Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 649 de 16 de maio de Publicada no DOERJ de 03 de junho de 1985.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 649 de 16 de maio de Publicada no DOERJ de 03 de junho de 1985."

Transcrição

1 DZ-0523.R-3 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE INDÚSTRIAS QUE PRODUZEM ALUMÍNIO PRIMÁRIO PELO PROCESSO DE REDUÇÃO ELETROLÍTICA EM CUBAS DO TIPO ANODO PRÉ-COZIDO. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 649 de 16 de maio de Publicada no DOERJ de 03 de junho de OBJETIVO Estabelecer exigências de controle quanto à poluição do ar para indústrias que produzem alumínio primário pelo processo de redução eletrolítica em cubas do tipo anodo pré-cozido, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. 2. CARACTERIZAÇÃO DA FÁBRICA DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO É uma instalação que produz alumínio pelo processo de redução eletrolítica em cubas do tipo anodo pré-cozido, a partir da alumina. O processo inclui usualmente as seguintes unidades: - estação de descarga e estocagem da alumina; - fábrica de anodos e catodos; - sala de cubas; - refino e produção de ligas; - utilidades e setores de apoio. As emissões geradas numa fábrica de alumínio primário são partículas e gases. Em termos quantitativo e pelo efeito nocivo potencial, as partículas (orgânicas e inorgânicas) e os fluoretos gasosos são os poluentes mais importantes. 2.1 PARTÍCULAS As fontes mais significativas por unidade de produção são: - estação de descarga e estocagem de alumina. descarga, transporte, transferência, peneiramento, armazenamento e alimentação.

2 - fábrica de anodos e catodos - reprocessamento dos anodos e catodos gastos nas seguintes operações: recebimento dos anodos, transferência, retirada da crosta de banho sobre o anodo gasto (manual e jateamento), britagem, peneiramento, moagem;. preparação da pasta verde, manuseio e estocagem, transferência, moagem, peneiramento, mistura dos componentes sólidos e moldagem dos blocos;. cozimento dos anodos : preenchimento dos espaços vazios das seções do forno de cozimento com material de enchimento britado (em geral coque), combustão de óleo e fumos orgânicos do piche e coque, emitidos durante o processo de transformação dos blocos em anodo de carbono amorfo. Inclui também limpeza das faces do anodo por jateamento;. colocação das hastes e barras : fusão do ferro, que preenche o espaço entre os furos do bloco e a haste, em forno, com emissão de fumos metálicos. - salas de cubas. transporte da alumina e alimentação dos silos das cubas e das próprias cubas com alumina e componentes do banho, fusão propriamente dita, quebra de crosta, manutenção das cubas e vazamento. - refino 2.2 GASES. combustão, eliminação de impurezas, adição de componentes de ligas, retirada de borra, vazamento.. utilidades e setores de apoio. combustão, se houver, limpeza de cadinhos para retirada de crosta interna e outras operações que envolvem o manuseio de alguma forma de material pulverizado ou produtos voláteis. - fluoretos emitidos principalmente nas salas de cubas. - gases orgânicos no preparo da pasta verde (piche), no cozimento do anodo e mesmo na cuba eletrolítica.

3 - gases de combustão onde houver queima de combustível fóssil (óxido de enxofre e de nitrogênio, monóxido de carbono e hidrocarbonetos). - gases inorgânicos nos processos de refino. 3. PARA EFEITO DESTA DIRETRIZ CONSIDERA-SE: 3.1 EMISSÕES DE TELHADO São as emanações pelos lanternins de ventilação da sala de cubas e outros galpões de produção, que contêm gases não captados pelos sistemas de exaustão localizados. 3.2 ALUMÍNIO EQUIVALENTE É a quantidade de alumínio que pode ser produzida a partir de uma tonelada de anodos pré-cozidos. É calculada da seguinte maneira: a) - determinar o peso médio do anodo produzido na fábrica de anodos; b) - determinar a produção média de anodos, dividindo o peso total de anodos produzidos durante um ciclo completo de cozimento, pela duração do ciclo em horas; c) - calcular o alumínio equivalente para anodos produzidos, multiplicando a produção média de anodos (b) por dois. A empresa pode propor outro fator de multiplicação em função de suas características. A precisão das determinações deve apresentar um erro de 5%. 3.3 FLUORETOS TOTAIS São todas as formas de compostos de flúor e o flúor elementar, medidos segundo os métodos aprovados pela FEEMA. 3.4 ALUMÍNIO PRODUZIDO É a quantidade anual de alumínio primário que é vazada das cubas eletrolíticas. 3.5 FORRAGEM São gramíneas, pastagens e outros vegetais utilizados para alimentação de animais.

