XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Prevenção e Remediação de Catástrofes Ambientais
|
|
- Luana Aragão Morais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Prevenção e Remediação de Catástrofes Ambientais DIMENSIONAMENTO DO RAIO DE PULVERIZAÇÃO DOS DISCOS ROTATIVOS DE UM SPRAY DRYER UTILIZANDO BIOMASSA DE BANANA VERDE (Artigo científico) Paulo Roberto Dantas Engenheiro Químico Dantas_Paulo@hotmail.com Marcio de Morais Tavares Coordenador do curso Engenharia Civil UNAERP mtavares@unaerp.br Seção 4. Monografias, artigos científicos e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), sobre outros temas e relacionados a qualquer curso. Resumo Este simpósio tem o apoio da Fundação Eduardo Lee. Spray Dryer é um processo de secagem por atomização largamente utilizado nas indústrias químicas, farmacêuticas e alimentícias. Sua vantagem é a redução do peso facilitando assim o transporte e aumento da vida útil do produto. A secagem por atomização teve seus primeiros passos na metade do século 18, quando foi patenteada a primeira operação de secagem de ovos (1865). Banana verde é um alimento rico em nutrientes, seu consumo traz benefícios que vão desde nos proteger contra um câncer de intestino até evitar o aumento de glicose no nosso sangue e como conseqüência, o diabetes. O processo consiste em pulverizar o produto dentro de uma câmara, utilizando um disco atomizador em alta rotação, gerando uma névoa deste, aumentando a área de contato entre o produto e o ar aquecido, secando-o instantaneamente e transformandoo em pó. Este tipo de secagem é ideal para produtos sensíveis ao calor onde a escolha do sistema e da operação são as chaves para se obter o máximo de nutritivos e qualidade do pó. Através deste método são obtidos vários tipos de produtos, tais como: leite, café, ovo, sabão, suco de fruta, extratos vegetais, corantes, antibióticos e plasma de sangue. Palavras-Chave: Spray dryer, atomização, nebulização, secagem, atomizador, biomassa, banana verde.
2 Summary Spray Dryer is a spray drying process widely used in chemical, pharmaceutical and food industries. Its advantage is the reduction in weight thus facilitating transport and increased product life. Spray drying took its first steps in the middle of the 18th century when it was patented the first egg drying operation (1865). Green Banana is a food rich in nutrients, its consumption has benefits ranging from protecting us against bowel cancer to avoid glucose increase in our blood and as a result, diabetes. The process consists of spraying the product within a chamber using an atomizer disk at high speed, generating a mist of this, increasing the contact area between the product and the heated air, and drying it instantaneously transforming it into powder. This type of drying is ideal for heat-sensitive products where the choice of the system and the operation are the keys to getting the most nutritious and quality of powder. Through this method are obtained various kinds of products, such as milk, coffee, egg, soap, fruit juice, plant extracts, dyes, antibiotics, and blood plasma. Keywords: Spray drying, spray drying, fogging, drying, atomizer, biomass, green banana. 1. Introdução A atomização é um processo que auxilia na secagem de um fluido fazendo com que o mesmo se torne pó, baseia-se no princípio do aumento da área de contato entre o material a ser seco e o ar quente. O produto toma a forma de uma esfera quando é atomizado por um bico de spray. Assim, quando diminuímos o diâmetro de uma esfera pela metade, a área superficial da mesma aumenta em oito vezes. A secagem se caracteriza em atomizar o produto fluido, ou mistura de produtos fluidos, dentro de uma câmara submetida a uma corrente controlada de ar quente. Estes são atomizados em milhões de micro gotas mediante um disco rotativo obtendose a evaporação do solvente, geralmente água, terminando o processo com a recuperação do produto já em pó. Os primeiros produtos obtidos em larga escala com a secagem por