Astrofísica Extragaláctica! (Aula #2)" Karín Menéndez-Delmestre" Observatório do Valongo!
|
|
- Benedicto Farinha di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Astrofísica Extragaláctica (Aula #2)" Karín Menéndez-Delmestre" Observatório do Valongo
2 Tópicos 1. Revisão:FormaçãoeEvoluçãoEstelar ContextoHistórico 2.2.ViaLáctea
3 2.Introdução Galáxias:quadrogeral GaláxiassãovastossistemasestelaresquepovoamoUniverso. Contêm~10 5 O10 11 estrelas. Tambémcontêmdiversos@posdeaglomeradosestelarese nebulosas. Costumamserconsideradasasunidadesfundamentaisde construçãodaestruturadouniverso. UmagaláxiaSpicapossuidiâmetrode30kpc. NossaGaláxiaéapenasumaentreosbilhõesdegaláxiasque atualmentesesabeexis@r.
4 O Nosso endereço no Universo AViaLácteafaz partedo chamado GRUPOLOCAL, quereúne cercade30 galáxias próximas, dentreasquais amaioré Andrômeda, distantecerca de700kpcde nós.
5 O Nosso endereço no Universo Dica: Universo local se extendeaté ~30Mpc,as bordas do Superaglomer adodevirgo
6 O Nosso endereço no Universo ouniverso contenha dezenasde bilhõesde galáxias (~1010)
7 2.1.ContextoHistórico Esseconhecimentolevouváriospassos... Ainvençãodotelescópio telescópio Telescópioéinventadoem1608(Lippershey, Holanda). Galileu(1610)usaotelescópioeasprimeiras estrelasnavialácteasãoresolvidas. Hans Lippershey Galileu
8 2.1.ContextoHistórico Primeiroscatálogosastronómicos:Messier SéculoXVIII:Messier,catálogode101nebulosas(e.g.,M51) M objetos do catálogo Messier
9 2.1.ContextoHistórico Primeiroscatálogosastronómicos:NGC SéculoXVIII:catálogoMessier SéculoIXX: Dreyer(1888):NewGeneralCataloguelista7840nebulosase aglomerados(e.g.,ngc1300) NGC1300 NGC5194(M51a) NGC5195(M51b)
10 2.1.ContextoHistórico PrimeirosmodelosdaViaLáctea SéculoXVIII:catálogoMessier SéculoIXX: Dreyer(1888):NewGeneralCatalogue Galáxia,atravésdeumatécnicadecontagensestelares...
11 2.1.ContextoHistórico SéculoXVIII:catálogoMessier SéculoIXX: Dreyer(1888):NewGeneralCatalogue atravésdeumatécnicadecontagensestelares... LordRosseresolveobjetosindividuaisemnebulosasespirais(M51), etomaelesporestrelas(m51b) PrimeirosmodelosdaViaLáctea
12 2.1.ContextoHistórico PrimeirosmodelosdaViaLáctea SéculoXVIII:catálogoMessier SéculoIXX: Dreyer(1888):NewGeneralCatalogue atravésdeumatécnicadecontagensestelares... LordRosseresolveobjetosindividuaisemnebulosasespirais(M51),e tomaelesporestrelas(m51b) SéculoXX: Shapleymapeaadistribuiçãoespacialdosaglomeradosglobulares Láctea.
13 2.1.ContextoHistórico Gás/poeirainterestelarabsorve/ espalharadiação, preferencialmenteem comprimentosdeondamenores (avermelhamento) parecemserintrinsecamente maisfracos. distânciasestelares. Galáxiasofreramdoproblemade ShapleycalculouumdiâmetroparaaVL~2vezes maiordoqueovalorreal
14 2.1.ContextoHistórico OGrandeDebate Amedidaqueseacumulavamevidênciasdequeasnebulosas proponentesdequeessesobjetosfossemsistemasestelares independentes,análogosàvialáctea. OGrandeDebate: davialácteaequeestacompreendiatodoouniverso. verdade,sistemasestelarescomparáveisàvialácteavistosa grandedistância:universos.ilhas.
