricos de 1 a Login: Será o nome do motorista cadastrado, sendo configurado com no máximo 16 caracteres alfanuméricos. Senha: Será a senha associada ao motorista cadastrado, sendo configurada com no máximo 16 caracteres alfanuméricos. A senha é um número e não uma string, ou seja, é igual a 123. Pode-se configurar uma senha de coação por biblioteca e/ou uma senha de coação por motorista. Para configurar uma senha de coação por biblioteca, basta inserir um motorista de ID e determinar uma senha para este ID. Lógica de Funcionamento O Login de motorista será efetuado através de duas possibilidades, Login alfanumérico realizado através do terminal de dados utilizando a senha cadastrada, ou através do ibutton, que será realizado através da inserção do botão no leitor de ibutton, dispensando o uso da senha. O Logoff será feito através do terminal de dados ou através de ações embarcadas. Sempre que houver um Login o módulo irá registrar nos pacotes de posição gerados o Driver ID associado àquele motorista logado, informando ao servidor qual é o motorista que operou o veículo naquele período entre o Login e o logoff. A biblioteca de motoristas poderá ser usada com as seguintes funções: Ações Embarcadas, Telemetria e Terminal de dados. 47

48 Pontos e Cercas (Referência Geográfica) As bibliotecas de Pontos e Cercas serão utilizadas para cadastrar no módulo uma lista de coordenadas que servirá como referência geográfica, onde todo pacote de posição gerado dentro do ponto ou da Cerca terá registrado o ID referente àquela georeferência. Através de parametrização é possível configurar o módulo para disparar posições ao entrar ou sair de um ponto ou uma cerca. Configurações Ao construir a biblioteca, cada ponto cadastrado deve receber os seguintes parâmetros: Point ID: Será o ID referente àquele ponto/área cadastrado preenchido com valores numéricos de 0 a Latitude/Longitude: Esses parâmetros definirão as coordenadas do ponto/área desejada e sua extensão (em metros) conforme exemplo: Lógica de Funcionamento A biblioteca de pontos funciona da seguinte forma: sempre que o equipamento estiver em uma coordenada interna à referência embarcada, as posições geradas terão o registro do ID do ponto relacionado àquela coordenada. Se somente se a análise do ponto estiver habilitada na configuração e houver uma parametrização que force a geração da posição. Biblioteca de Telas (Macro de terminal de dados) O terminal de dados é usado como periférico do MTC-700 PRO e poderá servir como interface entre usuário final e servidor, apresentando formulários e informações da operação dando opções de reporte ao servidor, entre outras funcionalidades. 48

49 FUNCIONALIDADES - MTC-700 ADV AÇÕES EMBARCADAS As ações embarcadas permitem que o módulo atue sobre o veículo e/ou reporte informações para a central de monitoramento conforme a alteração de um ou mais de seus estados. As ações podem ser criadas conforme o conjunto de informações analisadas pelo equipamento e as formas com que ele atua sobre as saídas, alterações na forma de transmitir, alertas para a central, etc. Atualmente, a maneira de embarcar uma ação é através de comando XML. Para maiores detalhes, verifique manual específico do gateway. Tipos de Ações As ações e atuações que podem ser executadas sobre o MTC-700 Advanced são listadas da seguinte maneira: Verificação de sensores e atuadores; Referências embarcadas; Motorista; Telemetria; Atuação sobre o veículo; Comunicação com o motorista; Modo seguro; Alterar configurações. Antes da criação da ação, deve-se definir a regra, ou seja, o que (quais eventos) se pretende monitorar em relação à utilização do veículo e o que se deseja que o equipamento faça quando ocorrerem. O MTC-700 Advanced monitora os estados conforme a atuação do motorista, central, sensores, etc. Em resposta às informações recebidas, o MTC-700 Advanced realizam uma ação que poderá ser a atuação sobre o veículo, uma informação para o motorista, alteração em sua configuração etc. Ao criar a ação, o primeiro passo é definir o que o equipamento irá realizar. Em seguida, checar os itens instalados no módulo e, se forem analisadas informações relacionadas às configurações do equipamento ou pontos embarcados, validá-los primeiro através da verificação do setup. O esquema abaixo exemplifica uma ação embarcada no módulo: 49

50 Figura 7: Esquema de Ação Embarcada em um dispositivo Atuação das Ações Embarcadas A análise está relacionada à itens como telemetria, estados das entradas e saídas, login do motorista etc. Já as respostas podem ser uma alteração em sua configuração, alteração no estado das saídas etc. Estados obrigatórios: Os estados obrigatórios são aqueles que obrigatoriamente deverão ser satisfeitos para serem considerados na execução da ação. Utiliza-se o termo e antes de selecionar uma ação que será executada. Estados não obrigatórios: Os estados não obrigatórios necessitam que apenas 1(um) desses estados sejam satisfeitos para serem considerados na execução da ação. Utiliza-se o termo ou antes de selecionar uma ação que será executada. A Ação Embarcada será executada se todos os Estados Obrigatórios forem satisfeitos e pelo menos 1 (um) Estado Não Obrigatório for satisfeito. 50

51 Estados das Entradas São analisados os estados das entradas do equipamento (conforme atuação dos sensores instalados como pânico, porta, para-brisa, etc.). Em relação às alterações, são considerados os seguintes aspectos para cada uma das entradas. Não verificação da entrada: A entrada não é considerada para a execução de Ações Embarcadas. Basta que não seja configurada verificação alguma. Verificação do estado da entrada: Verifica-se o estado atual da entrada (acionada ou desacionada). Verificação da alteração do estado: Nessa análise o equipamento verifica se houve uma mudança no estado, ou seja, se foi alterada de ativada para desativada ou vice versa. Estados das Saídas A verificação do estado das saídas, assim como das entradas são divididas em verificações obrigatórias e não obrigatórias. Esses dois grupos são divididos em verificação de ativação e desativação e em verificação de alteração de estado. Outra possibilidade é a não verificação. Ao adicionar a verificação de saídas no comando, será necessário especificar qual(s) saída(s) terão seu estado monitorado. Não verificação das saídas: Módulo não analisa as saídas do equipamento. Basta que não seja configurada nenhuma saída para análise. Verificação do estado da saída: O MTC-700 Advanced analisam o estado atual da saída (ativada ou desativada). Verificação da alteração do estado da saída: O MTC-700 Advanced analisam apenas se alterou o estado da saída, ou seja, se for alterada de ativada para desativada ou o contrário. Estados do Módulo Configura a ação embarcada conforme informações relacionadas ao funcionamento do equipamento, como sinal GPRS e outros parâmetros de segurança que atuam como flags (dois estados) ou alertas configurados no equipamento. Estas verificações são obrigatórias, ou seja, a ação é executada apenas ao identificar que os itens selecionados foram acionados pelo equipamento. Estado do GPS Sinal GPRS Campo Ignora GPS válido Posição GPS inválida Falha sinal GPS Ignora Conectado Desconectado Parâmetro 51

52 Excesso de velocidade Excesso de tempo parado Veículo em operação AD 2 (valor coletado pela Entrada 7 utilizando um sensor analógico) AD 3 (Valor coletado pela Entrada 8 utilizando um sensor analógico) Bateria interna Bateria externa Alimentação Tipo de rodovia Validação por cliente Âncora Alarme Modo Sleep Ignora Veículo acima do limite de velocidade configurado Ignora Veículo excedeu o tempo máximo que pode permanecer parado Ignora Ao iniciar a operação Ao terminar a operação Enquanto está em operação Não analisa Abaixo do valor configurado Igual ao valor Acima do valor configurado Não analisa Abaixo do valor configurado Igual ao valor Acima do valor configurado Não analisa Falha Recarregando Em uso (atual fonte de alimentação) Não analisa Falha Recarregando Em uso (atual fonte de alimentação) Não analisa Alimentação OK Alta tensão (acima dos limites configurados) Baixa tensão (abaixo dos limites configurados) Não analisa Verifica se é urbana Verifica se é rodoviária Não analisa Habilitado Desabilitado Verifica se alterado Não analisa Analisa se saiu Analisa se está fora Analisa se está dentro Não analisa Analisa se entrou em alarme Analisa se saiu de alarme Analisa se está em alarme Não analisa Analisa entrar em Sleep Senha inválida Não considera as repetições Analisa as repetições 52

53 Jamming Não analisa Analisa a presença de Jamming Analisa a saída de Jamming Tabela 14: Parâmetros para os estados do módulo Pontos e Áreas São regiões monitoradas pelo MTC-700 Advanced onde as ações poderão ocorrer. Em uma ação embarcada podem-se utilizar um ou mais pontos que pertençam a um mesmo grupo. No caso da utilização de mais de um ponto, necessariamente deverão estar contidos em um mesmo grupo. Neste caso, qualquer um dos pontos que estiver contido no grupo irá disparar a ação embarcada. Para a execução dessas ações, podem-se monitorar os seguintes posicionamentos do veículo em relação aos pontos embarcados: Não verificação dos pontos embarcados; Veículo dentro da área, ponto ou grupo definido no campo ID, enquanto lá está; Veículo adentrou a área, ponto ou grupo definido no campo ID (ponto); Veículo deixou a área, ponto ou grupo definido no campo ID; Veículo fora de qualquer área, ponto ou grupo definido embarcado; Veículo dentro de qualquer área, ponto ou grupo definido no campo ID. Além de determinar o posicionamento em relação ao(s) pontos, deve-se informar o ponto ou grupo de pontos que serão verificados. Motorista Analisa as ações do motorista sobre o equipamento. É necessário definir para qual motorista a ação será executada e também selecionar o ID de algum motorista embarcado, que esteja presente na biblioteca de motoristas, está também embarcada na memória do equipamento. São verificados os seguintes itens: Ação executada quando o motorista logar; Ação executada quando o motorista fizer logoff; Ação executada quando o manobrista logar; Ação executada quando o gerente logar; Ação executada quando for realizado o login utilizando a senha de coação. Ao enviar esse comando, é necessário selecionar o motorista em relação ao qual a ação será executada. Controle de Tempo São configuradas a hora inicial e final que denotam um intervalo dentro de um dia em que deverão ocorrer as condições que satisfazem a ação para que a ação seja executada. Parâmetros: Hora inicial e final que delimitam o período do dia em que a ação poderá ocorrer. 53