Spray Dryer foram o leite e o sabão em pó. O tipo de atomizador utilizado na secagem depende muito da aplicação e da especificidade do produto a ser processado, são quatro os tipos de atomizadores mais utilizados: o disco rotativo, os bicos de pressão, o duplo fluido (pneumático) e o ultrasom, estes são diferenciados pela uniformidade, gasto energético, faixas de tamanho das gotículas geradas e capacidade. São quatro tipos de atomizadores disponíveis atualmente para secagem por spray dryers, como mostra a Tabela 1.1. Existem vários tipos de secadores, alguns deles são: estáticos, dinâmicos, em leito fluidizado e por atomização. 2
3 Tabela 1.1 Tamanho na atomização (FCFRP USP, 2003) Tipo do atomizador Tamanho da gota (µm) Rotativo Pressão Duplo Fluido Ultra-som Nos secadores por atomização também existem variações do modo de operações como co-corrente, contracorrente e misto. Além disso, a associação de nebulizadores e leitos fluidizados também têm grande importância na indústria de alimentos o que permite a secagem e granulação simultaneamente. 2. Objetivo O presente trabalho teve por objetivo determinar o raio de pulverização do disco rotativo do Spray Dryer, usando como variáveis o disco atomizador e a rotação, para água e biomassa de banana verde. 3. Justificativa A secagem por atomização tem um importante papel em diversos segmentos industriais, tais como: alimentícios, produtos farmacêuticos, cerâmicas entre outros. Um campo onde a secagem por atomização tem adquirido destaque é na microencapsulação de substâncias. Além disso, é aplicada a qualquer produto possível de bombear, emulsões, pastas, soluções e suspensões, sendo a atomização um dos fatores primordiais para uma secagem eficiente. 4. Revisão da literatura 4.1 Secador por atomização Spray Dryer Os secadores tipo Spray Dryer, são câmaras de grandes proporções, geralmente de aço inoxidável, em que um sistema de atomização, normalmente atomizadores centrífugos inserem o produto a ser seco dentro da câmara. Ocasionalmente podemos utilizar bicos de aspersão, que aspergem o produto líquido contra o fluxo de gases (normalmente ar atmosférico) aquecidos. As inércias envolvidas levam um jato sólido do líquido a se fragmentar por cisalhamento e gerar partículas. O processo aumenta gradativamente a relação entre a área exposta do produto em relação ao produto contido dentro dessa área externa que forma a gotícula com isso a secagem do diluente ocorre em segundos saindo os gases com umidade pela exaustão e o pó é recolhido pelo cone do fundo da câmara. A eficiência deste tipo de secagem baseia-se no aumento da área de contato entre o líquido a ser seco e o agente dessecante. Entendemos facilmente o princípio de 3
4 secagem por atomização considerando uma esfera como a forma que o material toma quando atomizado por um bico spray. Para esferas quando diminuímos o diâmetro pela metade aumentamos em 8 vezes a sua área superficial. Esta característica de gerar uma alta área superficial por grama de líquido na nebulização é inigualável na secagem por Spray Dryer. Por exemplo, um líquido pulverizado em gotículas de 100 µm gera uma área superficial de 3400 m2/kg que corresponde a espalhar um galão de líquido sobre uma superfície igual a de dois campos de futebol (LABMAQ, 2011). Em relação ao sentido de movimentação dos materiais no interior do Spray Dryer, os modos possíveis são o cocorrente, contracorrente e misto. Estas variantes de operação serão explicadas a seguir. Influências das variáveis no processo de Spray Dryer Vários fatores influenciam nas propriedades do sólido seco a ser produzido. Seguem descritas as principais variáveis (Masters, 1985; Foust, et al, 1982). a) Viscosidade: O tamanho da gota varia diretamente com a viscosidade de alimentação. b) Rotação do atomizador: Variam inversamente, aumentando-se a velocidade de rotação, as partículas formadas serão menores. c) Concentração do fluido: Maior concentração reduz o calor requerido pelo Spray Dryer, e forma partículas grandes. d) Vazão