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1 FICHAS TÉCNICAS MÉTODOS DE CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAIO DE

2 PROJETO Definição de protocolos de controle de espécies exóticas invasoras para o Estado de Santa Catarina INSTITUIÇÃO EXECUTORA Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental FINANCIADOR FAPESC - Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina Edital Biodiversidade 09/2009 Contrato: 6951/ Parceiros Fundação de Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina FATMA) Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (FLORAM) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) Equipe executora Sílvia Renate Ziller Engenheira Florestal, Coordenadora geral Michele de Sá Dechoum Bióloga, Coordenadora técnica Rodrigo Chaves Ribeiro Graduando em Engenharia Florestal, Auxiliar de campo Renata Martins Plucênio Graduanda em Ciências Biológicas, Estagiária Créditos das fotos Casuarina equisetifolia Michele de Sá Dechoum Furcraeae foetida - Michele de Sá Dechoum Hedychium coronarium - Michele de Sá Dechoum Hovenia dulcis - Michele de Sá Dechoum Impatiens walleriana Rafael Zenni e Michele de Sá Dechoum Psidium guajava Michele de Sá Dechoum e Rafael Zenni Rubus fruticosus Michele de Sá Dechoum Syzygium cumini Michele de Sá Dechoum Terminalia cattappa Michele de Sá Dechoum e Renata Martins Plucênio Tradescantia zebrina Michele de Sá Dechoum Controle em áreas naturais Michele de Sá Dechoum Para citação: Instituto Hórus, Fichas técnicas - métodos de controle de espécies exóticas invasoras em Santa Catarina. Disponibilizado em 2

3 Conteúdo Casuarina equisetifolia... 4 Furcraea foetida... 5 Hedychium coronarium... 6 Hovenia dulcis... 7 Impatiens walleriana... 8 Psidium guajava... 9 Rubus fruticosus Syzygium cumini Terminalia catappa Tradescantia zebrina Recomendações para o manejo de espécies exóticas invasoras em áreas naturais

4 Casuarina equisetifolia Família: Casuarinaceae Nome científico: Casuarina equisetifolia L. Nome popular: casuarina, pinheiro-da-australia Austrália (costas norte e nordeste), Indonésia, Índia, Bangladesh, Ceilão, Malásia e Sri Lanka. Áreas degradadas. Restingas e áreas abertas, como campos e dunas. Praia de Moçambique, Parque Estadual do Rio Vermelho e Costão do Morro das Pedras, Parque Natural Municipal da Lagoa do Peri (Florianópolis, SC). Método de controle efetivo Corte na base do tronco e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 4%, diluído em óleo vegetal. Dosagem média: 40 ml por toco. Monitoramento a cada três meses. Recomenda-se que os cortes sejam feitos com motosserra, sempre o mais rente possível do solo, em função da alta densidade da madeira. O método de corte e aplicação de herbicida foi testado e é efetivo para indivíduos adultos com até 50 cm de diâmetro basal em cada tronco, tanto no caso de troncos múltiplos quanto no caso de um único tronco. 4

5 Furcraea foetida Família: Agavaceae Nome científico: Furcraea foetida L. (Haw.) Nome popular: piteira, pita América Central e Norte da América do Sul. Restingas, costões rochosos, áreas rupestres. Costão de Naufragados, Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (Florianópolis, SC). Método de controle efetivo Corte na base e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 4%, diluído em óleo vegetal. Dosagem média: 20 ml por toco. Monitoramento a cada três meses. Método de controle não-efetivo Injeção de herbicida à base de Triclopir a 48%. O corte deve ser realizado com facão, machadinha ou machado, e nunca com materiais que tenham dentes, como serras, serrotes e motosserras, pois a planta é muito fibrosa, e as fibras impedem o funcionamento dessas ferramentas. Todo o material cortado deve ser removido da área, sempre que possível. Caso contrário, a parte aérea cortada pode enraizar novamente, lançar pendões com bulbilhos e/ou novos indivíduos podem ser originados a partir de gemas laterais e/ou apicais. 5

6 Hedychium coronarium Família: Zingiberaceae Nome científico: Hedychium coronarium J. König Nome popular: lírio-do-brejo, açucena Nepal (no Himalaia) e da Índia até a Indonésia. Áreas úmidas e brejosas, margens de rios, lagos e outros cursos d água. Áreas degradadas. Parque Estadual Fritz Plaumann (Concórdia, SC). Método de controle efetivo Aspersão foliar de herbicida à base de Triclopir+ Fluroxipir a 3%, diluído em água. Dosagem: 50 ml para cada metro quadrado. Número de aplicações: pelo menos quatro. Frequência das aplicações: trimestrais. Métodos de controle não-efetivos Corte da parte aérea e aplicação de herbicida à base de Glifosato a 2 e 3% nos tocos e nos sistemas radiculares. Corte da parte aérea e aplicação de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2 e 3% nos tocos e nos sistemas radiculares. Aspersão nos sistemas radiculares de herbicida à base de Glifosato a 2 e 3%. Aspersão nos sistemas radiculares de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2 e 3%. Trata-se de uma espécie de alto vigor, para a qual são necessárias pelo menos 4 aplicações de herbicida via aspersão foliar. Deve-se tomar maior cuidado quando a aplicação for realizada em áreas próximas a cursos d água. Novas técnicas de controle devem ser testadas, como a injeção de herbicida no sistema radicular. 6

