ACTA NÚMERO 1/09 Aos trinta e um dias do mês de Março de dois mil e nove, no lugar da sede social, na Rua de João Tavira, número trinta, na cidade do

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACTA NÚMERO 1/09 Aos trinta e um dias do mês de Março de dois mil e nove, no lugar da sede social, na Rua de João Tavira, número trinta, na cidade do"

Transcrição

1 ACTA NÚMERO 1/09 Aos trinta e um dias do mês de Março de dois mil e nove, no lugar da sede social, na Rua de João Tavira, número trinta, na cidade do Funchal, pelas onze horas, reuniu-se a Assembleia Geral Anual da Banif - SGPS, SA, sociedade com o capital aberto ao investimento do público, com o capital social de trezentos e cinquenta milhões de euros integralmente realizado, com o número único de matrícula e pessoa colectiva , cuja convocação se fez por anúncios publicados no sítio de internet da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários desde 25 de Fevereiro de 2009, bem como no sítio de internet previsto no n.º 1 do art.º 167.º do Código das Sociedades Comerciais e no sítio de internet da sociedade, em ambos desde 26 de Fevereiro de 2009, tendo como ordem de trabalhos a seguinte: 1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão da Banif - SGPS, SA, Individual e Consolidado, respeitante ao Exercício de 2008 e sobre as Contas da Banif - SGPS, SA, Individuais e Consolidadas, respeitantes ao mesmo Exercício; 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados; 3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; 4. Proceder à apreciação do Modelo de Governo da Sociedade e do Relatório de Governo da Sociedade referente ao Exercício de 2008; 5. Proceder à apreciação de uma declaração apresentada pela Comissão de Remunerações sobre a política de remunerações do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal e de uma declaração do Conselho de Administração sobre a política de remunerações dos demais órgãos dirigentes, na acepção do n.º 3 do artigo 248.º-B do Código dos Valores Mobiliários; 6. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para aquisição e alienação de acções próprias; 7. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para aquisição e alienação de obrigações próprias; 8. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para alteração do Artigo Quinto do contrato de sociedade, em termos de autorizar aquele órgão a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro, nos termos e condições que entender convenientes, até ao montante máximo de quinhentos milhões de euros. 9. Proceder à ratificação da cooptação do vogal do Conselho de Administração Diogo António Rodrigues da Silveira; 10. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral para o triénio ; 11. Proceder à eleição dos membros do Conselho de Administração para o triénio ; 12. Proceder à eleição dos membros do Conselho Fiscal para o triénio ; 13. Proceder à eleição dos membros da Comissão de Remunerações para o triénio ; 14. Proceder à eleição dos membros do Conselho Consultivo para o ano 2009; Assumiu as respectivas funções o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Professor Doutor Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha, que foi secretariado pelo Secretário da Mesa da Assembleia Geral, Dr. Miguel José Luís de Sousa e ainda pelo Secretário da Sociedade, Dr. Bruno Miguel dos Santos de Jesus. Foi elaborada a lista de presenças nos termos legais, tendo-se verificado estarem presentes ou representados 29 Accionistas titulares de acções de valor nominal correspondente a

2 euros, que representam 73,47% do capital social e equivalem a votos. Estiveram também presentes os membros em exercício do Conselho de Administração, Comendador Horácio da Silva Roque (Presidente), Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos e Dr. Carlos David Duarte de Almeida (Vice-Presidentes), Dr. António Manuel Rocha Moreira, Dr. Artur Manuel da Silva Fernandes, Dr. José Marques de Almeida e Eng.º Diogo António Rodrigues da Silveira (Vogais), bem como dois membros em exercício do Conselho Fiscal, Professor Doutor Fernando Mário Teixeira de Almeida (Presidente) e Dr. José Lino Tranquada Gomes (Vogal). Esteve ainda presente a Dr.ª Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto, em representação do Revisor Oficial de Contas, Ernst & Young Audit & Associados, SROC, SA. Tendo-se verificado estarem preenchidos os requisitos para que a assembleia pudesse validamente constituir-se e deliberar, foi, pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, declarada aberta a sessão, passando-se de seguida à apreciação dos assuntos constantes da ordem de trabalhos: 1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão da Banif - SGPS, SA, Individual e Consolidado, respeitante ao Exercício de 2008 e sobre as Contas da Banif - SGPS, SA, Individuais e Consolidadas, respeitantes ao mesmo Exercício; O Presidente da Mesa da Assembleia Geral declarou estarem em apreciação o Relatório de Gestão da Banif - SGPS, SA, Individual e Consolidado, respeitante ao Exercício de 2008 e as Contas da Banif - SGPS, SA, Individuais e Consolidadas, respeitantes ao mesmo Exercício, os quais estiveram ao dispor dos Accionistas na sede da sociedade, no sítio da sociedade na internet, e no Sistema de Difusão de Informação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, nos termos legais. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral perguntou se alguém desejaria usar da palavra antes de se passar à votação. Tomou a palavra o Presidente do Conselho de Administração, Comendador Horácio da Silva Roque, que realizou uma breve exposição sobre alguns dos aspectos mais relevantes da actividade e evolução do Banif Grupo Financeiro, destacando a influência da conjuntura macro-económica verificada em 2008 na actividade e nos resultados do Banif Grupo Financeiro, em particular no segundo semestre do ano, os quais foram condicionados pelas condições de mercado fortemente adversas. O Presidente do Conselho de Adminstração deu também nota de que as dificuldades sentidas foram comuns e transversais a todo o sistema financeiro, não só a nível nacional mas também a nível mundial, prevendo-se que as mesmas se mantenham, pelo menos, durante o exercício de Por fim, deu ainda conta de que o Banif Grupo Financeiro tem tomado as medidas adequadas para se adaptar o melhor possível à actual situação de turbulência dos mercados financeiros e de abrandamento da economia, manifestando a sua disponibilidade, e de todo o Conselho de Administração, para continuarem a trabalhar, com todo o esforço e toda a dedicação, na defesa dos interesses dos Accionistas e demais stakeholders. Terminada a exposição do Presidente do Conselho de Administração e como mais nenhum dos presentes manifestou vontade de usar da palavra, passou-se à votação do Relatório de Gestão e Contas, Individuais e Consolidadas, da Banif - SGPS, SA, respeitantes ao Exercício de 2008, tendo os mesmos sido aprovados por unanimidade dos votos expressos, com abstenção do accionista JP Morgan Chase Bank T. Lending Account, titular de votos, correspondentes a 0,001% do total de direitos de voto.