4 3.6 AR AMBIENTE É o ar externo à fábrica. 3.7 PARTÍCULAS TOTAIS São todas as formas de material particulado sólido e líquido, medidos segundo os métodos estabelecidos pela FEEMA. 3.8 EMISSÕES FUGITIVAS São quaisquer poluentes lançados no ar ambiente, sem passar primeiro por alguma chaminé ou duto projetados para dirigir ou controlar seu fluxo. 4. CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO 4.1 GERAIS O pedido inicial das licenças previstas no Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras para implantação ou ampliação de qualquer fábrica de alumínio primário só será recebido quando acompanhado do respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA Recomenda-se a utilização dos equipamentos de controle por via seca, filtros de manga e precipitadores eletrostáticos, por permitirem a reutilização do material coletado e evitarem problemas de disposição de resíduos e efluentes líquidos A empresa deverá, às suas expensas, instalar e manter em operação uma rede de monitoragem de qualidade do ar, para partículas em suspensão, fluoretos e óxidos de enxofre, estabelecida através de estudos de dispersão e ocupação do solo, aprovada pela FEEMA, e que no caso de novas indústrias, deverá estar em operação pelo menos 6 (seis) meses antes do início do funcionamento da fábrica A FEEMA poderá exigir, a seu critério, a instalação em pelo menos uma das estações de medição da qualidade do ar a instalação de dispositivos que indiquem e registrem continuamente a direção e velocidade dos ventos e o índice pluviométrico da região Existe uma alternativa para o forno de cozimento de anodos, com aproveitamento dos gases, que dispensa a utilização de equipamentos de controle. Essa tecnologia é empregada em apenas uma fábrica no Brasil que iniciou a produção há poucos meses, sem que sua eficácia tenha sido suficientemente comprovada.

5 4.1.6 Devido ao reconhecido poder de acumulação de fluoretos em gramíneas e outros vegetais, é importante o conhecimento do teor de flúor em vegetais, existentes na área de influência da indústria, antes e depois da instalação da fábrica, incluindo o plantio de espécies que sirvam de indicadores, como os gladíolos. 4.2 QUANTO AO ZONEAMENTO Só será permitida a instalação de indústrias que produzem alumínio primário em Zona de Uso Estritamente Industrial - ZEI ou em áreas industriais, definidas em legislação municipal, e que tenham as mesmas características de ZEI, a uma distância mínima de m de seus limites externos Em municípios que não tenham zoneamento urbano e industrial deverá ser observado um afastamento mínimo de m de residências; de hospitais, clínicas e centros médicos e de reabilitação, de escolas; de asilos; de orfanatos e creches; de clubes esportivos e parques de diversões; e outros equipamentos de uso comunitário já existentes. 4.3 O pedido inicial das licenças previstas no Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras, para implantação ou ampliação de qualquer indústria que produza alumínio primário, só será recebido quando acompanhado do respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA. 5 EXIGÊNCIAS DE CONTROLE 5.1 Deverão ser obedecidos os padrões de emissão estabelecidos na NT O conteúdo de fluoretos em forragens, calculado em peso seco, não deverá exceder a: a) 40 partes por milhão de íon fluoreto (40 ppm F - ), média de 12 meses consecutivos; b) 60 partes por milhão de íon fluoreto (60 ppm F - ), por mês em mais de 2 meses consecutivos; c) 80 partes por milhão de íon fluoreto (80 ppm F - ), ocorrendo mais de uma vez em qualquer dois meses consecutivos. 5.3 Forragem curada, cultivada especialmente para venda, não deverá exceder 40 partes por milhão de íon fluoreto (40 ppm F - ) depois de seca e preparada.