54 Caso seja necessário executar uma ação dentro de um intervalo de 23:00 às 01:00, por exemplo, deve-se usar duas ações embarcadas, uma de 23:00 às 23:59 e outra de 00:00 às 01:00. Controle de Repetições Número de repetições de ocorrência das análises realizadas para que a ação embarcada seja executada. Número de repetições dentro desse intervalo; Número de repetições: até 32 repetições. Análise do Horímetro Valor do horímetro do módulo que, ao ser atingido, o módulo executa a ação. Parâmetro: Valor do horímetro em minutos Análise do Odômetro Valor do Odômetro do módulo que, se atingido, o módulo executa a ação. Parâmetro: Odômetro em centenas de metros. Análise de Cerca Verifica o deslocamento do veículo em relação à cerca (rota) embarcada. Parâmetros: ID da cerca embarcada, inversão de sentido da cerca, cerca em relação à rota (região de tolerância ao redor da rota, dentro da qual o veículo pode distanciar-se da mesma). Segurança das Entradas Verifica se alguma das entradas está em modo de segurança. A ação também pode desabilitar ou habilitar a utilização do modo de segurança pelo equipamento. Para cada uma das entradas, a verificação de que estão fora ou dentro do modo de segurança é feita utilizando os seguintes parâmetros: Não verifica; Analisa se está no modo de segurança (bloqueada); Analisa se está fora do modo de segurança (desbloqueada); Verifica se a entrada foi alterada para o modo de segurança, o que pode ser executado por uma ação embarcada ou por um comando; 54

55 Seleção de uma ou mais entradas cuja alteração para o modo de segurança será monitorado para a execução da ação embarcada. Segurança das Saídas Verifica se as saídas estão dentro ou fora do modo de segurança e/ou altera para esse modo ou as retira. Primeiramente faz a análise das saídas pra identificar se estão fora ou dentro do modo de segurança. Utiliza os seguintes parâmetros: Não verifica; Analisa se está no modo de segurança (bloqueada); Analisa se está fora do modo de segurança (desbloqueada); Verifica se a entrada foi alterada para o modo de segurança, o que pode ser executado por uma ação embarcada ou por um comando; Seleção de uma ou mais saídas cuja alteração para o modo de segurança será monitorado para a execução da ação embarcada. Telemetria Verifica os dados de telemetria enviados pelo equipamento. RPM; Odômetro; Para-brisa ligado; Falha de pressão de óleo; Caixa de marcha alta; Freio motor acionado; Identificação de Banguela; Ignição ligada sem giro do motor; Excesso de marcha lenta; Excesso de velocidade; Excesso de rotação; Alta temperatura do motor; Tensão do alternador; Motor funcionando; ID do delta configurado. Resposta às verificações A partir das verificações acima listadas, o MTC-700 Advanced atuará sobre o equipamento executando uma das ações indicadas abaixo. 55

56 Atuação sobre as Saídas A atuação sobre as saídas do módulo é executada em três etapas: Definição das saídas que terão o estado alterado; Estado inicial se ativada ou desativada; Ciclos de acionamento. A ação embarcada atua sobre as saídas do MTC-700 Advanced do mesmo modo que o comando para Acionamento de saídas. Âncora Comando para ativar âncora. Distância em centenas de metros para gerar. Controle de Macros Controle das telas que serão exibidas no TD50 / TD60 em função das ações embarcadas. Nessa tag é informado o ID da tela de TD50 / TD60 embarcada no módulo que será exibida para o motorista em função da ação embarcada. Parâmetro: ID de uma tela de TD50 / TD60 embarcada que ao ser acionada irá desencadear uma ação. Arquivo de áudio Executa arquivo de áudio gravado na memória do MTC-700 Advanced, que pode sinalizar uma advertência, informação complementar, alerta de segurança, etc. Parâmetro: ID do arquivo de áudio gravado na memória do equipamento que se pretende executar. Mensagem para o motorista Seleciona mensagem de texto gravada no módulo que será exibida para o motorista. Parâmetro: ID da mensagem para motorista que se pretende exibir. Alteração de Status Nesse campo são selecionados estados do módulo para o qual poderá ser alterado. Parâmetros: Ação Descrição Parâmetro Alerta de pânico Módulo aciona o alerta de pânico Ativa o pânico; Desativa. 56

57 Logoff no teclado Ações em área É efetuado o logoff do motorista atualmente logado no módulo Altera o comportamento do módulo em relação às áreas embarcadas Ativa o pânico; Desativa. Não altera; Desativa as análises de ações em área; Ativa as análises de ações em área. Envio da posição atual Analisa alteração no estado Armazena posição; Força transmissão GPRS mesmo se estiver em modo Low Power; Força transmissão no modo GPRS ou satelital. Zerar contador de ações Zera o contador de ações embarcadas Ignora; Zera o contador. Executar todas as ações Executa todas as ações Desconsidera; Executa todas as ações. Alarme Alteração do estado de alarme Desconsidera Entra em alarme Sai de alarme Tipo de rodovia Em operação Altera o tipo de rodovia em que o módulo passa a considerar o deslocamento atual Altera o estado do módulo para em operação Não altera; Altera para o modo urbano; Altera para o modo rodoviário. Não altera o estado atual; Entra em operação; Sai do modo em operação. Callback Força o Callback Desconsidera Força o Callback Black Box Download Força o módulo a enviar o Black Box Desconsidera Envia as posições Tabela 15: Status do módulo Limites de Velocidade Esse parâmetro altera os limites de velocidade monitorados pelo módulo para a geração de alertas de excesso de velocidade. Limite de velocidade em perímetro urbano (em km/h); Limite de velocidade em rodovia (em km/h); Limite de velocidade em perímetro urbano com chuva (em km/h); Limite de velocidade em rodovia na chuva (em km/h). Entradas nos modos de segurança Através dessa ação, o módulo pode alterar as entradas para o modo de segurança, o que impede que a alteração de seu estado por um sensor dispare uma ação embarcada. Os parâmetros para atuação são: Não altera; Desativar o modo de segurança para ações embarcadas; 57

58 Ativar o modo de segurança para ações embarcadas; Uma ou mais entradas que serão alteradas para o modo de segurança. Saídas no modo de segurança Altera as saídas para o modo de segurança. Assim, seu acionamento não irá disparar a execução de uma ação embarcada pelo MTC-700 Advanced. Não altera; Desativar o modo de segurança para ações embarcadas; Ativar o modo de segurança para ações embarcadas; Uma ou mais saídas que serão alteradas para o modo de segurança. Intervalos de Transmissão Alteração nos intervalos de transmissão (em segundos) utilizados pelo equipamento. São eles: Intervalo de transmissão GPRS com ignição ligada; Intervalo de transmissão GPRS com ignição desligada; BIBLIOTECAS EMBARCADAS Complementando as funções integradas ao MTC-700 Advanced têm bibliotecas que poderão ser elaboradas e embarcadas no módulo para executar as seguintes funções: Motoristas; Ações Embarcadas; Pontos e Áreas (Referência Geográfica); Biblioteca de Telas (Macros de terminal de dados); Áudios. Motoristas A biblioteca de Login de Motoristas será utilizada para cadastrar no módulo uma lista de motoristas associados a uma senha e um tipo, que poderá prover acesso a funcionalidades de macros ou funcionalidades do módulo. Configurações Ao construir a biblioteca, cada motorista cadastrado deve receber os seguintes parâmetros: Driver ID: Será o ID referente aquele motorista cadastrado preenchido com valores numéricos de 1 a

59 Login: Será o nome do motorista cadastrado, sendo configurado com no máximo 16 caracteres alfanuméricos. Senha: Será a senha associada ao motorista cadastrado, sendo configurada com no máximo 16 caracteres alfanuméricos. A senha é um número e não uma string, ou seja, é igual a 123. Pode-se configurar uma senha de coação por biblioteca e/ou uma senha de coação por motorista. Para configurar uma senha de coação por biblioteca, basta inserir um motorista de ID e determinar uma senha para este ID. Dongle: Em caso de utilização do ibutton para efetuar o Login, esse campo deverá ser preenchido com o serial do ibutton referente a esse motorista. Para utilizar o ibutton, a função One-wire deve ser habilitada na configuração do equipamento. Lógica de Funcionamento O Login de motorista será efetuado através de duas possibilidades, Login alfanumérico realizado através do terminal de dados utilizando a senha cadastrada, ou através do ibutton, que será realizado através da inserção do botão no leitor de ibutton, dispensando o uso da senha. O Logoff será feito através do terminal de dados ou através de ações embarcadas. Sempre que houver um Login o módulo irá registrar nos pacotes de posição gerados o Driver ID associado àquele motorista logado, informando ao servidor qual é o motorista que operou o veículo naquele período entre o Login e o logoff. A biblioteca de motoristas poderá ser usada com as seguintes funções: Ações Embarcadas, Telemetria e Terminal de dados. Pontos Áreas e Cercas (Referência Geográfica) A biblioteca de Pontos, Áreas ou Cercas serão utilizadas para cadastrar no módulo uma lista de coordenadas que servirá como referência geográfica, onde todo pacote de posição gerado dentro do ponto, Área ou Cerca terá registrado o ID referente àquela georeferência. Através de Ações Embarcadas é possível configurar o módulo para disparar posições ao entrar ou sair de suas georeferencias. Lógica de Funcionamento As bibliotecas embarcadas de referências geográficas funcionam da seguinte forma: Sempre que o equipamento estiver contido em uma referência embarcada, as posições geradas dentro dessa referência terão o registro do ID do ponto/área/cercas relacionada àquela posição. 59

60 O identificador da referência somente será registrado na posição gerada se, e somente se, a análise do ponto, área ou cerca estiver habilitada na configuração. As referências embarcadas podem ser utilizadas em conjunto com a função de Ações Embarcadas. As Ações embarcadas possibilitam a avaliação das referências permitindo executar tarefas especifica para cada referência ou grupo. Configurações: Para utilizar estas funcionalidades é necessária a ativação da Análise de Pontos, Áreas através das aplicações que permitem tal configuração (Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway). Ao construir a biblioteca, cada ponto/área cadastrado deve receber os seguintes parâmetros: Point ID/Area ID: Será o ID referente aquele ponto/área cadastrado preenchido com valores numéricos de 0 a Group Point ID/GroupArea ID: Será o ID referente ao grupo de pontos/áreas cadastrados preenchido com valores numéricos de 0 a Latitude/Longitude: Esses parâmetros definirão as coordenadas do ponto/área desejada e sua extensão (em metros) conforme exemplo: Cercas As cercas são figuras formadas por segmentos de reta que delimitam uma região, ou seja polígonos. As biblioteca de Cercas deverão ser criadas através do aplicativo Google Earth e posteriormente convertidas através do aplicativo Conversor de pontos do Google Earth - Cercas. Cadastre uma ou mais cercas no Google Earth através do ícone Adicionar Polígono ; O campo destinado ao nome da cerca representará o ID da cerca na biblioteca, então o nome deve ser obrigatoriamente numéricos entre 1 a Salve o arquivo contendo o agrupamento de cercas (polígonos) em um arquivo *.kml; Converta o arquivo *.kml para binário através do aplicativo Conversor de pontos do Google Earth - Cercas. O aplicativo irá gerar um arquivo com nome fences.fcs. Embarque a biblioteca no destino a:\mtc\ através dos aplicativos Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway. 60