3 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados Procedeu-se à leitura da pertinente proposta apresentada pelo Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede da sociedade e no sítio da sociedade na internet, nos termos legais, e que tem o seguinte teor: Considerando que: 1. No exercício de 2008, a Banif - SGPS, SA obteve, face à especificidade da sua actividade de holding, um resultado individual de ,80 e um lucro líquido consolidado de ,35; 2. Tem sido política da sociedade proceder, em todos os exercícios, à distribuição de lucros pelos seus Accionistas em face dos resultados obtidos e das suas necessidades de autofinanciamento; 3. São salvaguardadas todas as disposições estatutárias e legais, nomeadamente, os art. os 32.º e 33.º do Código das Sociedades Comerciais; 4. O dividendo adiante proposto corresponde a uma distribuição de cerca de 39% do lucro consolidado do exercício, procurando-se, deste modo, remunerar adequadamente os Accionistas, O Conselho de Administração propõe: Nos termos e para os efeitos da alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do art.º 376.º do Código das Sociedades Comerciais e do art.º 97.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, a seguinte aplicação de Resultados: Para Reserva Legal ,48 Para Distribuição de Dividendos ,00 (*) Para Reservas Livres ,32 TOTAL ,80 (*) Dividendo de 0,065 (seis cêntimos e meio) por acção Passou-se à apreciação da proposta e, não tendo nenhum dos Accionistas pretendido usar da palavra, foi a mesma submetida à votação, da qual resultou ser a proposta aprovada por unanimidade. 3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade Foi apresentada uma proposta pelo Accionista Empresa de Electricidade da Madeira, SA, com o seguinte teor: Considerando os resultados apresentados nos Relatórios de Gestão e Contas da Banif - SGPS, SA e do Banif - Grupo Financeiro Consolidado, ainda que no contexto de um enquadramento macroeconómico particularmente adverso, bem como o rigor, competência e qualidade da gestão da sociedade e do Banif - Grupo Financeiro, traduzidos no teor dos documentos apresentados e, também, os resultados da apreciação feita desses documentos nesta Assembleia Geral, propõe-se que seja reiterada a confiança no Conselho de Administração e em todos os seus membros e que seja concedido um voto de louvor pela forma criteriosa, competente e rigorosa como desenvolveu os seus trabalhos durante o Exercício. Admitida a proposta, foi a mesma submetida à apreciação e, não tendo nenhum Accionista manifestado vontade de usar da palavra, passou-se à votação, em resultado da qual foi a proposta aprovada por unanimidade, com a abstenção dos visados.

4 Foi, de seguida, apresentada uma outra proposta pelo Accionista Empresa de Electricidade da Madeira, SA, com o seguinte teor: Considerando o rigor, competência e qualidade da fiscalização da sociedade, traduzidos no teor dos documentos apresentados e, também, os resultados da apreciação feita desses documentos nesta Assembleia Geral, propõe-se que seja reiterada a confiança no Conselho Fiscal e em todos os seus membros e que seja concedido um voto de louvor pela forma como acompanhou a gestão da sociedade e a análise das contas. Admitida a proposta, foi a mesma submetida à apreciação e, não tendo nenhum Accionista manifestado vontade de usar da palavra, passou-se à votação, em resultado da qual foi a proposta aprovada por unanimidade, com a abstenção dos visados. 4. Proceder à apreciação do Modelo de Governo da Sociedade e do Relatório de Governo da Sociedade referente ao Exercício de 2008; Procedeu-se à leitura de uma declaração do Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, com a documentação preparatória da Assembleia Geral, com o seguinte teor: Tendo presente o interesse da sociedade em promover a intervenção dos Senhores Accionistas na permanente conformação e avaliação do Modelo de Governo da Sociedade, de modo a torná-lo cada vez mais eficiente e adequado em face da dinâmica do mercado e das sucessivas evoluções do quadro regulatório aplicável, o Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral Anual a análise e discussão crítica do modelo e práticas de Governance adoptadas, detalhadamente descritos no Relatório de Governo da Sociedade colocado à disposição dos Senhores Accionistas juntamente com a demais documentação preparatória da Assembleia Geral, os quais se passam a descrever sucintamente: O modelo de governo do Grupo assenta em cinco pilares: i). O Conselho de Administração da Banif SGPS, SA permanece como órgão executivo único do Grupo, mas com um modelo mais interventivo na supervisão dos negócios, e com uma organização e funcionamento interno mais estruturados; ii). O Banif - Grupo Financeiro deve implementar um conjunto de iniciativas para garantir um maior alinhamento com as melhores práticas e recomendações de Corporate Governance; iii). O Conselho de Administração da Banif SGPS, SA é apoiado por um Centro Corporativo, composto agora por dez funções com uma estrutura reduzida mas de elevada competência, reportando cada função corporativa a um membro do Conselho de Administração; iv). O papel integrador das funções corporativas é reforçado por quatro comités transversais, já criados, para temas chave para a competitividade e a gestão do risco do Grupo; v). O novo modelo de governo implica um novo modelo de relacionamento entre a Holding e as Unidades de Negócio. Estes pilares têm vindo a ser gradualmente implementados através de iniciativas cobrindo as várias dimensões de governação do Grupo. Neste contexto, cumpre salientar o conjunto de medidas adoptadas em 2008, no sentido do reforço da adesão do Grupo às recomendações sobre o governo das sociedades, de que se dá nota ao longo do Relatório de Governo da Sociedade. No que respeita ao Centro Corporativo, e para além do processo de implementação gradual das funções corporativas que vem decorrendo, o Conselho de Administração identificou ainda a