6 5.4 Fluoretos gasosos no ar ambiente, calculados como ácido fluorídrico (HF), a 25º e uma atmosfera, não deverão exceder a: a) 3,7 /m 3 média de quaisquer 12 horas consecutivas; b) 2,9 /m 3 média de quaisquer 24 horas consecutivas; c) 1,7 /m 3 média de quaisquer 7 dias consecutivos; d ) 0,84 /m 3 média de quaisquer 30 dias consecutivos. As amostras deverão ser coletadas uma vez por mês a intervalos de 25 a 35 dias. 5.5 Não será permitida a emissão de odores perceptíveis fora dos limites do terreno da fábrica. 5.6 Deverá ser estabelecido um programa de medições nas fontes que englobe, no mínimo, as chaminés dos sistemas de controle e os lanternins do telhado das salas de cubas e a chaminé do sistema de controle do forno de cozimento de anodos. 5.7 As salas de cubas e o forno de cozimento de anodos deverão ter suas emissões de partículas e de fluoretos medidas pelo menos uma vez por mês (média de pelo menos três amostras). A exigência poderá ser revista em atendimento à solicitação da fábrica, se os resultados de medições em um ano de operação normal da atividade apresentarem valores bem inferiores ao padrão. 5.8 O sistema de controle da sala de cubas deverá tratar, além de partículas, fluoretos gasosos. 5.9 Os equipamentos de controle devem ser, preferencialmente, filtros de mangas ou precipitadores eletrostáticos As chaminés deverão ter sua altura calculada de forma a atender às necessidades técnicas de projeto e promover boa dispersão dos poluentes Poderão ser exigidos, a critério da FEEMA, testes de desempenho em qualquer sistema de controle, bem como a medição contínua de opacidade O acionamento de sistemas de controle deverá preceder ou ser realizado em concomitância com os equipamentos de processo Manter em boas condições de operação todos os equipamentos de processo e controle.

7 5.14 O forno do tipo anel fechado, dotado de sistema de controle para partículas, fumos e vapores orgânicos e eventualmente algum dióxido de enxofre (SO 2 ), poderá ser substituído por um sistema alternativo, sem necessidade de controle, desde que comprovadas a viabilidade técnica e a eficácia de tal solução A fonte de energia deverá ser a menos poluidora disponível (gás ou eletricidade) Manter registros diários dos últimos doze meses de produção O sistema de quebrada de crosta na cuba eletrolítica deve romper a menor área possível de maneira a evitar emissões de fluoretos gasosos Os dutos de saída de gases dos sistemas de controle deverão ser construídos de forma a permitir a realização de testes de desempenho do sistema Todas as operações que envolvam o manuseio de material pulverizado como britagem, moagem, peneiramento, transporte, transferência, estocagem, devem ser fechadas e os gases, contendo material particulado em suspensão, coletados e tratados em equipamentos de controle por via seca Quando, por qualquer razão, uma cuba é aberta, a taxa de exaustão deve ser aumentada em pelo menos 50% As áreas de apoio, como oficinas para limpeza e recondicionamento de sistemas de controle (oficinas de mangas) ou de equipamentos de processo (recondicionamento de cadinhos), que possam gerar emissões de fluoretos particulados, deverão ser controladas As áreas de produção deverão ser mantidas limpas, dotando as tubulações centrais de exaustão de aberturas que permitam a aspiração do pó acumulado internamente ou de sistemas independentes de aspiração Pavimentar e manter limpas as vias internas a fim de evitar emissões visíveis Deverá ser assinado termo de compromisso com a FEEMA referente à exigência necessariamente constante da LI, de pavimentação das vias de acesso a partir da unidade de produção até a via pública pavimentada mais próxima.

8 5.25 As emissões gasosas e particuladas não poderão conferir às coleções hídricas qualidade incompatível com os usos benéficos estabelecidos na regulamentação em vigor Observar as disposições da FEEMA sobre preservação de florestas e áreas de agricultura De acordo com projeto aprovado pela FEEMA, promover o plantio e a manutenção de árvores em torno das áreas de produção Promover o plantio de espécies vegetais que sirvam de indicadores de prováveis danos ao meio ambiente. 6. MÉTODOS DE MEDIÇÃO E COLETA 6.1 As normas e os métodos de referência para avaliação da qualidade do ar são: - NORMA TÉCNICA CRITÉRIOS E PADRÕES DE QUALIDADE DO AR AMBIENTE. - MÉTODO FEEMA MÉTODO DE PARARROSANILINA (DETERMINAÇÃO SO 2 NO AR). - MÉTODO FEEMA MÉTODO DO AMOSTRADOR DE GRANDES VOLUMES (Hi-Vol. DETERMINAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE). 6.2 A adoção de outros métodos de medição e análise não estabelecidos pela FEEMA ficará sujeita à sua aprovação. 6.3 Os testes de amostragem deverão ser realizados por firma credenciada pela FEEMA.

