REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA"

Transcrição

1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA TÍTULO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS - Art. 1º Este regimento interno subordina-se ao Regimento da Pós-Graduação da UFSC, objeto da Resolução Normativa No. 05/CUN/2010, doravante referida por RN. Art. 2º O Programa de Mestrado Profissional em Matemática do Departamento de Matemática da UFSC tem como objetivo proporcionar formação matemática aprofundada relevante ao exercício da docência, visando dar ao egresso qualificação certificada para o exercício da profissão de professor de Matemática conduzindo ao grau de Mestre em Matemática em uma das seguintes áreas de concentração: - Ensino Básico Art 3º O Programa de Mestrado Profissional em Matemática é um curso semipresencial. Art 4º A área de concentração Ensino Básico, doravante denominada PROFMAT-UFSC, é integrada ao Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, doravante denominado PROFMAT. O PROFMAT é coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e composto por Instituições de Ensino Superior, associadas nacionalmente ao Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). O PROFMAT tem como objetivo proporcionar formação matemática aprofundada relevante ao exercício da docência no Ensino Básico, visando dar ao egresso qualificação certificada para o exercício da profissão de professor de Matemática. O PROFMAT é um curso semipresencial com oferta nacional, conduzindo ao título de Mestre em Matemática. TÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DIDÁTICA E ADMINISTRATIVA DO PROGRAMA - CAPÍTULO I DA COORDENAÇÃO DIDÁTICA (ver RN II-I) Seção I Das Disposições Gerais Art. 5º A coordenação didática dos programas de pós-graduação caberá aos seguintes órgãos colegiados: I colegiado pleno; 1

2 II colegiado delegado. Seção II Da Composição dos Colegiados Art. 6º O colegiado pleno do Programa terá a seguinte composição: I todos os docentes credenciados como permanentes e integrantes do quadro de pessoal da Universidade; II representantes do corpo discente, eleitos pelos alunos regulares, na proporção de 1/5 dos membros docentes do colegiado pleno, desprezada a fração; Parágrafo 1.º A representação discente será escolhida pelos seus pares para um mandato de um ano, permitida a recondução. Parágrafo 2.º No mesmo processo de escolha a que se refere o 1. º, serão eleitos suplentes que substituirão os membros titulares nos casos de ausência, impedimentos ou vacância. Art. 7º O colegiado delegado terá a seguinte composição: I o coordenador do curso como presidente e o subcoordenador como vice-presidente; II um representante do corpo discente; III três membros do corpo permanente do Programa. Parágrafo 1.º O mandato dos membros do colegiado delegado será de 2 anos para os docentes e de 1 ano para o discente e seu suplente, sendo permitida a recondução. Parágrafo 2.º O corpo permanente do Programa escolherá, através de voto secreto, nos anos que houver eleição de coordenador 1 de seus membros, e nos anos em que não houver eleição de coordenador 3 de seus membros, para comporem o colegiado delegado, com mandato de 2 anos. Seção III Das Competências dos Colegiados Ver RN Art. 13 e 14. Seção IV Do Funcionamento dos Colegiados Art. 8º Os colegiados terão reuniões ordinárias ou extraordinárias. Parágrafo 1.º O colegiado delegado terá reuniões ordinárias em frequência mensal. O colegiado pleno terá reuniões ordinárias ao menos uma vez por período letivo. Art. 9º O colegiado pleno e o colegiado delegado terão suas reuniões sempre convocadas pelo coordenador ou por solicitação expressa de pelo menos dois terços de seus membros. Parágrafo 1.º As convocações serão feitas por escrito, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, mencionando-se os assuntos a serem tratados, salvo se forem considerados secretos, a juízo do coordenador. 2

3 Parágrafo 2.º Em caso de urgência, o prazo de convocação poderá ser reduzido, a ser justificado no início da reunião. Art. 10º O comparecimento às reuniões é obrigatório e preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa, de ensino, pesquisa ou extensão na Universidade. Parágrafo 1.º Perderá o mandato no colegiado delegado aquele que, sem causa justificada, faltar a mais de 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) alternadas, ou tiver sofrido penalidade por infração incompatível com a dignidade da vida universitária. Art. 11º Na falta ou impedimento do coordenador ou de seu substituto legal, a presidência do colegiado será exercida pelo membro mais antigo no magistério da Universidade, ou no caso de igualdade de condições, pelo mais idoso. Art. 12º. As reuniões compreenderão uma parte de expediente, destinada à discussão e aprovação de ata e a comunicações, e outra, à ordem do dia, na qual serão considerados os assuntos da pauta. Parágrafo 1.º Mediante consulta ao plenário, por iniciativa própria ou a requerimento, poderá o coordenador inverter a ordem dos trabalhos ou suspender a parte de comunicações, bem como dar preferência ou atribuir urgência a determinados assuntos, dentre os constantes da pauta. Parágrafo 2.º O regime de urgência impedirá a concessão de vista, a não ser exame do processo no recinto do plenário e no decorrer da própria reunião. Art. 13º. Para cada assunto constante da pauta, haverá uma fase de discussão e outra de votação, procedendo-se, em ambas, de acordo com a praxe seguida na condução dos trabalhos. Art. 14º. As decisões dos colegiados serão tomadas pelo voto da maioria dos membros presentes, ressalvadas as disposições em contrário. Parágrafo 1.º A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre que uma das duas outras não seja requerida nem esteja expressamente prevista. Parágrafo 2.º Além do voto comum, terá o coordenador, nos casos de empate, o voto de qualidade. Parágrafo 3.º Excetuada a hipótese do parágrafo anterior, os membros dos colegiados terão direito a apenas um voto nas deliberações, mesmo quando a eles pertençam sob dupla condição. Parágrafo 15.º Nenhum membro de um colegiado poderá votar nas deliberações que, diretamente, digam respeito a seus interesses particulares, de seu cônjuge, descendentes, ascendentes ou colaterais, estes até o terceiro grau. Parágrafo 5.º Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro de um colegiado poderá recusar-se a votar. Art. 16º. De cada reunião lavrar-se-á ata, assinada pelo secretário, que será discutida e votada na reunião seguinte e, após aprovação, subscrita pelo coordenador e demais membros presentes. 3

4 CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - Seção I Das Disposições Gerais Art. 17º. A coordenação administrativa do Programa de Mestrado Profissional em Matemática será exercida por um coordenador e um subcoordenador, eleitos pelo Corpo Permanente do Programa através de voto secreto, com mandato de dois anos, permitida uma recondução. Ver RN Art. 17.º Seção II Das Competências do Coordenador Seção III Da Secretaria Art. 18º. A coordenação do curso terá uma secretaria a ela subordinada, órgão executivo dos serviços administrativos e técnicos, dirigida pelo secretário da pós-graduação. Art. 19º. Integram a secretaria, além do secretário, os servidores e estagiários designados para desempenho das tarefas administrativas. Art. 20º. Ao secretário, por si ou por delegação a seus auxiliares, compete: I - lavrar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias do colegiado; II - manter em dia os assentamentos de todos os discentes; III - receber e processar os pedidos de matrícula; IV - processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e deles dar ciência ao coordenador; V - distribuir e arquivar os documentos relativos às atividades didáticas e administrativas; VI - registrar freqüência e conceitos obtidos pelos estudantes nas disciplinas; VII - preparar prestações de contas e relatórios; VIII - manter atualizada a coleção de leis, decretos, portarias, circulares e outros que regulamentam os cursos de pós-graduação; IX - exercer tarefas próprias da rotina administrativa ou que lhe sejam atribuídas pelo coordenador. Seção IV Das Comissões Art. 21º. O Programa contará com uma Comissão de Admissão e uma Comissão de Bolsas. 4

5 Parágrafo 1.º. O PROFMAT-UFSC contará com a Comissão Local de Exames Art. 22º. A comissão de bolsas será constituída de cinco membros: o coordenador do curso, dois representantes do corpo docente e um representante do corpo discente. Art. 23º. A composição, o funcionamento e as atribuições das Comissões seguem a Resolução nº 40/ CPG/2010. Art. 24º. A comissão de admissão será constituída de três membros: o coordenador do curso e dois membros do corpo docente permanente designados pelo colegiado delegado. Art. 25º. São atribuições da comissão de admissão: I - avaliar os candidatos ao curso e decidir sobre sua aceitação ao Programa. II- divulgar, junto ao corpo docente e discente, os critérios utilizados. Art. 26º. A comissão de avaliação e a comissão de bolsas reunir-se-ão sempre que necessário e produzirão relatórios a serem apreciados pelo colegiado delegado. Parágrafo 1º. Das decisões das comissões de admissão e bolsas caberá recurso ao colegiado delegado. Art. 27º. A Comissão Local de Exames é nomeada pelo colegiado delegado e constituída de membros do corpo docente do Programa. Art. 28º. São atribuições da Comissão Local de Exames: I - administrar a execução do Exames Nacional de Acesso e do Exame Nacional de Qualificação do PROFMAT-UFSC. II - aprovar os critérios de avaliação propostos pelos responsáveis das disciplinas. III - sempre que necessário, auxiliar os responsáveis pelas disciplinas na execução das avaliações das disciplinas. CAPÍTULO III - DO CORPO DOCENTE - Seção I Das Disposições Gerais Art. 29º. O corpo docente do Programa será constituído por professores, credenciados pelo colegiado delegado por períodos de dois anos renováveis, de acordo com a RN Art. 18 a 27. Parágrafo 1.º. o credenciamento e renovação de professores no corpo permanente será realizado a partir de solicitação documentada feita pelo professor interessado, e julgada pelo colegiado delegado. Parágrafo 2º. o credenciamento obedecerá os critérios estabelecidos pelo colegiado pleno e homologado pela Câmara de Pós-Graduação. 5

6 TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA - CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Ver RN III-I. CAPÍTULO II DO CURRÍCULO, DA CARGA HORÁRIA E DO SISTEMA DE CRÉDITO Seção I Área de Concentração Ensino Básico (PROFMAT-UFSC) Art. 30º.- O PROFMAT-UFSC prevê 1320 (mil e trezentos e vinte) horas de atividades didáticas, correspondentes a 88 (oitenta e oito) créditos, entre disciplinas obrigatórias, incluindo o Trabalho de Conclusão de Curso, e disciplinas eletivas. Parágrafo 1º - Cada disciplina da grade curricular do PROFMAT-UFSC é de 3 créditos. Parágrafo 2º - As descrições, ementas e bibliografias das disciplinas são discriminadas no Catálogo de Disciplinas. As disciplinas obrigatórias são: MA11, MA12, MA13, MA14, MA21, MA22, MA23, MA24., e as disciplinas eletivas são MA31, MA32, MA33, MA34, MA35, MA36, MA37, MA38, MA39, MA40 Art. 31º. O PROFMAT-UFSC é um curso semipresencial. As disciplinas nos períodos regulares (ou seja, exceto nos períodos de Verão) são ministradas em regime semipresencial em datas e horários de acordo com um calendário previamente aprovado pelo colegiado delegado e de amplo conhecimento dos discentes quando da matrícula no PROFMAT. Estas disciplinas têm duração de 16 (doze) semanas e valem cada uma 8 3 créditos. Parágrafo 1º - As atividades presenciais de cada disciplina semipresencial ocorrem todas as semanas previstas no calendário semestral. Tais atividades têm duração de 3 (três) horas por semana, na sexta-feira, sábado ou domingo, conforme horários previamente definidos e de amplo conhecimento dos discentes quando da matrícula no PROFMAT. Parágrafo 2º - As atividades a distância podem ser realizadas pelo discente nos polos de atendimento ou na sua própria residência, com o apoio de sua Instituição e de material didático elaborado e distribuído por meio de um ambiente virtual na internet. Parágrafo 3º -- As disciplinas nos períodos de Verão, que acontecem durante os meses de janeiro e fevereiro de cada ano, são ministradas em regime presencial. As demais disciplinas podem ser presenciais ou semipresenciais. 6

7 Art. 32º. Cada disciplina possui um Responsável, designado pelo Coordenador do Programa dentre os membros do corpo docente da respectiva Instituição Associada. Art. 33º. O Responsável de cada disciplina tem as seguintes atribuições: I - Na 1a. semana de aula do semestre, submeter ao colegiado delegado para aprovação um Plano de Ensino da disciplina descrevendo o calendário das atividades e das avaliações. II - zelar pelo bom funcionamento de todas as atividades previstas no Plano de Ensino da disciplina, III - cumprir a ementa, III - submeter a Comissão Local de Exames os critério de avaliação da disciplina, III - realizar a correção das avaliações dentro dos prazos previstos na Resolução nº 017/CUN/9730 de Setembro de 1997 e tonar cada aluno ciente do seu desempenho. Art. 34º. Poderão ser validados créditos obtidos em disciplinas ou atividades de outros cursos de pós-graduação stricto sensu credenciados pela CAPES, mediante aprovação do colegiado delegado. Parágrafo 1º - no caso de solicitação para transferência para o PROFMAT-UFSC, exige-se que o solicitante tenha sido aprovado no Exame Nacional de Acesso ao PROFMAT e que as disciplinas que requer validação sejam disciplinas com conteúdo igual ou similar a uma disciplina do Catálogo de Disciplinas do PROFMAT. Parágrafo 2º - A validação de créditos levará em conta o conceito obtido pelo estudante, devendo corresponder a no mínimo B na sistemática do Programa. A cada disciplina transferida o colegiado delegado atribuirá um número de créditos menor ou igual a 6. Parágrafo 3º - Na validação de créditos o colegiado delegado deverá especificar se as disciplinas correspondem a disciplinas básicas ou eletivas. Parágrafo 4º - Par fins de validação, as disciplinas terão que ter sido realizadas no prazo máximo de 4 anos contados a partir do semestre para o qual foi feita a solicitação. CAPÍTULO IV DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS Art. 35º. Será exigida a comprovação de proficiência em uma língua estrangeira, escolhida entre espanhol, inglês, francês ou alemão, podendo ocorrer no ato da primeira matrícula no curso ou ao longo do primeiro ano acadêmico. Parágrafo 1º - Aos alunos estrangeiros do programa será também necessária a comprovação de proficiência em língua portuguesa, podendo ocorrer a qualquer tempo antes da defesa da dissertação. 7

8 TÍTULO IV - DO REGIME ESCOLAR - CAPÍTULO I DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA (ver RN art. 43 a 46) Seção I Disposições Gerais Art. 36º. As admissões de discentes no PROFMAT-UFSC se dão por meio de um Exame Nacional de Acesso coordenado pela Comissão Acadêmica Nacional do PROFMAT, versando sobre um programa de conteúdo matemático previamente definido e divulgado. Parágrafo 1º As normas de realização do Exame Nacional de Acesso, incluindo os requisitos para inscrição, os horários e locais de aplicação do exame, o número de vagas no PROFMAT-UFSC, e os critérios de correção são definidos por edital do Conselho Gestor do PROFMAT. Parágrafo 2º - A seleção dos discentes aprovados se dá pela classificação dos candidatos no Exame Nacional de Acesso, considerado até o limite do número de vagas oferecidas. Art. 37º. Podem matricular-se no Mestrado Profissional em Matemática diplomados em cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação, em qualquer área, que atendam as exigências prevista na RN para entrada na pós-graduação. parágrafo: na área de concentração Ensino Básico (PROFMAT-UFSC) é necessário ter sido aprovado no Exame Nacional de Acesso para efetuar a matrícula. Art. 38º. Os discentes regularmente matriculados no Mestrado Profissional em Matemática farão parte do corpo discente de pós-graduação da UFSC, à qual cabe emitir o Diploma de Mestre em Matemática, uma vez cumpridos todos os requisitos para conclusão deste curso. Seção II Transferência e Disciplinas Isoladas Art. 39º. Pode ser concedida matrícula em disciplinas isoladas a interessados que tenham ou não concluído curso de graduação, a critério do colegiado delegado. Art. 40º. os créditos obtidos na forma do caput deste artigo poderão ser aproveitados caso o interessado atenda aos critérios de acesso ao curso e também da área de concentração pretendida. 8

9 CAPÍTULO II DA FREQUÊNCIA, DA AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR (Ver RN art. 48 e 49) E DOS REQUISITOS PARA CONCLUSÃO Art. 41º. O aluno que, em qualquer período letivo, obtiver média inferior a 2,5 no conjunto de disciplinas cursadas no período considerado, entrará em regime probatório. Parágrafo 1º - O colegiado delegado limitará os créditos em que poderá se matricular o aluno em regime probatório e acompanhará detidamente seu desempenho escolar, orientando-o quanto à melhor forma de superar tal regime. Art. 42º. Não poderá permanecer matriculado no Programa, sendo automaticamente desligado do mesmo, o aluno que se enquadrar em qualquer uma das situações seguintes: I - obtiver, em qualquer período letivo, média ponderada inferior a 2, no conjunto das disciplinas cursadas no período considerado; II - obtiver, em dois períodos letivos consecutivos, média ponderada inferior a 2,5, no conjunto das disciplinas cursadas nestes períodos. Art. 43º. Para conclusão do Mestrado Profissional em Matemática e obtenção do respectivo grau de Mestre, o discente deve: I.totalizar o número de créditos mínimos exigidos na área de concentração previamente escolhida pelo aluno no ato da matrícula. II. obter aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo 1º - para a obtenção do grau de Mestre na área de concentração Ensino Básico (PROFMAT-UFSC), o discente deve obter 88 créditos, sendo 64 em disciplinas obrigatórias e 24 em disciplinas eletivas, e ser aprovado no Exame Nacional de Qualificação do PROFMAT. Art. 44º. É condição para a obtenção do título de Mestre a defesa pública e presencial de dissertação, na qual o aluno demonstre domínio atualizado do tema escolhido. Art. 45º. O aluno com índice de aproveitamento inferior a 3,0 (três) não poderá submeter-se à defesa de trabalho de conclusão de curso. Art. 46º. Os trabalhos de conclusão do curso serão redigidos em Língua Portuguesa. 9

10 CAPÍTULO III DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (Ver RN art. 51 a 54) E DO EXAME NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO Seção I Das Disposições Gerais Art. 47º. É condição para a obtenção do título de Mestre a defesa pública e presencial de um Trabalho de Conclusão de Curso, na qual o aluno demonstre domínio atualizado do tema escolhido. Parágrafo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos matriculados no PROFMAT-UFSC é desenvolvido em uma disciplina obrigatória presencial, oferecida em períodos de Verão. Os temas dos trabalhos de conclusão de curso serão sumetidos pelos orientadores para aprovação do colegiado delegado. Os critérios de avaliação na disciplina são definidos pelo responsável da disciplina. Parágrafo 2º - A aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos matriculados no PROFMAT-UFSC se dá pela aprovação na respectiva disciplina. Art. 48º. O aluno com índice de aproveitamento inferior a 3,0 (três) não poderá submeter-se à defesa do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 49º. Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão redigidos em Língua Portuguesa. Seção II Exame Nacional de Qualificação para o PROFMAT-UFSC Art. 50º. O Exame Nacional de Qualificação exigido para a obtenção do grau de Mestre na área de concentração Ensino Básico (PROFMAT-UFSC) consiste num único exame, realizado duas vezes por ano, coordenado pela Comissão Acadêmica Nacional do PROFMAT e versando sobre o conteúdo das disciplinas básicas MA11, MA12, MA13 e MA14, conforme definidas no Catálogo de Disciplinas. Parágrafo 1º - A elaboração e correção do Exame Nacional de Qualificação são de responsabilidade da Comissão Acadêmica Nacional e a sua aplicação é responsabilidade da Comissão Local de Exames. Parágrafo 2º - As normas de realização do Exame Nacional de Qualificação, os critérios de elaboração, execução e correção, os requisitos para inscrição, os horários e locais de aplicação da prova, e os critérios de aprovação são definidos por edital do Conselho Gestor do PROFMAT. Parágrafo 3º - A cada exame de qualificação é atribuído um único grau: Aprovado ou Reprovado. Art. 51º. Após ter sido aprovado nas disciplinas básicas e dentro do período de integralização do curso, cada discente do PROFMAT-UFSC pode realizar o Exame Nacional de Qualificação em duas tentativas. Parágrafo 1º - Em casos excepcionais e com ampla justificativa, a Coordenação Acadêmica Nacional do PROFMAT pode permitir uma terceira tentativa. 10

11 TÍTULO IV - DA BOLSA E DA ORIENTAÇÃO - CAPÍTULO I DA BOLSA Art. 52º. A seleção dos discentes aprovados e a distribuição de bolsas de estudos em consonância com os requisitos determinados pelas agências de fomento se dão pela classificação dos candidatos no Exame Nacional de Acesso. Art. 53º. as normas para a concessão de bolsa aos discentes do PROFMAT-UFSC são subordinadas as normas estabelecidas pelo Comissão Acadêmica Nacional do PROFMAT Art. 54º. A manutenção da bolsa de estudos pelo discente do PROFMAT-UFSC está condicionada à execução, em cada período letivo, de duas disciplinas ou do Trabalho de Conclusão de Curso, exceto em circunstâncias excepcionais a critério da Comissão Acadêmica Nacional. Parágrafo 1º - A bolsa de estudos será cancelada em caso de duas reprovações na mesma disciplina ou em disciplinas distintas. CAPÍTULO II DO ORIENTADOR E DO COORIENTADOR Art. 55º. Todo aluno terá um professor orientador que é professor permanente do Programa e integrante do quadro de pessoal da Universidade. Parágrafo 1º - O número máximo de orientandos por professor é três. Para ultrapassar a quota, o professor deverá submeter uma solicitação ao colegiado delegado para aprovação ou não. Art. 56º. Serão credenciados como orientadores todos os membros do corpo docente, portadores do título de Doutor. Art. 57º. O orientador escolhido deverá manifestar, formal e previamente ao início da orientação, a sua concordância. Parágrafo 1º - O aluno poderá, em requerimento fundamentado e dirigido ao colegiado delegado do programa, solicitar mudança de orientador. Parágrafo 2º - O orientador poderá, em requerimento fundamentado dirigido ao colegiado delegado do programa, solicitar interrupção do trabalho de orientação. Parágrafo 3º - Em sua primeira matrícula o estudante terá um orientador acadêmico designado pela comissão de admissão. Parágrafo 4º - Em nenhuma hipótese, o aluno poderá permanecer matriculado sem a assistência de um professor orientador. Na hipótese de não existir nenhum docente compatível com o aluno, o 11

12 coordenador do programa será responsável por sua orientação. Neste caso não se aplica o limite de três orientandos previsto no Art. 36. Art. 58º. São atribuições do orientador: I elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes; II acompanhar e manifestar-se perante o colegiado delegado sobre o desempenho do aluno; III solicitar à coordenação do programa providências para realização da defesa pública do trabalho de conclusão sempre que necessário. Art. 59º. O aluno poderá ter um co-orientador, interno ou externo ao Corpo Docente do Programa, desde que seja servidor permanente integrante do quadro de pessoal da Universidade Federal de Santa Catarina, e seja autorizado pelo colegiado delegado para co-orientar, inclusive nas orientações em regime de cotutela, observada a legislação específica RN. TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS - Art. 60º. Caberá ao Colegiado do PROFMAT-UFSC pronunciar-se sobre os casos omissos que não estejam esclarecidos neste Regimento. Art. 61º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação da UFSC. * * * F I M * * * 12

13 CATÁLOGO DAS DISCIPLINAS 1. DISCIPLINAS DE NIVELAMENTO MA01 - Temas e Problemas Elementares Proporcionalidade e porcentagem. Equações do primeiro grau. Equações do segundo grau. O Teorema de Pitágoras. Áreas de figuras planas. Razões trigonométricas. Métodos de contagem. Probabilidade. Noções de estatística. E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado e E. Wagner. Temas e Problemas Elementares. SBM MA02 - Introdução à Informática Introdução ao uso das ferramentas básicas do computador e do acesso à Internet. Uso das ferramentas de ensino à distância. 2. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MA11 - Números, conjuntos e funções elementares Conjuntos, funções, números inteiros e números cardinais. Segmentos comensuráveis e não comensuráveis, números reais, expressões decimais. Desigualdades, intervalos e valor absoluto. Produto cartesiano, gráfico de funções. Função afim, função linear, função quadrática, funções polinomiais, função exponencial, função logarítmica, funções trigonométricas. Referências A Matemática do Ensino Médio, vols. 1 e 4, E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner,. Sociedade Brasileira de Matemática. MA12 - Matemática Discreta Princípio de Indução como técnica de demonstração. Definição por recorrência, sequências, somatórios, binômio de Newton. Princípio do Menor Inteiro (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) e Princípio da Casa de Pombos. Progressões aritméticas e geométricas. Recorrências lineares, especialmente de primeira e segunda ordem. Matemática financeira. Métodos de contagem (Combinatória). Introdução à teoria de probabilidades. Referências Indução Matemática, A. Hefez, Iniciação Científica OBMEP 13

14 A Matemática do Ensino Médio, vols. 1 e 4, E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner,. Sociedade Brasileira de Matemática. MA13 - Geometria I Ângulos: bissetrizes, perpendiculares, ângulos retos. Retas paralelas; soma dos ângulos internos de um triângulo, casos de igualdade de triângulos. Pontos notáveis de triângulos. Paralelogramos, polígonos regulares. Círculo e circunferência, ângulos inscritos, tangentes. Semelhança de figuras planas. Áreas. Teorema de Pitágoras. Trigonometria do triângulo retângulo, Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Comprimento da circunferência, número π. Retas e planos no espaço. Volumes dos sólidos. Princípio de Cavalieri. Poliedros regulares. Geometria Básica, vols 1 e 2. D. U. Pesco, R. G. Tavares Arnaut, CEDERJ (versão adaptada) A Matemática do Ensino Médio, vols. 2, E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner,. Sociedade Brasileira de Matemática. MA14 - Aritmética I Divisibilidade, divisão euclidiana. Sistemas de numeração. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum, algoritmo de Euclides. Equações diofantinas lineares. Números primos, crivo de Eratóstenes, Teorema Fundamental da Aritmética. Números perfeitos. Pequeno Teorema de Fermat. Números de Mersenne e de Fermat. Congruências e aritmética dos restos, aplicações. Teorema de Euler e suas aplicações em Criptografia. Teorema de Wilson. Congruências lineares e Teorema Chinês dos Restos. Referências Elementos de Aritmética, A. Hefez, Sociedade Brasileira de Matemática MA 21 - Resolução de Problemas Estratégias para resolução de problemas. Problemas envolvendo Álgebra, Combinatória, Geometria e Teoria dos Números. Análise de exames e testes: PISA, SEB, ENEM, Olimpíadas e afins. Referências Iniciação à Matemática: um curso com problemas e soluções, K. I. Oliveira, A. J. Corcho, Sociedade Brasileira de Matemática. Mathematical circles, D. Fomin, AMS, 1996 (tradução para o português pela SBM). Banco de Questões da OBMEP, Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, Revista Eureka!, Olimpíada Brasileira de Matemática, 14

15 MA 22 - Geometria II Geometria analítica plana: coordenadas, equações da reta e das cônicas, vetores no plano. Coordenadas no espaço; equação do plano, interpretação geométrica dos sistemas lineares com 3 incógnitas. Cálculo vetorial no espaço; produtos interno e vetorial. Determinantes 3x3; volume do paralelepípedo. Quádricas; formas quadráticas e obtenção dos eixos principais. E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner, A Matemática do Ensino Médio, vol. 3. SBM. E. Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear. IMPA. E. Lima, Coordenadas no plano. SBM. E. Lima, Coordenadas no espaço. SBM. MA23 Fundamentos de Cálculo Sequências e séries de números reais, sequências de Cauchy, limite de sequências, limites infinitos, subsequências, Teorema de Bolzano-Weierstrass, séries convergentes, séries geométricas, testes de convergência elementares. Conceito de limite e suas propriedades básicas, limites fundamentais, conceito de derivada e suas propriedades básicas; cálculo das derivadas de funções elementares; regra da cadeia, Teorema do Valor Médio; uso da derivada para obter o gráfico de uma função: gráficos das funções polinomiais e das funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Problemas de máximo e mínimo. Conceito de integral e suas propriedades básicas; Teorema Fundamental do Cálculo; integração por substituição e por partes. Áreas e volumes obtidos mediante integrais. Polinômios de Taylor, séries de Taylor das funções elementares; seu uso para estimativas simples. G. Ávila, Cálculo das funções de uma variável, vol. 1. LTC. MA24 Trabalho de Conclusão de Curso Disciplina dedicada à elaboração de trabalho sobre tema específico pertinente ao currículo de Matemática do Ensino Básico e que tenha impacto na prática didática em sala de aula. Cada trabalho é apresentado na forma de uma aula expositiva sobre o tema do projeto e de um trabalho escrito, com a opção de apresentação de produção técnica relativa ao tema. 3 DISCIPLINAS ELETIVAS MA31 - História da Matemática Origem da idéia de número e a escrita primitiva dos mesmos; sistemas de numeração. A Geometria no Egito, na Babilônia e na Grécia. O nascimento do método dedutivo: Tales, Pitágoras e Euclides. A Matemática no Renascimento: as equações do terceiro e do quarto graus. Cardano, Tartaglia, Bombelli e o surgimento da Álgebra. Descartes e Fermat: uma Matemática nova. Newton, Leibniz e o Cálculo. Estudo das raízes históricas dos conceitos básicos: equação do segundo grau na Babilônia; trigonometria na Grécia, números complexos com Bombelli e depois com Gauss; a Geometria dos 15

16 Elementos. Os logaritmos com Neper e Briggs. As cônicas com Apolônio. Números complexos com Gauss, Euler e Cauchy. Cálculo com Newton. A. Aaboe, Episódios da História Antiga da Matemática. SBM. D. J. Struik, História Concisa das Matemáticas. Gradiva. H. Eves. Introdução à História da Matemática. Editora da Unicamp. C. Boyer. História da Matemática. Edgard Blucher. MA32 - Aritmética II Equações diofantinas de grau 2. Triplas pitagóricas. Ordens e raízes primitivas. Resíduos quadráticos. Reciprocidade quadrática. Funções multiplicativas e as fórmulas de inversão de Möbius. Frações contínuas e aproximações de números reais por números racionais. A equação de Pell. Referências J.P.O. Santos. Introdução à Teoria dos Números. IMPA. A. Hefez. Elementos de Aritmética. SBM. F. E. Brochero Martinez, C. G. Moreira, N. C. Saldanha, E. Tengan - Teoria dos Números, Projeto Euclides, IMPA, 2010 C. G. Moreira. Divisibilidade, congruências e aritmética módulo n, Revista Eureka! No. 2, pp A. Caminha. Equações diofantinas, Revista Eureka! No. 7, pp C. G. Moreira, N. C. Saldanha. Reciprocidade quadrática, Revista Eureka! No. 15, pp C. G. Moreira, N. C. Saldanha. Funções multiplicativas e a função de Möbius, Revista Eureka! No. 8, pp C. G. Moreira. Frações contínuas, representações de números e aproximações, Revista Eureka! No. 3, pp MA33 - Introdução à Álgebra Linear Espaço vetorial. Dependência linear, base. Transformação linear; matriz de uma transformação linear. Operações com matrizes. Determinantes, Transformações ortogonais. Matrizes simétricas. Diagonalização. Referência: E. Lima, Álgebra Linear. IMPA. MA 34 - Cálculo Diferencial e Integral: um segundo curso Derivadas parciais. Regra da cadeia. Gradiente e seu significado. Pontos críticos de uma função de n variáveis. Integral múltipla. Noção de equação diferencial. Equação diferencial linear com coeficientes constantes. 16