de alimentação: Vazão alta produz partículas grandes. e) Densidade: Seu efeito varia inversamente no tamanho da partícula. f) Temperatura do fluido: Aumentando a temperatura de entrada, diminui o consumo de calor requerido pelo secador. g) Temperatura e umidade do ar de secagem: Aumentando a temperatura, provoca a diminuição da densidade do produto. h) Vazão do ar de secagem: Vazão alta, baixo tempo na câmara, conseqüentemente alta umidade residual. i) Design do rotor: Rotores produzem sprays de alta homogeneidade em cima de uma gama extensiva de tamanho de partículas Atomização A atomização é responsável por transformar a suspensão em pequenas gotas assim aumentando a área de contato da troca térmica. Um dos mais importantes fatores na secagem por atomização são os atomizadores. Normalmente são usados três classes de atomizadores na secagem por spray dryer, são eles: 4
5 Bocais injetores a dois fluidos Nos atomizadores a duplo fluidos também conhecidos como pneumáticos, a pressão necessária para pulverizar o fluido é geralmente menor do que a utilizada para o sistema de bico de pressão. Neste sistema atomizador, o material líquido é rompido pelo cisalhamento gerado pela diferença de velocidades entre ele e um outro fluido, geralmente o ar. Este é o sistema com maior demanda energética dentre os três, no entanto é largamente utilizado devido à sua grande versatilidade, auto controle de tamanho e uniformidade de gotículas. Um único bico pode atingir vazões de até 1000 L/h, e podem ser usadas cabeças com combinações de vários bicos pneumáticos para vazões maiores. Bocais injetores a um só fluido e alta pressão Nos bocais dos atomizadores de pressão a um só fluido o líquido é bombeado para o bico atomizador a altas pressões, e é obrigado a passar por um orifício de diâmetro muito pequeno (Fig. 4.1). As pressões neste tipo de bico são da ordem de 100 a 600 kgf/cm2. Desta maneira, obrigatoriamente faz-se necessário o uso de bombas especiais de alta pressão e materiais resistente a abrasão para construção do bico. Do ponto de vista energético, os atomizadores de pressão são, via de regra os mais econômicos do três (FCFRP USP, 2003). Figura 4.1 Bico atomizador de pressão (Spraying Systems Co, 2011) Atomizadores a disco centrífugos O atomizador centrífugo, ou disco rotativo, é basicamente um disco que gira na extremidade de um eixo, e onde é injetado o material líquido que se acelera radialmente, pulverizando o fluído na câmara de secagem. Há inúmeras variantes do projeto do disco, e que proporcionam ampla faixa de tamanho de gotículas. Outro fator importante no controle de tamanho é a velocidade de rotação, que geralmente corresponde a uma velocidade periférica no disco de 100 a 200 m/s. 5
6 5. Materiais e métodos Procedimento experimental O Procedimento experimental foi realizado nas seguintes etapas: 1) Preparou-se a solução de biomassa de banana verde acrescentando 500 g de biomassa fornecida pela empresa Vale Mais (figura 5.1) a 750 ml de água destilada pré-aquecida a 90 ºC; Figura 5.1 Biomassa de banana verde 2) A mesma foi batida no liquidificador até ficar homogênea com densidade de 1,04 kg/l e concentração de 0,667 kg/l conforme a figura 5.2: Figura 5.2 Solução de biomassa de banana verde 3) Esta solução de biomassa foi colocada no tanque de alimentação na temperatura ambiente; 4) Colocou-se uma estrutura para separar o disco atomizador da câmara, e nela foi colocada uma prancha de madeira de 128,5 cm bem abaixo do disco atomizador; 5) Prepararam-se seis placas de material adsorvente fixando o mesmo numa placa de acrílico; 6) Pesaram-se estas seis placas de material adsorvente antes do ensaio para se obter a massa do adsorvente seco; 6
