Compreensão Leitora Intermediário B2
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- João Victor Salvado Palmeira
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1 As questões 01 a 14 referem- se ao texto 1. Texto A conspiração dos imbecis O Castelo Sforzesco, em Milão, preserva tesouros da arte italiana, como a Pietà Rondanini, de Michelangelo. Um dos sóbrios edifícios residenciais em frente ao castelo abriga outro tesouro italiano: Umberto Eco, filósofo, crítico literário e romancista traduzido em mais de quarenta idiomas. O autor de O Nome da Rosa, romance ambientado na Idade Média que vendeu mais de 30 milhões de exemplares, lançou neste ano Número Zero - que chega ao Brasil nesta semana, pela Record -, um retrato crítico do jornalismo subordinado a interesses políticos. Na casa milanesa, conserva uma biblioteca de livros (há outros em sua residência em Urbino), Eco, 83 anos, recebeu VEJA para falar de jornalismo, internet, conspirações e, claro, literatura. Foi um estrondo a sua declaração, em uma cerimônia na Universidade de Torino, de que a internet dá voz a uma multidão de imbecis. O que o senhor achou da dimensão que o assunto tomou? As pessoas fizeram um grande estardalhaço por eu que multidões de imbecis têm agora como divulgar suas opiniões. Ora, veja bem, num mundo com mais de 7 bilhões de pessoas, você não concordaria que há muitos imbecis? Não estou falando ofensivamente quanto ao caráter das pessoas. O sujeito pode ser um excelente funcionário ou pai de família, mas ser um completo imbecil em diversos assuntos. Com a internet e as redes sociais, o imbecil passa a opinar a respeito de temas que não entende. Mas a internet tem seu valor, não? A internet é como Funes, o memorioso, o personagem de Jorge Luis Borges: lembra tudo, não esquece nada. É preciso filtrar, distinguir. Sempre digo que a primeira disciplina a ser ministrada [...] deveria ser sobre como usar a internet: como analisar informações. O problema é que nem mesmo os professores estão preparados para isso. Foi nesse sentido que defendi recentemente que os jornais, em vez de se tornar vítimas da internet, repetindo o que circula na rede, deveriam dedicar espaço para a análise das informações que circulam nos sites, mostrando aos leitores o que é sério, o que é fraude. Será que os jornais estão prontos para isso? A crítica da internet exige um novo tipo de expertise, mesmo para os jornais. E isso é muito importante para os jovens, pois eles não têm, aos 15, 16 anos, os conhecimentos necessários para filtrar as informações a que têm acesso na rede. Ora, assim como quem lê diversos jornais acaba aprendendo a distinguir as abordagens distintas de cada um deles, os jovens hoje precisam aprender a buscar essa variedade de abordagens nos sites que frequentam. O jornalismo - que é tema de seu novo romance, Número Zero - conseguia desempenhar melhor essa tarefa crítica antes da internet? A crise do jornalismo começa nos anos 50, com a televisão. Antes disso, os jornais diziam, pela manhã, o que havia acontecido no dia anterior, ou até mesmo na noite anterior. Os próprios nomes indicavam um pouco isso: o italiano Corriere della Sera, o francês Le Soir, o inglês Evening Post. Depois da televisão, os jornais passaram a dizer, pela manhã, o que as pessoas já sabiam. Eles ter mudado - e não mudaram. Mudar, naquele contexto, significaria reduzir o número de páginas, mas, em vez disso, os jornais ampliaram o tamanho, sobretudo por razões de publicidade. Ora, como preencher esse espaço? Três possibilidades. Primeira: aprofundar a informação através de análises e comentários. Alguns jornais foram por esse caminho, com maior ou menor êxito, como o New York Times. Segunda possibilidade: a fofoca, que foi o caminho de certos jornais britânicos. Terceira: a repetição das mesmas notícias. dois dias, um garoto sul- americano atacou um controlador de trem aqui em Milão com um machado. É uma informação que pode ser dada em uma pequena coluna. No entanto, você olha os jornais e lá estão páginas inteiras sobre o assunto. Pode até ser divertido, enquanto tomo o 1
2 47 48 café, ler mais detalhadamente uma matéria mais longa. Acredito que Hegel estava certo: a leitura dos jornais de manhã é a oração do homem moderno. Disponível em: < conspiracao- dos- imbecis>. Acesso em: 29 jun Assinale a alternativa correta. 1. A frase em que a palavra derivada de sóbrio (l. 02) NÃO está sendo empregada com o mesmo sentido do texto é: a) A sobriedade da casa assustava as crianças. b) Após vencer a doença, tem se mantido sóbrio por anos. c) Ela geralmente usa cores sóbrias. d) O tom sóbrio da fala denunciava a gravidade da notícia. 2. A palavra que completa a lacuna da linha 07 é: a) Onde. b) Aonde. c) Donde d) Em. 3. Considerando a referência a um evento passado, a lacuna da linha 13 deve sem completada por: a) Dizer. b) Falar. c) Ter dito. d) Que eu dizia. 4. A palavra ministrada (l. 22) equivale a: a) Administrada. b) Abordada. c) Lembrada. d) Lecionada. 5. A expressão em vez de (l. 24) é utilizada para marcar a ideia de alteridade. Assinale a alterativa em que ela está sendo corretamente utilizada. a) Em vez de sair vencedor, como todos imaginavam, ficou em último lugar. b) Não foi à festa, em vez do que havia prometido. c) Em vez de comer legumes cozidos, optou por verduras frescas. d) O elevador foi para cima em vez de ir para baixo. 6. A palavra ora é usada repetidamente no texto, como se pode constatar nas linhas 14, 29 e 40. Ela indica, no texto: a) Alternância. b) Repetição. c) Algo que acontece nesse momento. d) Surpresa. 2
3 7. A fim de indicar uma sugestão a respeito de um evento passado, a palavra que completa a lacuna da linha 38 é: a) Devem. b) Podem. c) Deveriam. d) Poderiam. 8. A expressão naquele contexto (l. 38) refere- se: a) Ao fato de os jornais noticiarem pela manhã o que havia acontecido à noite. b) À diminuição do número de páginas. c) Ao universo jornalístico pré- televisão. d) Ao cenário jornalístico depois da metade do século XX. 9. A expressão sobretudo (l. 39) NÃO pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por: a) Mormente. b) Principalmente. c) Especial. d) Acima de tudo. 10. A fim de indicar algo que acontece de modo incontestável, a palavra que poderia completar a lacuna da linha 42 é: a) Certa. b) Pura. c) Espontânea. d) Singela. 11. A palavra ou expressão que poderia completar a lacuna da linha 43 é: a) Faz. b) Fazem. c) A. d) A cerca de. 12. A preposição com (l. 44) está sendo utilizada para indicar o instrumento com o qual algo é feito. Essa ideia é corretamente expressa na frase: a) Escreveu o texto a caneta. b) As anotações foram feitas à lápis. c) As anotações foram feitas ao lápis. d) Prefiro ir a pé. 13. O uso da palavra até (l. 46) indica: a) Algum limite ou distância. b) Que ser divertido, nessa situação, não era o esperado. c) Que ser divertido, nessa situação, era o esperado. d) Uma intensificação da palavra divertido. 3
4 14. É possível afirmar, com base no texto, que: a) O autor condena o uso da internet tendo em vista o número de pessoas que, mesmo não compreendendo algo, manifestam- se a respeito. b) O autor considera que a televisão marcou o fim da era do jornal em papel. c) A internet disponibiliza mais informação do que reflexão sobre a notícia em si. d) A televisão acompanhou o ritmo de divulgação de notícias da internet, o que não aconteceu com o jornal. A questão 15 refere- se ao texto 2. Texto O cômico da história em quadrinhos acima reside no fato: a) de que a palavra- chave da história é homônima. b) de que Haroldo, na verdade, não entendeu a piada de Calvin. c) de que a palavra- chave da história assume, na verdade, caráter polissêmico em função da ambiguidade gerada pela pronúncia. d) de que a palavra- chave da história é homógrafa. A questão 16 refere- se ao texto 3. Texto 3 4