61 Biblioteca de Telas (Macro de terminal de dados) O terminal de dados é usado como periférico do MTC-700 Advanced e poderá servir como interface entre usuário final e servidor, apresentando formulários e informações da operação dando opções de reporte ao servidor, entre outras funcionalidades. Para ativar a funcionalidade é necessário configurar o módulo ativando o uso do TD através de aplicação de configuração (Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway) Biblioteca de Áudios O MTC-700 Advanced possibilita o embarque de 2 MB de áudios em memória interna podendo chegar ao total de 300 Mb usando SD Card que serão executados pela saída de áudio presente no módulo. A utilização dessa função deve seguir os seguintes passos: Os áudios devem ser gravados com a taxa de amostragem igual a 8kHz, tamanho de amostra igual a 16bit, um canal apenas (áudio MONO) e no formato *wav; Após a gravação de todos os áudios desejados, eles deverão ser convertidos para o formato *mtc, utilizando o software Gerar Arquivo Áudio onde a biblioteca será gerada e cada áudio receberá um ID específico, iniciando do ID 1 (usado como referência na execução desse áudio). A execução dos áudios poderá ser feita através de comandos enviados remotamente ou através de ações embarcadas pela tag de execução Áudio, e a referência utilizada será o ID do áudio. 61

62 Mensagens pré-determinadas O MTC-700 ADV permite que seja embarcada uma biblioteca de mensagens em sua memória interna para utilização conjunta com o terminal de dados (TD50/ TD60), possibilitando assim que o motorista comunique com a Central (servidor) através do envio dessas mensagens previamente cadastradas. Lógica de funcionamento Para utilização da funcionalidade é necessária utilização do terminal de dados (TD50 ou TD60); Necessário embarcar uma biblioteca de Telas que possua links para as áreas reservadas às bibliotecas de mensagens. Para utilização da funcionalidade o usuário deverá realizar 3 passos, sendo eles: Elaboração das Bibliotecas: O primeiro passo consiste na escrita das mensagens, que deverá ser feita no formato XML, conforme o exemplo a seguir: <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <PRE_MESSAGES> <!-- Primeira biblioteca de mensagens--> <PRE_MESSAGE_FILE> <!-- Código da primeira biblioteca de mensagens--> <FILE_ID>1</FILE_ID> <!-- titulo que será exibido no TD para identificar a biblioteca --> <MESSAGE_TITLE>DEFEITOS</MESSAGE_TITLE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>1</MESSAGE_ID><!-- ID da primeira mensagem--> <!-- Texto da primeira mensagem--> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 01</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>2</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 02</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>3</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 03</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> </PRE_MESSAGE_FILE> <PRE_MESSAGE_FILE> <FILE_ID>2</FILE_ID> <MESSAGE_TITLE>ACIDENTES</MESSAGE_TITLE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>4</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 04</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>5</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 05</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>6</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 06</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> </PRE_MESSAGE_FILE> </PRE_MESSAGES> 62

63 Envio das bibliotecas ao equipamento: Após a elaboração, o usuário deverá enviar ao módulo o arquivo XML gerado através de comando remoto ou via serial (utilizando o Maxtrack Setup). Utilização das mensagens: Acessando o menu de mensagens pré-determinadas, o usuário deverá escolher o título da biblioteca que deseja utilizar, na sequência, o terminal de dados exibirá a lista de mensagens daquela biblioteca selecionada, basta selecionar a mensagem desejada e pressionar a tecla ENTER no teclado do terminal de dados para enviá-la a Central (servidor). Será permitido o envio de apenas uma mensagem por vez do terminal de dados para a Central; Toda mensagem predeterminada será anexada a um pacote de posições para envio a Central, se não houver conexão GPRS no momento do envio, o MTC armazenará a posição para envio posterior; O usuário poderá embarcar no máximo 20 bibliotecas de mensagens, com 256 mensagens cada biblioteca e 40 caracteres mensagem; Biblioteca de Telefones A biblioteca de telefones será utilizada em conjunto com a funcionalidade de comunicação GSM, permitindo ao usuário embarcar no equipamento uma lista de telefones para utilização do motorista. Lógica de Funcionamento: Para utilização da funcionalidade o usuário deverá passar por três etapas, sendo elas: Elaboração da biblioteca A biblioteca de telefone deverá ser elaborada em XML, conforme o exemplo a seguir: <?xmlversion="1.0"encoding="utf-8"?> <PHONES> <PHONES_FILE> <!-- Primeira biblioteca de telefones--> <FILE_ID>1</FILE_ID> <!-- Código da primeira biblioteca de telefones--> <PHONE_TITLE>TELEFONES EMERGENCIA</PHONE_TITLE> <!--titulo para selecao da primeira biblioteca atraves do Terminal de dados--> <PHONE> <PHONE_ID>1</PHONE_ID> <!-- ID do primeiro telefone--> <PHONE_DESC>BOMBEIROS</PHONE_DESC> <!-- Texto do primeiro Telefone--> <PHONE_NUMBER>193</PHONE_NUMBER> <!--Numero do primeiro Telefone--> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>2</PHONE_ID> <PHONE_DESC>POLICIA</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER>190</PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> 63

64 <PHONE_ID>3</PHONE_ID> <PHONE_DESC>SAMU</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER>192</PHONE_NUMBER> </PHONE> </PHONES_FILE> <PHONES_FILE> <FILE_ID>2</FILE_ID> <PHONE_TITLE>TELEFONES CENTRAL</PHONE_TITLE> <PHONE> <PHONE_ID>4</PHONE_ID> <PHONE_DESC>JOAO</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>5</PHONE_ID> <PHONE_DESC>MARIA</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>6</PHONE_ID> <PHONE_DESC>JOSE</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> </PHONES_FILE> </PHONES> Envio da biblioteca ao equipamento: Após a elaboração, o usuário deverá enviar ao módulo o arquivo *xml gerado através de comando remoto ou via serial (utilizando o Maxtrack Setup). Utilização dos telefones: A biblioteca de telefones embarcada no MTC-700 ADV permite ao motorista que selecione, através do terminal de dados, um telefone (da lista embarcada) para realizar uma chamada de voz (veja detalhes da chamada na funcionalidade comunicação GSM), após realizar a escolha e pressionar enter no terminal de dados, o equipamento chamará o número escolhido. CAIXA PRETA Caixa Preta é a funcionalidade usada para registrar a variação de segundo a segundo de algumas informações básicas do equipamento em sua memória interna, permitindo ao usuário requisitar via servidor intervalos pré-definidos dessa gravação. Configurações necessárias Este recurso já vem habilitado no firmware do produto, não se fazendo necessária configuração a parte para habilitá-lo ou desabilitá-lo. O módulo não transmite as posições da caixa preta periodicamente, ou seja, o usuário obterá as informações apenas se requisitá-las. As formas de requisição: Via comando remoto através do servidor; Ação embarcada (Ex.: ação para quando exceder velocidade requisitar da caixa preta os últimos 30 segundos antes de esse evento acontecer). 64

65 Lógica de funcionamento As informações de caixa preta serão avaliadas segundo-a-segundo e registradas na memória em seu referente minuto, obedecendo a seguinte estrutura, observe o exemplo: <Minuto de Caixa Preta> (Informações disponíveis do minuto) Serial do módulo; Protocolo; ID do minuto (Exemplo: :13); Versão do pacote de Caixa Preta; Estado das entradas; Estado das saídas; Estado do GPS; Estado da antena GPS; Excesso de tempo parado; Estado de baixo consumo; Chamada de voz; Estado de operação; Estado de sleep; Estado de urbano rodoviário; Estado de alarme; Estado de âncora; Estado de Jammer; Descrição de segundo-a-segundo (Informações disponíveis de cada segundo referente à esse minuto) o Segundo X ; o Variação de Hodômetro; o Variação de Latitude; o Variação de Longitude; o RPM; o Velocidade; o Status de Ignição; o Status de Direção. Informações adicionais: Para cada minuto serão registradas as informações de cada segundo separadamente, ou seja, serão registrados os 60 segundos; Não será gravado nenhum dado além dos descritos acima; A transmissão dos pacotes de caixa preta só será realizada caso o cliente requisite (via comando ou ação embarcada); O módulo possui 512MB disponíveis para armazenamento de dados da caixa preta, gerando médias de 368 dias de gravação contínua; Os pacotes de Caixa preta não serão enviados por transmissão satelital; Os dados de caixa preta não serão registrados em modo Sleep; Se a funcionalidade Telemetria do módulo estiver ativada, os dados registrados no minuto/ segundos da caixa preta serão os dados (odometro/rpm) referentes a essa funcionalidade. Se ela estiver desativada, os dados serão registrados com referência nas informações de GPS. 65