7 7) As seis placas adsorventes foram colocadas sobre a prancha em uma linha reta com distância de 11 cm entre elas, sendo que a primeira foi colocada a 43,5 cm do início da prancha ficando ao lado do disco atomizador; 8) As variáveis escolhidas para o estudo foram: a. Rotação: foi adotada a mínima e a máxima conseguida pelo motor e três intervalos entre elas (1500, 8000, 15000, 22000, 31000) rpm; b. Tipo de atomizador: foram utilizados os três modelos que estavam disponíveis (redondo de Ø 1,95 mm, redondo de Ø 4,40 mm e oblongo transversal); 9) Colocou-se o atomizador escolhido e regulou sua rotação para cada ensaio, totalizando 15 ensaios; 10) A vazão de alimentação da solução de biomassa foi adotada em 2,6 litros por hora com temperatura de 22 ºC (temperatura ambiente); 11) Cada ensaio durou 2 minutos; 12) Após o término do ensaio pesou-se as placas adsorventes para se obter a massa do adsorvente úmido; 13) A névoa formada pelo fluido alcançou concentrações diferentes em cada raio dependendo do ensaio, para quantificar essa concentração foi calculada a fração mássica em cada placa; 14) Obteve-se a massa úmida subtraindo a massa de adsorvente seco da massa de adsorvente úmido; 15) A fração mássica foi obtida dividindo a massa úmida de cada placa pela somatória da massa úmida das seis placas; 16) Através dos dados obtidos nos 15 ensaios foram criadas tabelas que estão no apêndice. A figura 5.3 mostra o esquema de montagem: Figura 5.3 Ensaio do diâmetro do leque da névoa. 1) disco atomizador; 2) prancha de madeira; 3) pedaço de adsorvente fixado no acrílico; 4) câmara; 5) cronômetro; 6) tacômetro; 7) balança analítica 7
8 . A figura 5.4 mostra a foto da montagem: 6. Resultados e discussões Figura 5.4 Foto da montagem para o ensaio Com base nos resultados do banco de dados experimentais construiu-se três gráficos para verificar a influencia das variáveis no raio de alcance. As figuras de 6.1 a 6.3 mostram a influência da rotação para cada atomizador utilizando a solução de biomassa de banana verde (Figura 6.1 Oblongo Transversal, Figura 6.2 Redondo Ø 4,40 mm e Figura 6.3 Redondo Ø 1,95 mm) Figura 6.1 Raio de alcance dos atomizadores Oblongo Transversal por Rotação; Figura Atomizador Redondo Ø 4,40 mm por Rotação; Figura Atomizador Redondo Ø 1,95 mm por Rotação. 8
9 Analisando as figuras de 6.1, 6.2 e 6.3, verificou-se que na rotação de 1500 rpm a atomização alcança um raio máximo de 34,6 cm, já na rotação de 8000 rpm a névoa atingiu um raio no intervalo entre 51,7 e 84 cm, a partir desta rotação o raio tendeu a diminuir e a atomização concentrou-se entre os raios 18 e 51,7 cm proporcionando assim menor variabilidade, isso ocorre porque quanto maior a rotação menor o tamanho das micro bolhas, sendo essas menores não tem energia suficiente para alcançar o raio que alcançavam a baixas rotações, o que é característico da atomização por discos rotativos. As figuras de 6.4 de A a E mostram a influência dos atomizadores para as rotações utilizando a solução de biomassa de banana verde (Figura 4.4 rotação 1500 rpm, Figura 4.5 rotação 8000 rpm, figura 4.6 rotação rpm, figura 4.7 rotação rpm e figura 4.8 rotação rpm) A B Figura 6.4 A) Gráfico da rotação de 1500 rpm por atomizadores e B) Figura 4.5 Gráfico da rotação de 8000 rpm por atomizadores C D Figura 6.4 C) Gráfico da rotação de rpm por atomizadores e D) Figura 4.5 Gráfico da rotação de rpm por atomizadores 9
10 E Figura 6.4 E) Gráfico da rotação de rpm por atomizadores Analisando as figuras de 6.4 de A a E, percebeu-se que o tipo de atomizador pouco influenciou no raio de alcance, apenas na rotação de rpm houve uma alteração dos dados, provavelmente causada pela vibração no conjunto motor / eixo que ocorreu nessa faixa de rotação. Com base no banco de dados experimentais foram construídos três gráficos para verificar a influência das variáveis no raio de alcance utilizando água como fluido, para efeito de comparação com os experimentos feitos com biomassa de banana verde. As figuras de 6.5 a 6.7 mostram a influencia da rotação para cada atomizador utilizando água como fluido (figura 6.5 Oblongo Transversal, figura 6.6 Redondo Ø 4,40 mm e figura Redondo Ø 1,95 mm). Figura 6.5 Gráfico do atomizador oblongo por rotação (para água) 10