15 2.1.ContextoHistórico Shapley: ArgumentavaqueoSolseencontralongedocentrodaVL VanMaanenobservoumovimentoderotaçãonessasnebulosas espirais(dadosastromêtricos) Paraquearotaçãonessessistemasfosseobservável,eles deveriamestarpróximos. Pontos para Shapley EleacreditavaqueaGaláxiafossebemmenordoqueShapley propunha,comosolpróximodocentro. Elepercebeuquehavia1ordemdemagnitudedediferençano tamanhoangulardasnebulosasespirais.setodaspossuíssemo mesmotamanhoreal,issoindicariaqueasmenoresdeveriam estar10vezesmaisdistantese,necessariamente,forados limitesdesuapequenagaláxia.
16 2.1.ContextoHistórico ResoluçãodoGrandeDebate:Hubble Em1920,EdwinHubblemedeadistânciaatéasnebulosasespirais (usandocomoreferênciaasestrelascefeidas)asnebulosassim Pontos para Curtis DescobriuOsequeosdadosdeVanMaanenestavamerrados. Movimentosprópriosnasespiraisnãosãodetetáveis. Porém,Shapleyestava maiscorreto tamanhodavialácteaedaposiçãodosol razõeserradaseshapleyestavaerradoporalgumasrazõescertas. Para mais detalhes, leia:
17 2.2.ViaLáctea Estruturadeumagaláxia: AViaLáctea Quadroatual OmodelodeShapleyaproximaOsedaestruturaglobaldaGaláxia, Discoestelarachatadocomumbojocentral. ~25kpcemdiâmetroe~1kpcdeespessura Solestáa~8kpcdocentro obscurecidospelapoeiranoplanodagaláxia.
18 2.2.ViaLáctea A Via Láctea
19 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais Matériaescura Matérialuminosa(estrelas,gás,poeira,etc.)
20 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Estrelas Estruturasestelares:braçosespirais,barras M74 NGC1300
21 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Estrelas Estruturasestelares:braçosespirais,barras Ondasdedensidade:resonânciasgravitacionaisgeramum engarrafamento deórbitasestelares,dandoaimpressãoqueas estrelasestãofixasnumaestruturadensa masasestrelas
22 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes M74 Estrelas Estruturasestelares:braçosespirais,barras Ondasdedensidade:resonânciasgravitacionaisgeramum engarrafamento deórbitasestelares,dandoaimpressãoqueas estrelasformamumaestruturadensa masasestrelaseogás NGC1300
23 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Estrelas Remanescentesestelares Gás:difuso,emnuvens Orbitaemtrajetórias~circularesemtornodocentro Comaexceçãodepotenciais assimétricosimpostospor: braçosespirais,empenamento dodisco(warp),barras.