5 oportunidade de aprofundar o modelo de governo do Grupo tendo deliberado, em Julho de 2008, dotar o Centro Corporativo da função corporativa de Segurança e Higiene no Trabalho. Com efeito, as actividades relativas à Segurança e Higiene no Trabalho, na medida em que visam a prevenção de riscos profissionais, reflectem a preocupação do Grupo com o bem-estar dos seus colaboradores, a sua motivação e identificação com os valores de organização, bem como a segurança física de pessoas e bens, possibilitando assim um adequado controlo dos riscos e a melhoria contínua do desempenho. Na vertente do reforço da actuação transversal em temas chave para a competitividade e a gestão do risco do Grupo, foi também criado, no exercício em apreço, por deliberação do Conselho de Administração, o Comité de Compras, que tem como missão a exploração de sinergias de custo entre as várias Empresas do Banif Grupo Financeiro, optimizando as condições de aquisição de bens e serviços e promovendo a uniformização e integração de procedimentos no que concerne à actividade de procurement, de acordo com as melhores práticas nesta matéria. Atenta a presente fase de implementação do modelo de governo do Grupo e os desenvolvimentos acima referidos, é convicção do Conselho de Administração que o quadro de referência da governance do Banif Grupo Financeiro, estando naturalmente sujeito a um processo evolutivo e de contínua maturação, está devidamente ajustado à sua realidade.. Lida a declaração, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral convidou os Accionistas a apresentarem comentários ou solicitarem esclarecimentos relativos ao Modelo de Governo da Sociedade e ao Relatório de Governo da Sociedade referente ao exercício de 2008, o qual, desde 15 de Março de 2009, tem estado à disposição dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, bem como no sítio de internet da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Como nenhum dos Accionistas presentes pretendeu usar da palavra, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu por concluído o ponto 4 da ordem de trabalhos. 5. Proceder à apreciação de uma declaração apresentada pela Comissão de Remunerações sobre a política de remunerações do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal e de uma declaração do Conselho de Administração sobre a política de remunerações dos demais órgãos dirigentes, na acepção do n.º 3 do artigo 248.º-B do Código dos Valores Mobiliários Procedeu-se à leitura de uma declaração da Comissão de Remunerações, com o seguinte teor: Nos termos do ponto II do Código de Governo das Sociedades divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em Setembro de 2007, a Comissão de Remunerações deve submeter para apreciação, pela Assembleia Geral Anual de accionistas, uma declaração sobre a política de remunerações dos órgãos de administração e fiscalização. Em conformidade com a referida Recomendação, a Comissão de Remunerações declara o seguinte: Remuneração dos elementos do Conselho de Administração A remuneração auferida pelos elementos do Conselho de Administração da Banif - SGPS, S.A., decorrente das específicas funções exercidas nesta sociedade, é estabelecida exclusivamente em função das respectivas presenças nas reuniões daquele órgão. Esta política remuneratória resulta do facto de que a Banif - SGPS, S.A., enquanto sociedade gestora de participações sociais, não tem uma actividade empresarial directa, isto é, não