11 Figura 6.6 Gráfico do atomizador redondo Ø 4,40 mm por rotação (para água) Figura 6.7 Gráfico do atomizador redondo Ø 1,95 mm por rotação (para água) Analisando as figuras de 6.5 a 6.7, para fazer uma comparação do perfil da névoa utilizando água em vez de solução de biomassa, observou-se que na rotação de 1500 rpm a atomização alcança um raio máximo de 34,6 cm, já nas rotações maiores o atomizador oblongo transversal se diferencia do atomizador redondo Ø 1,95 mm e redondo Ø 4,40 mm, o atomizador oblongo transversal mantém seu perfil de névoa praticamente estavel a partir da rotação de 8000 rpm, já os outros dois atomizadores na rotação de 8000 rpm atingem um raio de alcance da névoa entre 18 e 67 cm e a partir desta rotação o raio tendeu a diminuir e a atomização concentrou-se entre os raios 2 e 34,6 cm 11
12 7. Conclusões Comparando os gráficos da biomassa da banana verde (figuras 6.1, 6.2 e 6.3) e da água (figuras 6.5, 6.6 e 6.7), observou-se que para o atomizador redondo Ø 1,95 mm e redondo Ø 4,40 mm pode-se estimar o raio de alcance da nevoa da solução de biomassa utilizando água nos experimentos, pois o perfil da névoa entre eles foi semelhante, já para o atomizador oblongo transversal não é possivel, pois com o aumento da rotação a névoa de solução de biomassa tende a concentrar-se próximo ao atomizador, e na névoa de água isso não acontece. Verificou-se que das variáveis analisadas, a que influenciou mais no raio de alcance da névoa utilizando a solução de biomassa de banana verde foi a rotação do atomizador, observou-se também que na faixa entre 1500 e 8000 rpm há uma alteração brusca no raio de alcance, próximo a 1500 rpm a nevoa se acumula entre o raio de 18 e 34,6 cm, e ao elevar a rotação para 8000 rpm a névoa se dissipa mais para o raio de 51,7 e 84 cm, a partir desta rotação o raio tende a concentrar-se entre os raios 18 e 51,7 cm, diminuindo também o tamanho das micro bolhas. 8. Referências Bibliográficas DAN, M. - Mestre em ciências dos alimentos. Departamento de Alimentos e nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). Disponível em : ,00.html, Acesso em 21/04/2011. EURORTHERM. O processo de secagem por atomização. Disponível em: Acesso em 21/04/2011. FCFRP (Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto) USP. Secagem por Atomização na Industria Alimentícia: Fundamentos e Aplicações. Trabalho financiado por LABMAQ DO BRASIL, 2003, Disponível em: s/secagem%20de%20materiais.pdf, Acesso em 30/03/2011. GEA. Process Engineering Inc. Disponível em: Acesso em 25/03/2011. LOURES. A.; COELHO, D.T.; CRUZ, R.; LUCY, C., Obtenção, caracterização e utilização da farinha de banana (Musa sapientum) em panificação. Dissertação (Mestrado em Farmácia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989, v. 10, no 1, p MASTER S, K., Spray Drying Handbook. 4th ed., London: George Godwin,
13 Oi, R. K.; TAMBOURGI, E. B.; MORAES JR, D. de. Estudo de viabilidade da secagem da biomassa da banana verde em spray dryer rotativo. Exacta, São Paulo, v. 8, n. 2, p , 2010, Disponível em: Acesso em 21/04/2011. PARK; ANTONIO; OLIVEIRA; PARK. Conceitos de Processo e Equipamentos de Secagem. Campinas SP, 2007, Disponível em: Acesso em 16/04/2011. RABBANI, G. H.; TEKA, T.; SAHA, S. K.; ZAMAN, B.; MAJID, N.; KHATUN, M.; WAHED, M. A.; FUCHS, G. J., Literatura Internacional em Ciências da Saúde. 2001, v 121, pág 554 a 560. SPRAYING SYSTEMS Co., Technical Manual nº 402 Spray Drying, Atomização e Aplicações. Disponível em: Acesso em 22/03/2011. SPRAYPROCESS. Spray Process fabricação e comércio de secadores industriais LTDA. Disponível em: Acesso em 23/02/2011. TRIBESS, T. Doutora em engenharia química. Departamento de Alimentos e nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). Disponível em : ,00.html, Acesso em 21/04/2011. TRIPOD. Desidratação dos alimentos. Disponível em: Acesso em 22/03/
TÍTULO: ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DA ATOMIZAÇÃO EM UM SPRAY DRYER DE DISCO ROTATIVO EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E ALTURA DO SISTEMA ATOMIZADOR.
