CARTOGRAFIA DIGITAL DE ZONAS DE CAÇA (ZC) NORMAS PARA A SUA ELABORAÇÃO
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- Ian Meneses Carvalho
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1 CARTOGRAFIA DIGITAL DE ZONAS DE CAÇA (ZC) NORMAS PARA A SUA ELABORAÇÃO INDÍCE 1. Introdução 1 Objectivos 2. Pressupostos cartográficos Enclaves Áreas Sociais Áreas de interdição à caça Área útil das zonas de caça Áreas Classificadas Outras áreas 4 3. Digitalização dos objectos cartográficos identificados 4 4. Formato e composição dos ficheiros finais Formato shapefile Formato dxf Estrutura dos campos alfanuméricos Associadas ao formato shapefile Ficheiro areautil.dbf Ficheiro decimo.dbf Ficheiros enclpol.dbf e enclpnt.dbf Ficheiro areasocial.dbf Ficheiro areaint.dbf Ficheiro areaclass.dbf Ficheiro areaicn.dbf Ficheiro areacond.dbf Associados ao formato dxf Quadro resumo dos ficheiros a construir e respectivos campos Apresentação dos suportes de informação digital Referências bibliográficas e outras 12
2 1. INTRODUÇÃO Este documento técnico estabelece as normas e procedimentos a adoptar no processo de elaboração da cartografia em formato digital relativa à delimitação das áreas integradas em Zonas de Caça 1, independentemente do seu tipo (ZCM- Zonas de Caça Municipais, ZCT- Zonas de Caça Turísticas, ZCA- Zonas de Caça Associativas). Este conjunto de normas aplicar igualmente a processos de renovação de zonas de caça, independentemente de manterem ou não os limites anteriores. OBJECTIVOS Através da aplicação das orientações técnicas descritas no presente documento pretende-se alcançar os seguintes objectivos: Georeferenciação de cada uma das figuras de ordenamento cinegético acima referidas, garantindo-se o preenchimento de um conjunto de campos de informação alfanumérica, associados ao ficheiro digital e caracterizadores da realidade em causa; Uniformização dos dados digitais existentes nas várias Direcções Regionais de Agricultura (DRA) e na Direcção-Geral das Florestas (DGF), no que respeita a formatos e conteúdos; Simplificação da avaliação e celeridade na apreciação dos processos, bem como melhoria da qualidade e quantidade da informação disponibilizada em termos públicos; Possibilidade de se proceder num futuro próximo à interligação de diferentes bases de dados, reunindo a informação existente nas DRA e na DGF; Melhoria da precisão dos produtos cartográficos associados às diversas figuras de ordenamento cinegético; 2. PRESSUPOSTOS CARTOGRÁFICOS A produção de cartografia em formato digital para as diferentes figuras de ordenamento cinegético pressupõe a digitalização de vários tipos de elementos cartográficos, que terão sempre por base a Carta Militar de Portugal, da série cartográfica militar M888, escala 1:25000, que totaliza 632 folhas. Para instrução das figuras de ordenamento em causa, a(s) folha(s) utilizada(s) será sempre a correspondente à ultima versão 2. Decorrente do estabelecido anteriormente, o sistema cartográfico a usar é o inerente ao da CM 1: anteriormente referido (projecção Gauss Kingercom falsa origem Datum Lisboa-HayFord). 1 Aplicável igualmente às situações de alterações de limites em virtude da ocorrência de desanexação de subáreas e/ou anexação de novas áreas. 2 O ano da última edição (que varia entre a 2ª e a 6ª) de cada uma das 632 folhas que compõem a série cartográfica do Instituto Geográfico do Exército (ex-serviços Cartográficos do Exército) está directamente consultável on-line no sítio da Internet - no sector de Informação Impressa 2
3 A produção da cartografia atrás referida pressupõe a representação de objectos cartográficos da forma que seguidamente se descreve. 2.1 ENCLAVES A figura geométrica respeitante a uma qualquer zona de caça corresponde à de pelo menos um polígono, no qual podem ser excluídas áreas interiores sem acordo prévio, por parte dos titulares de direitos sob o terreno, para o exercício da actividade cinegética (enclaves). Caso se verifique a existência de um ou mais enclaves numa zona de caça, pode ocorrer uma das seguintes três situações; a) os enclaves têm todos dimensão igual ou inferior a 0.5 hectares; b) existem enclaves com dimensões igual ou inferior a 0.5 hectares e outros com dimensões superiores; c) os enclaves têm todos dimensão superior a 0.5 hectares. Tendo estas possíveis situações, estabelece-se que os enclaves, de dimensão inferior ou igual a 0.5 hectares, são representados por um ponto e que os enclaves de dimensão superior a este valor são representados por polígonos. 