24 2.2.ViaLáctea Estrelas Remanescentesestelares Gás:difuso,emnúvens Composiçãoquímicadagaláxia: Componentesprincipais:detalhes 70%hidrogênio 28%hélio 2%outroselementosquímicos( metais ) Falamosde metalicidade deumaestrela/galáxia ComposiçãoprimordialMetalicidade=0
25 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo Sol no disco fino, a 8.5kpc do centro (26000 al) doiscomponentescomcomposiçõesquímicas diferentes,idadesdiferentes:discofino(1000al, 0.3kpc);DiscoEspesso(~3x) 98%dogásna galáxiaestáno disco
26 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo kpc
27 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo Residentesdo Halo: Sistemas estelares (centenasomiles deestrelas) chamados Aglomerados globulares 47 Tuc M55
28 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo
29 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo Nocentrodagaláxia?BuracoNegroSupermassivo(SMBH) Raios X (Chandra) Radio (VLA)
30 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo Nocentrodagaláxia? BuracoNegroSuper massivo(smbh) Estudodasórbitas estelaresnoparsec centraldagaláxia (Ghezetal.2008) evidênciado BuracoNegro atravésdoefeito gravitacionalnas estrelasvizinhas. hyp://
31 2.2.ViaLáctea Componentesprincipais:detalhes Disco,halo,bojo Nocentrodagaláxia? BuracoNegroSuper massivo(smbh) Estudodasórbitas estelaresnoparsec centraldagaláxia (Ghezetal.2008) evidênciado BuracoNegro atravésdoefeito gravitacionalnas estrelasvizinhas. hyp://
32 Fluxo FunçãodePlanck Magnitude Cor RazãoM/L RedshizCosmológico CorreçãoK Conceitosbásicos
33 ConceitosBásicos:(1)Fluxo Definiçõesimportantes: f ν dνéofluxorecebidonafaixadefrequênciadνcentradaemν f λ dλéofluxonafaixadecomprimentodeondadλcentradaemλ λν=c[c=velocidadedaluz] f ν = λ 2 f λ /c f λ = ν 2 f ν /c
34 ConceitosBásicos:(1)Fluxo Definiçõesimportantes: f ν dνéofluxorecebidonafaixadefrequênciadνcentradaemν f λ dλéofluxonafaixadecomprimentodeondadλcentradaemλ λν=c[c=velocidadedaluz] F ν =densidadedefluxo[erg/s/cm 2 /Hz] F λ =densidadedefluxo[erg/s/cm 2 /Å] 1Jy=1 Jansky =10 O23 erg/s/cm 2 /Hz SED =distribuiçãoespectraldeenergia
35 ConceitosBásicos:(1)Fluxo SED do starburst M82 Modeloquemelhorajustaa coleçãodedadosfotométricos eespectroscópicos
36 ConceitosBásicos:(1)Fluxo M82 Comosecomparam?
37 ConceitosBásicos:(1)Fluxo SED teórico de uma Dust-obscured Galaxy (DOG: z~2)
38 ConceitosBásicos:(2)FunçãodePlanck Emissãotermaldeumcorponegro,querefleteatemperaturado corpo Paraλpequeno(hc/λkT>>1) LeideWien s Opicodestacurva(dI/dλ)ocurre nocomprimentodeondaλ max : Dica2ú6l:2λ[μm]xT[K]~3000
39 ConceitosBásicos:(2)FunçãodePlanck Emissãotermaldeumcorponegro,querefleteatemperaturado corpo Paraλgrande RayleighOJeans
40 ConceitosBásicos:(3)Magnitude OfluxodeumobjetonofiltroXcom transmissãos X (ν)é: S 0 X (ν) f ν dν f X S 0 X (ν) dν Amagnitudeaparentedeumobjeto estádefinidapelaseguintefórmula: f(λ 0 )=fluxomonocromá@co f 0 =fluxomonocromá@codereferência Aconstanteq 0 defineopontozeroda escala
41 ConceitosBásicos:(3)Magnitude Dependênciadofluxocomadistância(considerandoλ=λ 0 ): Parapodercompararosbrilhosintrínsecos(luminosidades)dedois objetos,precisamosusarumamedidadebrilhoqueindependada distância:magnitudeabsoluta Amagnitudeabsoluta(M)éamagnitudequeoobjetoteriasesua distância,d,fosseigualà10pc Módulodedistância: M λ = 2, 5 log[ f λ (10 pc)]+ q m λ M λ = 2, 5 log[ f λ (r)]+ 2, 5 log[ f λ (10 pc)] = 5 logr 5 m λ M λ = 5 logr 5
42 ConceitosBásicos:(3)Magnitude Sesabemosaluminosidadeemumadadabandade umdadoobjeto,eportantosuamagnitude determinaradistância ExemplodasCefeidas HenrieyaSwanLeaviy Harvard,1912 Quantomaisluminosaforumacefeida,maiorseráseuperíodo devariaçãodebrilhorelaçãoperiodooluminosidade