6 comercializa directamente produtos e serviços financeiros, fazendo-o apenas através de outras sociedades do Grupo, ditas operacionais, estas sim intervindo directamente no mercado (doravante designadas sociedades operacionais ). Os proveitos da Banif - SGPS, S.A. são gerados exclusivamente por via dos dividendos recebidos, directa e indirectamente, das sociedades operacionais, ou seja, dependem, em absoluto, dos resultados destas entidades em cuja estrutura accionista exerce uma posição dominante. Pela razão descrita, a remuneração auferida pelos administradores da Banif - SGPS, S.A. directamente associada às funções especificamente desempenhadas na sociedade representa uma parte reduzida da totalidade da remuneração auferida pelos mesmos no Banif Grupo Financeiro, uma vez que a maior parte resulta das funções que aqueles desempenham nas sociedades operacionais. É em cada uma destas sociedades operacionais que a componente variável de remuneração está dependente da performance da empresa. Esta política remuneratória permite, relativamente a cada administrador, alinhar a respectiva remuneração pelos resultados das sociedades operacionais que estão sob a sua administração e sob a sua responsabilidade directa, uma vez que estes condicionarão os próprios dividendos a receber pela Banif - SGPS, S.A.. Pelo exposto, relativamente às remunerações (globalmente consideradas) de cada um dos elementos do Conselho de Administração da Banif SGPS, S.A. a política definida pela Comissão de Remunerações consubstancia-se, nos termos descritos, em privilegiar a componente variável, fazendo-a depender da performance das sociedades operacionais. Complementarmente, informa-se que, nesta altura, não estão previstos quaisquer prémios em acções ou opções de aquisição de acções. Remuneração dos elementos do Conselho de Fiscal A fim de garantir a isenção e o rigor na acção fiscalizadora do Conselho Fiscal, a remuneração dos seus membros é estabelecida exclusivamente em função das respectivas presenças nas reuniões daquele órgão, não estando, por qualquer forma, dependente ou relacionada com os resultados da sociedade. Lida a declaração, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral convidou os Accionistas a apresentarem comentários ou solicitarem esclarecimentos relativos à matéria em discussão. Como nenhum dos Accionistas presentes pretendeu usar da palavra, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral passou à leitura de uma declaração do Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade nos termos legais, com o teor seguinte: Nos termos do ponto II do Código de Governo das Sociedades divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em Setembro de 2007, o Conselho de Administração deve submeter para apreciação, pela Assembleia Geral Anual de accionistas, uma declaração sobre a política de remunerações dos dirigentes da sociedade (que não elementos dos órgãos de administração e fiscalização) assim considerados na acepção do n.º 3 do artigo 248.º-B do Código dos Valores Mobiliários, ou seja, os responsáveis que possuem um acesso regular a informação privilegiada e participam nas decisões sobre a gestão e a estratégia negocial do emitente.

7 Tendo presente a referida Recomendação, o Conselho de Administração informa que apenas os órgãos de administração e fiscalização, nos termos legal e estatutariamente previstos, participam nas decisões sobre a gestão e estratégia negocial da Banif SGPS, S.A., pelo que não existem outros dirigentes nos termos e para os efeitos do n.º 3 do artigo 248.º-B do Código dos Valores Mobiliários, encontrando-se prejudicada a apresentação e apreciação da referida declaração. Lida a declaração, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral convidou os Accionistas a apresentarem comentários ou solicitarem esclarecimentos relativos à matéria em discussão. Como nenhum dos Accionistas presentes pretendeu usar da palavra, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu por concluído o ponto 5 da ordem de trabalhos. 6. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para aquisição e alienação de acções próprias; Passou-se à apreciação da pertinente proposta apresentada pelo Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio da sociedade na internet, nos termos legais, que foi lida em voz alta e que é do seguinte teor: Nos termos do n.º 2 do Art.º 376.º do Código das Sociedades Comerciais, vem o Conselho de Administração propor à Assembleia Geral Anual de Accionistas que delibere sobre a aquisição e alienação de acções próprias, conforme previsto nos Art. os 319.º e 320.º do mesmo Código, nas seguintes condições: AQUISIÇÃO DE ACÇÕES: a) Quantidade de títulos a adquirir: Até 10% das acções representativas do capital social, não podendo o saldo de acções próprias em Carteira, adicionado das acções próprias recebidas em penhor ou caução nos termos do n.º 1 do Art.º 325.º do Código das Sociedades Comerciais, exceder aquele número; b) Prazo de aquisição: Desde a data desta deliberação até à data da próxima Assembleia Geral Anual de Accionistas; c) Forma de realização das operações: Todas as aquisições de acções próprias deverão ser obrigatoriamente efectuadas através de operações em mercado regulamentado; d) Preço de aquisição: Não poderá ser superior à média ponderada das médias diárias ponderadas da cotação das acções da sociedade no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisboa, nas cinco sessões de Bolsa imediatamente anteriores à data da transacção, acrescida de 10%. Não poderá, igualmente, ser inferior à referida média ponderada, deduzida de 10%. ALIENAÇÃO DE ACÇÕES: a) Quantidade de acções a alienar: O número mínimo de acções a alienar por operação será de 1 acção; b) Prazo de alienação: Desde a data desta deliberação até à data da próxima Assembleia Geral Anual de Accionistas; c) Forma de realização das operações: A alienação deverá ser efectuada através de operações em mercado regulamentado ou fora dele, consoante as condições de mercado o aconselharem; d) Preço de alienação: As acções não poderão ser alienadas a um preço inferior à média ponderada das médias diárias ponderadas da cotação das acções da Sociedade no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisboa, nas cinco sessões de Bolsa imediatamente anteriores à data da transacção, deduzida de 10%.