2.2 ÁREAS SOCIAIS No caso de existirem uma ou mais áreas sociais no interior de uma zona de caça, define-se que serão representadas por polígonos. Tal como os enclaves, estas áreas contribuem para a definição do limite interno de uma determinada zona de caça. 2.3 ÁREAS DE INTERDIÇÃO À CAÇA Entende-se por áreas de interdição à caça, as zonas interditas à caça em áreas classificadas, bem como as áreas de refúgio de caça e as áreas de direito à não caça, já existentes no interior de uma determinada zona de caça que se pretende constituir. No caso de existirem uma ou mais destas áreas no interior de uma zona de caça, define-se que serão representadas por polígonos. Tal como os enclaves e as áreas sociais, estas áreas contribuem para a definição do limite interno de uma determinada zona de caça. 2.4 ÁREA ÚTIL DAS ZONAS DE CAÇA A área útil de zona de caça é um polígono definido pelo limite exterior da zona, ao qual se subtrai os polígonos respeitantes a enclaves, áreas sociais e áreas de interdição à caça. 2.5 ÁREAS CLASSIFICADAS No caso de uma determinada zona de caça se sobrepor parcialmente a uma área(s) classificada(s) 3, a(s) área(s) na qual se verifica essa sobreposição, deverá ser representada por um polígono. 3 As áreas classificadas são do seguinte tipo: Parque Nacional, Parque Natural, Reserva Natural, Monumento Nacional, Sítio Classificado, Paisagem Protegida, Zona de Protecção Especial, Sítio Nacional da Directiva Habitat, Sítio da Rede Natura e Sítio da Convenção da Ramsar. 3
4 No caso da zona de caça se sobrepor totalmente a áreas classificadas, este polígono coincide com o da área útil de caça, devendo este facto vir expresso no processo entregue. 2.6 OUTRAS ÁREAS Decorrente de condicionantes legais ou de pareceres emitidos no decorrer da análise do processo de uma zona de caça, o proponente terá de entregar as seguintes representações cartográficas: a) no caso de zonas de caça municipais, a legislação vigente implica a definição de uma área onde não se pode caçar, correspondente, no mínimo, a um décimo da área útil de cada zona de caça. Esta área, representada por um polígono, será uma sub fracção da representada em 2.4 Área útil da zona de caça ; b) no caso de pareceres ou outros instrumentos que condicionem a gestão ou a actividade cinegética em locais específicos de uma área classificada, estes deverão ser representados por polígonos. A área destes locais será uma sub fracção da representada em 2.4 Áreas Classificadas ; c) no caso de pareceres ou outros instrumentos, nomeadamente de ordenamento do território (ex. planos de ordenamento das albufeiras), que condicionem a gestão ou actividade cinegética em determinados locais situados no interior da zona de caça, mas fora de áreas classificadas, a área daqueles locais deverá ser representada por um ou mais polígonos e será uma sub fracção da representada em 2.4 Área útil da zona de caça. Os tempos de entrega destes elementos são, no entanto, diferentes. Enquanto nas situações a que se refere a alínea a) a proposta deverá sempre acompanhar o processo inicial, nas referentes às alíneas b) e c) a cartografia digital dos locais será entregue: - posteriormente quando estejam em causa pareceres; - inicialmente ou posteriormente, nos restantes casos. 3. DIGITALIZAÇÃO DOS OBJECTOS CARTOGRÁFICOS IDENTIFICADOS Resumindo o estabelecido no ponto anterior, pode afirmar-se que as figuras de ordenamento cinegético em causa são representadas cartograficamente por polígonos e pontos. Assim sendo, o seu processo de digitalização deve ter em conta as seguintes regras: um ponto será digitalizado coincidindo, da forma mais precisa possível, com o centro do enclave em causa; um polígono é representado por uma linha fechada, constituída por fracções rectilíneas e por fracções curvilíneas. Em relação às primeiras (fracções rectilíneas), dever-se-á proceder à sua digitalização através da marcação de um ponto no seu início e um ponto no seu final, independentemente do seu comprimento. No caso das segundas (fracções curvilíneas), dever-se-á proceder à digitalização de pontos distanciados de 25 metros, em termos reais. Este padrão tem em conta uma digitalização em ecrã a uma escala 1:
5 4. FORMATO E COMPOSIÇÃO DOS FICHEIROS FINAIS A Portaria n.º 1391, de 25 de Outubro de 2002, através do disposto no 1.º ponto, alínea 6, estabelece que os ficheiros digitais finais relativos à cartografia das figuras de ordenamento cinegético em causa podem ter um de dois formatos possíveis: shapefile ou dxf. 4.1 FORMATO shapefile Quando os ficheiros forem produzidos com base na plataforma ARCGIS/ARCVIEW, os ficheiros a entregar pelos proponentes estarão organizados da seguinte forma: Caso existam enclaves de dimensão inferior ou igual a 0.5 hectares, de acordo com o padronizado nas situações a) e b) referidas em 2.1, os pontos serão digitalizados isoladamente e constituirão o ficheiro denominado enclpnt. Caso existam enclaves de dimensão superior a 0.5 hectares, de acordo com o padronizado nas situações b) e c) referidas no ponto 1.1.1, os polígonos serão digitalizados isoladamente e constituirão o ficheiro denominado enclpol. O operador de SIG deverá garantir que a topologia final do(s) objecto(s) gráfico(s) em causa, assim como nos casos seguintes, é a de polígonos. As áreas sociais serão digitalizadas isoladamente e constituirão o ficheiro denominado areasocial. O operador de SIG deverá garantir que a topologia final do(s) objecto(s) gráfico(s) em causa é a de polígonos. As áreas de interdição de caça serão digitalizadas isoladamente e constituirão o ficheiro denominado areaint. A área útil da zona de caça será digitalizada isoladamente num ficheiro denominado areautil. Note-se que topologicamente o polígono global será definido pela linha de limite exterior, subtraindo-se as áreas registadas nos ficheiros enclpol, areasocial e areaint. No caso específico de zonas de caça municipais, existe a necessidade de definir cartograficamente a área relativa a um décimo da mesma onde não é permitida a actividade cinegética. Esta área será digitalizada isoladamente num ficheiro denominado decimo. No caso de uma zona de caça se sobrepor a áreas classificadas, a área objecto de sobreposição deverá ser representada por um polígono e constituirá o ficheiro denominado areaclass. Este ficheiro só não será necessário na situação de sobreposição total de uma zona de caça por uma determinada área classificada. Neste caso, o ficheiro areautil deverá conter uma indicação precisa da ocorrência (vide campo alfanumérico 17 ponto 4.3.1). No caso de pareceres ou outros instrumentos que condicionem a gestão ou a actividade cinegética em locais específicos de uma área classificada, estes deverão ser representados por um polígono, que constituirá o ficheiro areaicn. Relembra-se que este ficheiro será entregue em data posterior à dos ficheiros atrás referidos sempre que se tratem de pareceres, podendo ser entregue logo no início, nas restantes situações. Sempre que sejam emitidos pareceres condicionando a actividade cinegética em locais específicos de uma zona de caça ou que esses condicionantes sejam impostos por instrumentos de ordenamento do território, mas fora, em ambos os casos, de uma área classificada, a área destes locais deverá ser representada por um polígono, que constituirá o ficheiro areacond. 5
6 Relembra-se que este ficheiro será entregue em data posterior à dos ficheiros atrás referidos, com exclusão do areaicn, sempre que se tratem de pareceres, podendo ser entregue logo no início, nas restantes situações. Reessuumi innddoo:: a versão digital da cartografia de um processo de uma zona de caça em suporte de disquete ou CD-Rom poderá aquando da sua apresentação na direcção regional de agricultura competente, conter no máximo oito ficheiros shapefile: enclpnt, enclpol, areasocial, areaint, areautil, decimo, areaclass e areacond. Obbsseerrvvaaççããoo ffi inn aal l:: Refere-se ainda que, tendo em conta o estabelecido topologicamente, poderá acontecer que fracções do limite exterior dos polígonos de alguns dos objectos cartografados possam igualmente definir o limite de outros objectos (exemplo, fracções de enclaves que definam igualmente, o limite de áreas sociais e/ou áreas de refúgio, etc). Ocorrendo esta situação, o digitalizador deverá garantir a existência de réplicas dessa(s) fracção(ões) do limite exterior do polígono(s), nos diferentes ficheiros onde essas fracções apareçam. 