CONTRIBUTO DOS ECOSSISTEMAS FLORESTAIS E NATURAIS NAS INSULARES

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1 CONTRIBUTO DOS ECOSSISTEMAS FLORESTAIS E NATURAIS NAS INSULARES PAULO ROCHA DA SILVA SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS DIREÇÃO REGIONAL DE FLORESTAS E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

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3 As VII Jornadas Florestais decorrem no ano internacional dos pequenos Estados Insulares em desenvolvimento, iniciativa esta, que pretende valorizar o papel no mundo das pequenas ilhas perdidas nos oceanos, quer como ecossistemas vulneráveis quer como comunidades com vida própria, mas sujeitas a regras internacionais que pouco podem influenciar.

4 As ilhas constituem pequenos mundos com identidades próprias, onde é necessário encontrar respostas à experiência de vida do homem em confronto com o meio que o rodeia, assim como proporcionar oportunidades que coloquem os seus cidadãos na aldeia Global do Planeta Terra.

5 São pequenos laboratórios onde tudo tem que se interligar: natureza, urbanismo, economia, qualidade de vida, segurança, ciência, cultura e educação. Os ecossistemas insulares são assumidamente frágeis, porque vulneráveis no seu isolamento oceânico. De pequena escala, em que qualquer dominância não é possível sem os equilíbrios sejam que os equilíbrios sejam rompidos e as consequências sentidas por todos. São como uma caixa de viola, em que um pequeno toque, faz-se sentir em todo o espaço de ressonância.

6 As identidades insulares marcantes e únicas, derivam das suas condições fito-climáticas, que as tornam paradoxalmente em bastiões da biodiversidade no Mundo, onde a natureza encontra espaço e acolhimento na constante odisseia das transformações pelo que o planeta passa.

7 Presas no seu isolamento, no momento actual, as ilhas têm de jogar nas oportunidades qual, jogo de bridge; umas vezes as opções são corretas, outras resultam catastróficas. O imediatismo das decisões, deve ser graduado por uma reflexão por uma reflexão de que cada vez mais o futuro das ilhas passa pelo seu desenvolvimento sustentável.

8 Os espaços naturais onde se inserem naturalmente os ecossistemas florestais, constituem a esperança para o equilíbrio ambiental do Mundo. Nas ilhas as florestas são dramaticamente importantes na sustentação da vida das populações. A sua importância económica, está presente de forma transversal, os diversos sectores quer básicos, para a população, quer de serviços onde são mais evidentes na industria turística.

9 Os grandes investimentos públicos associados a ciclos políticos e não essenciais, frequentemente acrescentam despesa, muito para além da capacidade económica local, podendo assim, vir a constituir pesado para as gerações futuras. Pelo contrario, a preservação do meio ambiente, a defesa do património natural, o incremento dos recursos florestais constituem uma mais valia para o futuro das gerações vindouras. Esta Jornadas, por serem Jornadas Florestais da Macaronésica têm o seu objectivo focado nas questões que incidem sobre o espaço florestal das ilhas da Macaronésicas.

10 Grande parte do espaço natural e florestal da Região Autónoma da Madeira, pelas suas características, constitui área protegida tendo sido a Floresta Laurissilva, por isso mesmo classificada como Habitat Prioritário, integrando a Rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa desde Foi também galardoada Património Natural Mundial da UNESCO em 1999 e, integra o sítio da Rede Natura A Madeira possui uma reserva da Biosfera que abrange o município de Santana.

11 A área florestal da RAM com os seus ha representa cerca de 74% da superfície desta Região e contribui com ha para área total da Rede Natura Os ecossistemas florestais regionais constituem um importante recurso natural da RAM, a que não é alheio o facto de representarem 2/3 da sua área territorial.

12 Constituindo um pilar da qualidade de vida que marca a Madeira e o Porto Santo a protecção da floresta constituí uma bandeira da conservação da natureza. Importantes são os contributos económico-sociais no fornecimento de bens locais: no fornecimento da água, no sector do turismo, no sector energético, na segurança das populações e no lazer das mesmas.

13 De forma global, a área florestal está acessível e assim deve continuar, quanto mais o homem se aperceber da importância da Floresta, mais estará interessado em a preservar, sendo para tal necessário incentivar o seu uso social, económico e lúdico, numa acção sustentada, mas acima de tudo educativa como parte de um processo cultural de partilha, numa cultura de respeito e de usufruto do meio ambiente.

14 De acordo com o contributo para a Estratégica Nacional para as Florestas, a Região defendeu que: A singularidade da realidade florestal da Região Autónoma da Madeira torna necessária a implementação de estratégias específicas adaptadas a este território nacional, cujas premissas são totalmente diferentes das implementadas no território continental, pelas suas diferenças territoriais, sociais, ambientais e económicas.