16 TÍTULO: ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DA ATOMIZAÇÃO EM UM SPRAY DRYER DE DISCO ROTATIVO EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E ALTURA DO SISTEMA ATOMIZADOR. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisSecagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes
Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DA NÃO HOMOGENEIDADE DA PULVERIZAÇÃO DE UM SPRAY DRYER
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DETERMINAÇÃO DA NÃO HOMOGENEIDADE DA PULVERIZAÇÃO DE UM SPRAY DRYER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
16 TÍTULO: CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA EXPERIMENTAL PARA MAPEAMENTO DE NÉVOA DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SPRAY DRYER DE DISCO ROTATIVO PROVIDO DE QUATRO ALIMENTAÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisA importância do tamanho de Gota
A importância do tamanho de Gota Por que o tamanho de gota é fundamental para uma pulverização precisa? A importância da informação sobre o tamanho de gota cresceu consideravelmente na última década. Ter
Leia maisTÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisSECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)
SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Leia maisExacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Kenji Oi, Ricardo; Basile Tambourgi, Elias; Moraes Jr, Deovaldo de Estudo de viabilidade da secagem da biomassa da banana verde
Leia maisVazão. Conceito de Vazão
Vazão Conceito de Vazão Quando se toma um ponto de referência, a vazão é a quantidade do produto ou da utilidade, expressa em massa ou em volume, que passa por ele, na unidade de tempo. A unidade de vazão
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE PARA PRODUÇÃO DA FARINHA DE BANANA VERDE EM SPRAY DRYER FEASIBILITY STUDY FOR PRODUCTION OF GREEN BANANA FLOUR IN SPRAY DRYER
317 ISSN 1517-8595 ESTUDO DE VIABILIDADE PARA PRODUÇÃO DA FARINHA DE BANANA VERDE EM SPRAY DRYER Ricardo Kenji Oi 1, Deovaldo de Moraes Júnior 2 e Elias Basile Tambourgi 3 RESUMO A biomassa de banana verde
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA CÂMARA DE SECAGEM DE SPRAY DRYER PARA PRODUÇÃO DE FARINHA DE BANANA VERDE
DIMENSIONAMENTO DA CÂMARA DE SECAGEM DE SPRAY DRYER PARA PRODUÇÃO DE FARINHA DE BANANA VERDE R. K. OI 1, E. B. TAMBOURGI 2 e D.de MORAES Jr 1 Universidade Católica de Santos 2 Universidade Estadual de
Leia maisAUTOR(ES): ALLISON CAMARGO CANÔA, ARIELLE REIS DE FRANÇA SOUZA, GUILHERME MELO TEIXEIRA, WAGNER AUGUSTO DOS SANTOS
16 TÍTULO: INFLÊNCIA DO DRAFT TUBE EM UM TANQUE DE MISTURA COM CHICANAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): ALLISON
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA CURVA DE SECAGEM DA BIOMASSA DE BANANA VERDE IN NATURA PARA PRODUÇÃO DE FARINHA
16 TÍTULO: ESTUDO DA CURVA DE SECAGEM DA BIOMASSA DE BANANA VERDE IN NATURA PARA PRODUÇÃO DE FARINHA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisTÍTULO: POTÊNCIA CONSUMIDA EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO DRAFT TUBE EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO
TÍTULO: POTÊNCIA CONSUMIDA EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO DRAFT TUBE EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisSECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS
SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS B. C. SILVÉRIO 1, I. A. RESENDE 2, D. B. L SANTOS 2 e M. A. S. BARROZO 2 1 Universidade
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1
Leia maisMEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
Secagem de polpas de frutas em leite de jorro. Efeitos da adição de leites vegetal e animal e da proteína isolada de leite no desempenho do processo e qualidade do produto em pó produzido S. M. de PONTES
Leia maisINFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES
INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES 1 Daniel Muranaka de Lima, ² Luis Felipe G. De Avila, ² GhabrielleAlbarottiP. S. Campos, ³ Suellen
Leia maisProcessamento de Materiais Cerâmicos
Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matériasprimas 1 Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas Quanto mais específica a aplicação de um produto cerâmico
Leia maisAgitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Agitação e Mistura Profa. Marianne Ayumi Shirai Agitação e Mistura
Leia mais4 O Modelo Termodinâmico da Turbina a Gás
4 O Modelo Termodinâmico da Turbina a Gás 4.1. Introdução Com o intuito de realizar o diagnóstico de falhas em turbinas a gás, são necessários muitos dados para a análise de falha dos componentes. O diagnóstico
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 COMBUSTÃO DE LÍQUIDOS 2 INTRODUÇÃO A Queima de uma Gota de Combustível em um Ambiente Estacionário Na queima de uma gota
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisBOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM
BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM Apresentação Décadas de experiência na fabricação de equipamentos hidráulicos destinados ao transporte de líquidos em geral e um amplo conhecimento de sistemas e processos qualificam
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Definição: Ciência multidisciplinar Disciplina: Fitopatologia Agrícola TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Objetivos: Destinada às pesquisas de equipamentos Processos e obtenção de resultados mais eficientes
Leia maisDesenvolvimento e Caracterização de um Injetor Blurry Plano
Desenvolvimento e Caracterização de um Injetor Blurry Plano RIOS JR, J.O. 1, COSTA, F.S. 2 1,2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Cachoeira Paulista, SP, Brasil 1 Aluno de Mestrado do Curso de
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos
Leia maisJosé Mauricio Bernardi Diretor de Ventas, América Latina Wenger Manufacturing, Inc. CAENA - Buenos Aires 18 de Septiember de 2012
José Mauricio Bernardi Diretor de Ventas, América Latina Wenger Manufacturing, Inc. Seminario de Extrusión CAENA - Buenos Aires 18 de Septiember de 2012 Proceso de Secado em Los Productos De Nutrición
Leia maisCaso 1 - Pás Voltadas para Trás
Caso 1 - Pás Voltadas para Trás Considerando que β 2 é menor que 90 0 e na situação limite em a componente periférica da velocidade absoluta seja nula (V u2 =0). Para satisfazer esta condição α 2 =90 0.