4.2 FORMATO dxf Sempre que o proponente opte pela entrega da informação geográfica atrás referida em formato dxf, os ficheiros devem ser organizados da forma anteriormente sistematizada para o formato shapefile. Proceder-se-á, assim, à digitalização isolada dos objectos acima identificados e criar-se-ão os ficheiros enclpnt, enclpol, areasocial, areaint, areautil, decimo, areaclass e areacond, com extensão dxf. No caso de digitalização de polígonos, garantir-se-á que a topologia final do(s) objecto(s) gráfico(s) em causa é a de polígonos. À semelhança do anteriormente referido para o formato shapefile, quando for emitido parecer a condicionar a actividade cinegética, o proponente deverá proceder à entrega do ficheiro areaicn.dxf e/ou areacond.dxf, conforme se tratem de restrições em locais situados respectivamente em áreas classificadas ou não. 4.3 ESTRUTURA DOS CAMPOS ALFANUMÉRICOS ASSOCIADOS AO FORMATO shapefile Tendo em conta a estrutura atrás descrita para cada ficheiro criado.shp (seja de pontos ou de polígonos), a plataforma informática ARCGIS/ARCVIEW criará automaticamente, entre outros, um ficheiro com o mesmo nome, mas de extensão dbf. Este ficheiro tem uma estrutura tabelar/matricial, com pelo menos dois campos de informação automaticamente criados 4, à qual podem ser adicionados outros pelo operador de SIG, e que poderão conter informação alfanumérica que vai classificar os diversos polígonos/pontos digitalizados. Estes ficheiros serão as tabelas alfanuméricas aceites pelos serviços oficiais e, genericamente, completam a caracterização das diversas figuras de ordenamento. Deverão ser adicionados e preenchidos, os seguintes campos de informação (ou atributos gerais): 4 O primeiro campo é denominado ID e numera os diferentes objectos gráficos digitalizados, o segundo caracteriza os objectos gráficos como linhas, pontos ou polígonos e no terceiro campo, no caso específico de utilização do software ARCINFO, o sistema insere a sua dimensão em termos de comprimento ou área. 6
7 Campo 1 - denominado num_prov será um campo numérico com 16 espaços, fundamental para ligar com a base de dados alfanumérica da DGF. Campo a preencher pela DGF/DRA, embora tenha de ser criado no ficheiro dbf pelo proponente; Campo 2 - denominado num_def será um campo numérico com 16 espaços, fundamental para ligar com a base de dados alfanumérica da DGF. Campo a preencher pela DGF, embora tenha de ser criado no ficheiro dbf pelo proponente; Campo 3 - denominado fig_ord será um campo string com 16 espaços. Só será admitida exclusivamente uma das seguintes 13 abreviaturas possíveis (zona de caça municipal - ZCM, zona de caça turística - ZCT, zona de caça associativa - ZCA, enclave ponto - ENPT, enclave polígono - ENPL, área social - ASOC, décimo DECI, área classificada ACLAS, área condicionada em área classificada AICN, área condicionada fora de área classificada ACOND, área classificada interdita ACINT, área de refúgio AREF, e área de direito à não caça - ANCACA); Campo 4 - denominado desig_fig - será um campo string com 100 espaços, preenchido com o nome atribuído à figura de ordenamento em causa; Campo 5 denominado requerente será um campo string com 100 espaços. Será preenchido com o(s) nome(s) do(s) requerente(s); Campo 6 - denominado morada será um campo string com 50 espaços. Será preenchido com a morada da entidade requerente mencionada no campo 5; Campo 7 denominado localidade será um campo string com 50 espaços. Será preenchido com o código postal e a localidade referente à morada inscrita no campo 6. Um espaço separará o registo do código postal do da localidade; Campo 8 denominado contrib será um campo numérico com 16 espaços. Será preenchido com o número de contribuinte de uma das entidades inscritas no campo 5; Campo 9 - denominado contacto será um campo string com 50 espaços. Será preenchido com o nome do elemento de ligação com os serviços do MADRP; Campo 10 denominado telefone será um campo numérico com 20 espaços. Será preenchido com o número de telefone de acesso ao elemento de contacto referido no campo 9; Campo 11 - denominado a_predial será um campo numérico com 16 espaços. Será preenchido com a área 5 registada nas cadernetas prediais ou a área apurada pelo proponente para a figura em causa. Note-se que este valor poderá ser diferente do que o software calculará