5 16. No quadrinho acima, a vírgula assume papel importante no entendimento do texto. Assim, é possível afirmar que: a) Do modo como está posto, ele é a favor da privatização da empresa, mas pode mudar de ideia. b) Do modo como está posto, ele é contra a privatização da empresa e se manterá fiel a isso. c) Do modo como está posto, ele é contra a privatização da empresa, mas pode voltar atrás em seu discurso. d) Do modo como está posto, ele é a favor da privatização da empresa e se manterá fiel a essa ideia. As questões 17 a 30 referem- se ao texto 4. Texto TENTAÇÃO 1 Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva. Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo- nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê- la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava- a com um amor conjugal já habituado, apertando- a contra os joelhos. Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro. A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava- o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu- a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá- lo. Os pelos de ambos eram curtos, vermelhos. Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe- se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe- se também que sem falar eles se pediam. Pediam- se com urgência, com encabulamento, surpreendidos. No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos - lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, cedendo talvez à gravidade com que se pediam. Mas ambos eram comprometidos. Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma 1 LISPECTOR, Clarisse. In: Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Disponível em: < ano- tentacao- clarice.html>. Acesso em: 01 jul
6 mulher. Ele, com sua natureza aprisionada. A dona esperava impaciente sob o guarda- sol. O basset ruivo afinal despregou- se da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou- o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê- lo dobrar a outra esquina. Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás. Assinale V para as frases verdadeiras e F para as falsas: 17. V F De modo geral, o texto trata de recriar com detalhes precisos a paisagem, o tempo e o discurso das personagens. 18. V F Pode- se dizer que o texto trata do reconhecimento do outro, embora haja apenas uma personagem humana. 19. V F A menina sente- se diferente das demais, e encontra no cachorro um igual. 20. V F O narrador não participa, enquanto personagem, da trama. 21. V F No trecho a cabeça da menina flamejava (l. 02), o termo destacado refere- se ao calor descrito no texto. 22. V F No momento do encontro, pode- se dizer que a menina e o cão ficaram deslumbrados. 23. V F Pode- se concluir que o termo suportava (l. 03) refere- se somente ao calor. 24. V F É possível concluir que a menina não estava sozinha na rua. 25. V F O mesmo traço que torna a menina tão diferente das demais será responsável por sua afirmação na fase adulta. 26. V F De acordo com o trecho Segurava- a com um amor conjugal (l ) pode- se dizer que a relação entre a menina e a bolsa era fraternal. 27. V F Ao encontrar a menina, o cão estremeceu. 28. V F O termo encabulamento (l. 25) é o mesmo que com vergonha. 29. V F Não é possível concluir o que é a natureza aprisionada do cão de que trata o texto. 30. V F Pode- se dizer que este texto é uma crônica. 6
7 Folha de respostas 1 a b c d 2 a b c d 3 a b c d 4 a b c d 5 a b c d 6 a b c d 7 a b c d 8 a b c d 9 a b c d 10 a b c d 11 a b c d 12 a b c d 13 a b c d 14 a b c d 15 a b c d 16 a b c d 17 V F 18 V F 19 V F 20 V F 21 V F 22 V F 23 V F 24 V F 25 V F 26 V F 27 V F 28 V F 29 V F 30 V F 7
8 Gabarito 1 a b c d 2 a b c d 3 a b c d 4 a b c d 5 a b c d 6 a b c d 7 a b c d 8 a b c d 9 a b c d 10 a b c d 11 a b c d 12 a b c d 13 a b c d 14 a b c d 15 a b c d 16 a b c d 17 V F 18 V F 19 V F 20 V F 21 V F 22 V F 23 V F 24 V F 25 V F 26 V F 27 V F 28 V F 29 V F 30 V F 8
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