15 A apresentação dos recursos florestais não pode ser possível se os mesmos não forem reconhecidos pela população como um recurso económico directo ou complementar às sua economias, sobretudo se falarmos de áreas rurais. Para tal, deverão potenciar-se os seguintes aspectos: - equilibrar a gestão dos recursos florestais, de acordo com a sua multifuncionalidade ambiental, social e produtiva, garantindo a sua sustentabilidade; - apostar na valorização dos espaços florestais e dos seus benefícios indirectos (fomento do turismo rural, actividades ao ar livre, uso da biomassa florestal residual, entre outros); - controlar os recursos genéticos florestais;

16 - considerar o valor social e económico dos espaços florestais; - promover a interactividade entre a população rural e os recursos florestais, através da manutenção do emprego rural e da criação de rendimentos para a população das áreas rurais, reforçando a sua influência no aumento e profissionalização do emprego ligado aos recursos florestais; - controlar os recursos genéticos florestais;

17 A superfície florestal da RAM tem um peso multifuncional, na qualidade de vida, segurança e economia regionais. O sector turístico na Madeira gera 21% a 24 % do PIB regional e 12% a 15% de emprego, sendo que 32% dos visitantes visitam esta região pela sua natureza com um grau de satisfação nesta área 6.2 valores numa escala de 1 a 7.

18 A valorização e rentabilização dos Espaços Florestais e Naturais são cada vez mais necessários para uma distribuição equitativa de riqueza, tornando-se necessário inovar para conseguir novos paradigmas que melhorem a oferta de serviços e produtividade de um lado e sua protecção por outro.

19 A utilização, manutenção e promoção das actividades turísticas de montanha na área da prestação de serviços carecem de uma estruturação que regule e credibilize o processo comercial das mesmas, rentabilizando por esta via os investimentos necessários à qualidade cada vez mais exigida para este ex-libris da Região, gerador de postos de trabalho e receitas. A região possui 164 empresas de animação turística grande parte das quais de carácter Unipessoal.

20 Uma gestão planificada de forma sustentada do usufruto dos Espaços Florestais e Naturais sustentada pode e deve: Promover a valorização e expansão do património natural e apoiar os respectivos instrumentos de ordenamento e gestão; Valorizar e promover as funções ecológicas, sociais e culturais dos espaços naturais e associados; Prestar serviços ambientais e de conservação dos recursos naturais;

21 Proporcionar de forma sustentada a utilização social dos recursos naturais; Promover acções específicas de investigação aplicada, demonstração e experimentação; Promover a melhoria da qualidade de vida das populações, nomeadamente, através da diversificação das actividades económicas nas zonas rurais;

22 Na Madeira são pouco relevantes os aspectos ligados à produção de produtos de natureza florestal. Consideramos no entanto, que os Ha de floresta cultivada e os Ha de área florestal privada constituem espaço para que, através da prática de uma silvicultura ordenada e planificada, possam ser majorados os contributos económicos e simultaneamente melhorar a qualidade ambiental da sua área.

23 O sector agro florestal que representa 1.5 % do PIB regional, através dos dados recolhidos podemos referir que o eucalipto gere um negocio actual de cerca de 5 milhões de euros sendo o 3º produto regional em volume de negócios a seguir ao vinho e à banana

24 Tendo presente uma vez mais o contributo da Região na Estratégica Nacional de 2006 para as Florestas: As manchas florestais autóctones da Região albergam um alto grau de biodiversidade que, unido ao índice de endemicidade presente, oferecem um banco genético excepcional cujo valor ambiental, social e económico importa preservar, divulgar bem como promover o seu reconhecido valor, pelo que a necessidade de patentear este produto poderá ter que ser o primeiro passo a dar no sentido de proteger uma riqueza madeirense para que depois a possamos explorar convenientemente.

25 A necessidade de produtos florestais de que a sociedade actual constantemente necessita devem promover uma exploração florestal sustentável incentivando e promovendo a manutenção dos espaços florestais e dos elevados níveis cénicos e biológicos de paisagem madeirense. A floresta da RAM possui características que a tornam impar no Mundo e como tal pode e deve ser potenciada naquilo que tem de diferente num contexto em que cada vez mais tudo é global e igual.

26 Os diversos produtos que podem ser obtidos a partir de uma floresta única serão eles também únicos e fazem com que surjam aqui novas janelas de oportunidade onde os subprodutos com características artesanais e fruto de capricho ocasional podem ser cada vez mais produtos de referência e de excelência com forte procura e reconhecimento pelos consumidores locais e extraterritoriais.

27 Ainda que não contabilizados, diversos outros segmentos do sector florestal dependem da floresta regional como é o caso das pequenas empresas unipessoais que cortam, colhem, embalam e vendem lenha para lareiras, restaurantes e padarias, complementando muitas vezes essa actividade com composto orgânico recolhido em área florestal. Todos os exemplos provam a necessidade de um olhar estratégico para a rentabilização do sector florestal ou dito de outra forma, aproveitar o contributo do sector florestal para a economia regional.

28 A eficácia e sucesso do planeamento deve apresentar num modelo de gestão adequado que promova o desenvolvimento sustentável e o emprego produtivo, definindo formas de intervenção de acordo com estratégicas comuns, desenhadas por forma a evitar potenciais conflitos ao nível do uso do solo proposto / direccionando vocações, vectorizando natural e poderosamente as possibilidades e potencialidades ao nível ao local, permitindo o crescimento do rendimento das comunidades locais e uma mais justa distribuição dos ganhos da exploração de recursos e serviços, com origem local, privilegiando a participação do cidadão.

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