66 OPERAÇÃO SATELITAL CONEXÃO AO MODEM SATELITAL Os equipamentos da linha MTC-700 podem se conectar diretamente a três tipos de modens satelitais SAT202 (Honeywell) DMR 800 e IDP680 (Skywave) e assim enviar as posições para o servidor por satélite. Para isso, os requisitos mínimos são: MTC-700 configurado para efetuar a conexão por satélite; Estar conectado ao Modem Satelital através da serial Principal (RS232); O módulo não ter conexão GPRS; CONFIGURAÇÃO DO MTC-700 PARA CONEXÃO AO MODEM SATELITAL Devem ser alterados os seguintes parâmetros de configuração do MTC-700 para que o mesmo esteja apto: 1. Taxa de comunicação pela serial: O baud rate é responsável por garantir a correta comunicação entre o periférico (modem satelital) com o módulo. Configure o baud rate compatível com o do periférico. O módulo possui duas parametrizações de baud rate: volátil e permanente, ou seja, após o reboot o módulo permanece no balde rate configurado. 2. Configuração para conexão por satélite: Ativar a funcionalidade Satélite na opção desejada, comunicação com SAT202; comunicação com DMR 800, comunicação com IDP680 pacote full; comunicação com IDP680 pacote reduzido. 3. Intervalos de transmissão: Ao identificar a ausência de comunicação via canal GPRS, o MTC-700 Advanced iniciam a transmissão no modo satelital e irão transmitir nesse modo utilizando os intervalos configurados para modo Satelital; Tempo para análise de falha GPRS (em segundos) após a perda de sinal GPRS para iniciar a transmissão no modo satelital; Intervalos de transmissão (em segundos) utilizados ao iniciar as transmissões no modo satelital: Tempo de transmissão com ignição ; Tempo de transmissão em pânico ; Tempo de transmissão com ignição ; CONEXÃO DO DMR 800 E IDP 680 AO MTC -700 Será necessário confeccionar o cabo para efetuar a comunicação entre módulo e modem satelital. A conexão é feita entre a porta principal do MTC-700e o conector do DMR 800 através de um cabo Crossover, da seguinte maneira: RX da porta auxiliar deve ser conectado ao TX do conector do modem Satelital; TX da porta auxiliar deve ser conectado ao RX do conector do modem Satelital; Terra: O terra de ambos deve ter a mesma referência. Normalmente, no ambiente veicular, o GND é único, ou seja, a massa do veículo. Assim, para a instalação no veículo é mais simples a sua identificação para ambos os equipamentos. Em relação aos testes em bancada, como são utilizadas fontes diferentes para alimentar o DMR 800 e o MTC-700, é obrigatório que o GND de ambas as fontes sejam o mesmo ponto para que a comunicação se estabeleça; 66

67 Alimentação: o MTC-700 não fornece alimentação para o modem satelital. A alimentação do modem satelital deve ser retirada de qualquer ponto de tensão fixa do veículo que suporte o consumo do mesmo (ver especificações técnicas dos equipamentos). INFORMAÇÕES TRAFEGADAS PELO MODEM SATELITAL Data e hora - proveniente do satelital; Status GPS; Status Ignição; Status Entradas; Status Saídas; Velocidade; Direção; Latitude/Longitude; Byte do teclado. 67

68 CONFIGURAÇÃO DO DMR 800 PARA COMUNICAÇÃO COM O MTC -700 Será necessário carregar os scripts de configuração no DMR800 para funcionamento deste com o MTC-700. Este processo será realizado através da ferramenta Scope do pacote de aplicações do fornecedor SkyWave IsatM2M Developer s Toolkit. Os scripts estarão disponíveis para download na página do suporte Maxtrack Após a instalação do pacote, abra a ferramenta Scope; 2. Selecione File > Connect To... ; Figura 8: Conexão DMR800 >Scope 68

69 3. Escolha a porta de comunicação sem alterar os outros campos; Figura 9: Conexão DMR800 > Porta Serial 4. Neste momento, será feita a conexão com o satelital DMR 800; Figura 10: Conexão DMR800 > Conectando ao módulo 69

70 5. Com a conexão realizada serão mostradas as informações de configuração do DMR 800; 6. Selecione File > Load File ; 7. Escolha o Script e clique em OK; Figura 11: Conexão DMR800 > Parâmetros do DMR 70

71 Figura 12: Conexão DMR800 > Abrir arquivo de Script 8. Serão embarcadas todas as configurações deste Script. Ao final clique em OK para reiniciar o DMR 800; Figura 13: Conexão DMR800 > Embarcando Script Figura 14: Conexão DMR800 > Reiniciando DMR 71

72 CONFIGURAÇÃO DO IDP680 PARA COMUNICAÇÃO COM O MTC -700 Será necessário carregar os scripts de configuração no IDP680 para funcionamento deste com o MTC Este processo será realizado através da ferramenta Scope do pacote de aplicações do fornecedor IDPDeveloperToolkit. O script é obrigatório para que o modo Satelital reduzido funcione junto ao modem IDP680. Os scripts estarão disponíveis para download na página do suporte Maxtrack. Configurações necessárias: 1. Script carregado no IDP680; 2. Módulo com a funcionalidade Satelital Externo configurado; 3. Módulo com o tipo de Modem (IDP 680) selecionado; 4. Módulo com o modem satelital conectado à serial; PACOTE DMR800 REDUZIDO Visando a otimização da operação, os MTC-700 possibilitam a configuração do pacote reduzido para transmissão via DMR800, sendo esse pacote de 10 bytes no total. Lógica de funcionamento Ao habilitar a função de pacote reduzido satelital, o equipamento gravará as posições satelitais com o seguinte formato: Identificação do tipo de Pacote Status Saídas Estado da entrada 1 (ad/ignição) Estado da entrada 2 (ad) Estado da entrada 3 (ad) Estado da entrada 4 (ad/vcc) Estado da entrada 5 (ad/vcc) Estado da entrada 6 (ad/vcc) Estado da entrada 7 (ad/vcc) Estado da entrada 9 (pânico) Latitude Velocidade Longitude Direção GPS válido Totalizando 10 bytes. Configurações Necessárias: Habilitar modo satelital; Habilitar modo satelital reduzido (DMR800); 72

73 O pacote satelital reduzido obedece a mesma lógica da comunicação satelital comum, exceto pela quantidade otimizada de informações gravadas. Exemplo de aplicação: Nesse caso o usuário deseja uma segurança maior em sua transmissão, ou seja, optou por comunicação híbrida, porém necessita apenas de informações básicas durante uma transmissão satelital. 73

74 FUNCIONALIDADE DADO LIVRE TRANSPARENTE Os módulos da linha MTC-700 possuem uma funcionalidade chamada Dado Livre Transparente, esta provê ao módulo, a capacidade de encapsular um frame de dados recebido pela serial RS232 dentro da posição disparada pelo módulo. A funcionalidade também permite enviar dados da Central para a porta serial (RS232 principal) do módulo. Baud Rate suportados 4800; 9600; 19200; 38400; 57600; Parity Nenhuma Data bits 8 Stop bits 1 Tamanho máximo do Frame para ser encapsulados (TX) Tamanho máximo do Frame para ser escrito na serial (RX) Tempo sem transmissão para fechar um pacote de dados Configurações necessárias: 512 bytes 1024 bytes 100 milissegundos Tabela 16: Características da serial 1. Ativar a funcionalidade de Dado livre transparente ; 2. Configurar o baud rate do módulo compatível ao do periférico. O módulo possui um limite interno para recebimento de dados através da porta serial RS232. Ao receber um frame de dados, o módulo faz seu processamento de verificação e validação se o frame gerado ultrapassar seus limites internos este dado será enviado em fragmentos de 512 bytes. 74

75 FUNCIONAMENTO DO BAUD RATE Os equipamentos da linha MTC-700 possuem duas configurações referentes ao baud rate da serial RS232. O primeiro parâmetro (baud rate) é responsável por estabelecer um baud rate temporário, ou seja, este será válido somente até o próximo reset do módulo, após isso, o reset o módulo volta a funcionar no baud rate default. O segundo parâmetro (baud rate default) é responsável por estabelecer o baud rate default da porta serial, este parâmetro dita o baud rate da porta após um Reset. 75

76 COMUNICAÇÃO POR SMS Sempre que o módulo possuir cobertura da rede GSM, o MTC-700 permite que comandos sejam enviados através de um telefone celular. Por padrão, a senha do módulo são os quatro últimos dígitos do IMEI. COMANDOS SMS Requisitar posição em SMS SENHA + "00" Exemplo: (os valores de posição obtidos através desse comando podem ser inseridos em ferramentas de pesquisas e visualização de mapas, por exemplo, o Google Maps). Todos os campos serão separados por vírgula. Exemplo de resposta: , , ,19/05/11 14:39:39,V000,0,10000,1001,P1,T15.0 1#1# ID do módulo Latitude em que o módulo se encontra; Longitude em que o módulo se encontra; 19/05/11 14:39:39 Data e Hora do envio da posição; V000 Velocidade em que o módulo se encontra (em Km/h); 0 Direção para onde o módulo está se locomovendo, sendo: 0 norte 1 nordeste 2 leste 3 sudeste 4 sul 5 sudoeste 6 oeste 7 noroeste 8 Direção sigilosa (modo de viagem) Status das entradas (IG, E1, E2, E3, E4); 1001 Status das saídas (S1, S2, S3, S4, S5); P1 Status do pânico; P1 - Pânico ativo / P0 - pânico inativo. T15.01 Tensão de alimentação do módulo. 1#1# ACK Confirmação do módulo indicando que recebeu o comando via SMS e este está correto CRC da mensagem. Acionar saídas SENHA ABCDEF (A Estado da Saída 1,B -Estado da Saída2, C- Estado da Saída3, D- Estado da Saída4, E - Estado da Saída5 e F - Estado da Saída6.) Exemplo: Onde: 1234 Senha do módulo. 01 Comando para acionar as saídas Saídas 1,2,5 e 6 no estado desativado e Saídas 3 e 4 no estado ativado. 76

77 Desativar pânico SENHA + "02" Exemplo: Configurar intervalo de gravação e transmissão por GPRS/Satelital 08 SENHA + "08" nn + INTERVALO (5 caracteres) nn Função 00 Intervalo de transmissão GPRS com igniçao 01 Intervalo de Transmissão Satelital com ignição 02 Intervalo de Transmissão de Pânico GPRS 03 Intervalo de Transmissão de Pânico Satelital 04 Intervalo de Transmissão GPRS sem ignição 05 Intervalo de Transmissão Satelital sem ignição 06 Intervalo de Transmissão GPRS via bateria interna 07 Intervalo de Transmissão Satelital na baterial interna 08 Tempo de análise de Falha OBS: o intervalo deve ser constituído de cinco dígitos; o valor deve estar compreendido entre 0 e segundos. Exemplo: (programa módulo para gravar posição e transmitir por GPRS a cada 60 segundos) Configurar tempos baixo consumo 28 SENHA nn + vvvvv vvvvv = tempo do parâmetro tem que ser enviado com 5 dígitos nn Função 00 Intervalo de transmissão em Low Power 01 Intervalo de transmissão em modo Sleep (múltiplos de 5 minutos) 02 Tempo para entrar em Low Power 03 Tempo para entrar em Sleep Alterar IP 40 SENHA nn + aaabbbcccddd nn Função 00 Alterar IP Primário 01 Alterar IP Secundário 02 Alterar IP Terciario 77