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce Eletrólito: criolita (Na 3 AlF 6 ) corresponde ao melhor meio para a eletrólise da alumina (redução eletrolítica), pelos seguintes

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE 22-12-2011 DOU 26-12-2011 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação anteriores a

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE

Leia mais

Alumínio Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult

Alumínio Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult Etapas da metalurgia extrativa do alumínio : Custos de produção de cada processo da metalurgia extrativa do

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental.

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental. Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental. AR NBR 8969/85 - Poluição do ar - Terminologia. NBR

Leia mais

Realizar a manutenção preditiva, preventiva e corretiva das instalações de forma a não permitir emissões fugitivas.

Realizar a manutenção preditiva, preventiva e corretiva das instalações de forma a não permitir emissões fugitivas. As Diretrizes são ações de cumprimento imediato, que consistem em ações de controle ambientais já estabelecidas, tanto por procedimentos das empresas, quanto solicitadas pelo Órgão Ambiental. Diretrizes

Leia mais

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria

Leia mais

ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO

ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO As metas de redução estabelecidas neste documento são fruto das constatações observadas em campo, dos documentos analisados e dos critérios estabelecidos para a análise,

Leia mais

DECRETO Nº 9.325, DE 30 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, DECRETA:

DECRETO Nº 9.325, DE 30 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: LEGISLAÇAO ATUALIZADA (Com alteração: Decreto nº 17300/11) DECRETO Nº 9.325, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1988 Regulamenta a Lei Complementar nº 65, de 22-12-81, em relação à emissão de poluentes atmosféricos

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro

Leia mais

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão? Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2 Curso de Especialização Aspectos Gerais sobre Qualidade do Ar Poluição do ar Aspectos Gerais Efeitos globais da poluição do ar Poluentes de efeito local Legislação Padrões de qualidade do ar Padrões de

Leia mais

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico: parte I Profª Heloise G. Knapik 1 TC04 Meio atmosférico Instruções: Individual ou em grupos de até três

Leia mais

CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS

CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia

Leia mais

Cadeia produtiva do Alumínio Processo Industrial e Fontes de Poluição

Cadeia produtiva do Alumínio Processo Industrial e Fontes de Poluição Cadeia produtiva do Alumínio Processo Industrial e Fontes de Poluição 1 * Elio Lopes dos Santos Resumo: A cadeia produtiva do alumínio apresenta um elevado potencial poluidor com emissões constituídas

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. Figura 1. Produção Brasileira de Alumínio primário do ano 2006 (ABAL, 2007)

1 INTRODUÇÃO. Figura 1. Produção Brasileira de Alumínio primário do ano 2006 (ABAL, 2007) 18 1 INTRODUÇÃO O alumínio, apesar de ser o terceiro elemento mais abundante na crosta terrestre, é o metal mais jovem usado em escala industrial. Sua produção atual supera a soma de todos os outros metais

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS Em busca de implantar constantes melhorias, a Maxion preocupa-se com a preservação ambiental, usando de recursos de forma inteligente. A empresa atua na fabricação de baterias

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Coordenador Henrique de Melo Lisboa Montreal - Dezembro 2007

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO

ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO ANEXO II METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO As metas de redução estabelecidas neste documento são fruto das constatações observadas em campo, dos documentos analisados e dos critérios estabelecidos para a análise,

Leia mais

Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas.

Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382, de 26/12/2006 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. INDÚSTRIA MÉDIO PORTE Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas atividades a licenciar, instituído

Leia mais

Relatório 1º Trimestre de 2018

Relatório 1º Trimestre de 2018 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1º Trimestre de 2018 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

FILTRO ELETROSTÁTICO ATMOS

FILTRO ELETROSTÁTICO ATMOS FILTRO ELETROSTÁTICO ATMOS O FILTRO ELETRO IONIZADOR ELETROSTÁTICO ATMOS, atende a NBR 14518 da ABNT, através do exclusivo FILTRO ELETROSTÁTICO (COLETOR DE GORDURA E ELIMINADOR DE FUMAÇA) E GERADOR DE

Leia mais

Controle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa

Controle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa Controle e medida da poluição do ar IFUSP - 2016 - física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa Motivação para o controle e medição da Poluição Motivação para o controle e medição da Poluição Artigo

Leia mais

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 I SÉRIE Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO Presidência do Conselho de Ministros Declaração de Retificação n.º 45-A/2013: Retifica o Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto,

Leia mais

Proposta de Limites para Fontes Existentes Celulose e Papel. Subgrupo Paraná

Proposta de Limites para Fontes Existentes Celulose e Papel. Subgrupo Paraná Proposta de Limites para Fontes Existentes Celulose e Papel Subgrupo Paraná História do Setor Histórico de investimentos Três momentos específicos 1950~1960 1970~1980 2000 em diante Diferenças tecnológicas

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59 Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO B - PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO E DANOS CAUSADOS NO DOMÍNIO DO AR I.B.1.375 L 0716 Directiva 75/716/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1975, relativa à harmonização das legislações dos Estados-membros respeitantes

Leia mais

Recursos Atmosfericos

Recursos Atmosfericos Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera

Leia mais

atmosféricos objetiva minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e, assim, proteger a saúde e o bem-estar da população; Considerando que a determin

atmosféricos objetiva minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e, assim, proteger a saúde e o bem-estar da população; Considerando que a determin RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. (Publicação - Diário Oficial da União 02/01/2007) O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Modelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas

Modelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas Programa do Curso Módulo I - Introdução e Histórico da do Estudo da Poluição do Ar Módulo II - Fundamentos Principais de Controle da Poluição do Ar Módulo III Equipamentos de Controle da Poluição do Ar

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil

Leia mais

13/12/2015. Refinaria de Petróleo

13/12/2015. Refinaria de Petróleo Refinaria de Petróleo 1 2 3 4 A SOLUÇÃO POLUIÇÃO DO AR O PROBLEMA CONTROLE LEGAL FONTES CONSIDERAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS METEOROLOGIA E TOPOGRAFIA TÉCNICAS DE CONTROLE QUALIDADE DO AR EXISTENTE QUALIDADE

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,

Leia mais

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017 Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma

Leia mais

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão IPT Renato Vergnhanini Filho Instituto de Pesquisas Tecnólogicas do Estado de São Paulo Laboratório de Combustão

Leia mais

Relatório 2º Trimestre de 2016

Relatório 2º Trimestre de 2016 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2016 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

Relatório 3º Trimestre de 2017

Relatório 3º Trimestre de 2017 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 3º Trimestre de 2017 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores

Leia mais

SISTEMA MODULAR FE ATM

SISTEMA MODULAR FE ATM O SISTEMA MODULAR FE ATM, atende a todas as normas técnicas, em especial a NBR 14518 da ABNT, através do exclusivo PRECIPITADOR ELETRO IONIZADOR ELETROSTÁTICO (COLETOR DE GORDURA E ELIMINADOR DE FUMAÇA)

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 436, DE 22 DE dezembro DE 2011 Complementa as Resoluções nº 05/1989 e nº 382/2006. Estabelece os limites máximos de emissão

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA INDÚSTRIA CÍTRICA 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira

II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira Emissão de poluentes e tecnologias de controle em caldeiras para bagaço Prof. Dr. Flávio Neves Teixeira Departamento

Leia mais

Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987.

Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987. Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987. Estabelece normas e diretrizes para o zoneamento industrial no Estado de São Paulo, e dá providências correlatas. O Governador do Estado de São Paulo. Faço saber

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA

DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA São Paulo 18/08/2016 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Conjunto de Leis, normas técnicas e administrativas que estabelecem obrigações e responsabilidades

Leia mais

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Licenciamento Ambiental: Principais Alterações Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Regime de Emissões Industriais Regime de Emissões Industriais DL 173/2008 DL 178/2003 DL 85/2005 DL 242/2001. Dir.

