Critérios para a designação de jurados pela Secção Regional Sul no júri de Concursos de Concepção (Planos e Projectos) e Prémios de Arquitectura.

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1 Critérios para a designação de jurados No início do mandato de , o Conselho Regional de Delegados (CRDS) da Secção Regional Sul (SRS) da Ordem dos Arquitectos (OA), de acordo com as suas competências, previstas na alínea e) do artigo 28.º do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, aprovou na sua reunião plenária de 11 de Março de 2005 os critérios de designação de jurados para júris de concursos e prémios. O Conselho Directivo Regional Sul (CDRS), em reunião plenária realizada a 30 de Março de 2005, tomou conhecimento desses critérios e desde então aplicou-os sem excepções. Decorridos três anos, O CRDS fez uma avaliação daqueles critérios com base na experiência entretanto adquirida e, em reunião realizada a 5 de Dezembro de 2008, aprovou novas regras. As recomendações do CRDS foram acatadas numa reunião do Conselho Directivo Regional do Sul do passado dia 9 de Dezembro, altura em que foi deliberado que os novos critérios serão aplicados a partir de 1 de Janeiro de Critérios para a designação de jurados pela Secção Regional Sul no júri de Concursos de Concepção (Planos e Projectos) e Prémios de Arquitectura. A- Condicionantes associativas obrigatórias Os arquitectos da OA a indicar pelocdrs para jurados devem: Ser membros efectivos da OA, e especificamente membros da SRS; Estar no pleno uso dos seus direitos;

2 B- Condicionantes profissionais vinculativas: Os arquitectos da OA a indicar pelo CDRS para jurados devem: Ter no mínimo 10 anos de experiência profissional em actos próprios da profissão comprovada e reconhecida pela OA; Ter experiência profissional ou académica adequada, comprovada, e com mérito reconhecido. C- Validação vinculativa da experiência e mérito profissional dos arquitectos a designar como jurados em Concursos de Concepção ou Concursos de Ideias ou Prémios de Arquitectura A validação por parte do CDRS da experiência profissional na elaboração de projectos, e do mérito da mesma, aquando da designação de qualquer arquitecto para jurado, deve obedecer a pelo menos um dos seguintes critérios, sempre que o objecto a analisar seja um Plano ou Projecto cujo desenvolvimento se siga, ou possa seguir, ao Concurso (Concursos de Concepção ou Concursos de Ideias) ou nas situações em que a análise incida sobre uma intervenção já construída ou um Plano ou Projecto especificamente realizado para responder a um problema cuja natureza seja a de provocar uma investigação em torno de um tema e não de uma intervenção programada num local específico (Prémios): como coordenador (director de projecto) em projectos premiados ou mencionados em Concursos de Concepção ou Concursos de Ideias; como coordenador (director de projecto) em projectos publicados pela imprensa especializada, idónea e independente, nacional ou internacional, ou seleccionados para exposições nacionais ou internacionais de Arquitectura.

3 D- Validação alternativa da experiência e mérito profissional dos arquitectos a designar como jurados em Prémios de Arquitectura Em alternativa ao critério exposto acima sob a letra C, e exclusivamente nas situações em que a análise incida sobre uma intervenção já construída ou um Plano ou Projecto especificamente realizado para responder a um problema cuja natureza seja a de provocar uma investigação em torno de um tema e não de uma intervenção programada num local específico (Prémios), a validação por parte do CDRS da experiência profissional poderá incidir sobre o mérito reconhecido nos domínios profissional, ou académico e da crítica, e deve obedecer a pelo menos um dos seguintes critérios: como coordenador (director de projecto) em projectos premiados, mencionados, ou nomeados em Prémios de Arquitectura internacionais, nacionais ou locais; O arquitecto deve ser autor ou co-autor de um conjunto relevante de livros, ensaios, críticas, ou outros publicados pela imprensa especializada, idónea e independente, nacional ou internacional, e cujo tema esteja directamente relacionado com a Arquitectura Portuguesa, preferencialmente contemporânea; E- Experiência acumulada preferencial dos arquitectos a designar como jurados em Concursos de Concepção ou Concursos de Ideias ou Prémios de Arquitectura Para além de todos os critérios anteriores os arquitectos a designar pelo CDRS para júris devem ainda preferencialmente acumular na sua experiência pessoal e profissional pelo menos uma das seguintes condições: O arquitecto deve ter anteriormente participado como jurado em Concursos de Concepção ou Prémios de Arquitectura, designado para o efeito pela OA, ou outra entidade;

4 como coordenador (director de projecto) em projectos cuja obra esteja concluída; O arquitecto deve poder ser seleccionado em Concurso para Candidatos a Júris, aberto a todos os arquitectos da OA, cujo fim será permitir ao CDRS conhecer o maior leque possível de arquitectos que estejam em condições de cumprir com os critérios até aqui expostos. Como nota sobre esta listagem de arquitectos, e seu perfil curricular, préseleccionados por cumprirem os critérios aqui expostos (Bolsa de Jurados), há a referir a sua necessária transitoriedade, uma vez que estes critérios apenas serão de cumprimento obrigatório para o CDRS até que, neste ou noutro mandato o CRDS, outros os substituam, e essa substituição não deverá ficar condicionada pela existência dessa listagem. F- Casos excepcionais A solicitação do CDRS, por manifesto e justificado interesse, num caso específico de um Concurso de Concepção, ou Prémio de Arquitectura, pode o arquitecto designado para um júri estar dispensado do cumprimento de qualquer um dos critérios anteriores, desde que o CDRS proponha justificadamente ao CRDS o caso em apreciação, a identificação do arquitecto que pretende nomear, e o seu perfil curricular; Face aos objectivos de excelência definidos e pretendidos para o papel dos júris nos Concursos de Arquitectura, e após análise do caso, o CRDS delibere aceitar tal proposta de nomeação; Tal caso seja submetido ao CRDS com a suficiente antecedência para que a deliberação expressa acima se possa concretizar; Nota final: A extensão desta proposta deve ser entendida como uma tentativa

5 de clarificação e precisão dos critérios atrás expostos, e não como um instrumento complexo. Em termos operativos os critérios já vêm classificados sob a forma de letras e números. A sua aplicação deverá apenas verificar se por exemplo: o perfil proposto que cumpre A-1, B-1, B-2, C-2, E-1, E-2 é suficiente para cumprir com o exposto. As propostas de deliberação de designação de jurados pelo CDRS poderão utilizar a mesma classificação e estarem à partida classificadas com a mesma estrutura de perfil. Telmo Cruz Conselho Regional de Delegados

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