78 aaabbbcccddd = IP= número tem que ser enviado com 12 dígitos Exemplo: se o IP FIXO for deve ser digitado da seguinte forma (o dígito 0 (zero) é para completar as 3 casas do octeto do IP para ficar com 12 dígitos). Exemplo do comando completo: (para alterar o IP primário) (para alterar o IP secundário). Alterar porta GPRS 41 SENHA nn + ppppp" nn Função 00 Alterar porta Primária 01 Alterar porta Secundária 02 Alterar porta Manutenção A PORTA (ppppp) tem que ter obrigatoriamente 5 dígitos. Mesmo que a porta tenha menos dígitos. Segue o exemplo: porta 9004, deverá ser acrescentado um 0 (zero) no início do número para complementar os 5 dígitos, ou seja, a porta deverá ser digitada como Restaurar Backup 43 SENHA + 43 Forçar GPRS por X minutos 45 SENHA vvv onde v é o tempo em minutos Alterar APN 64 SENHA + "64" + APN Exemplo: OperadoraGSM (altera o nome do ponto de acesso para OperadoraGSM ). Alterar usuário GPRS 65 SENHA + "65" + USUÁRIO Exemplo: Maxtrack (altera o nome do usuário GPRS para Maxtrack ). Alterar senha GPRS 66 SENHA+ "66" + SENHA 78

79 Exemplo: (altera a senha GPRS para 0000 ). Qualquer aparelho celular pode ser utilizado para realizar o envio dos comandos SMS. A senha solicitada nos comandos corresponde aos 4 últimos dígitos do IMEI que se localiza na base do módulo. 79

80 MODO VIAGEM GERAR PACOTE DE POSIÇÃO AO ENTRAR E SAIR DE PONTOS EM UMA ROTA Os MTC-700 são capazes de gerar um pacote de posição sempre que estiver em uma rota e entrar ou sair de um ponto associado à essa mesma rota. Lógica de funcionamento: Sempre que uma viagem for aberta, a partir de então, o MTC estará monitorando a passagem pelos pontos associados àquela rota e sempre que ele entrar ou sair de algum desses pontos na direção configurada, será gerado um pacote de posições para envio ao servidor (GPRS apenas). A avaliação automática de entrada e saída está vinculada ao sinal de GPS válido, para as situações em que o equipamento passar por um determinado ponto da rota e não possuir GPS válido, o mesmo não gerará o pacote de posição. Exemplos: Um ônibus de transporte público em rota, deverá gerar um pacote de posição sempre que o ônibus entrar ou sair de um ponto de ônibus, garantindo que o condutor passou por todos eles. ANÁLISE DE PONTOS NÃO EXECUTADOS EM UMA ROTA - MTC-700 ADV O MTC-700 Advanced, durante a execução de uma rota, avalia quais pontos não foram executados e registra no pacote de informações (a ser enviado ao servidor) o ID e a ordem de tal ponto. Lógica de funcionamento A não execução de um ponto entende-se por: Um ponto não executado na ordem correta esperada pela biblioteca de rotas (exemplo: o equipamento passa pelos pontos na sequência 1, 2, 3, 5, 4, 6, 7 ); Um ponto executado na direção não programada para o mesmo na biblioteca de rotas (exemplo: O ponto 1 tem o Norte como direção de validação, se o equipamento entrar no ponto 1 na direção Leste, este será não executado ). Sempre que mais de um ponto não for executado em sequência, será registrada apenas as informações do primeiro e do último ponto no terminal de dados. Os pontos não executados serão registrados no pacote de posição sempre que detectados. (Ex., Se o ponto atual é o 6 e o último executado for o 2, será gerado um pacote adicional informando que os pontos 3, 4 e 5 não foram executados, nesse caso o equipamento será capaz de detectar a não execução dos pontos apenas quando executar um ponto válido). Exemplos: Considere a seguinte rota: Aeroporto de Confins Ponto 1 Pampulha Ponto 2 Mineirão Ponto 3 Centro de Belo horizonte Ponto 4 Expominas Ponto 5 Maxtrack Ponto 6 Centro de Betim Ponto

81 O veículo inicia a viagem pelo ponto 1 (ponto 1 executado), o próximo ponto esperado é o 2; na sequência ele pega uma rota alternativa e não passa pelo ponto 2 (ponto 2 não executado); após algum tempo chega ao ponto 3 (ponto 3 executado), nesse momento o equipamento registra no pacote de posição, a não execução do ponto 2; seguindo viagem, o veículo vai direto ao ponto 7, não passa pelos pontos 4, 5 e 6 (pontos 4, 5 e 6 não executados e ponto 7 executado), nesse momento será registrado no pacote de posição, como não executados, os pontos 4, 5 e 6 indicando um intervalo de não execução. ROTA CIRCULAR- MTC -700 ADVANCED O MTC-700 Advanced permite a concatenação de rotas, possibilitando que várias delas sejam executadas em sequência automaticamente. Lógica de funcionamento Ao elaborar sua biblioteca de rotas o usuário terá a opção de vincular uma rota à outra, de maneira que, ao encerrar viagem de uma, o equipamento já abra automaticamente viagem da outra rota. Para que o módulo possa fechar a viagem em execução, ele deve ter GPS válido e reconhecer que passou pelo último ponto daquela rota, sendo assim, após o fechamento será aberta viagem para a rota em sequência. Em caso de GPS inválido no momento do fechamento/ abertura da viagem, a rota poderá ser aberta/fechada manualmente através do terminal de dados ou via comando GPRS do servidor. Configurações Para utilização dessa funcionalidade as seguintes configurações deverão ser realizadas: Modo viagem habilitado; Análise de pontos ativada; GPS válido, terminal de dados ou conexão GPRS para abertura ou fechamento da rota; Biblioteca de pontos e rotas embarcadas previamente no módulo. Exemplos: Um ônibus interurbano está programado para realizar uma viagem de ida para uma determinada cidade e uma de volta para outra cidade diferente da de partida, por exemplo: Belo Horizonte Manaus, Manaus São Paulo, para essa viagem serão elaboradas duas rotas concatenadas, ao chegar em Manaus e finalizar a primeira rota, o equipamento abrirá automaticamente a rota para São Paulo. 81

82 COMUNICAÇÃO GSM LIGAÇÃO E ESCUTA SIGILOSA Os equipamentos da linha MTC-700 possuem a funcionalidade de efetuar e receber ligações (Callback e Escuta Sigilosa, respectivamente) através da rede GSM disponibilizadas pela operadora*** em uso no equipamento. Através dessa chamada de voz o módulo permite que o usuário estabeleça contato audível com o motorista, podendo habilitar a entrada (microfone) e saída (alto-falante) de áudio do equipamento conforme sua necessidade. ***Para o uso da funcionalidade, o SIM CARD presente no módulo deve estar habilitado para receber e realizar chamadas de voz. Lógica de funcionamento: As interações de voz com o MTC-700 poderão ser de duas maneiras, através do Call-back ou da escuta sigilosa, sendo elas especificadas a seguir: Call-Back: Consiste em uma chamada realizada do equipamento para um determinado número de telefone, sendo este previamente cadastrado no módulo (biblioteca de telefone Ver bibliotecas). Essa chamada poderá ser requisitada através de comando GPRS ou SMS. Escuta Sigilosa: Chamada efetuada para o equipamento a partir de qualquer número de telefone. Ao receber a ligação, o módulo a atende e habilita o microfone, sendo possível para o usuário que está efetuando a chamada ouvir o que se passa no ambiente onde está instalado o MTC. O tempo default para chamadas telefônicas é de 5 minutos, podendo ser alterado por configuração; Faltando 1 minuto para encerrar a chamada serão enviados 5 tons a cada 10 segundos para o usuário; Durante o período em ligação o módulo irá gerar as posições e mantê-las em memória, pois perderá a conexão GPRS com o servidor/operadora. As ligações terão por default apenas o microfone ativado. Exemplos: O motorista sinalizou a central, através do botão de pânico, que sua situação é emergencial. Imediatamente é efetuada uma ligação de voz para o MTC que abre uma escuta sigilosa no veículo, permitindo à central escutar tudo que se passa e, dessa forma, acionar o socorro necessário. COMANDOS DTMF Durante uma chamada de voz, os MTC-700 ainda permitem que o usuário envie comandos por tons DTMF, possibilitando a sua configuração e controle de saídas. 82

83 Lógica de funcionamento: Sempre que estiver em chamada de voz, seja um call-back ou uma escuta sigilosa, o módulo estará apto a receber comandos DTMF. Através do teclado do telefone, o usuário deverá inserir a sequência de dígitos correspondente ao comando que deseja enviar ao equipamento (ver estrutura em comandos DTMF) sendo o último dígito o caractere # sinalizando o fim da sequência, se o comando for válido, o módulo retornará 4 tons e, se o comando for inválido, o retorno será de 2 tons. Exemplos: Um veículo se encontra no ponto de entrega, e necessita desabilitar a trava do baú, porém não há cobertura GPRS, apenas GSM, portanto o servidor não consegue lhe enviar um comando via GPRS. Nesse caso, a central poderia realizar uma chamada de voz e enviado um comando DTMF para desabilitar a saída necessária. Os comandos DTMF sempre são formados com a sintaxe: SENHA + COMANDO. Onde a SENHA sempre será os 4 últimos dígitos do IMEI do equipamento. Vale ressaltar que os comandos DTMF deve ser enviado após obter uma ligação estendida entre o usuário e o módulo MTC-700. Requisitar posição em SMS SENHA + "00" Exemplo: (os valores de posição obtidos através desse comando podem ser inseridos em ferramentas de pesquisas e visualização de mapas, por exemplo, o Google Maps). Todos os campos serão separados por vírgula. Exemplo de resposta: , , ,19/05/11 14:39:39,V000,0,10000,1001,P1,T15.0 1#1# ID do módulo Latitude em que o módulo se encontra; Longitude em que o módulo se encontra; 19/05/11 14:39:39 Data e Hora do envio da posição; V000 Velocidade em que o módulo se encontra (em Km/h); 0 Direção para onde o módulo está se locomovendo, sendo: 0 norte 1 nordeste 2 leste 3 sudeste 4 sul 5 sudoeste 6 oeste 7 noroeste 8 Direção sigilosa (modo de viagem) Status das entradas (IG, E1, E2, E3, E4); 1001 Status das saídas (S1, S2, S3, S4, S5); P1 Status do pânico; P1 - Pânico ativo / P0 - pânico inativo. T15.01 Tensão de alimentação do módulo. 83