8 O preço máximo e mínimo de aquisição e o preço mínimo de alienação anteriormente referidos podem não ser respeitados se as correspondentes transacções resultarem exclusivamente da execução de contratos de liquidez celebrados entre a Euronext e intermediário financeiro participado directa ou indirectamente pela sociedade. Submetida a proposta à discussão, nenhum Accionista manifestou vontade de usar da palavra, pelo que se passou à votação, em resultado do que foi a proposta em causa aprovada por unanimidade. 7. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para aquisição e alienação de obrigações próprias Foi apreciada a pertinente proposta apresentada pelo Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, nos termos legais, que foi lida em voz alta e que é do seguinte teor: Nos termos do n.º 2 do Art.º 376.º do Código das Sociedades Comerciais, vem o Conselho de Administração propor à Assembleia Geral Anual de Accionistas, tendo em consideração que: O Contrato de Sociedade prevê, no n.º 1 do seu Artigo Décimo, a realização de todas as operações permitidas por lei sobre obrigações próprias, designadamente a sua aquisição e alienação; Se considera no melhor interesse da sociedade que seja atribuída, ao Conselho de Administração, a autorização necessária e suficiente para adquirir ou alienar obrigações próprias; seja deliberada a autorização para aquisição e alienação de obrigações próprias da sociedade, por si própria ou através de sociedades dela dependentes, de acordo com critérios de oportunidade e mediante determinação do Conselho de Administração, em conformidade com as seguintes condições: AQUISIÇÃO DE OBRIGAÇÕES: a) Quantidade de obrigações a adquirir: A partir de uma unidade, até ao limite máximo legalmente admissível; b) Prazo de aquisição: Desde a data da presente deliberação até à data da próxima Assembleia Geral Anual de Accionistas; c) Forma de realização das operações: Por uma ou mais vezes, em qualquer modalidade negocial, quer fora de bolsa quer no âmbito de mercados regulamentados nacionais ou intenacionais, com ou sem recurso a intermediários financeiros, por transacção directa ou através de instrumentos derivados; d) Entidades a quem as obrigações poderão ser adquiridas: Quaisquer pessoas ou entidades. e) Contrapartida mínima e máxima da aquisição: O preço de aquisição será estabelecido nos termos seguintes: i). Para emissões cotadas em mercado regulamentado, terá como limite máximo 110% e como limite mínimo de 90%, em ambos os casos da média ponderada das cotações da emissão respectiva, verificadas nos 10 dias anteriores à data da aquisição; ii). Para emissões não cotadas em mercado regulamentado, os limites máximo e mínimo serão os mencionados na alínea anterior, com referência ao valor publicado por entidade reputada no mercado de obrigações ou, alternativamente, ao valor indicado por intermediário financeiro a designar pelo Conselho Fiscal; ALIENAÇÃO DE OBRIGAÇÕES

9 a) Quantidade de obrigações a alienar: A partir de uma unidade, até ao número total de obrigações detidas; b) Prazo de alienação: Desde a data da presente deliberação até à data da próxima Assembleia Geral Anual de Accionistas; c) Forma de realização das operações: Por uma ou mais vezes, em qualquer modalidade negocial, quer fora de bolsa quer no âmbito de mercados regulamentados nacionais ou internacionais, com ou sem recurso a intermediários financeiros, por transacção directa ou através de instrumentos derivados; d) Entidades a quem as obrigações poderão ser alienadas: Quaisquer pessoas ou entidades. e) Contrapartida mínima da alienação: O preço da alienação será estabelecido nos termos seguintes: i). Para emissões cotadas na Euronext Lisbon, terá como limite mínimo de 95% da média ponderada das cotações da emissão respectiva, referentes aos 10 dias anteriores à data da alienação; ii). Para emissões não cotadas na Euronext Lisbon, o limite mínimo será o mencionado na alínea anterior, com referência ao valor publicado por entidade reputada no mercado de obrigações ou, alternativamente, ao valor indicado por intermediário financeiro a designar pelo Conselho Fiscal Submetida a proposta à discussão nenhum Accionista manifestou vontade de usar da palavra, pelo que se passou à votação, em resultado do que foi a proposta em causa aprovada por unanimidade. 8. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para alteração do Artigo Quinto do contrato de sociedade, em termos de autorizar aquele órgão a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro, nos termos e condições que entender convenientes, até ao montante máximo de quinhentos milhões de euros. Passou-se à apreciação da pertinente proposta apresentada pelo Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede da sociedade e no sítio da sociedade na internet, nos termos legais, que foi lida em voz alta e que é do seguinte teor: «Nos termos do n.º 2 do Art.º 376.º do Código das Sociedades Comerciais, considerando que: a Banif SGPS, SA deverá aumentar o seu capital social de modo a fazer face à crescente actividade das suas participadas e a cumprir a Recomendação constante da Carta Circular ref. 83/08/DSBDR do Banco de Portugal, quanto ao nível de fundos próprios de base (rácio Tier 1); atenta a actual conjuntura de turbulência nos mercados financeiros, deverão ser criadas as condições para o Conselho de Administração poder analisar e decidir qual o momento mais oportuno e quais os termos mais adequados para a realização de um ou mais aumentos de capital; vem o Conselho de Administração, com referência ao ponto 8. da ordem de trabalhos, submeter a deliberação, pela Assembleia Geral de Accionistas, a inclusão de um número 5, no Artigo Quinto do Contrato de Sociedade, com o seguinte teor: O Conselho de Administração, após parecer favorável do órgão de fiscalização, poderá aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro, até ao montante máximo de

10 quinhentos milhões de euros, competindo-lhe definir todas as condições e termos para o efeito, incluindo as datas, prazos de subscrição e realização do capital social». Submetida a proposta à discussão nenhum Accionista manifestou vontade de usar da palavra, pelo que se passou à votação, em resultado do que foi a proposta em causa aprovada por unanimidade. 9. Proceder à ratificação da cooptação do vogal do Conselho de Administração Diogo António Rodrigues da Silveira No âmbito deste ponto, o Conselho de administração apresentou uma proposta que foi lida em voz alta aos presentes, com o seguinte teor: Considerando que o Dr. Artur de Jesus Marques apresentou renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração e que este órgão deliberou, em reunião de 22 de Dezembro de 2008, ao abrigo da alínea b) do n.º 3 do art.º 393.º do Código das Sociedades Comerciais, a cooptação do Eng.º Diogo António Rodrigues da Silveira para o exercício das referidas funções até ao final do mandato em curso (triénio ), o Conselho de Administração propõe, para deliberação pela Assembleia Geral, a ratificação da referida cooptação, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 393.º do Código das Sociedades Comerciais. Submetida a proposta à discussão, nenhum Accionista manifestou vontade de usar da palavra, pelo que se passou à votação, em resultado do que foi a proposta em causa aprovada por unanimidade. 10. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral para o triénio O accionista Rentipar Financeira, SGPS, SA, através do seu representante, apresentou uma lista de membros propostos para a Mesa da Assembleia Geral, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, nos termos e prazos legalmente previstos, e que tem o seguinte teor: MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente: Professor Doutor Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha Secretário: Dr. Miguel José Luís de Sousa Submetida a lista à votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, considerando-se eleitos para o triénio 2009/2011 todos os membros propostos. Tomou a palavra o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, que, tendo presente a sua reeleição, em seu nome pessoal e do Secretário da Mesa da Assembleia Geral, também reeleito, agradeceu aos Accionistas a confiança depositada. 11. Proceder à eleição dos membros do Conselho de Administração para o triénio O accionista Rentipar Financeira, SGPS, SA, através do seu representante, apresentou uma lista de membros propostos para o Conselho de Administração, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, nos termos e prazos legalmente previstos, e que tem o seguinte teor: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Comendador Horácio da Silva Roque Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos Dr. Carlos David Duarte de Almeida Dr. António Manuel Rocha Moreira Dr. Artur Manuel da Silva Fernandes Dr. José Marques de Almeida

11 Eng.º Diogo António Rodrigues da Silveira Suplente: Dr. Fernando José Inverno da Piedade Submetida a lista à votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, considerando-se eleitos para o triénio 2009/2011 todos os membros propostos. 12. Proceder à eleição dos membros do Conselho Fiscal para o triénio O accionista Rentipar Financeira, SGPS, SA, através do seu representante, apresentou uma lista de membros propostos para o Conselho Fiscal, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, nos termos e prazos legalmente previstos, e que tem o seguinte teor: CONSELHO FISCAL Presidente: Professor Doutor Fernando Mário Teixeira de Almeida Vogais Efectivos: Dr. António Ernesto Neto da Silva Dr. José Lino Tranquada Gomes Vogal Suplente: Dr. José Pedro Lopes Trindade Submetida a lista à votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, considerando-se eleitos para o triénio 2009/2011 todos os membros propostos. Seguidamente, foi apresentada uma proposta do Conselho Fiscal eleito, que foi lida em voz alta aos presentes, com o teor seguinte: Considerando que, de acordo com o artigo 446.º do Código das Sociedades Comerciais e com o n.º 4 do artigo 27.º do Contrato de Sociedade, cabe ao Conselho Fiscal apresentar à Assembleia Geral a proposta para designação, por um período de tempo não superior a quatro anos, de um revisor oficial de contas, o Conselho Fiscal agora eleito vem propor a designação da sociedade de revisores oficiais de contas Ernst & Young Audit & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, SA (n.º 178), representada pelo Dr. João Carlos Miguel Alves (ROC 896), ambos identificados na documentação preparatória da presente Assembleia Geral, disponibilizada aos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade, para o exercício das funções previstas no artigo 446.º do Código das Sociedades Comerciais e no n.º 4 do artigo 27.º do Contrato de Sociedade, pelo período de um ano, até à próxima Assembleia Geral Anual. Admitida e submetida à votação a sobredita proposta, foi a mesma aprovada por unanimidade. 13. Proceder à eleição dos membros da Comissão de Remunerações para o triénio O accionista Rentipar Financeira, SGPS, SA, através do seu representante, apresentou uma lista de membros propostos para a Comissão de Remunerações, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade com a documentação preparatória da presente Assembleia Geral, e que tem o seguinte teor: COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES Dr. Deodato Nuno de Azevedo Coutinho Dr. António Gonçalves Monteiro Dr. Enrique Santos Submetida a lista à votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, considerando-se eleitos para o ano 2009 todos os membros propostos. 14. Proceder à eleição dos membros do Conselho Consultivo para o ano 2009

12 O accionista Rentipar Financeira, SGPS, SA, através do seu representante, apresentou uma lista de membros propostos para o Conselho Consultivo, a qual esteve ao dispor dos Accionistas na sede e no sítio de internet da sociedade com a documentação preparatória da presente Assembleia Geral, e que tem o seguinte teor: CONSELHO CONSULTIVO Rentipar Financeira SGPS, SA, representada pelo Comendador Horácio da Silva Roque Comendador João Francisco Justino Professor Doutor Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha Renticapital - Investimentos Financeiros, SA, representada pelo Dr. Fernando José Inverno da Piedade Empresa de Electricidade da Madeira, SA, representada pelo Dr. Rui Alberto Faria Rebelo Dr. Gonçalo Cristóvam Meirelles de Araújo Dias Eng.º António Fernando Couto dos Santos Dr. Miguel José Luís de Sousa Dra. Maria Teresa Henriques da Silva Moura Roque Dal Fabbro Professor Doutor António Soares Pinto Barbosa Comendador Jorge Sá Submetida a lista proposta à votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, considerando-se eleitos todos os membros propostos. O Comendador Horácio da Silva Roque apresentou, em seguida, uma proposta no sentido de ser concedido um voto de louvor à Mesa da Assembleia Geral pela forma eficiente como conduziu os trabalhos. Submetida a votação, foi a mesma aprovada por unanimidade, com abstenção dos visados. Como mais ninguém manifestou intenção de usar da palavra e nada mais havendo a tratar, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu por encerrada a reunião pelas onze horas e quarenta minutos, dela tendo sido lavrada a presente acta pelo Secretário da Sociedade, que é assinada pelos membros da Mesa da Assembleia Geral, bem como pelo Secretário da Sociedade, e à qual ficam anexos, como sua parte integrante, todos os documentos e propostas que, no seu decurso, foram objecto de apreciação e análise, rubricados pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e pelo Secretário da Sociedade. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Prof. Doutor Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha O Secretário da Mesa da Assembleia Geral Dr. Miguel José Luís de Sousa O Secretário da Sociedade Dr. Bruno Miguel dos Santos de Jesus

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO DA ORDEM DOS TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o Resultado

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS Nos termos legais e estatutários, o Conselho de Administração propõe que o Resultado Líquido

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 12.00 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 12.00 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da COFINA, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que os resultados

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Energia, SGPS, S.A., Fundação Millennium BCP e Banco Espírito Santo, S.A. Seguidamente, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da referida proposta

Energia, SGPS, S.A., Fundação Millennium BCP e Banco Espírito Santo, S.A. Seguidamente, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da referida proposta ----------------------Extracto da Acta n.º 1/2008 da Assembleia Geral da EDP -------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Geral. A cada acção corresponde um voto.

Geral. A cada acção corresponde um voto. ACTA NÚMERO 38 Aos vinte e oito de Maio de dois mil e oito, pelas dez horas, na sua sede social, à Rua General Norton de Matos, 68, R/C., no Porto, reuniu a Assembleia Geral Anual da COFINA, S.G.P.S, S.A.,

Leia mais

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável

Leia mais

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Pessoa Coletiva número 504.453.513, matriculada na Conservatória

Leia mais

ACTA Nº 14 MARTIFER SGPS, S.A., Sociedade Aberta

ACTA Nº 14 MARTIFER SGPS, S.A., Sociedade Aberta ACTA Nº 14 Aos dez dias do mês de Abril do ano de dois mil e treze, pelas quinze horas, reuniu na sede social, sita na Zona Industrial de Oliveira de Frades, em Oliveira de Frades, a Assembleia Geral Anual

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

Convocatória Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD Sociedade Aberta

Convocatória Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD Sociedade Aberta Convocatória Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD Sociedade Aberta Sociedade anónima desportiva, com sede no Estádio José Alvalade, Rua Professor Fernando da Fonseca, freguesia do Lumiar, em Lisboa,

Leia mais

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750 METALGEST Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. Sede Social: Rua da Torrinha, n.º 32 Funchal Capital Social: 51.603.790 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal (ZFM) sob o número único

Leia mais

INFORMAÇÃO AOS ACIONISTAS

INFORMAÇÃO AOS ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos legais e estatutários, convocam-se os accionistas da ISA Intelligent Sensing Anywhere, S.A., sociedade com sede na Rua Pedro Nunes Edifício D, 3030-199 Coimbra, com o número único

Leia mais

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.,

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., RELATÓRIIO E PARECER DO CONSELHO FIISCAL DA BES VIIDA,, COMPANHIIA DE SEGUROS,, S..A.. Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., Nos termos da lei e do contrato de sociedade,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

CONSEST, promoção imobiliária, S.A.

CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores

Leia mais

Assembleia Geral de Accionistas de 30 de Março de 2012

Assembleia Geral de Accionistas de 30 de Março de 2012 Assembleia Geral de Accionistas de 30 de Março de 2012 Assembleia Geral de Accionistas da Sonae Capital, SGPS, S.A., reuniu no dia 30 de Março de 2012, pelas 11:00, no Lugar do Espido, Via Norte, na Maia,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

-----------------------------------Extracto da Acta número quarenta e dois-------------------- No dia quatro de Maio de dois mil e dez pelas

-----------------------------------Extracto da Acta número quarenta e dois-------------------- No dia quatro de Maio de dois mil e dez pelas -----------------------------------Extracto da Acta número quarenta e dois-------------------- No dia quatro de Maio de dois mil e dez pelas dezassete horas e dez minutos, reuniu na sede social sita na

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE ÍNDICE Artigo 1.º Instituição

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de

----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de ----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de Janeiro de dois mil e dez, pelas quinze horas, reuniu no

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP 29.07.2010 REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: Discutir e deliberar sobre distribuição de bens aos acionistas, mais concretamente sobre a atribuição condicional

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER SGPS, S.A. (28/03/2008)

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER SGPS, S.A. (28/03/2008) ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER SGPS, S.A. (28/03/2008) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 13 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a supressão do direito de preferência dos accionistas relativamente a aumento de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A.