automaticamente para os objectos polígono; Campo 12 denominado cm - será um campo string com 30 espaços. Será preenchido com o(s) número(s) da(s) carta(s) militar(es) abrangida(s) pela figura de ordenamento em causa. Os números virão separados por vírgulas e sem espaços entre eles; Campo 13 denominado freguesia será um campo string com 100 espaços. Será preenchido com a designação da(s) freguesia(s) abrangida(s) pela figura de ordenamento em causa. No caso de serem mais do que uma, as diferentes freguesias estarão separadas somente por uma vírgula; Campo 14 denominado concelho será um campo string com 50 espaços. Será preenchido com a designação do(s) município(s) abrangido(s) pela figura de ordenamento em causa. No caso de serem mais que um, os diferentes municípios estarão separados somente por uma vírgula; 5 Ou somatório das áreas, em hectares. Os valores serão expressos com quatro casas decimais. A separação entre o valor da unidade e o das décimas far-se-á através de um ponto. Estas normas para o registo de valores relativos a áreas aplicar-se-ão a todos os outros valores referidos neste documento, salvo alguma excepção que se indique. 7
8 Campo 15 denominado distrito será um campo string com 40 espaços. Será preenchido com a designação do(s) distrito(s) abrangido(s) pela figura de ordenamento em causa. No caso de serem mais que um, os diferentes distritos estarão separados somente por uma vírgula; Campo 16 denominado a_class será um campo string com 200 espaços. Campo de preenchimento obrigatório independentemente de existir ou não sobreposição de uma zona de caça com uma área classificada. Será preenchido com a designação da(s) área(s) classificada(s) em causa ou, no caso de não existir qualquer sobreposição, com o registo nao existe na area Util ; Campo 17 denominado a_icn será um campo numérico com 16 espaços. Será preenchido somente no caso da sobreposição referida no campo 16 com a área da zona de caça abrangida por área(s) classificada(s). No caso particular de total sobreposição com a área útil de caça, o valor inscrito neste campo é igual ao valor inscrito no campo 11. Assim, sempre que se verifique sobreposição, o valor registado neste campo é menor ou igual ao registado no campo 11; Vejamos agora caso a caso FICHEIRO areautil.dbf À área útil digitalizada de uma determinada zona de caça estará associado um ficheiro areautil.dbf. O responsável pelo processo de digitalização deverá acrescentar os campos de informação 1 a 17 atrás referidos, devidamente preenchidos (relembra-se o carácter excepcional dos campos 1 e 2) FICHEIRO decimo.dbf No caso de uma Zona de Caça Municipal, o responsável pelo processo de digitalização deverá acrescentar ao ficheiro decimo.dbf, para além dos campos de informação 1, 2, 3, 12, 13, 14, 15, 16 e 17, os seguintes; Campo 18 denominado lugar será um campo string com 100 espaços. Será preenchido com a designação do(s) lugar(es) mais importante(s), existente(s) no seu interior e/ou nas proximidades. Note-se que este campo deve ser preenchido só com o(s) lugar(es) mais significativo(s) existente(s) na área abrangida pelo décimo. Sempre que exista mais de um lugar relevante, estes serão separados por uma vírgula; Campo 19 denominado a_dec será um campo numérico com 16 espaços. Será preenchido com o valor correspondente à área da zona de caça na qual não é permitido caçar pelos motivos em causa FICHEIROS enclpol.dbf e enclpnt.dbf Caso existam enclaves de dimensão superior a 0.5 hectares, de acordo com o padronizado nas situações b) e c) referidas no ponto 2.1, os polígonos serão digitalizados isoladamente e constituirão o ficheiro shapefile denominado enclpol. 8
9 Neste caso o ficheiro enclpol.dbf deverá obrigatoriamente conter os campos de informação 1, 2, 3 e 4, bem como o seguinte: Campo 20 denominado num_encl será um campo numérico com 16 espaços. O preenchimento deste campo será feito pelo proponente com a numeração sequencial atribuída a cada enclave; Caso existam enclaves inferiores a 0.5 hectares, de acordo com o padronizado nas situações a) e b) referidas no ponto 2.1, os pontos serão digitalizados isoladamente e constituirão o ficheiro shapefile denominado enclpnt. Nesta situação o ficheiro enclpnt.dbf deverá conter os campos de informação 1, 2, 3, 4 e FICHEIRO areasocial.dbf As áreas sociais, as quais