84 1#1# ACK Confirmação do módulo indicando que recebeu o comando via SMS e este está correto CRC da mensagem. Acionar saídas SENHA ABCDEF (A Estado da Saída 1, B -Estado da Saída2, C- Estado da Saída3, D- Estado da Saída4, E - Estado da Saída5 e F - Estado da Saída6.) Exemplo: Onde: 1234 Senha do módulo. 01 Comando para acionar as saídas Saídas 1,2,5 e 6 no estado desativado e Saídas 3 e 4 no estado ativado. Desativar pânico SENHA + "02" Exemplo: Desativar pânico SENHA + "02" Exemplo: Configurar intervalo de gravação e transmissão por GPRS/Satelital 08 SENHA + "08" nn + INTERVALO (5 caracteres) nn Função 00 Intervalo de transmissão GPRS com igniçao 01 Intervalo de Transmissão Satelital com ignição 02 Intervalo de Transmissão de Pânico GPRS 03 Intervalo de Transmissão de Pânico Satelital 04 Intervalo de Transmissão GPRS sem ignição 05 Intervalo de Transmissão Satelital sem ignição 06 Intervalo de Transmissão GPRS via bateria interna 07 Intervalo de Transmissão Satelital na baterial interna 08 Tempo de análise de Falha OBS: o intervalo deve ser constituído de cinco dígitos; o valor deve estar compreendido entre 0 e segundos. Exemplo: (programa módulo para gravar posição e transmitir por GPRS a cada 60 segundos) Ativar Viva Voz SENHA + "16" 84

85 O viva voz do módulo é ativado. Desativar Viva Voz SENHA + "17" O viva voz do módulo é desativado. Configurar tempos baixo consumo 28 SENHA nn + vvvvv vvvvv = tempo do parâmetro tem que ser enviado com 5 dígitos Alterar IP 40 nn Função 00 Intervalo de transmissão em Low Power 01 Intervalo de transmissão em modo Sleep (múltiplos de 5 minutos) 02 Tempo para entrar em Low Power 03 Tempo para entrar em Sleep SENHA nn + aaabbbcccddd nn Função 00 Alterar IP Primário 01 Alterar IP Secundário 02 Alterar IP Terciário aaabbbcccddd = IP= número tem que ser enviado com 12 dígitos Exemplo: Se o IP FIXO for deve ser digitado da seguinte forma (o dígito 0 (zero) é para completar as 3 casas do octeto do IP para ficar com 12 dígitos). Exemplo do comando completo: (para alterar o IP primário) (para alterar o IP secundário). Alterar porta GPRS 41 SENHA nn + ppppp" nn Função 00 Alterar porta Primária 01 Alterar porta Secundária 02 Alterar porta Manutenção 85

86 A PORTA (ppppp) tem que ter obrigatoriamente 5 dígitos. Mesmo que a porta tenha menos dígitos. Segue o exemplo: porta 9004, deverá ser acrescentado um 0 (zero) no início do número para complementar os 5 dígitos, ou seja, a porta deverá ser digitada como Restaurar Backup 43 SENHA + 43 Forçar GPRS por X minutos 45 SENHA vvv onde v é o tempo em minutos Configurar PIN do SIMCard 67 SENHA XX + YY onde XX equivale qual SIMCard terá o PIN alterado 00 parasimcard1 e 01 para SIMCard2 e YY equivale ao PIN a ser configurado. Exemplo: SIMCard1 terá o PIN configurado com

87 SIM CARD IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO DO SIM CARD O MTC-700 é capaz de identificar qual o SIM Card está sendo utilizado para conexão com o servidor, bem como o SIM Card alternativo. Lógica de funcionamento Através de comando remoto ou via serial (Maxtrack Setup) o usuário poderá requisitar a qualquer momento as informações de SIM Card. Sempre que requisitado, o equipamento retornará as seguintes informações: ICCID do SIM Card Primário; ICCID do SIM Card Secundário; Qual SIM Card está sendo utilizado para conexão com o servidor naquele instante de recebimento do comando. O equipamento retornará apenas as informações dos slots ocupados, caso tenha apenas um SIM Card, será retornada apenas as informações do mesmo; ICCID é o número de 20 dígitos inscrito, comumente, na parte superior do SIM Card. 87

88 BIBLIOTECAS MTC-700 PRO MENSAGENS PRÉ-DETERMINADAS O MTC-700 PRO permite que seja embarcada uma biblioteca de mensagens em sua memória interna para utilização conjunta com o terminal de dados, possibilitando assim que o motorista comunique com o servidor através do envio dessas mensagens. Lógica de funcionamento Para utilização da funcionalidade o usuário deverá realizar 3 passos, sendo eles: Elaboração das Bibliotecas: O primeiro passo consiste na escrita das mensagens, que deverá ser feita no formato XML, conforme o exemplo a seguir: <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <PRE_MESSAGES> <PRE_MESSAGE_FILE> <!-- Primeira biblioteca de mensagens--> <FILE_ID>1</FILE_ID> <!-- Código da primeira biblioteca de mensagens--> <MESSAGE_TITLE>DEFEITOS</MESSAGE_TITLE> <!-- titulo para selecao da primeira biblioteca atraves do Terminal de dados--> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>1</MESSAGE_ID><!-- ID da primeira mensagem--> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 01</MESSAGE_DESC> <!-- Texto da primeira mensagem--> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>2</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 02</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>3</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 03</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> </PRE_MESSAGE_FILE> <PRE_MESSAGE_FILE> <FILE_ID>2</FILE_ID> <MESSAGE_TITLE>ACIDENTES</MESSAGE_TITLE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>4</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 04</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>5</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 05</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> <MESSAGE> <MESSAGE_ID>6</MESSAGE_ID> <MESSAGE_DESC>MENSAGEM PARA GWU DE 40 CARACTERES 06</MESSAGE_DESC> </MESSAGE> </PRE_MESSAGE_FILE> </PRE_MESSAGES> Envio das bibliotecas ao equipamento: Após a elaboração, o usuário deverá enviar ao módulo o arquivo XML gerado através de comando remoto ou via serial (utilizando o Maxtrack Setup). Utilização das mensagens: Acessando o menu de mensagens pré-determinadas, o usuário deverá escolher o título da biblioteca que deseja utilizar, na sequência, o terminal de dados exibirá a lista de mensagens daquela biblioteca selecionada, basta selecionar a mensagem desejada e pressionar a tecla enter no teclado do terminal de dados para enviá-la ao servidor. 88

89 Será permitido o envio de apenas uma mensagem por vez; Para envio da mensagem, é necessária a conexão com o servidor; A mensagem será anexada a um pacote de posições para envio ao servidor, se não houver conexão o MTC-700 PRO a armazenará para envio posterior; O usuário poderá embarcar no máximo 20 arquivos de bibliotecas, com 256 mensagens e 40 caracteres de texto cada uma; Para utilização da funcionalidade é necessária a utilização do terminal de dados (TD50 ou TD60). BIBLIOTECA DE TELEFONES A biblioteca de telefones será utilizada em conjunto com a funcionalidade de comunicação GSM, permitindo ao usuário embarcar no equipamento uma lista de telefones para utilização do motorista. Lógica de Funcionamento Para utilização da funcionalidade o usuário deverá passar por três etapas, sendo elas: Elaboração da biblioteca A biblioteca de telefone deverá ser elaborada em XML, conforme o exemplo a seguir: <?xmlversion="1.0"encoding="utf-8"?> <PHONES> <PHONES_FILE> <!-- Primeira biblioteca de telefones--> <FILE_ID>1</FILE_ID> <!-- Código da primeira biblioteca de telefones--> <PHONE_TITLE>TELEFONES EMERGENCIA</PHONE_TITLE> <!--titulo para selecao da primeira biblioteca atraves do Terminal de dados--> <PHONE> <PHONE_ID>1</PHONE_ID> <!-- ID do primeiro telefone--> <PHONE_DESC>BOMBEIROS</PHONE_DESC> <!-- Texto do primeiro Telefone--> <PHONE_NUMBER>193</PHONE_NUMBER> <!--Numero do primeiro Telefone--> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>2</PHONE_ID> <PHONE_DESC>POLICIA</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER>190</PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>3</PHONE_ID> <PHONE_DESC>SAMU</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER>192</PHONE_NUMBER> </PHONE> </PHONES_FILE> <PHONES_FILE> <FILE_ID>2</FILE_ID> <PHONE_TITLE>TELEFONES CENTRAL</PHONE_TITLE> <PHONE> <PHONE_ID>4</PHONE_ID> <PHONE_DESC>JOAO</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>5</PHONE_ID> <PHONE_DESC>MARIA</PHONE_DESC> 89

90 <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> <PHONE> <PHONE_ID>6</PHONE_ID> <PHONE_DESC>JOSE</PHONE_DESC> <PHONE_NUMBER> </PHONE_NUMBER> </PHONE> </PHONES_FILE> </PHONES> Envio da biblioteca ao equipamento: Após a elaboração, o usuário deverá enviar ao módulo o arquivo *xml gerado através de comando remoto ou via serial (utilizando o Maxtrack Setup). Utilização dos telefones: A biblioteca de telefones embarcada no MTC-700 PRO permite ao motorista que selecione, através do terminal de dados, um telefone (da lista embarcada) para realizar uma chamada de voz (veja detalhes da chamada na funcionalidade comunicação GSM), após realizar a escolha e pressionar enter no terminal de dados, o equipamento chamará o número escolhido. 90