43 ConceitosBásicos:(4)Cor Oíndicedecoréadiferençaentreduasmagnitudesdeummesmo objetoou,equivalentemente,arazãoentrefluxosemduasbandas diferentes Vega:(U.B)2=2(B.V)2=202 Sol:(U.B)2=2+0,17;2(B.V)2=2+0,682 Porconvenção,semprecolocamosabandamaisazulnafrente(i.e., UOB,BOV,VOI,HOK) Porisso,valoresdecormenoresindicamobjetosmais azuis
44 ConceitosBásicos:(4)Cor Nocontextoestelar: DiagramaHerzsprungO Russell Classificaçãoespectraldas estrelas Diagrama Herzsprung-Russell (Trajetorias de evolução estelar)
45 Nocontextoestelar: DiagramaHerzsprungO Russell Classificaçãoespectraldas estrelas Nocontextodegaláxias: ConceitosBásicos:(4)Cor DiagramascorOmagnitude: Bimodalidadenascoresdas galáxias: Núvemazul( blue cloud ) Redclump hyp://cosmo.nyu.edu/mb144/deep2sdss/
46 Efeitodapoeira (1) m 0 (X)eamagnitudeobservadam(X). A X (m m 0 ) X F λ = F λ,0 10 ( ) d m obs,λ = M λ +5log 10 + A λ 10pc
47 Efeitodapoeira (1) (2) causandoochamadoavermelhamento
48 Efeitodapoeira (1) (2) causandoochamadoavermelhamento E(X Y ) [m(x) m(y )] [m 0 (X) m 0 (Y )] = A X A Y OOTípicamentefalamosdoavermelhamentonasbandas óp@cas:e(b.v)2
49 Calendáriodeapresentações Data 28Omarço 11Oabril 25Oabril 9Omaio 23Omaio Sorteio[PG+Grad1]+Grad2 Sorteio[PG+Grad3]+Grad4 Sorteio[PG+Grad2]+Grad1 Sorteio[PG+Grad4]+Grad3 Sorteio[PG+Grad]
50 CalendárioApresentaçõesOrais ApresentaçãoOral Teremos várias aulas dedicadas a 2 seminários apresentados por 2 alunos; geralmente resumindo e discu@ndo um ar@go de revisão(review) e um ar@go mais especializado.osalunosresponsáveispelaapresentaçãoserãodefinidosdaseguinte forma: os alunos de graduação serão assignados com tempo; no caso de alunos da PG,o/aapresentador/aseráassignado/anahora,oquerequerpreparaçãopréviade todos estes. Aluno/a que não se apresenta para a aula do seminário levará automa@camente um "0" no seminário desse dia (independentemente de se o seu nomeéselecionadoounão).
Populações. Estelares
Populações Estelares Definição Termo: Walter Baade (1893-1960) 1960) 1944: Telescópio 2.5m, Mt. Wilson: Observação da galáxia de Andrômeda (M 31) Duas populações estelares Definição População I: braços
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 17: Física da Via Láctea
ema 17: Física da Via Láctea Outline 1 Rotação, Massa e Matéria escura 2 Populações estelares 3 Formação estelar da Galáxia 4 Meio interestelar 5 Estrutura espiral 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Rotação,
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 14: Aglomerados de estrelas.
merados de estrelas. Outline 1 Aglomerados estelares 2 Populações estelares 3 Medidas com aglomerados 4 Bibliografia 2 / 23 Índice 1 Aglomerados estelares 2 Populações estelares 3 Medidas com aglomerados
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisAstrofísica Extragaláctica! Karín Menéndez-Delmestre! Observatório do Valongo!
Astrofísica Extragaláctica Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo ApresentaçãoGeral Nãocheguetarde 15minutosdetolerância Asregrasdojogo Desligueoscelularesnasaladeaula Anotaçõesserãodisponibilizadas
Leia maisA Via-Láctea. Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009. Rogério Riffel
A Via-Láctea Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009 Rogério Riffel Visão histórica Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo a Via-Láctea é composta por uma multitude de estrelas
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
a da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 38 Índice 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 27/08/2016 Verificação Observacional do Meio Interestelar Para estrelas dominam linhas de absorção em um contínuo luminoso: Meio Interestelar Observador
Leia maisOutras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP.