Leia mais

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Tema: Química e Ambiente Tema em foco: Chuva ácida As reações

Leia mais

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS(GPT) CONTROLE AMBIENTAL EM USINAS TÉRMICAS À CARVÃO MINERAL

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS(GPT) CONTROLE AMBIENTAL EM USINAS TÉRMICAS À CARVÃO MINERAL GPT/03 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS(GPT) CONTROLE AMBIENTAL EM USINAS TÉRMICAS À CARVÃO MINERAL Alexandre

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 28ª RO Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Data: 21 e 22/02/18 Processo: 02000.002704/2010-22 Assunto:

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Flonac MI33 Página 1

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Flonac MI33 Página 1 Flonac MI33 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Flonac MI33 nº Material: 130195 nº Material:130195 Código Interno de Produto : 000000056890 Identificação da sociedade/empresa

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões; O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS E SUSTENTÁVEIS DE APL DE BASE MINERAL

ASPECTOS AMBIENTAIS E SUSTENTÁVEIS DE APL DE BASE MINERAL ASPECTOS AMBIENTAIS E SUSTENTÁVEIS DE APL DE BASE MINERAL Atuação da CETESB nas Principais Questões Ambientais do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes Outubro/2016 Físico José Bezerra de Sousa Supervisor Técnico

Leia mais

Equipamentos de controle ambiental - ar

Equipamentos de controle ambiental - ar Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção

Leia mais

Processos Metalúrgicos

Processos Metalúrgicos Processos Metalúrgicos AULA 4 PRODUÇÃO DE MATERIAIS NÃO FERROSOS PROF.: KAIO DUTRA Cobre Os minérios de cobre podem ser sulfetados ou óxidos, além, mais raramente, do próprio cobre nativo. Geralmente,

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Instituto de Física Disciplina: Física da Poluição do Ar Qualidade do Ar, índices e padrões Grupo 2 Integrantes: Caio Leandro Valdir James Rubens Zhouren Zhu Professor: Henrique

Leia mais

Emissão de gases poluentes com a queima de casca de café

Emissão de gases poluentes com a queima de casca de café Emissão de gases poluentes com a queima de casca de café J. E. F. CIESLINSKI 1, M. A. M. COSTA 2, J. J. P. MELO 3, F. A. FILHO 4 1 Professora Doutora - UNESP Campus de Itapeva - Engenharia Industrial Madeireira

Leia mais

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos

Leia mais

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos

Leia mais

MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS

MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 1949, de 24 de setembro de 1981. Publicado no DOERJ de 14 de dezembro

Leia mais

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva A Klabin hoje 115 anos de história Maior produtora e exportadora de papéis para embalagem do Brasil 3 unidades de negócios: Florestal, Papéis e Embalagens 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Mais

Leia mais

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1. Prof a. Giselle Blois

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1. Prof a. Giselle Blois QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1 Prof a. Giselle Blois CHUVA ÁCIDA Chuva Ácida e Efeito Estufa A chuva ácida é um dos grandes problemas ambientais da atualidade.

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08)

RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08) RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08) Estabelece critérios para a queima de resíduos em caldeiras e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016 Explosão de pó O objetivo do presente boletim consiste em demonstrar o risco de explosão de pó em silos de armazenamento, bem como indicar as medidas preventivas. Explosão Uma explosão é um processo caracterizado

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1 Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Cartacoat AP1 liq 0050 nº Material: 236023 nº Material:236023 Código Interno de Produto : 000000362404 Identificação

Leia mais

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A Energia Eólica é a energia gerada pela ação dos ventos e o Exaustor Eólico FC ( Fábrica das Calhas), inteligentemente, aproveita este recurso da natureza, abundante e gratuito,

Leia mais

Fundamentos e Gestão de Laboratórios Métodos de separação de misturas

Fundamentos e Gestão de Laboratórios Métodos de separação de misturas Fundamentos e Gestão de Laboratórios Métodos de separação de misturas Técnico em Biotecnologia Módulo I Campus Lages Marco Aurelio Woehl Misturas 1. Misturas heterogêneas Apresentam duas ou mais fases.

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 Estabelece procedimentos para redução das emissões atmosféricas dos fornos de produção de carvão vegetal de floresta plantada e para avaliação

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO 25 anos Cronologia Ambiental 1922 Instalação da primeira indústria em Cubatão (Santista de Papel) 1975 1976 18 Indústrias já estão instaladas em Cubatão Lei de Controle

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais