PLANO DE ESTUDOS CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

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1 PLANO DE ESTUDOS CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Publicado no Diário da República 2ª série nº 51 a 13 de Março de 2013 Despacho nº FUNCHAL

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO FILOSOFIA DO CURSO LINHAS ORIENTADORAS OBJECTIVOS DO CURSO ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS

3 INTRODUÇÃO A Escola Superior de Enfermagem S José de Cluny, na persecução da sua missão - a de formar enfermeiros com competência científica, técnica, ética e humana, de modo a que possam corresponder ao exercício do papel social, com níveis de excelência a que os cidadãos de Portugal e do mundo têm direito e deles esperam - entende proceder às alterações do seu plano de estudos. Estas alterações visam o seu aperfeiçoamento, adequando-as às necessidades expressas por estudantes e docentes e procuram, igualmente, ajustá-lo às recomendações da Diretiva Europeia 2005/36/CE, às inerentes ao Processo de Bolonha e às da Comissão de Acreditação (CAE). Têm por referência o seguinte quadro legal: -Decreto-lei nº 107/2008 de 25 de junho que estabelece o Sistema Europeu de transferência e acumulação de créditos; -Despacho nº 7287 A/2006 (2ª série) que define as normas de organização dos processos referentes às alterações de ciclos de estudos; -Decreto-lei nº 74/2006 de 24 de março, que define o Modelo de Organização do Ensino Superior; -Portaria nº 256/2005 de 16 de março sobre a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação; -Diretiva 2005/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 7 de setembro de 2005; -Decreto-lei nº 353/99 de 3 de setembro que define as Regras gerais do Ensino de Enfermagem no âmbito do Ensino Superior de Enfermagem; -Portaria nº 799 D/99 de 18 de setembro respeitante ao Regulamento Geral do Curso de Licenciatura em Enfermagem; -A Lei nº 46/86 de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo). De igual modo, as Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais preconizadas pela Ordem dos Enfermeiros (Outubro de 2003) e a documentação diversa sobre o Processo de Bolonha e Projeto Tuning constituem pressupostos de referência. Deste plano de estudos constam os princípios orientadores do curso de licenciatura em enfermagem, as suas finalidades, a sua estrutura e organização e respetivas unidades curriculares. Destas, salientam-se os seus objetivos e conteúdos, os métodos e técnicas pedagógicas a utilizar no ensino teórico e no ensino clínico, as competências a desenvolver, assim como as estratégias de avaliação dos formandos 2

4 1 - FILOSOFIA DO CURSO A Filosofia do Curso Superior de Enfermagem desta Escola, integra um conjunto de conceitos, princípios e valores tendentes a proporcionar ao aluno uma formação científica, técnica, humana e cultural, condição necessária ao exercício profissional da Enfermagem. De entre os pressupostos que presidiram à estruturação deste Plano de Estudos destacam-se os conceitos de Homem e Ambiente, Família, Comunidade, Saúde/Doença, Enfermagem/Cuidados de Enfermagem e Educação/Formação. Assim no âmbito desta formação estes conceitos assumem as seguintes significações: HOMEM E AMBIENTE O Homem é um ser único, porque sente, pensa e age de uma forma particular, o que o torna diferente de todos os outros. É dotado de vontade própria, livre de optar e responsável pelas suas decisões e pelo desenvolvimento de si próprio. É um sistema aberto em relação permanente com o mundo que o rodeia (supra sistemas onde está inserido) e com o seu mundo interior. Homem e ambiente estão em constantes mudanças e em interação contínua, influenciando-se mutuamente. O Ambiente é um conjunto de condições internas e externas ao Homem, que afetam positiva ou negativamente o seu desenvolvimento e comportamento. O Homem confronta-se assim continuamente não só com os seus afetos, emoções, fantasias e desejos, mas também com o meio físico circundante e com as outras pessoas com quem coexiste numa relação de interdependência. Adapta-se, cresce e desenvolve-se, procurando constantemente o equilíbrio e/ou o sentido da sua existência. É um ser que possui dignidade, pelo que tem o direito ao respeito pela sua pessoa, vida, valores, crenças e liberdades fundamentais e o dever correspondente em relação aos outros homens, pelo que as relações humanas deverão basear-se na confiança, no respeito mútuo e na justiça. O Homem, como ser social, tem o direito e o dever de participar no desenvolvimento da sociedade onde está inserido FAMÍLIA A Família é um sistema social aberto, uma unidade, um todo, composto por um conjunto de elementos interdependentes, com fronteiras que são afetadas tanto pela sua estrutura interna como pelo ambiente externo. As pessoas que compõem uma família vivem juntas por laços de sangue, de lei ou de partilha, intimidade ou proximidade emocional, e identificam-se como fazendo parte da família. A família é também uma unidade de troca de afetos e bens materiais, desenvolve-se num processo de equilíbrio entre a estabilidade e a mudança, possui habilidades de autorregulação, e passa por uma série de transformações sequenciais e previsíveis em torno de tarefas bem definidas. Os diversos elementos da família interagem entre si de uma forma dinâmica e influenciam-se mutuamente, pelo que a mudança em um dos membros afeta todos os membros da família. A família é um recurso fundamental para a prestação de cuidados de saúde, havendo uma forte relação entre a família e o estado de saúde dos seus membros 3

5 1.3 -COMUNIDADE A Comunidade é um sistema social aberto, um todo que funciona dentro de uma estrutura social mais alargada, e que é composto por subsistemas de organizações formais (organizações, grupos e agregados populacionais) que são interdependentes e que têm como função satisfazer as necessidades coletivas. É uma entidade com base num local determinado por limites geográficos e/ou por valores e interesses comuns, cujos membros se conhecem e interagem uns com os outros SAÚDE / DOENÇA Os conceitos de saúde e doença evoluem em função da conjuntura social, económica, cultural e dos estilos de vida da sociedade em que o Homem está inserido. O processo Saúde - Doença é determinado por uma série de fatores que podem estar relacionados com aspetos físicos, psicológicos, culturais, ambientais e ainda político-económicos e sociais. Não existe um estado absoluto de saúde. Cada indivíduo tem o seu conceito próprio de saúde e é em relação a este que pode julgar, de forma subjetiva, se se sente bem ou mal. A Saúde é pois uma experiência percecionada pelo Homem, e reflete a opção dos valores por ele vivenciados, o que o torna responsável pela sua própria saúde. Assim, entendemos por Saúde, um estado subjetivo e dinâmico, que reflete o equilíbrio interno e externo do Homem na satisfação das necessidades humanas básicas e que resulta da sua adaptação constante às mudanças, face às quais procura manter a autonomia máxima. Neste contexto, a Doença surge quando o Homem se torna incapaz de se adaptar a essas mudanças e de lutar contra as adversidades da vida ENFERMAGEM/CUIDADOS DE ENFERMAGEM A Enfermagem é uma profissão integrada na área da saúde, fundamentada na ciência e na arte, que se orienta por um modelo próprio e por um código ético para cuidar do ser humano são ou doente, na sua globalidade ao longo do ciclo vital, bem como dos grupos sociais (família e comunidade), para que promova, mantenha ou recupere o estado de saúde. Cuidar significa ajudar o indivíduo ou grupo a crescer, a atualizar-se e incentivá-lo a encontrar recursos para melhorar a sua condição humana de vida o que implica um compromisso moral de proteção da dignidade humana. Os cuidados de Enfermagem visam o bem-estar da pessoa tal como ela o define e o enfermeiro acompanha-a nas suas experiências de saúde de acordo com o seu ritmo e a sua caminhada, apostando no desenvolvimento das suas potencialidades como pessoa e acreditando na sua capacidade para encontrar o equilíbrio e o bemestar. Os cuidados de enfermagem tomam por foco de atenção a promoção dos projetos de saúde que cada pessoa vive e persegue. 1 Os Cuidados de Enfermagem são intervenções autónomas e/ou colaborativas a realizar pelo enfermeiro no âmbito das suas qualificações profissionais. Fundamentam-se num corpo de conhecimentos científicos específicos e têm por base a interação enfermeiro-utente. Dirigem-se aos indivíduos, famílias ou grupos em 1 Ordem dos Enfermeiros (2001) Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem- Enquadramento conceptual. 4

6 situações de saúde/doença, com vista à prevenção, tratamento e readaptação e podem ser realizados no domicílio, no meio escolar, nos locais de trabalho, nos centros de saúde, meio hospitalar e onde quer que se encontrem, o que torna a Enfermagem um serviço que contribui para o bem-estar da humanidade. O Enfermeiro é um profissional de saúde, político e culturalmente atento, que detém um conjunto de qualificações que o habilita a exercer as suas funções de forma autónoma e em complementaridade, assumindo-se como perito em cuidados de enfermagem contribuindo para uma abordagem multidisciplinar e interprofissional dos problemas, no seio das equipas de saúde. A sua ação desenvolve-se ao nível local, regional e nacional, relativamente às políticas de saúde e em duas grandes áreas de intervenção: serviços hospitalares e serviços de comunidade 2 O Enfermeiro, utilizando uma metodologia científica, presta um serviço ao Homem: Identifica as suas necessidades e potencialidades, tendo em conta os seus hábitos de vida; Reconhece e respeita a dignidade humana; Apoia-o e substitui-o nas atividades de vida, ajudando-o a evoluir e a atingir o nível máximo possível de autonomia; Ajuda-o a reconhecer os sinais e sintomas do organismo acerca do seu estado de saúde físico ou mental; Participa nas ações preventivas da doença e dos acidentes, e nas medidas de diagnóstico e de terapêutica; Acompanha-o nas situações de crise e no período terminal da vida, ajudando-o no processo de morrer com dignidade; Utiliza e modifica o ambiente humano e físico para ajudar o Homem a responder às suas necessidades de saúde; Ajuda-o a reconhecer e a aceitar as suas incapacidades temporárias ou permanentes; Incentiva o desenvolvimento de capacidades adaptativas e participa nas ações de readaptação funcional e reinserção social; Contribui para a melhoria da qualidade dos cuidados de Enfermagem e para o desenvolvimento da profissão, colaborando nos programas de Investigação EDUCAÇÃO / FORMAÇÃO A Educação/Formação é um processo global, dinâmico e permanente de desenvolvimento integral da pessoa, no campo dos conhecimentos, capacidades valores e competências e que se expressa na modificação comportamental a nível do saber, saber fazer, do saber ser e do saber aprender. Segundo Lesne (1984) a Educação do indivíduo é um processo que se desenrola ao longo da sua vida (...) pelo próprio jogo de interações que ele mantém com o seu meio natural e social. Nesta perspetiva a Escola é concebida como um espaço aberto onde decorre uma grande parte do processo Formação/Educação, em parceria com as organizações de Saúde, onde se desenvolve o ensino clínico. Está aberta à evolução contínua da 2 Grupo de trabalho das Escolas Superiores de Enfermagem da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (1998) Perfil do licenciado em Enfermagem - Enfermeiro Generalista 5

7 Ciência e da Técnica e às mudanças contínuas do ser humano e da profissão de Enfermagem. Neste contexto o papel do professor será o de criar condições motivadoras e facilitadoras da aprendizagem/desenvolvimento num clima de liberdade, confiança, respeito e aceitação, que favoreçam a criatividade do aluno, a sua capacidade de reflexão, de decisão, de iniciativa e o sucesso na concretização do seu projeto pessoal e profissional. 6

8 2 - LINHAS ORIENTADORAS A Escola ao definir o seu projeto educativo, de conceção humanista, compromete-se a facilitar ao aluno de enfermagem as condições que proporcionem o desenvolvimento pleno das suas capacidades e potencialidades, quer no domínio técnico-científico, quer no domínio pessoal e social, tendo por base algumas linhas orientadoras. De acordo com este pressuposto o Plano de Estudos do Curso Superior de Enfermagem está estruturado para que: O Homem seja entendido na sua globalidade, na sua evolução ao longo do ciclo vital e na sua relação permanente com o ambiente e com os grupos sociais em que está integrado - A Família e a Comunidade; O binómio Saúde/Doença seja abordado de uma forma contínua e articulada; A formação seja feita através de uma interligação contínua entre a teoria e a prática; O ensino seja progressivo, integrado e centrado no aluno, utilizando metodologias ativas, de forma que este desenvolva as competências necessárias para que se torne um perito em cuidados de enfermagem, com capacidade de decidir, trabalhar de forma autónoma e em complementaridade com outros profissionais; O aluno seja sujeito e agente do seu processo de crescimento/maturação, desenvolvendo hábitos de pesquisa e tornando-se responsável e gestor da sua aprendizagem; O desenvolvimento do autoconhecimento e de competências relacionais e de comunicação sejam uma constante ao longo do curso, de forma a preparar o aluno para estabelecer relações de ajuda com os utentes e manter um clima de harmonia, de aceitação e de respeito com os elementos das equipas de trabalho 3 OBJECTIVOS DO CURSO A formação inicial do enfermeiro visa o desenvolvimento de competências científicas, técnicas, humanas e relacionais, de acordo com os descritores de Dublin para o 1º ciclo. O estudante, ao longo deste ciclo de estudos deverá, igualmente, desenvolver as competências gerais e específicas da profissão de enfermagem consignadas, a nível europeu, pelo Projeto Tuning, e em Portugal as inerentes ao Enfermeiro de Cuidados Gerais definidas pela Ordem dos Enfermeiros. (Anexo 1) 4 ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS O 1º ciclo do Curso Superior de Enfermagem tem a duração de 4 anos, a que correspondem 240 ECTS e 6720 horas de trabalho global do aluno. A cada ECTS correspondem 28 horas de tempo de trabalho total do aluno. 7

9 O curso está estruturado em 8 semestres, tendo cada semestre a duração de 19 semanas. O tempo de contacto, no total do curso é de 4491 horas (66,8%), sendo as 2229 horas restantes destinadas a trabalho individual do estudante (33,2,%). Quadro nº 1 Tempo de contacto e de trabalho autónomo do estudante TEMPO DE TRABALHO Fi % TC ,8 TI ,2 TOTAL ,0 Do tempo total do curso, 50% (3360 horas/120 ECTS) destina-se ao Ensino Teórico e 50% - (3360 horas/120 ECTS) ao Ensino Clínico. (Quadro nº 2). No Ensino Teórico, o tempo de contato é de 1802 horas (53,6%), e no Ensino Clínico é de 2689 horas (80,0%). O tempo de contacto no Ensino Clínico é superior ao do Ensino Teórico, pois diz respeito ao tempo em que o estudante está nas instituições de saúde e supervisionado e orientado pelo professor ou pelo enfermeiro tutor, o que corresponde a 7 ou 8 horas diárias. No Ensino Teórico para cada 5 horas de contacto correspondem 4 horas de trabalho autónomo do estudante. No Ensino Clínico para cada 8 horas de contacto correspondem 2 horas de trabalho autónomo do estudante. Quadro nº 2 Carga horária do Ensino Teórico e do Ensino Clínico TIPO DE ENSINO TC % TI % HORAS % ECTS Ensino Teórico , , ,0 120 Ensino Clínico , , ,0 120 TOTAL O tempo de contacto varia entre 922 horas no 1º ano e 1260 horas no 4º ano (Quadro nº3). Esta variação está relacionada com o número de Ensinos Clínicos em cada ano, nos quais o tempo de contacto é superior, como foi referido anteriormente. 8

10 Quadro nº 3 Tempo de Contacto e de Trabalho Autónomo por ano curricular ANO CURRICULAR TOTAL TC % TI % 1º ANO , ,1 2ºANO , ,0 3ºANO , ,5 4º ANO , ,0 TOTAL O Curso engloba cinco áreas científicas. que se apresentam no Quadro nº4. A área científica Saúde é dominante, com 213,5 ECTS (5978 horas). Quadro nº 4 Distribuição dos ECTS por áreas científicas Área Científica Siglas Horas ECTS Saúde S ,5 Ciências da Vida CV Ciências Sociais e do Comportamento CS 210 7,5 Matemática e Informática MI 84 3 Humanidades H 84 3 TOTAL A Enfermagem, Quadro nº5, é a subárea com maior número de horas horas (202 ECTS) - o que equivale a 84% dos ECTS do curso. O Curso engloba 35 Unidades Curriculares, 28 das quais pertencem à área Saúde. Na subárea Enfermagem estão inseridas 25 Unidades Curriculares Todas as Unidades Curriculares são semestrais. 9

11 Quadro nº 5 Área Científica Saúde 5978h 213,5 ECTS Ciências da Vida C.Sociais /Comport. Humanidade s Matemática e Estatística/ Informática Distribuição da carga horária pelas Unidades Curriculares Subárea ECTS Unidades Curriculares Horas ECTS Enfermagem 5656 h 202 Medicina 7,5 C. Farmacêut. 4 Biologia e Bioquímica 13 História, Epistemologia e Fundamentos da Enfermagem I 182 6,5 Fundamentos de Enfermagem II 266 9,5 Comunicação em Enfermagem e Educação para a Saúde 126 4,5 Enfermagem do Idoso 84 3 Enfermagem e adoecer humano I ,5 Enfermagem e adoecer humano II Enfermagem de S. Materna e Obstétrica Enfermagem de S. Infantil e Pediatria Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Métodos de Investigação e Epidemiologia Gestão, Formação e Supervisão Clínica Cuidados Paliativos 84 3 Enfermagem na na Comunidade Enfermagem em Situação de Urgência, Emergência e 56 2 Catástrofe Desenvolvimento Profissional 56 2 Ensinos Clínicos (I a X) Patologia I 126 4,5 Patologia II 84 3 Farmacologia, Nutrição e Dietética Anatomia e Fisiologia 182 6,5 Microbiologia 84 3 Biofísica e Bioquímica 98 3,5 Psicologia 4 Psicologia Sociologia e out. 3,5 Antropologia e Sociologia 98 3,5 Filosofia e Ética 3 Ética e Deontologia Profissional 84 3 Estatística e Informática 3 Estatística e Informática na Saúde e Enfermagem 84 3 Total Os quadros nº 6,7,8 e 9 apresentam a distribuição das Unidades Curriculares e respetiva carga horária pelos quatro anos curriculares. 10

12 Quadro nº 6 1º Ano Unidades curriculares Área científica Créditos Horas de Trabalho Total Contacto TI História, Epist.e Fund. de Enfermagem I S 6, Antropologia e Sociologia CS 3, Anatomia e Fisiologia CV 6, Microbiologia CV Biofísica, Bioquímica CV 3, Psicologia CS Ética e Deontologia Profissional H Fundamentos de Enfermagem II S 9, Farmacologia, Nutrição e Dietética S Comunicação em Enf. e Ed. para a Saúde S 4, Enfermagem do Idoso S Ensino Clínico I S Quadro nº 7 2ºAno Horas de Trabalho Unidades curriculares Área Créditos científica Total Contacto TI Enfermagem e adoecer humano I S 13, Patologia I S 4, Ensino Clínico II S Enfermagem e adoecer humano II S Patologia II S Ensino Clínico III S

13 Quadro nº 8 3º Ano Unidades curriculares Área Científica Créditos Horas de Trabalho Total Contacto TI Enfermagem de S. Materna e Obstétrica S Enfermagem de S. Infantil e Pediatria S Ensino Clínico IV S Ensino Clínico V S Métodos de Investigação e Epidemiologia S Estatística e Informática na Saúde e na Enf. MI Gestão, Formação e Supervisão Clínica S Enf. de Saúde Mental e Psiquiátrica S Ensino Clínico VI S Quadro nº 9 4ºAno Unidades curriculares Área Científica Créditos Horas de Trabalho Total Contacto TI Enfermagem na Comunidade S Cuidados Paliativos S Enfermagem em Situação de Urgência S Ensino Clínico VII S Ensino Clínico VIII S Desenvolvimento Profissional S Ensino Clínico IX S Ensino Clínico X S Na carga horária dos Ensinos Clínicos estão incluídas as horas de orientação tutorial as quais variam consoante a complexidade das situações apresentadas pelos utentes, as competências a desenvolver pelos estudantes e a estimativa das necessidades de tutoria. 12

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