Leia maisilustramos os dois mecanismos previamente descritos e associados ao aumento da fração volumétrica de água nas emulsões durante a produção de petróleo.
1 Introdução Projeta-se que o consumo mundial de energia aumentará em grande medida nas próximas décadas. A fim de satisfazer esse incremento, a demanda por petróleo deve continuar crescendo [1]. Estatísticas
Leia maisINTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
LZT 5859 Conforto Térmico e Bioclimatologia Animal RESFRIAMENTO EVAPORATIVO Profº. Dr. Iran José Oliveira da Silva NUPEA - ESALQ/USP. 2013 INTRODUÇÃO Quando a água evapora de uma superfície, essa superfície
Leia maisÍndice de Mistura. Desmistura. Mecanismos de mistura - Sólidos. Início => S ACT está elevado Mistura até igualar com S R
MISTURA Operação unitária muito utilizada na indústrias farmacêutica e de alimentos MISTURA Combinação de dois ou mais componentes para obter distribuição uniforme Mistura ideal Diferentes amostragens
Leia maispeneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #
Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.
Leia maisFluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado
Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Prof. Dr. Marcello Nitz Engenheiro de Alimentos Mestre em Engenharia de Alimentos Doutor em Engenharia Química Prof. do Centro
Leia mais04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel
SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste
Leia maisSECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por
Leia maisConversão Torre de disco. para Bico
Conversão Torre de disco para Bico 1 Por que converter um secador com disco rotativo por um com bico aspersor? Realidade Brasileira: diferente de outros países, no Brasil existe a prática da utilização
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia mais4. Parte Experimental.
4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de
Leia maisTransmissão hidráulica de força e energia
Líquidos Transmissão de força Intensificador de pressão Pressão em uma coluna de fluido Velocidade e vazão Tipos de fluxo Geração de calor Diferencial de pressão Transmissão Hidráulica de Força e Energia
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisMANUAL DESSUPERAQUECEDOR RADIAL SÉRIE 710
saturação em tubulações acima de 30". Equipamento de fácil instalação na linha de vapor. Projetado para obter excelente rendimento tendo como característica em seu funcionamento uma rápida atomização da
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOT Departamento de Engenharia Química e Biológica Separação e Purificação de Produtos Biológicos CENTRIFUGAÇÃO Centrifugação Velocidade de centrifugação vs diâmetro partícula Velocidade
Leia maisSolução pontual, benefício global.
Solução pontual, benefício global. Sobre nós: Atuamos no desenvolvimento de diferentes tipos de equipamentos, desde 1995 fabricando equipamentos para a indústria química, farmacêutica e alimentícia, tais
Leia maisOperações Unitárias: Centrifugação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: Centrifugação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão CENTRIFUGAÇÃO Gravidade x força centrífuga ( rotação) Líquido x líquido, ou líquido x sólido por sed. é lenta: pesos específicos
Leia maisCompactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas.
Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito. Para se conseguir
Leia maisFLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS
FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO
Leia maisTratamento do Ar Comprimido
Definição: O ar comprimido é caracterizado por 3 tipos de contaminantes: 1. Partículas (poeira ou sólido): Provenientes do próprio ambiente e da parte interna da tubulação do ar comprimido. Tem como consequência:
Leia maisINTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS
Jato de Água Engº Roberto Joaquim Engº José Ramalho INTRODUÇÃO Desde os primórdios o homem busca na utilização de recursos naturais meios para satisfazer as suas necessidades. Dentre os recursos naturais
Leia maisEstabilização CENTRIFUGAÇÃO
Estabilização CENTRIFUGAÇÃO 1 - Noções teóricas de centrifugação - Tipos de centrifugas 4 de Março de 011 Fernanda Cosme 1 Comparação da sedimentação num tanque com a centrifugação Aumentar a área para
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos
SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 3 (1.ª parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisConstrução de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos
Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Marcelo José da Silva 2 69 1 Professor Adjunto da Universidade Estadual
Leia maisOtimização de Sistemas de Pulverização
Otimização de Sistemas de Pulverização Nelson Escobar Junior Consultor Técnico Comercial Especialista em Pulverização de Precisão Spraying Systems Co Sistema de Umidificação de Açúcar Flautas de Centrífugas
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO F. B. DALLA NORA 1, B. DE ZORZI¹, G. F. WESTPHALEN¹, T. PACHECO 1 e G. S. ROSA¹
Leia maisTÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA
16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DA BIOMASSA DE BANANA VERDE EM SPRAY DRYER
ESTUDO DA SECAGEM DA BIOMASSA DE BANANA VERDE EM SPRAY DRYER Ricardo Kenji Oi 1 Elias Basile Tambourgi 2 Deovaldo de Moraes Jr. 3 Resumo: A biomassa de banana verde é um componente que pode ser aplicado
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisSECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO
VII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PIVIC/CNPq/UFCG-2010 SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO Juliete Medeiros Silva 1*, Priscila Santos
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisCompactação. Compactação
Compactação Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito.