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elipticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101 2 semestre/2017
Leia maisOutras galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP.
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elipticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101 2 semestre/2018
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisVia Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP.
Natureza da Galáxia Principais componentes Meio interestelar: nuvens, poeira, extinção, HI Braços espirais Populações Centro da Galáxia: buraco negro Via Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP http://www.astro.iag.usp.br/~carciofi/
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
ema 16: Forma da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 37 Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisEstrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas
Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas - Estrelas Variáveis: relação período-luminosidade (R-PL) - Aglomerados Abertos e Globulares: Idades Diagrama H-R e Diagrama cor-magnitude Sandra dos Anjos
Leia maisVia Láctea. Paulo Roberto
Via Láctea Paulo Roberto www.laboratoriodopaulo.blogspot.com Uma galáxia é um grande sistema, gravitacionalmente ligado, que consiste de estrelas, remanescentes de estrelas (objetos compactos), um meio
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisOutras galáxias. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elípticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisSabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V
Aula 12 Galáxias Medindo grandes distâncias Os métodos vistos podem ser usados apenas para pequenas distâncias. Para se estudar as galáxias, inclusive a Via Láctea, se faz necessário um método mais preciso
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 11 A Via Láctea
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 11 A Via Láctea Via Láctea: faixa de aparência leitosa Do latim, caminho de leite Galileu e a luneta Em 1609, Galileu descobre que a Via Láctea é feita de "um vasto
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia mais2. Miscelânea. catálogos e atlas de galáxias recursos na internet observatórios virtuais coordenadas nomes das galáxias unidades úteis
2. Miscelânea catálogos e atlas de galáxias recursos na internet observatórios virtuais coordenadas nomes das galáxias unidades úteis Catálogos e atlas de galáxias (clássicos) Catalogue des Nébuleuses,
Leia maisverificar que o Sol não estava no centro da Galáxia.
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Universo de Shapley Com medidas de distâncias de aglomerados globulares foi possível verificar que o Sol não estava no centro da
Leia maisMEIO INTERESTELAR. Walter J. Maciel.
MEIO INTERESTELAR Walter J. Maciel http://www.astro.iag.usp.br/~maciel 1. EXISTE UM MEIO INTERESTELAR? 2. ESTRUTURA DA GALÁXIA 3. A DENSIDADE DO MEIO INTERESTELAR 4. A FAUNA INTERESTELAR 5. LIMITE DE OORT
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisGaláxias. Roberto Ortiz EACH/USP
Galáxias Roberto Ortiz EACH/USP Definição Galáxias são sistemas estelares gravitacionalmente ligados contendo um número entre 107 e 1012 estrelas, incluindo sistemas estelares binários ou múltiplos, aglomerados
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisAGA0299 INFORMAÇÕES GERAIS 06/MAR/2018
AGA0299 INFORMAÇÕES GERAIS 06/MAR/2018 Paula R. T. Coelho http://www.astro.iag.usp.br/~pcoelho Monitor: nenhum :( Terças e quintas, 16:00 na sala 02, e às vezes na A304 (Lab. de informática)
Leia maisGaláxias I. Laura Niehues D. Justina
Galáxias I Laura Niehues D. Justina laura.niehuesdelajustina@gmail.com astronomiaufabc.wordpress.com Setembro/2018 Conceito Galáxias são conjuntos de 10^7 a 10^14 estrelas e outros corpos celestes, como
Leia maisA Descoberta das Galáxias. José Eduardo Costa Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS
A Descoberta das Galáxias José Eduardo Costa Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS Terra no Sistema Solar O Sol dentro da Galáxia Distâncias em Astronomia 1 unidade astronômica = 1 UA =
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia maisA VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos
Leia mais1. História da Astronomia Extragaláctica
1. História da Astronomia Extragaláctica Via Láctea (latim) = Galáxia (grego) = caminho de leite: o leite derramado por Hera 2 Galáxia = Via Láctea galáxia : as outras galáxias 3 Galáxias visíveis a olho
Leia maisAstronomia ao Meio-Dia
Astronomia ao Meio-Dia Galáxias Prof. Pieter Westera, UFABC pieter.westera @ufabc.edu.br Uma foto noturna da Avenida Paulista, com céu limpa, dá para ver a Lua e algumas estrelas... Simulação do céu noturno
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia maisGaláxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP)
Observatórios Virtuais - Atividade: Galáxias Tipos e Classificação 1 Galáxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP) No céu à noite, quando estamos longe das
Leia maisGaláxias I Tipos e Classificação
Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia na UFABC Galáxias I Tipos e Classificação Yuri Fregnani Fregnani@gmail.com O que é uma galáxia? Galáxias são conjuntos de 10 7 a 10 14 estrelas e outros
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Relação da Dinâmica com a Espessura do Disco Objetos da População I giram com o disco galáctico em órbitas aproximadamente circulares
Leia maisA Via Láctea: Big Picture
A Via Láctea: Big Picture Classificação: SBbc; Diâmetro: ~31-55kpc; N o de estrelas:~2.5x10 11 ; Massa estelar: ~4.6-6.4x10 10 M ; Massa de gás: ~10% da M * ; Massa total: ~0.8-4.5x10 12 M. Coordenadas
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 11: A vida das estrelas
da das estrelas Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar 4 Diagrama HR 5 Bibliografia 2 / 25 Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisEnxames de estrelas Nebulosas e Galáxias
6 Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 1 Nebulosas de Emissão A luz que incide na nuvem (em geral raios uv) é absorvida e depois emitida na forma de luz visível (em geral vermelha) A nebulosa da Lagoa
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisAULA 11 VIA LÁCTEA. Daniele Benicio. Daniele Benicio
AULA 11 VIA LÁCTEA Daniele Benicio Daniele Benicio Via-Íris/Via Láctea Multionda Cada faixa corresponde à imagem da Via Láctea observada numa faixa diferente de comprimento de onda: (1) Ondas de rádio,
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis.
ma 13: Estrelas binárias e variáveis. Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis pulsantes 4 Variáveis eruptivas 5 Bibliografia 2 / 23 Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 19: A vida das galáxias
da das galáxias Índice 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia 2 / 24 Índice 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 26/07/2016 A Estrutura e Composição da Estrela Sol Temperatura Superficial 5.770 K Região de convecção Coroa Regiões Claras Subida de gás quente
Leia maisRobert Trumpler (1930) :
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Efeito na Medida dos Diâmetros de Aglomerados Abertos Robert Trumpler (1930) : Distância por tamanho angular. deveria ser igual à
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 19: A vida das galáxias
ema 19: A vida das galáxias Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia 2 / 24 Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução
Leia maisVia Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Via Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisGaláxias. Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920! Uma revolução Copernicana pouco conhecida...
Galáxias Conceito Atual: punhados auto-gravitantes de ~ 108-11 estrelas (+ gás +...) espalhados pelo universo, de ~ 1 a 1000 Mpc daqui! Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920!