têm de ser digitalizadas isoladamente, constituirão o ficheiro shapefile denominado areasocial.. O ficheiro associado areasocial.dbf, deverá conter os seguintes campos de informação: 1, 2, 3 e FICHEIRO areaint.dbf As áreas de interdição à actividade cinegética serão digitalizadas isoladamente como polígonos. O ficheiro associado será designado areaint.dbf. O responsável pelo processo de digitalização deverá garantir que o ficheiro areaint.dbf contem os campos de informação 1, 2, 3, e 12, devidamente preenchidos. No âmbito do campo de informação 3, o proponente deverá proceder à identificação da figura em causa através das siglas ACINT, AREF e ANCACA FICHEIRO areaclass.dbf Na sequência do atrás referido, quando uma zona de caça se sobrepuser a uma ou mais áreas classificadas, cada área objecto de sobreposição deverá ser representada por um polígono que constituirá o ficheiro areaclass.shp. Relembre-se que se a zona de caça a criar não tiver qualquer sobreposição com uma área classificada, o campo 16 do ficheiro areautil.dbf, deve ser preenchido com nao existe na area util, não havendo lugar à criação do ficheiro areaclass.shp. Também não há lugar à apresentação deste ficheiro sempre que uma zona de caça é totalmente abrangida por uma área classificada. O ficheiro associado areaclass.dbf, caso exista, deverá conter os seguintes campos de informação: 1, 2, 3, 11, 12 e 16. Note-se que o valor inscrito no campo 11 é igual ao valor inscrito no campo 17 do ficheiro areautil.dbf, sempre que esteja em causa uma única área classificada. Nas situações em que a zona de caça seja abrangida por mais de uma área classificada, o valor inscrito no campo 17 do ficheiro areautil.dbf será igual ao somatório dos valores inscritos no campo 11 do ficheiro areaclass.dbf. 9
10 FICHEIRO areaicn.dbf Na sequência do acima referido, os locais situados em áreas classificadas cuja gestão ou actividade cinegética sejam objecto de restrição deverão ser representadas por polígonos que darão origem ao ficheiro areaicn.shp. O ficheiro associado areaicn.dbf deverá conter os seguintes campos de informação: 1, 2, 3, 11, 12, 13, 14, 15 e 16. Note-se que o valor inscrito no campo 11 será menor ou igual ao valor que anteriormente foi registado no campo 11 do ficheiro areaclass.dbf FICHEIRO areacond.dbf Na sequência do referido no ponto 4.1 relativamente a restrições na gestão ou na actividade cinegética em locais situados na zona de caça, mas fora de áreas classificadas, as respectivas áreas deverão ser representadas por polígonos que darão origem ao ficheiro areacond.shp. O ficheiro associado areacond.dbf deverá conter os seguintes campos de informação: 1, 2, 3, 4, 11, 12, 13, 14 e ASSOCIADOS AO FORMATO dxf Na sequência do explanado no ponto 4.2, tendo em conta a existência dos diversos ficheiros dxf, o operador digital procederá à criação, através de um programa de edição de folhas de cálculo (exemplo EXCEL), de ficheiros com a mesma designação, mas de extensão dbf 6, onde se procederá a uma lógica de registo de informação alfanumérica de acordo com o apresentado nos pontos a No final poderão existir os ficheiros enclpnt, enclpol, areasocial, areaint, areautil, decimo, areaclass e areacond. De forma a facilitar a leitura destes ficheiros e tendo em conta que não existe uma numeração automática de polígonos/pontos, semelhante ao que existe na plataforma informática anteriormente referida, o proponente deverá entregar junto dos serviços do MADRP, com os restantes elementos do processo, uma versão em papel, devidamente identificada, dos ficheiros digitalizados, contendo os diversos polígonos/pontos devidamente numerados, de acordo com a numeração atribuída a cada um deles na tabela acima referida. Essa numeração servirá para, em cada ficheiro dbf, identificar inequivocamente o objecto gráfico ao qual se associará a informação alfanumérica que se segue. Exemplo: dois polígonos do ficheiro relativo a enclaves de uma zona de caça serão numerados sequencialmente com 1 e 2 na versão em papel. Consequentemente, e a título exemplificativo: na primeira célula da 1ª linha (designada A1 coluna A, linha 1) do ficheiro dbf inserirse-á a designação do 1º campo de informação necessário, polígono (ou ponto, conforme o caso). Nas outras células da 1ª linha (células B1, C1, etc.), inserir-se-ão os nomes dos campos de informação seguintes (um em cada célula), da mesma forma que o explanado para os ficheiros shp. 6 Aquando do processo de gravação do ficheiro, salvar o ficheiro com a extensão específica dbf. 10