7 Hovenia dulcis Família: Rhamnaceae Nome científico: Hovenia dulcis Thunb. Nome popular: uva-do-japão, uva-japão China, Coreia, Japão, entre as latitudes 25 e 41 Norte e as longitudes 100 e 142 Leste. Formações florestais secundárias, principalmente em clareiras. Parque Estadual Fritz Plaumann (Concórdia, SC). Métodos de controle efetivos Corte na base do tronco e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 4%, diluído em óleo vegetal. Corte na base do tronco e aplicação de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2%, diluído em água. Dosagem média: 20 ml por toco. Monitoramento a cada três meses. O método de corte e aplicação de herbicida foi avaliado e é efetivo para indivíduos adultos com até 25 cm de diâmetro basal em cada tronco, tanto no caso de troncos múltiplos quanto no caso de um único tronco, para todos os princípios ativos utilizados. Como a espécie é dispersa por fauna, o que impossibilita prever a que distância e direção as sementes serão dispersas, é recomendável que o manejo dos indivíduos ocorra antes que os mesmos atinjam a idade reprodutiva. 7

8 Impatiens walleriana Família: Balsaminaceae Nome científico: Impatiens walleriana Hook. F. Nome popular: maria-sem-vergonha, beijinho África Oriental, da Tanzânia até Moçambique. Áreas úmidas e sombreadas. Parque Estadual Fritz Plaumann (Concórdia, SC) e Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (Santo Amaro da Imperatriz, SC). Métodos de controle efetivos Aspersão foliar de herbicida à base de Glifosato a 2 e 3 %. Aspersão foliar de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2 e 3 %. Dosagem média: 100 ml para metro quadrado. Aplicações a cada três meses, enquanto ocorrer o aparecimento de novas plantas a partir do banco de sementes. Monitoramento a cada três meses, no mínimo por 1 ano. O arranquio manual das plantas não é recomendável pois a remoção das raízes possibilita que sementes enterradas cheguem à superfície do solo, possibilitando a germinação, o que aumenta o número de novas plantas. Os indivíduos controlados com os princípios ativos indicados morrem em poucos dias, sendo as reaplicações necessárias para o controle de novos indivíduos que nasçam a partir do banco de sementes. 8

9 Psidium guajava Família: Myrtaceae Nome científico: Psidium guajava L. Nome popular: goiabeira, goiaba América Tropical, entre o sul do México e o norte da América do Sul. Áreas abertas e iluminadas como bordas de matas, solos úmidos, áreas de agricultura, áreas degradadas, florestas em estágio inicial e médio de regeneração. Parque Estadual Fritz Plaumann (Concórdia, SC). Métodos de controle efetivos Corte na base do tronco e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 6%, diluído em óleo vegetal. Corte na base do tronco e aplicação de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2%, diluído em água. Dosagem média: 20 ml por toco. Monitoramento a cada três meses. O método de corte e aplicação de herbicida foi testado e é efetivo para indivíduos adultos com até 30 cm de diâmetro basal, tanto no caso de troncos múltiplos quanto no caso de um único tronco, pelo o uso de herbicida à base de Triclopir a 6%. Para a mistura de Triclopir + Fluroxipir a 2%, os testes foram feitos e se mostraram eficientes para troncos com até 15 cm de diâmetro basal. Como a espécie é dispersa por fauna, o que impossibilita prever a que distância e direção as sementes serão dispersas, é recomendável que o manejo dos indivíduos ocorra antes que os mesmos atinjam a idade reprodutiva. 9

10 Rubus fruticosus Família: Rosaceae Nome científico: Rubus fruticosus L. Nome popular: amora-preta, amoreira-preta Europa, incluindo o Reino Unido, até o Mediterrâneo. Regiões temperadas úmidas e sub-úmidas, principalmente com solos férteis e índice pluviométrico acima de 750 mm/ano. Ao longo de estradas, bosques, campos, pastagens e áreas degradadas. Parque Estadual Fritz Plaumann (Concórdia, SC). Métodos de controle efetivos Aspersão foliar de herbicida à base de Glifosato a 2 e 3 %. Aspersão foliar de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2 e 3 %. Dosagem média: 75 ml por metro quadrado. Monitoramento a cada três meses. Espécie de difícil controle devido à grande quantidade de espinhos presentes nos ramos, que se espalham em grandes manchas com até 1,5 m de altura. Recomenda-se, portanto, que o executor do manejo utilize roupas de tecido resistente aos espinhos. Recomenda-se, ainda, que caminhos para a passagem do aplicador sejam abertos com foice ou facão, nas manchas de maior dimensão e de mais difícil acesso. Esses caminhos podem ter uma distância de 2 m entre si, o que garante uma maior efetividade na aplicação do herbicida ou seja, que a aplicação do herbicida atinja todas as folhas. Uma aplicação única foi eficaz quando da realização dos testes, mas é fundamental o repasse e novas aplicações para o caso de recolonizações. 10

11 Syzygium cumini Família: Myrtaceae Nome científico: Syzygium cumini (L.) Skeels Nome popular: jambolão, jamelão Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, Sri Lanka e ilhas Maldivas (ou seja, todo o subcontinente indiano, com exceção das regiões semi-áridas de Sind, Rajasthan e Punjab). Florestas secundárias e áreas agrícolas abandonadas; restingas. Estação Ecológica de Carijós (Florianópolis, SC). Método de controle efetivo Corte e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 4% sobre o toco imediatamente após o corte. Dosagem média: 40 ml por toco. Monitoramento a cada 3 meses. O método de corte e aplicação de herbicida foi testado e é efetivo para indivíduos adultos com até 100 cm de diâmetro basal. Como a espécie é dispersa por fauna, o que impossibilita prever a que distância e direção as sementes serão dispersas, é recomendável que o manejo dos indivíduos ocorra antes que os mesmos atinjam a idade reprodutiva. 11

12 Terminalia catappa Família: Combretaceae Nome científico: Terminalia catappa L. Nome popular: castanheira, amendoeira, sete-copas, chapéu-de-sol, sombreiro Malásia. Vegetação costeira em solos arenosos, Tolerando também solos argilosos, inclusive em manguezais. Ponta da Daniela, Estação Ecológica de Carijós (Florianópolis, SC). Métodos de controle efetivos Corte e aplicação de herbicida à base de Triclopir a 4% sobre o toco imediatamente após o corte. Dosagem média: 40 ml por toco. Monitoramento a cada 3 meses. Apesar de não se observar extensos processos de invasão da espécie no litoral de Santa Catarina, é notável a capacidade de germinação de sementes e estabelecimento de plântulas em restingas e em manguezais. Na área na qual os experimentos de controle foram realizados, as sementes são trazidas pela água do mar e se depositam em trechos mais internos da vegetação quando a maré está alta. Sendo assim, foi possível se observar o estabelecimento de novas plantas da espécie na área durante toda a fase de monitoramento do projeto, ocorrendo aí um processo inicial de invasão. 12

13 Tradescantia zebrina Família: Commelinaceae Nome científico: Tradescantia zebrina Heynh. Nome popular: trapoeraba-roxa, judeu-errante, lambari América Central. Formações florestais alteradas ou em fases Iniciais de regeneração; bordas de trilhas e caminhos em fragmentos florestais. Trilha da Caieira da Barra Sul a Naufragados, Parque Estadual do Tabuleiro, (Florianópolis, SC). Métodos de controle efetivos Aspersão foliar de herbicida à base de Glifosato a 2 e 3 %. Aspersão foliar de herbicida à base de Triclopir + Fluroxipir a 2 e 3 %. Dosagem média: 50 ml por metro quadrado. Monitoramento a cada três meses. A espécie é mais comumente encontrada em bordas de mata e margens de trilhas. Uma aplicação única foi eficaz quando da realização dos testes, mas é fundamental o repasse e novas aplicações para o caso de recolonizações. Recomenda-se o uso de um surfactante misturado à calda de herbicida para aumentar a absorção pelas folhas, pois o produto (surfactante) quebra a impermeabilidade da superfície das folhas, conferida por uma cerosidade existente em ambas as faces. 13

14 Recomendações para o manejo de espécies exóticas invasoras em áreas naturais O arranquio de plântulas e indivíduos jovens de espécies arbóreas deve preceder a atividade de controle de indivíduos adultos. Os testes de controle foram realizados com concentrações de princípios ativos de herbicidas baseadas em protocolos internacionais de controle, o que não invalida a realização de novos testes com concentrações mais baixas do que as recomendadas. O corte de indivíduos adultos deve ser feito na base de tronco, o mais rente ao solo possível. Quando a árvore apresentar mais de um tronco, o corte deve ser feito abaixo do ponto de inserção de cada tronco no tronco principal. Quando isto não for possível, cada tronco deve ser cortado e tratado com herbicida individualmente. Caso um dos troncos não seja cortado ou tratado, o indivíduo tende a permanecer vivo. O mesmo é válido para os métodos de anelamento e aspersão basal, ou seja, todos os troncos devem ser cortados e tratados. No caso de corte, recomenda-se que os troncos e galhos mais grossos cortados sejam traçados (cortados em pequenas partes para que fiquem em contato com o solo), de modo que possam ser mais rapidamente decompostos e que os impactos visuais sejam minimizados. A aplicação do herbicida deve ser feita logo após o corte, na parte mais externa da circunferência do toco, não havendo necessidade de aplicação de herbicida na parte interna do toco pois se trata de material morto. 14

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