Leia maisEstrelas Parte II. Victoria Rodrigues 24/05/14
Estrelas Parte II Victoria Rodrigues victoria_souzarodrigues@hotmail.com 24/05/14 Sumário Parte I O que são? Nascimento estelar; Evolução Parte II Evolução: Estrelas maiores que o Sol; Supernovas; Estrelas
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 03/08/2016 Extinção Interestelar em Termos Matemáticos Fontes Sem meio interestelar: m M D 5 log 10 Absorção m M 5log( D) 5 Espalhamento Com meio
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
161 Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da nossa Galáxia, a Via Láctea, suas propriedades e constituintes, bem como os mecanismos postulados para a sua formação. Os tópicos abordados
Leia mais3. Classificação de Galáxias
3. Classificação de Galáxias 1 Comentários iniciais: Galáxias existem em grande variedade de formas, tamanhos e luminosidades A forma de uma galáxia depende do comprimento de onda em que ela é observada
Leia maisINICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA INICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA MÓDULO: CA IAA Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2017 Conteúdo Objectivos
Leia maisGaláxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia mais8. Galáxias Espirais (I)
8. Galáxias Espirais (I) 1 Introdução As S são as mais abundantes dentre as galáxias brilhantes (existem E muito mais luminosas, mas são mais raras) Apresentam a componente esferoidal (núcleo, bojo, halo),
Leia mais17. Interações de galáxias
17. Interações de galáxias 1 Interações de galáxias As galáxias, durante sua evolução, estão sujeitas aos efeitos do ambiente em que se encontram. estes efeitos estão por toda parte e incluem: -interações
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 30 de Março de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 31/07/2016 Comparação entre Hyades e Pleiades O aglomerado das Pleiades tem metalicidade próxima a do Sol e da média em torno do Sol. Efeitos sistemáticos
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da Via Láctea, nossa galáxia. Serão apresentadas suas propriedades e sua estrutura, bem como os mecanismos propostos para explicar sua formação.
Leia maisAstrofísica Extragaláctica! Aula #11!
Astrofísica Extragaláctica! Aula #11! Seminários:! Evolução Secular!! Kormendy & Kennicutt 2004! (http://adsabs.harvard.edu/abs/2004ara%26a..42..603k)!! Ellison et al. 2011! (http://adsabs.harvard.edu/abs/2011mnras.416.2182e)!!
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisNoções de Astrofísica e Cosmologia
Noções de Astrofísica e Cosmologia 10. A Via Láctea. Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html Via Láctea Originalmente: Uma faixa de luz
Leia maisCapítulo 10 ESTRELAS: CLASSIFICAÇÃO ESPECTRAL
Capítulo 10 ESTRELAS: CLASSIFICAÇÃO ESPECTRAL Cor e Temperatura Tipos Espectrais O Diagrama H-R Classes de Luminosidade Aglomerados estelares Bibliografia: Zeilik & Smith, 1987 Introductory Astronomy &
Leia maisFotometria de objetos extensos
Fotometria de objetos extensos Gastão B. Lima Neto IAG/USP Aula expositiva: Fluxo, magnitude e Brilho superficial Projeção de uma distribuição 3D e relação com brilho superficial Perfis radiais de brilho
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 13: Estrelas binárias e variáveis Alexandre Zabot Índice Estrelas binárias Variáveis eclipsantes Variáveis pulsantes Binárias em interação Bibliografia 1 26 Índice Estrelas binárias
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia
Noções de Astronomia e Cosmologia 10. A Via Láctea. Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html Via Láctea Originalmente: Uma faixa de luz
Leia mais9. Galáxias Espirais (II)
9. Galáxias Espirais (II) 1 A estrutura vertical dos discos Os discos das espirais são normalmente finos A espessura é produzida pela dispersão de velocidades na direção perpendicular ao plano do disco,
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 2.a PROVA 2008/1 TURMA:A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Via Láctea Galáxia espiral barrada do tipo SBc (ou SBbc), seu bojo é boxy e pode conter uma estrutura em X O problema da distância! MW
Leia maisImagens de galáxias estrelas. estrela. Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não.
estrela Imagens de galáxias estrelas imagens das galáxias são mais difusas Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não. Aglomerado de Coma ( 100 Mpc de distância da Terra) MORFOLOGIA:
Leia maisNosso Endereço no Universo
Nosso Endereço no Universo Uma breve história da seqüência de descobertas que levou ao conhecimento de como é o Universo em que vivemos. Paulo S. Pellegrini MCT/Observatório Nacional Desde a Pré-história
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Estrelas Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação de elementos
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica Descobrindo a Galáxia Entre 1758 e 1780, Charles Messier observa e cataloga 110 nebulosas (objetos de aparência difusa, como uma
Leia mais