11 na 2ª linha, na coluna correspondente ao campo de informação polígono (ou ponto) registar-se-á 1, correspondente ao objecto cartografado na versão em papel do ficheiro em causa digitalizado. Depois, as restantes células (B2, C2, etc) serão preenchidas com a informação que caracteriza esse polígono/ponto de acordo com o desenvolvido nos pontos anteriores. a 3ª linha, inicia-se com o registo 2, seguindo a mesma lógica. Serão preenchidas tantas linhas quantos os objectos numerados/identificados em papel. Relembre-se igualmente que, à semelhança do descrito atrás, a 2ª e 3ª células de cada linha de todos os ficheiros dbf correspondem aos campos de informação 1 (nume_ prov) e 2 (nume_def). As colunas das células respeitantes a estes campos não serão preenchidas pelo proponente (à excepção da sua identificação nas células B1 e C1). Os valores correspondentes serão preenchidos pelos serviços do MADRP QUADRO RESUMO DOS FICHEIROS A CONSTRUIR E RESPECTIVOS CAMPOS Situação ZC não abrangida por área classificada ZC abrangida totalmente por área classificada ZC abrangida parcialmente por uma ou mais áreas classificadas ZCM com a área onde tem de ser proibido caçar em pelo menos 1/10 da área da ZC, fora de área classificada. ZCM com a área onde tem de ser proibido caçar em pelo menos 1/10 da área da ZC, abrangida por área classificada. ZC com enclaves de dimensão >0,5 ha ZC com enclaves de dimensão <0,5 ha ZC com áreas sociais ZC com áreas interditas à caça (ACINT, AREF ou ANCACA) ZC com restrições à actividade cinegética em locais situados em áreas classificadas ZC com restrições à actividade cinegética em locais situados fora de áreas classificadas Ficheiros a construir areautil.dbf areaclass.dbf decimo.dbf enclpol.dbf enclpnt.dbf areasocial.dbf areaint.dbf areaicn.dbf areacond.dbf Campos a criar Ficheiros gerais num_prov; num_def; fig_ord; desig_fig; requerente; morada; localidade; contrib; contacto; telefone; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; a_icn num_prov; num_def; fig_ord; a_predial; cm; a_icn Ficheiros particulares num_prov; num_def; fig_ord; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; a_icn; lugar; a_dec num_prov; num_def; fig_ord; desig_fig; num_encl num_prov; num_def; fig_ord; desig_fig Campos a preencher pelo proponente fig_ord; desig_fig; requerente; morada; localidade; contrib; contacto; telefone; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; fig_ord; desig_fig; requerente; morada; localidade; contrib; contacto; telefone; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; a_icn fig_ord; a_predial; cm; a_icn fig_ord; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; lugar; a_dec fig_ord; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; a_icn; lugar; a_dec fig_ord; desig_fig; num_encl fig_ord; desig_fig num_prov; num_def; fig_ord; cm fig_ord; cm num_prov; num_def; fig_ord; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class; num_prov; num_def; fig_ord; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito. fig_ord; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito; a_class fig_ord; a_predial; cm; freguesia; concelho; distrito. 11
12 5. APRESENTAÇÃO DOS SUPORTES DE INFORMAÇÃO DIGITAL Qualquer dos suportes de informação digital - disquete ou CD-Rom - deverá ser apresentado correctamente identificado com os seguintes dados: Designação da figura de ordenamento cinegético em causa; Identificação do proponente; Identificação da entidade responsável pela elaboração da cartografia Data de produção gráfica dos ficheiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E OUTRAS Este trabalho foi desenvolvido conjuntamente pela DGF e pelas direcções regionais de agricultura. A versão aqui apresentada resulta da adaptação para divulgação na internet da Versão Final, do Projecto DGF/DRA Sistema de Informação da Caça, que teve por base os seguintes documentos de trabalho: Reunião Temática Caça Mata Nacional das Virtudes (DRARO) Normas para elaboração de cartografia digital ; Normas para elaboração de cartografia digital, DRAEDM/DSF, 13/07/
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