91 SISTEMA DE ÁUDIO MTC-700 ADV O sistema de áudio do MTC-700 ADV foi desenvolvido para possibilitar ao usuário que embarque e utilize a sua própria biblioteca, além de permitir a associação com outras funcionalidades do equipamento. Exemplo: tornar a função de rotas mais interativa com o motorista informando-lhe, através de um áudio, a chegada a um ponto de entrega e que seu baú já se encontrava destravado para descarga. Lógica de Funcionamento O sistema de áudio do MTC-700 ADV é dividido em três etapas: preparação, carga e utilização dos arquivos de áudio, sendo elas descritas abaixo: Preparação dos arquivos: Cada arquivo deve estar no formato *WAV, PCM, Mono, unsigned, 16 bits, 44,1Khz (no máximo), Little Endian e bitrate de 128Kbits Os arquivos de áudio que forem utilizados no MTC-700 ADV deverão ser nomeados como: 1.wav, 2.wav, 3.wav, etc.; agrupados e compactados como ZIP (não utilizar outros formatos como *rar ou *tar); Após compactados, a extensão do arquivo deve ser mudada de zip para aud. Carga (envio) dos arquivos: Com todos os áudios compactados em um único *.aud, basta enviar esse arquivo ao equipamento, através de comando remoto (servidor) ou via serial (maxtrack setup). Utilização dos áudios: Para utilizar os arquivos carregados, o usuário deverá enviar um comando (remoto ou via serial) ao equipamento, contendo o ID do áudio (o ID de cada áudio, será o nome dado antes da carga, 1.wav terá o ID 1, por exemplo), assim que o IDP-780 receber o comando ele executará o áudio desejado; Outra forma de utilizar os áudios embarcados, é associar a sua execução à biblioteca de inteligência embarcada, sendo possível disparar um áudio sempre que determinada condição for atendida (veja os exemplos). Capacidade de armazenamento: 2MB sem SD Card e 300 MB com SD Card (Recomendável), se o usuário enviar uma biblioteca maior que o espaço disponível o módulo retornará uma mensagem de falha; O formato de áudio utilizado na linha MTC550 é funcional para a linha MTC-700 ADV, porém sugerimos que todas as bibliotecas sigam o novo formato, por englobarem melhorias de funcionamento e utilização. O nome do arquivo, respectivamente o ID do áudio, deve ser sempre um numeral. o Exemplo: Correto (1.wav, ID = 1), Incorreto(UM.wav, ERRADO). Exemplo de aplicação: O sistema de áudio poderá ser utilizado em conjunto com as funcionalidades de Viagem e Inteligência Embarcada, para atender demandas do transporte público, por exemplo, avisando aos usuários em quais estações ou pontos de paradas eles se encontram. 91

92 GERAR CONTRA SENHA Os MTC-700 permitem que o motorista atue sobre as saídas do equipamento através do terminal de dados, mediante apresentação e validação de uma contra senha passada pela central de monitoramento. Lógica de Funcionamento: O sistema de atuação sobre as saídas nos MTC-700 funciona na seguinte sequência: O usuário deverá embarcar previamente no menu de macros um acesso à tela de escolha de qual saída terá seu estado alterado; Com o terminal de dados conectado ao equipamento, o motorista acessará a tela para seleção da saída a qual quer atuar, após escolher e teclar enter no terminal de dados aparecerá uma tela com dois campos, o primeiro com uma senha de 15 dígitos e o segundo com um campo a ser preenchido com a contra senha; De posse da senha gerada no terminal de dados, o motorista entra em contato com a central de monitoramento, informa sua senha e recebe uma contra senha, também de 15 dígitos; De volta ao veículo, a contra senha deve ser inserida no campo adequado e a tecla enter deve ser pressionada; Após validação da contra senha inserida, a atuação sobre a saída será realizada pelo equipamento. Configurações Necessárias (podem ser realizadas remotamente ou via serial): ID de cliente: Esse parâmetro será utilizado no cálculo da contra senha, trazendo maior segurança ao usuário, de modo que uma contra senha gerada por um equipamento configurado com o ID de cliente 22 não poderá ser utilizada em um equipamento com ID de cliente 33 ; Menu de acesso à tela para atuação sobre as saídas: por default esse menu de acesso vem habilitado na gama de macros do equipamento, e o mesmo deve estar sempre habilitado para utilização dessa função. A senha possui validade de 6 horas e 3 tentativas, após exceder o tempo ou o número de tentativas será necessário a geração de uma nova senha, ou seja, o motorista tem 6 horas após a geração da senha e 3 tentativas para inserir uma contra senha válida; Durante o tempo que o equipamento aguarda a inserção da contra senha, a navegação entre telas é permitida, sendo que para voltar à atuação das saídas basta acionar o mesmo menu na tela principal, que irá direto para a tela de inserção da contra senha, se o tempo para inserção da contra senha for expirado o link será feito para a tela de seleção de saídas para geração de uma nova senha; O Maxtrack Setup e o Maxtrack Gateway poderão ser utilizados para geração de contra senha; A senha gerada pelo equipamento é uma junção de informações, possibilitando à central de monitoramento utiliza-las no auxílio da decisão de fornecer ou não a contra senha ao motorista, sendo elas: Latitude e Longitude, dia e minuto, e saída escolhida pelo condutor para atuação. 92

93 Exemplo de aplicação: Considerando um caminhão baú com trava em suas portas do baú, controladas por uma saída do equipamento, ao chegar no ponto de entrega da carga o equipamento perde seu sinal GPRS, impossibilitando a central de destravar as portas via comando remoto, nessa situação a funcionalidade de contra senha auxilia o próprio motorista a atuar sobre a saída de interesse através do terminal de dados, mediante autorização da central 93

94 ALERTA SERIAL Os modelos da linha MTC-700 aqui descritos são capazes de enviar um pacote de informações periodicamente pela sua serial, possibilitando ao usuário integrar equipamentos que necessitem de informações que o módulo produza (lat/long, data e hora, etc.). Lógica de Funcionamento: Ao habilitar a função, o MTC irá disponibilizar a cada 5 segundos (frequência padrão, podendo ser alterada via configuração) um pacote de informações pela sua serial principal (RS232), sendo que esse pacote poderá ser escolhido (através de configuração) entre dois formatos distintos: 1. Pacote idêntico ao Alerta Serial do MTC500 Standard com finalidade de manter compatibilidade, avaliar seu protocolo no Apêndice no final deste documento; 2. Pacote de Alerta serial nativo do MTC-700 que consiste na mesma estrutura de uma posição integral, avaliar a estrutura no documento de protocolo de Posição do MTC-700 (documento somente disponibilizado em Inglês); Características do Alerta serial A cada segundo, os estados do módulo e as informações providas pelo GPS são atualizadas; no instante de disparo do alerta o pacote gerado terá todas as informações atualizada; Os pacotes adicionais (Ações embarcadas, Eventos telemetria, Eventos de acelerômetro) que são inseridos em uma posição serão replicados para o próximo pacote de alerta serial, sendo estes dados enviados uma única vez, até que novos dados sejam gerados. Os bytes destinados a contador no pacote de alerta serial somente serão atualizados a partir do último pacote de posição gerado, sendo assim, o contador irá se repetir até que uma nova posição seja gerada. O pacote de alerta serial é uma dado volátil, não sendo armazenado em memória interna como uma posição. Configurações Necessárias Habilitar Alerta Serial (padrão desabilitado); Configurar frequência para envio do pacote múltiplos de 5 segundos (padrão 5 segundos); Escolha do padrão das informações da mensagem MTC-550STD ou MTC-700. Exemplo de aplicação A funcionalidade de Alerta Serial permite aos usuários que integrem diferentes tipos de dispositivos à porta RS232 do MTC-700, um validador de cartão (utilizado em transporte público) por exemplo, poderia ser integrado, dessa forma ele obteria várias informações do rastreador (posicionamento, data e hora, por exemplo). 94

95 A utilização do Alerta Serial poderá ser feita em conjunto com a utilização da função de dado livre transparente pela RS232, porém não poderá ser feita em conjunto com uso do satelital. 95

96 LUA MTC-700 ADV O firmware do MTC-700 possui um módulo Lua embarcado com o propósito de estender aplicações. Lua é uma linguagem de script imperativa, procedural, pequena, reflexiva e leve, projetada para expandir aplicações em geral, ela combina programação procedural com poderosas construções para descrição de dados, baseadas em tabelas associativas e semânticas extensíveis. É tipada dinamicamente, interpretada a partir de bytecodes, e tem gerenciamento automático de memória com coleta de lixo. Lua permite maior portabilidade, rapidez e manutenção de código, flexibilidade em adicionar novas funcionalidades diferente ao que o sistema provê em geral. Com o lua é possível: Definir e manipular dados; Definir e chamar funções escritas em Lua; Ler estados do módulo; Atuar nas saídas do módulo; Gerar eventos de Ações embarcadas; Adicionar dado livre no pacote de posição. Forçar o envio de posição; Ler o conteúdo de um SMS enviado para o módulo. Com a lua não é possível: Mudar o formato da posição; Tirar o módulo do estado de Sleep; Configurações Necessárias O Lua é uma funcionalidade que necessita ser habilitada nas configurações do módulo, ou seja, somente após ser ativada através de software de configuração (Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway) que funcionará. Lógica de funcionamento Quando a funcionalidade está habilitada, o firmware passa a verificar o diretório lua no seu file system interno a procura dos Scripts Lua, este são carregados em memória para sua utilização. Após carregar todos os arquivos básicos o firmware inicializa o arquivo startup.lua, este script é responsável por inicializar o arquivo user_init.lua no diretório usr que conterá a código proprietário desenvolvido pelo usuário. A Maxtrack disponibilizará o conjunto de arquivos necessário para o funcionamento do Lua. Segue abaixo a lista de arquivos que serão encontrados no pacote lua: 96

97 Diretório Lua Arquivo catalog.lua Arquivo log.lua Arquivo mutex.lua Arquivo pipes.lua Arquivo sched.lua Arquivo startup.lua Subdiretório Lib Arquivo bencode.lua Arquivo queue.lua Diretório USR Arquivo user_init.lua Diretório responsável por conter o arquivo básico (obrigatórios) do Lua. O módulo catálog é responsável em dar aos objetos nomes bem conhecidos para fins de compartilhamento. Também permite a sincronização, através do bloqueio do requisitante até que o objeto seja disponibilizado. O módulo Log é responsável por oferece facilidades de registro. O módulo apresenta pontos de extensão. Sendo possível fornecer tanto a função de impressão personalizada. O módulo mutex é responsável por garantir a porções de código são acessados por uma única tarefa de cada vez. O módulo pipes e responsável por permitir a comunicação de tarefas O módulo sched ou Lumen (Lua MultitaskingEnvironment) é um ambiente simples para co-rotina baseada multitarefa. Consiste em um agendador de sinal. Módulo responsável por iniciar o arquivo de usuário. O módulo bencode é responsável pela codificação e decodificação de dados bencoded. O módulo queue é responsável por gerenciar a utilização de estrutura de filas. Diretório responsável por conter o arquivo user_init.luae qualquer outro arquivo criado pelo usuário Arquivo lua do usuário, destinado ao código proprietário. Tabela 17: Diretórios básicos Lua O módulo está preparado para receber um arquivo lua (*.lua) ou um pacote lua (*.lpk) que consiste em um conjunto de arquivos Lua zipado. Para criar um pacote Lua (Lua package) agrupe os scripts necessários dentro das pastas básicas Lua (lua, usr) e compacte para um arquivo *.zip, após este procedimento renomeie a extensão para *.lpk. Ao embarcar um arquivo *.lpk o módulo descompactara seu conteúdo na raiz do File System substituído os arquivo existente ou criando-os caso não exista e fara a reinicialização do módulo Lua caso ele esteja habilitado para que os novos scripts sejam carregados para memória. Para embarcar o arquivo ou pacote Lua utilize os métodos de envio de arquivos RAW dos aplicativos de interação com o módulo (Maxtrack Gateway ou Maxtrack Setup). O embarque de arquivo Lua (*.lua) avulsos não forçam a reinicialização do módulo Lua. 97

