Lisboa, 29 de Janeiro de 2010
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- Baltazar Castilhos Casqueira
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1 Lisboa, 29 de Janeiro de 2010 Assunto: Audiência dos interessados sobre o Projecto de Selecção apresentado pelo Júri, ao CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DO CONTEÚDO EXPOSITIVO DA TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA NO MUSEU DA ELECTRICIDADE Exmos. Senhores Arquitectos, Nos termos regulamentares do Concurso mencionado em epígrafe junta-se, abaixo, Relatório do Júri (Apreciação e ordenação dos Trabalhos) que procede ao seu Projecto de Selecção. Poderá V. Exa. formular, por escrito, as observações que entender, sobre as matérias de facto e de direito, relevantes para o Projecto de Selecção apresentado pelo Júri, nos 5 (cinco) dias úteis imediatos à data da recepção da presente notificação, em carta dirigida ao seu Presidente, até à data-limite resultante do prazo atrás referido. O Júri do Concurso, depois de ponderar as referidas observações, elaborará o Relatório Final, prevendose a notificação do resultado aos concorrentes, até ao dia 15 de Fevereiro de Com os melhores cumprimentos, O Presidente do Júri, Dr. João Pinharanda 1/7
2 CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DO CONTEÚDO EXPOSITIVO DA TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA NO MUSEU DA ELECTRICIDADE RELATÓRIO DO JÚRI (Apreciação e Ordenação dos Trabalhos) O CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DO CONTEÚDO EXPOSITIVO DA TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA NO MUSEU DA ELECTRICIDADE é promovido pela Trienal de Arquitectura de Lisboa, com a assessoria da Ordem dos Arquitectos. 1. OBJECTO DO CONCURSO, JÚRI E CRITÉRIO DE SELECÇÃO 1.1. Objecto do concurso Trata-se de um concurso de concepção cujo objecto é a selecção de 3 ( três ) trabalhos de concepção para elaboração do Projecto Expositivo da Trienal no Museu da Electricidade, para cuja concretização e desenvolvimento a Trienal de Arquitectura de Lisboa se obriga a celebrar um contrato de prestação de serviços na sequência de ajuste directo adoptado ao abrigo do disposto sobre a matéria no Código dos Contratos Públicos (CCP) Júri A gerência da Trienal de Arquitectura de Lisboa, em sua representação, nomeou por Despacho de nove de Julho de dois mil e nove, um Júri, para apreciação dos trabalhos apresentados no âmbito deste concurso, composto pelos seguintes membros: Dr. João Pinharanda Crítico e Curador, que preside, designado pela Fundação EDP; Arqº José Mateus Arquitecto e Director Executivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa; Dr. Delfim Sardo Curador Geral da Trienal 2010, designado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa; Arqº João Luís Carrilho da Graça Arquitecto, Comissário do Concurso Internacional/Exposição Angola; Arqº Manuel Aires Mateus Arquitecto, Comissário do Concurso/Exposição Universidades COVA da MOURA ; Arqº Nuno Brandão Costa Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (CDN) e Arqº Miguel Beleza Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (SRS); 2/7
3 1.3. Critério de selecção Conforme estabelecido nos Termos de Referência do Concurso, o critério de selecção dos trabalhos e a ponderação dos respectivos factores de avaliação, são os seguintes: a) Qualidade do Conceito Expositivo - 30%; b) Adequabilidade ao Programa Preliminar - 25%; c) Adaptabilidade do Projecto Expositivo ao Edifício - 20%; d) Exequibilidade financeira da solução - 25%. 2. ACTO PÚBLICO DO CONCURSO Nos termos do artigo 13º (Acto Público) dos Termos de Referência do Concurso, o Acto Público (Abertura dos Invólucros exteriores) teve início pelas onze horas do dia sete de Janeiro de dois mil e dez, tendo-se iniciado a sessão com a identificação e justificação da necessidade do Concurso e a apresentação dos membros do Júri. O Presidente do Júri Dr João Pinharanda, antes mesmo da abertura do Acto Público, interpelou os serviços jurídicos da OASRS ( Dr Saraiva de Lemos) acerca da possível aceitação ou não, por parte do Júri, de um dos trabalhos que havia dado entrada nos Serviços da OASRS depois da hora-limite estabelecida nas Respostas aos Pedidos de Esclarecimento para a entrega dos trabalhos. Revelou-se o número total de concorrentes, 26 (vinte e seis), e explicaram-se quais os procedimentos a ter lugar durante a sessão. Anunciou o Presidente do Júri que apenas um trabalho chegou fora do prazo limite, tendo sido recepcionado pelos serviços da OASRS mas não sendo possível aceitá-lo, tendo sido ouvido os serviços júridicos - por não cumprir com prazo-limite estabelecido para o Concurso. De seguida, procedeu-se à abertura dos Invólucros exteriores, tendo sido atribuído um número de ordem a cada um deles, o qual foi registado no seu exterior e nos dois invólucros contidos no seu interior. Os invólucros identificados exteriormente com a designação Trabalho e com o número de ordem correspondente, foram abertos, sendo esse número registado em cada uma das peças que o integravam. Em seguida, o Presidente do Júri, Dr João Pinharanda anunciou aos presentes que a decisão de selecção dos trabalhos, seria notificada simultaneamente a todos os concorrentes através do website da entidade adjudicante, Anunciou ainda uma breve interrupção de quinze minutos para que os concorrentes pudessem apreciar os trabalhos entregues a concurso. Após essa pausa para apreciação dos trabalhos o Presidente do Júri colocou a possibilidade de serem colocadas eventuais observações, havendo um dos presentes na audiência que colocou a questão do porquê da entrega dos trabalhos acontecer mais tarde do que o inicialmente previsto ao que o Júri respondeu então, como o havia feito nas Respostas aos Pedidos de Esclarecimento: O júri deliberou prorrogar o prazo para entrega dos trabalhos, tendo em consideração o Período Natalício, permitindo aos concorrentes um período suplementar para elaboração das suas propostas. 3/7
4 Não havendo mais nada a tratar, pelas doze horas e trinta e cinco minutos, o Dr João Pinharanda agradeceu a presença dos participantes e deu por encerrada a sessão do Acto Público. 3. APRECIAÇÃO DOS TRABALHOS 3.1. Verificação da não existência de razões para não ordenação O Júri, em sessão privada, iniciou a análise dos trabalhos, tendo procedido ao exame formal dos mesmos. Após o exame formal de cada um dos trabalhos o Júri verificou que todos os concorrentes apresentaram os elementos considerados necessários para a definição da proposta, conforme estabelecido no artigo 8.º dos Termos de Referência Apreciação dos trabalhos O Júri considerou existirem elementos distintos nas mais variadas propostas, contudo, a variedade de elementos apresentados, não impossibilitou a comparação entre todas as propostas apresentadas, permitindo a sua integral avaliação. O Júri deliberou, ainda, não existir qualquer trabalho com elementos identificadores da respectiva autoria, sendo tal falta considerada essencial, uma vez que viola o disposto na alínea ii) da alínea b) do nº 8 do artigo 231.º do Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro. Procedeu o Júri, de imediato, a uma avaliação individual das propostas, de acordo com os factores de avaliação estabelecidos no Artigo 14º dos Termos de Referência. Finda a ronda de avaliação individual dos trabalhos por parte de todos os elementos do júri iniciou-se nova ronda, desta feita, para avaliação de cada trabalho pelo colectivo de jurados, definindo-se um valor final, consensual, para cada factor de apreciação. Finda a primeira ronda de avaliação colectiva foi possível aferir uma ordenação prévia da maioria dos trabalhos. Existindo ainda, contudo, trabalhos em situação de ex aequo, resultou desta primeira ronda uma situação já de algum destaque dos trabalhos números dois, cinco, treze, vinte e vinte e um. Procedeu o Júri, de imediato, à avaliação concreta dos trabalhos em situação de ex aequo. Estabeleceram-se comparações específicas dos trabalhos em situação valorativa equivalente por forma a que os mesmos pudessem ser cabalmente ordenados de acordo com as suas qualidades intrínsecas. Estabilizou o Júri, desta forma, a integral ordenação de todos os trabalhos a concurso, detendo-se, mais detalhadamente, nos cinco primeiros trabalhos ordenados até então, para se dirimirem eventuais dúvidas das qualidades de cada um deles. Assim, mais detalhadamente foram novamente apreciados os trabalhos números dois, cinco, treze, vinte e vinte e um. Em resultado da apreciação e ordenação dos trabalhos, o Júri deliberou, por unanimidade, apresentar como projecto de selecção dos trabalhos de concepção, a ordenação seguinte: 4/7