17 S. Lang, Calculus of Several Variables. Springer. E. Lima, Curso de Análise, vol. II. IMPA. MA35 Matemática e Atualidade Matemática e música. Sons. Compactação de arquivos de sons. Senhas usadas em bancos e na Internet. Códigos. A Geometria do globo terrestre. Funcionamento do GPS. A matemática dos códigos de barra. Aplicações de cônicas. Os logaritmos, escalas. Outros temas vinculados à inovações tecnológicas. P.C.P. Carvalho, L. Velho, M. Cicconet, S. Krakowski. Métodos matemáticos e computacionais em música. VISGRAF IMPA, SBMAC S. Alves. A Geometria do Globo Terrestre. PIC OBMEP, vol 6. F.P. Millies. A Matemática dos Códigos de Barra. PIC OBMEP vol 6. S. Coutinho. Criptografia. PIC OBMEP vol 7. Minicursos da Bienal da SBM Revista do Professor de Matemática MA36 Recursos Computacionais no Ensino de Matemática Apresentação e discussão de programas computacionais para o ensino de matemática em ambientes de sala de aula e de laboratório didático. Softwares livres. Planejamento de aulas nas escolas fundamental e média em ambiente informatizado. Uso de calculadoras no ensino de matemática. Pesquisa eletrônica, coleta e disponibilização de material didático na rede. Processadores de texto e hipertexto. Planilhas eletrônicas, pacotes estatísticos, banco de dados. Ambientes gráficos. Ambientes de geometria dinâmica. Sistemas de computação simbólica (CAS). Critérios e instrumentos para avaliação de softwares educativos. Ensino a distância, em modalidades síncrona e assíncrona. Geogebra. Maxima. Page Octave. Scilab. Tabulæ Colaborativo. Winplot. MA37 Modelagem Matemática A filosofia científica da modelagem matemática de problemas do mundo real. A modelagem matemática na sala de aula e seus principais desafios. Exploração das principais etapas da modelagem de problemas que utilizam ferramentas matemáticas do Ensino Médio. Observação de problemas reais, identificação das componentes variáveis e dos parâmetros importantes inerentes ao modelo e as suas interações. Estratégias de modelagem e construção de modelos matemáticos de 17

18 problemas reais: Hipóteses para o modelo. Formulação e resolução matemática do problema. Interpretação da solução. Validação do modelo. Uso do modelo para explicar e prever os fenômenos associados ao modelo. Aperfeiçoamento de modelos. Coleta de dados e estimativa dos parâmetros a serem usados no modelo. Ferramentas matemáticas e estatísticas para tratamento de dados. Variações simples, média e relativa. Ajustes. Modelos discretos. Equações discretas. Solução teórica, gráfica e numérica de equações discretas. R.C. Bassanezi. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto L.E. Edelstein-Keshet. Mathematical Models in Biology. The Randon House Ed., Toronto J.D. Murray. Mathematical Biology. Springer-Verlag, Berlin, MA 38 Polinômios e Equações Algébricas Números complexos; interpretação geométrica, forma trigonométrica e transformações conformes (semelhança e inversão no plano). Breve apresentação dos quatérnios. Polinômios; divisibilidade, polinômios a coeficientes inteiros e racionais, determinação de raízes racionais, critérios de irredutibilidade sobre os racionais. Equações do terceiro e quarto graus, relações entre coeficientes e raízes, polinômios simétricos, Teorema Fundamental da Álgebra, noções de construtibilidade com régua e compasso. E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner, A Matemática do Ensino Médio, vol. 3. SBM. C.G. Moreira, Uma solução das equações do terceiro e do quarto graus, Revista do Professor de Matematica No. 25,pp MA 39 - Geometria Espacial Incidência, ângulos e posições relativas entre retas e planos no espaço. Ângulos no espaço, ângulos diedros, triedros e poliédricos. Prismas, cilindros, pirâmides, cones, esferas. Poliedros, poliedros de Platão, fórmula de Euler. Volumes. E. Lima, P. C. Carvalho, A. Morgado, E. Wagner, A Matemática do Ensino Médio, vol. 3. SBM. E. Lima, Coordenadas no espaço. SBM. E. Lima, Medida e Forma em Geometria. SBM. 18

19 MA 40 Tópicos de Matemática Disciplina sem ementa fixa, com programa a ser proposto por iniciativa de cada Instituição Associada. GRADE CURRICULAR Verão 1º Período 2º Período 1º ano MA 11 Números, Conjuntos e Funções Elementares MA 12 Matemática Discreta MA 13 Geometria I MA 14 Aritmética I 2º ano MA 21 Resolução de Problemas MA 3X Eletiva I 3º ano MA 24 Trabalho de Conclusão de Curso MA 22 Fundamentos de Cálculo MA 3X Eletiva II MA 23 Geometria II MA 3X Eletiva III * * * F I M * * * 19

Resolução n o 03/2010 - Conselho Gestor Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional 10 de fevereiro de 2010

Resolução n o 03/2010 - Conselho Gestor Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional 10 de fevereiro de 2010 Resolução n o 03/2010 - Conselho Gestor Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional 10 de fevereiro de 2010 Catálogo de Disciplinas e Grade Curricular 1. Disciplinas de nivelamento MA01 - Temas

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - PROFMAT, coordenado

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71)

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71) DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 06/2013 Reestrutura o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT). CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA P ARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA P ARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA P ARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2011 Aprova o Regulamento e a Estrutura Acadêmica do Curso de Pós-Graduação em Matemática

Leia mais

Programa de Mestrado em Informática 1

Programa de Mestrado em Informática 1 Programa de Mestrado em Informática 1 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM INFORMÁTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS I - OBJETIVOS DO CURSO ART. 1º - O Curso de

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL- PROFMAT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL- PROFMAT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL- PROFMAT I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1 - O Mestrado Profissional em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica REGIMENTO - VÁLIDO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PPGEEL ATÉ MARÇO DE 2010 I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia da UFSC visa proporcionar a pesquisadores, docentes e profissionais

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT

Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT Projeto de adesão da UFOP ao PROFMAT para submissão a CAPES em 2014. 2014 Identificação

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC),

Leia mais

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional 1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

Considerando, ainda, as peças constantes no Processo n o 23096.038505/10-65 e o parecer favorável do relator,

Considerando, ainda, as peças constantes no Processo n o 23096.038505/10-65 e o parecer favorável do relator, RESOLUÇÃO Nº23/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Cria o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Matemática, na

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DINÂMICA REGIONAL E ALTERNATIVAS DE SUSTENTABILIDADE. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura aprova as Instruções

Leia mais

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP.

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP. Resolução UNESP nº 46 de 26/03/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP. TÍTULO I Do Programa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 REITORIA Resolução Unesp-32, de 2-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Aqüicultura, Cursos

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO Título I Dos Objetivos Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DINÂMICAS TERRITORIAIS E ALTERNATIVAS DE SUSTENTABILIDADE. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 19/02/2003. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de Pós Graduação a nível de Mestrado e Doutorado

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP Normas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (Estruturas) - EESC/USP 1 NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP I - COMPOSIÇÃO

Leia mais

REGIMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MODELAGEM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

REGIMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MODELAGEM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E OBJETIVOS REGIMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MODELAGEM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Modelagem Matemática da UNIJUÍ Universidade

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação

Leia mais

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES

INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES Atualização de 30 de outubro de

Leia mais

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu RESOLUÇÃO N o 04 de 16/04/2010 - CONSEPE Dispõe sobre as normas das atividades acadêmicas dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Positivo. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

PROFLETRAS R E G I M E N T O

PROFLETRAS R E G I M E N T O PROFLETRAS R E G I M E N T O CAPÍTULO I - CAPITULO II - CAPÍTULO III - CAPÍTULO IV - CAPÍTULO V - CAPÍTULO VI - CAPÍTULO VII - CAPÍTULO VIII - Das Finalidades Das Instituições Associadas Da Organização

Leia mais

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Texto consolidado Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Auditoria e Controle Gerencial

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1 o - O Programa de Pós-Graduação em Sociologia, vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Aprovado pelo Conselho Universitário em sessão realizada no dia 29 de março de 1983 Resolução No. 09/83.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Aprovado pelo Conselho Universitário em sessão realizada no dia 29 de março de 1983 Resolução No. 09/83. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprovado pelo Conselho Universitário em sessão realizada no dia 29 de março de 1983 Resolução No. 09/83. REGIMENTO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)

Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) 1. Apresentação/Público Alvo Este curso de Pós-Graduação Lato Sensu é destinado especialmente a alunos graduados

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP Regimento Interno do Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional CAPÍTULO I Das Disposições Gerais e Composição Art. 1º O Programa de Mestrado Profissional

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003

RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 Aprova Regimento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras Teoria Literária e Crítica da Cultura da UFSJ O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO SUPERIOR

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 0 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil oferecido pelo Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina

Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º - O Curso de Bacharelado em Artes Cênicas, criado pela Resolução

Leia mais

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) 0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa as

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE TÍTULO I

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE TÍTULO I 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1.º - Este regimento estabelece as normas

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - UNIPAMPA. Capítulo I - Dos Objetivos e Prazos

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - UNIPAMPA. Capítulo I - Dos Objetivos e Prazos REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - UNIPAMPA Capítulo I - Dos Objetivos e Prazos Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas RESOLUÇÃO N 01/2008 Dispõe sobre a concessão e manutenção de bolsas de estudos do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14

Leia mais

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/

Leia mais

ESAMC. MBA Executivo. Unidades: Sorocaba. Itapetininga

ESAMC. MBA Executivo. Unidades: Sorocaba. Itapetininga ESAMC MBA Executivo Unidades: Sorocaba Itu Itapetininga REGULAMENTO INTERNO DA INSTITUIÇÃO ÚLTIMA REVISÃO: NOVEMBRO/2009 SUMÁRIO ii 1) DO REGIME ESCOLAR... 1 1.1) CRITÉRIO DE CONTAGEM DE CRÉDITOS... 1

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP -

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

REGIMENTO DO PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA REGIMENTO DO PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa Associado

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1. O POSMEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UFSC, em nível de Mestrado e Doutorado,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 12 /2012 Autoriza a criação do Curso de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o

Leia mais