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. PRIMEIRA ADENDA (datada de 9 de Janeiro de 2015) ao PROSPECTO DE BASE (datado de 24 de Novembro de 2014) Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua de João Tavira, 30, 9004-509

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A.

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1.º Denominação A sociedade adopta a denominação de AICEP Global

Leia mais

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011 ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 11 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração da Comissão de Fixação de Vencimentos e do Conselho de Administração

Leia mais

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74 Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização

Leia mais

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO PELA TEIXEIRA DUARTE, S.A. DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES DA TEIXEIRA DUARTE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO PELA TEIXEIRA DUARTE, S.A. DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES DA TEIXEIRA DUARTE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. TEIXEIRA DUARTE, S.A. Sede: Lagoas Park, Edifício 2, Porto Salvo, Oeiras Capital social: 287.880.799,00 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o n.º único de matrícula e pessoa

Leia mais

Finantia SGFTC, S.A. Relatório e Contas 2012

Finantia SGFTC, S.A. Relatório e Contas 2012 Finantia SGFTC, S.A. Relatório e Contas 2012 Finantia S.G.F.T.C., S.A. Rua General Firmino Miguel, nº 5 1º 1600-100 Lisboa Matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e Pessoa Colectiva nº

Leia mais

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Av. Fontes Pereira de Melo, 14-10º, 1050-121 Lisboa N.º Pessoa Coletiva e

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

PROPOSTA. Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012

PROPOSTA. Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012 PROPOSTA Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012 POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES 2012 Introdução A Comissão de Remunerações

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA ESTATUTOS Capítulo Primeiro Natureza, Duração, Sede e Fins Artigo Primeiro Natureza É instituída por Carlos Montez Melancia, Município de Marvão, Universidade de Évora, Francisco

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

--------------------------------------- ACTA NÚMERO UM ------------------------------------------- --- Aos vinte e quatro dias do mês de Março de

--------------------------------------- ACTA NÚMERO UM ------------------------------------------- --- Aos vinte e quatro dias do mês de Março de --------------------------------------- ACTA NÚMERO UM ------------------------------------------- --- Aos vinte e quatro dias do mês de Março de dois mil e três, pelas dez horas, reuniu a Assembleia Geral

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

sua representada em sistema centralizado de valores mobiliários competente e bloqueadas até à conclusão desta assembleia geral.

sua representada em sistema centralizado de valores mobiliários competente e bloqueadas até à conclusão desta assembleia geral. ACTA NÚMERO 3 Aos vinte e oito de Maio de dois mil e oito, pelas doze horas, na sua sede social, à Rua General Norton de Matos, 68, R/C., no Porto, reuniu a Assembleia Geral Anual da ALTRI, S.G.P.S, S.A.,

Leia mais

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,

Leia mais

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS AMERICANAS S.A. REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2014, ÀS 10:00 H. I.

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9.

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9. CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35, em Lisboa Capital Social: 672.000.000 de Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob

Leia mais

Exmo. Senhor. Geral. 4471-909 Maiaa. por extinção das ações. próprias; mantém, na. b) Se. no dia. ações

Exmo. Senhor. Geral. 4471-909 Maiaa. por extinção das ações. próprias; mantém, na. b) Se. no dia. ações Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia da Sonaecom, SGPS, S.A.. Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maiaa Geral Maia, 30 de outubro de 2013 Pontoo Único da Ordem de Trabalhos Considerando que:

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

compra compta - ASSEMBLEIA GERAL EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. COMISSAO DE VENGI MENTOS Algés, 7 de maio de 2015

compra compta - ASSEMBLEIA GERAL EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. COMISSAO DE VENGI MENTOS Algés, 7 de maio de 2015 compra compta - EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida José Gomes Ferreira, 13, Miraflores, 1495-139 Algés CAPITAL SOCIAL: 14.775.000,00 CAPITAL PRÓPRIO: 1.159.754.

Leia mais

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A.

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral de Obrigacionistas de 21 de fevereiro de 2013 Emissão de 3.150 Obrigações Escriturais, ao portador, com valor nominal

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE ACCIONISTAS EDP RENOVÁVEIS, S.A.

CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE ACCIONISTAS EDP RENOVÁVEIS, S.A. CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE ACCIONISTAS EDP RENOVÁVEIS, S.A. Os Senhores Administradores decidiram unanimemente convocar a Assembleia Geral Ordinária de Accionistas da EDP Renováveis,

Leia mais

As Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros

As Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

Associação Contraditório. Estatutos

Associação Contraditório. Estatutos Associação Contraditório Estatutos CAPÍTULO I Denominação, Princípios e Objectivos Artigo 1º (Denominação, sede e duração) 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação ASSOCIAÇÃO CONTRADITÓRIO,

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração Modelo de Governo O modelo de governo adoptado pela Polis Litoral Norte é o modelo clássico, composto pelo Conselho de Administração, Assembleia Geral e Fiscal Único, constituindo estes os seus órgão sociais

Leia mais