98 MOTIVO GERADOR DE POSIÇÃO O MTC-700 possui a funcionalidade Motivo Gerador de Posição responsável por adicionar à posição um dado adicional que indica o motivo pelo qual a posição foi criada. O módulo pode gerar uma posição por vários motivos simultaneamente, logo todos os motivos geradores serão adicionados ao pacote de posição. O motivo será adicionado à posição como um identificador de Ação Embarcada porém sem os tempos. A própria ação embarcada já é um motivo gerador de posição. Configurações Necessárias Esta funcionalidade necessita de configuração. A configuração pode ser executada por meio dos aplicativos Maxtrack Setup ou Maxtrack Gateway. Logica de Funcionamento Ao habilitar esta funcionalidade o MTC-700 ADV adicionarão às posições os IDs de Ações embarcadas reservados que irão indicar o motivo que gerou a posição. A Maxtrack reservou os IDs mais altos destinados às Ações embarcadas para cumprir o papel de Motivo Gerador de Posição (65535 a 65435) e Motivo Gerador de Posição Satelital (4094 a 3995). Segue abaixo a tabela que descreve os motivos geradores: ID Motivo de Transmissão via GPRS (Posição gerada por:) Intervalo de transmissão por Ignição Ligada GSM Intervalo de transmissão por ignição desligada GSM Intervalo de transmissão por pânico GSM Intervalo de transmissão por bateria interna GSM Intervalo de transmissão em Low Power Intervalo de transmissão em modo Sleep Entrar em um ponto da rota (Funcionalidade Viagem) Sair em um ponto da rota (Funcionalidade Viagem) Envio de Dado livre Envio de Dado livre confirmado Envio de Dado livre via Wifi do Gateway para o módulo quando este estiver em modo GPRS forçado Entrar no modo de forçar GPRS 98

99 65519 O sinal GPS sair de invalido para válido Alteração do estado do sensor da tampa frontal Entrar no modo Low Power Entrar no modo Sleep Forçada pelo Lua via GPRS Ligar o pino de Ignição Desligar o pino de Ignição Alteração do estado de Alarme Alteração do estado de Pânico Sequência errada de ponto esperado da rota embarcada (Funcionalidade Viagem) Direção errada de ponto esperado da rota embarcada (Funcionalidade Viagem) Detecção de abertura de rota (Funcionalidade Viagem) Receber o comando para forçar conexão GPRS por X minutos Evento(s) de acelerômetro Finalização do Delta de telemetria Número de ventos de Ações Embarcada é maior que o permitido por posição. Este item força um novo pacote com o restante das posições Envio de Macro ou mensagem de texto livre pelo Terminal (TD50/TD60) Envio de confirmação de leitura de mensagem de Texto livre Envio de confirmação de leitura de Macro preenchida Alteração de utilização de SIM Card Ack de mensagem de dado livre Tabela 18: Motivo Gerador de posição Para os motivos geradores que indicam Alteração de estados é necessário avaliar os seus estados nas suas respectivas flags. 99

100 BATERIA ORIENTAÇÕES DE USO E SEGURANÇA A correta utilização da bateria prolonga a vida útil desta e evita acidentes. A seguir, recomendações que, se seguidas corretamente, irão garantir a segurança do usuário. Os equipamentos da Maxtrack possuem suas próprias baterias, projetadas para que eles funcionem corretamente. Em caso de substituição, utilize uma bateria compatível, adquirida na Maxtrack. O uso impróprio ou o uso de baterias não aprovadas, oferecem vários riscos, entre eles, o de incêndio. Além disso, podem invalidar aprovações ou garantias. TEMPERATURA Temperaturas muito elevadas ou muito baixas reduzem a capacidade de carga e a vida útil da bateria. Não armazene e nem coloque o equipamento ou a bateria próximo à fontes de calor, como radiadores, fornos, motores, aquecedores elétricos ou outros aparelhos do tipo. Para garantir o correto desempenho, sempre mantenha a bateria entre -20 C e 60 C. Quando aquecidas a temperaturas muito excessivas, as células da bateria podem explodir ou vazar. UTILIZAÇÃO E DESCARTE Não desmonte, corte, perfure, dobre ou danifique a bateria de outra maneira. Caso a bateria esteja danificada, não tente utiliza-la, pois isto pode danificar o equipamento - encaminhe para a assistência técnica antes de continuar o uso. Não descarte a bateria como lixo doméstico, obedeça os regulamentos locais e, se possível, encaminhe para a reciclagem. Em caso de vazamento, não deixe o líquido entrar em contato com a pele ou com os olhos. Se isso ocorrer, lave imediatamente as áreas afetadas com água e, se necessário, procure orientação médica. Durante o carregamento, o dispositivo pode ser aquecido, isto é normal e não deve afetar a vida útil ou o desempenho do produto

101 APÊNDICE 1 Este tópico descreve o Protocolo de Alerta Serial do tipo MTC 500 Standard. 1 byte - Inicio de Frame (0x01) 1 byte - Indicador mensagem de compatibilidade com MTC500 STD 1 byte - Indicador de Alerta Serial (01F) 1 byte - Hora em formato GMT 1 byte - Minuto em formato GMT 1 byte - Segundo em formato GMT 1 byte - Dia em formato GMT 1 byte - Mês em formato GMT 1 byte - Ano em formato GMT (somente a dezena final) 1 byte - Direção em formato ASCII, vide tabela abaixo: 2 bytes - Velocidade em decimais de knots, (LSB) (para converter para km/h multiplicar por ); 2 bytes - Minutos de latitude (LSB); 2 bytes - Minutos de latitude (LSB); Vide formula de conversão abaixo: 2 bytes - Minutos de longitude (LSB) 2 bytes - decimais de minutos de longitude (LSB); Vide formula de conversão abaixo: 2 bytes - Índice do ponto (LSB) 2 bytes - Filtro de rota ativo (LSB); 1 byte - Fuso horário do periférico, conforme tabela abaixo 1 byte - Variáveis de controle 1, conforme tabela abaixo; 2 bytes - ID do MTC (LSB); 1 byte - Chave de senha (valor para cálculo de senha na central) 1 byte - Byte com status atual das saídas 1 a 8 (bit menos significativo representando saída 1, etc.) 1 byte - Versão de firmware MTC em ASCII (unidade) 1 byte - Versão de firmware MTC em ASCII (decimal 1) 1 byte - Versão de firmware MTC em ASCII (decimal 2) 1 byte - Versão de firmware MTC em ASCII (revisão) 1 byte - Variáveis de controle 2, conforme tabela abaixo; 1 byte -Checksum compreendendo a soma em uma variável do tipo byte de todos os valores desde o 0x08h até o caractere anterior ao checksum 1 byte - Fim de frame (0x04) Valor 0x30H 0x31H 0x32H 0x33H 0x34H 0x35H 0x36H 0x37H NORTE NORDESTE LESTE SUDESTE SUL SUDOESTE OESTE NOROESTE Direção Tabela 19: Direção do Alerta Serial PARA SE ACHAR O VALOR DE LATITUDE EM GRAUS E DECIMAIS DE GRAU: {[ (24FF/10000)]-5400}/60 OBS: 10000, 5400 E 60 SÃO CONSTANTES 101

102 PARA SE ACHAR O VALOR DE LONGITUDE EM GRAUS E DECIMAIS DE GRAU: {[2ABE + (043D/10000)]-10800}/60 OBS: 10000, E 60 SÃO CONSTANTES Bits BIT0 BIT1 BIT2 BIT3 BIT4 BIT5 BIT6 BIT7 Descrição SAÍDA 1 (1=ativa,0=inativa) CONEXÃO GPRS (1=conectado 0=desconectado) ACK DADO LIVRE (1=dado pendente, 0=dado entregue) SAÍDA 2 (1=ativa,0=inativa) SAÍDA 3 (1=ativa,0=inativa) IGNIÇÃO (1=ligada 0=desligada) SAÍDA 4 (1=ativa,0=inativa) GPS (1=atual; 0=memória) Tabela 20: Variáveis de controle 1 do Alerta Serial Bits BIT0 BIT1 BIT2 BIT3 BIT4 BIT5 BIT6 BIT7 Descrição IGNIÇÃO (0= desligada, 1=ligada) EXCESSO DE VELOCIDADE (0=vel. normal, 1=excesso) ENTRADA 1 (pânico) (0=inativa,1=ativa) ENTRADA 2 (0=inativa,1=ativa) ENTRADA 3 (0=inativa,1=ativa) ENTRADA 4 (0=inativa,1=ativa) STATUS SERIAL PRINCIPAL (0=inativo; 1=ativo) STATUS SERIAL AUXILIAR (0=inativo; 1=ativo) Tabela 21: Variáveis de controle 2 do Alerta serial 102

103 GLOSSÁRIO/ ACRÔNIMOS Terminal de dados Módulos AVL AE Tamper LSB Checksum TD50/ TD60 fabricados pela Maxtrack MTC-700 PRO / MTC-700 ADV Automatic Vehicle Location (Localização de veículo Automática) Ações Embarcadas Sensor que avalia a abertura da Tampa frontal do MTC-700 Last significant bit Bit menos significativo é a referencia Soma de verificação é um código usado para verificar a integridade de dados transmitidos através de um canal com ruídos ou armazenados em algum meio por algum tempo

104 VERSIONAMENTO DE FUNCIONALIDADE Funcionalidade Comando DTMF Cercas Satelital Reduzido Posicionamento SMS Alerta Serial Lua Motivo gerador de Posição CAN/FMS Funcional a partir da versão 005U 005U 005U 006l 006l 006l 006l 006l Tabela 22: Funcionalidade versus versão 104

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