5 3.3. Fundamentação da ordenação Trabalhos premiáveis 1.º classificado Trabalho n.º 13 O júri, no que ao trabalho número treze concerne, entendeu assinalar a singularidade e coerência na caracterização do conceito expositivo. Um objecto cenográfico figurativo de uma casa, estabelece a transição entre exterior real e exterior metafórico. Essa casa funciona simultaneamente como filtro entre a rua e o espaço de exposição, sendo por isso aí que se integra a introdução às exposições e eventuais audiovisuais num ambiente mais obscuro. É uma alusão directa ao tema da Trienal - Falemos de Casas -, peça-chave que assume um desempenho importante e eficaz na montagem do conjunto expositivo. Segundo o conceito proposto, as exposições são assim colocadas no referido exterior metafórico povoado de plintos expositivos desenhados a partir da figuração de flores-pétalas de acácia rubra - Delonix Regia - sobre os quais se colocam os objectos expostos. Foi valorizada também a intensidade expressiva ou lúdica que pode resultar do desenho proposto, aspecto importante no contexto de uma exposição dirigida a um público vasto. Pareceu igualmente uma 5/7
6 proposta potencialmente capaz de contrariar uma eventual monotonia resultante da matriz fortemente repetitiva contida nas premissas programáticas. No entanto, o júri considerou que, entre outros aspectos, merece uma avaliação cuidadosa o facto de existir uma excessiva ambiguidade entre os territórios das duas exposições - dificilmente identificáveis -, a obrigação de destruir os planos expositivos existentes - que depois terão que ser reconstruídos - ou a difícil compatibilização com os usos do módulo-flor destinado a loja. 2.º classificado Trabalho n.º 20 O júri entendeu ter o trabalho número vinte como valor primordial, por si valorizado, o poder de síntese contido na proposta: um gesto único, uma banda ondulante que deambula pelo espaço, incorpora o essencial da montagem expositiva. Em coerência com este conceito, a divisão entre as duas exposições estabelece-se pelo facto de uma ser integrada no espaço encerrado pelos painéis existentes e a outra no espaço exterior a estes. De igual modo, alguns detalhes da secção construtiva do corpo dessa banda, indiciam a possibilidade de integração eficaz das maquetas, painéis, desenhos ou textos. É nas imagens do ambiente expositivo que a proposta revela as suas fragilidades: uma caracterização tectónica e lumínica que suscita dúvidas - ambiente excessivamente marcado pela cor de tijolo - e dificuldade em ultrapassar uma excessiva linearidade que pode gerar uma exposição pouco atraente. O Júri considerou ainda que, no que era possível entender a partir das peças apresentadas, o projecto não beneficiava das possibilidades oferecidas pela zona encerrada. 3.º classificado Trabalho n.º 2 O júri entendeu trata-se o trabalho número dois de uma proposta cuja abordagem é caracterizada por grande contenção formal, baseando o seu valor numa forte racionalidade de meios onde o desenho tanto se configura através da inclusão de novas peças como de desmontagem parcial das existentes. Mais do que na qualidade dos cenários, a escassez e precisão evidenciadas na gestão dos meios expositivos, deposita na qualidade dos objectos expostos o sucesso expressivo da exposição. Mas, se por um lado essa economia de meios parece reservar um espaço de trabalho interessante com os comissários, evidencia no entanto um ambiente pouco estimulante para um público não especializado. Foi ainda identificado pelo júri como altamente improvável a capacidade de integrar todos os conteúdos de forma adequada nas baterias de células previstas para as duas exposições Trabalhos mencionáveis Deliberou o Júri, para além dos três prémios de consagração estabelecidos nos Termos de Referência, não proceder à atribuição de qualquer Menção Honrosa, de natureza não pecuniária uma vez que nenhum dos trabalhos se destacou de forma singular Restantes trabalhos Os restantes trabalhos que constam da tabela de ordenação acima, não foram seleccionados pois o mérito por eles revelado, face ao critério de avaliação estabelecido, não atingiu a mesma valoração dos trabalhos seleccionados. 6/7
7 4. ATRIBUIÇÃO DOS PRÉMIOS Face ao projecto de selecção dos trabalhos de concepção decorrente da apreciação e ordenação dos trabalhos, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a atribuição dos seguintes prémios de consagração: 1º Prémio, no valor de 3.500,00 euros (três mil e quinhentos euros), ao trabalho nº 13; 2º Prémio, no valor de 2.500,00 euros (dois mil e quinhentos euros), ao trabalho nº 20; 3º Prémio, no valor de 1.500,00 euros ( mil e quinhentos euros), ao trabalho nº 2; 5. AUDIÊNCIA DOS INTERESSADOS Em conformidade com o disposto no artigo 16º (Audiência dos interessados) dos Termos de Referência, o Júri notificará, em simultâneo, por e através do website todos os interessados para, no prazo de cinco dias se pronunciarem sobre a qualificação constante do presente Relatório, indicando os respectivos fundamentos. Lisboa, 29 de Janeiro de 2010 P lo Júri do Concurso 7/7
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