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos de cavitação: 1. Bomba centrífuga. 2. Bomba de lóbulos. 3. Bomba de engrenagem
CÁLCULO DO NPSH INTRODUÇÃO NET POSITIVE SUCTION HEAD (NPSH) é o termo geralmente usado para avaliar a pressão absoluta de um fluido na entrada de uma bomba, menos a pressão de vapor do líquido. O NPSH
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia maisAPLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas
APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas INTRODUÇÃO É a aplicação uniforme de um defensivo agrícola na forma líquida, utilizando a energia
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 23
1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é
Leia maisNebulizadores aplicam gotas menores que 50 mm.
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Curso : Agronomia Disciplina: Tratamento Fitossanitário Aula: Aplicação de Líquidos e Pulverizadores Os produtos fitossanitários
Leia maisEvaporador de Ar Forçado Alto Perfil
2 novo Evi 674 166173 299 273 6799 Evaporador de Ar Forçado Alto Perfil Resposta rápida técnicas Fácil higienização e limpeza Fácil instalação Gabinete Totalmente protegido por pintura eletrostática, minimizando
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.
Leia maisTEMPERABILIDADE. Profa.Dra. Lauralice Canale
TEMPERABILIDADE Profa.Dra. Lauralice Canale Para velocidades maiores do que a crítica, a dureza da têmpera depende principalmente do teor de C dissolvido na austenita. Para velocidades menores do a crítica,
Leia maisBuss-SMS-Canzler. Tecnologia simples e segura para secagem de lodos sanitários
Buss-SMS-Canzler Tecnologia simples e segura para secagem de lodos sanitários Condensador Secador Horizontal de camada fina Buss-SMS-Canzler A tecnologia de secagem da Buss-SMS-Canzler, especialmente o
Leia mais1. Introdução Motivação
1. Introdução 1.1. Motivação O gelo é considerado um material de armazenamento de energia térmica efetivo, para temperaturas ao redor de 0 C, conseguindo reduzir os volumes de armazenamento de frio num
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): QUIMICA DAIANE LIMA Conteúdo: Referência para estudo: Propriedades da matéria, densidade, mudanças de fase da matéria, substâncias
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA CATEGORIA:
Leia maisFatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça.
Fatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça. A perda de peso ou perda de umidade em uma carcaça dentro de uma câmara de resfriamento ocorre por duas situações: 1.
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA
PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina EMC Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo
Universidade Federal de Santa Catarina EMC 5472 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES DE CONDICIONAMENTO DE AR 01) Uma câmara frigorífica para resfriamento
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*
RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este
Leia maisEQUIPAMENTOS PARA MISTURA E PROCESSAMENTO DO CORAÇÃO DA EUROPA
EMA Austria GMBH EQUIPAMENTOS PARA MISTURA E PROCESSAMENTO DO CORAÇÃO DA EUROPA Misturador de arado de alto desempenho Mixema Intense O Mixema Intense é um dos tipos mais eficientes de misturador para
Leia maisETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SISTEMAS EVAPORATIVOS PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORAÇÃO A evaporação é uma das mais importantes
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisExpansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta:
23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 1 Expansão
Leia maisFINALIDADE: COMBINAÇÕES: Preparar uma combinação uniforme de dois ou mais materiais.
FINALIDADE: Preparar uma combinação uniforme de dois ou mais materiais. COMBINAÇÕES: Dois ou mais sólidos Dois ou mais líquidos Um líquido e um sólido Um líquido e um gás PRODUTO: HOMOGÊNEO Desligado o
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia mais