Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra Ano letivo 2013 / 2014
|
|
- Edson Amarante Laranjeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra Ano letivo 2013 / 2014 No contexto social e económico especialmente difícil que o País atravessa é exigida às Universidades uma especial atenção às condições dos estudantes de ensino superior, em particular a situações de risco psicossocial, de exclusão e de abandono por razões económicofinanceiras. A Universidade de Coimbra tem vindo a manifestar preocupação e insatisfação junto dos responsáveis nacionais por causa da insuficiência dos meios da Ação Social, mas também colocando a Ação Social na agenda da reflexão universitária. A UC foi pioneira na defesa dos estudantes, como ilustra a criação, em 2004, do Fundo de Apoio Social (FAS) que visa assegurar a comparticipação de um dos custos críticos para os estudantes com comprovadas dificuldades económicas, o valor das propinas. Mais recentemente a UC reforçou o Apoio Social criando novos instrumentos, como o PASEP, que permite atenuar as dificuldades dos estudantes na permanência na Universidade e no sucesso escolar. Neste contexto torna-se fundamental adequar também o regulamento do FAS em vigor para que a atribuição deste benefício possa ser mais justa e equitativa, atenuando efetivamente, sempre que possível, os efeitos da não atribuição da bolsa de estudo, tendo em conta a diferenciação da situação económica dos agregados familiares. De acordo com o regulamento em vigor o apoio pecuniário para o pagamento de propinas é atribuído no valor individual correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima. Todos os concorrentes ao FAS são tratados de igual forma, o que abrange situações com um grau de carência muito diferente e se traduz, nalguns casos, num apoio insuficiente, sendo atribuído o mesmo apoio pecuniário aos candidatos que não excedam o limite de capitação mensal definido correspondente ao valor da propina mínima (atualmente 639,43 ). Para assegurar uma maior equidade social decorrente deste regulamento é agora proposta a criação de dois escalões para atribuição do FAS. O 1º escalão abrangerá os estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal se situe abaixo dos 300. Para os estudantes enquadrados neste escalão o apoio social corresponderá à totalidade do valor das propinas de cursos de licenciatura ( ). O 2º escalão abrangerá todos os restantes estudantes candidatos cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal seja igual ou superior àquele montante e que não ultrapasse o limite de capitação definido. Para os estudantes enquadrados neste escalão o apoio social corresponderá à diferença entre a propina mínima e a propina máxima ( ), que é o valor do apoio atualmente atribuído. Um outro aspeto que se propõe alterar diz respeito às regras de aferição do aproveitamento escolar, condição sine qua non para a atribuição do FAS. Na situação atual muitos dos alunos perdem a bolsa por problemas relacionados com situações de aproveitamento escolar, nomeadamente por não realizarem 60% dos ECTS no caso de estarem inscritos a mais de 60 ECTS ou por excederem o número de inscrições no ensino superior. É de realçar que, neste momento, as regras de aproveitamento escolar para a atribuição do FAS são exatamente iguais às exigidas para efeitos de atribuição de bolsa de estudo, o que impede a atribuição deste apoio aos que não forem elegíveis para bolsas por razões de aproveitamento insuficiente, ficando esses estudantes completamente desprotegidos. Propõe-se agora que não sejam tidos em conta os ECTS acima de 60 em que o estudante se possa ter inscrito, exigindo-se contudo para todos a realização do mínimo de 36 ECTS (exigência também presente no regulamento de atribuição de bolsas de estudo), isto é não colocando em causa a exigência de aproveitamento escolar, para usufruir do FAS.
2 Deixará, assim, de ser critério de aferição do aproveitamento escolar a realização, pelo estudante, de, no mínimo, 60% dos ECTS a que esteve inscrito no ano anterior, pois a circunstância de não cumprir este requisito poderá efetivamente até nem influenciar o termo do curso no número de anos do mesmo, mais um ou mais dois, consoante as situações. Por ex: num curso de 3 anos correspondente a 180 ECTS: 1º ano inscrito a 60 ECTS, realizou 40 2º ano inscrito a 80 ECTS, realizou 42 ( no caso dos 60% teria de realizar 48) 3º ano inscrito a 70 ECTS, realizou 40 (no caso dos 60% teria de realizar 42) 4º ano inscrito a 58 e pode concluir o curso nesse ano. Com as atuais regras, este estudante nos últimos dois anos não poderá beneficiar do FAS, pese embora ter feito mais de 36 ECTS e não ter ultrapassado o número de anos previsto para a conclusão do curso. Considerando ainda que há estudantes que já excedem o número de inscrições no ensino superior em relação ao número de anos de curso, mas que nunca usufruíram deste benefício, propõe-se, desde que exista aproveitamento escolar, que possam beneficiar do FAS, sendo contabilizados para efeitos de atribuição do FAS o mesmo número de anos em que usufruíram do benefício e não o número de inscrições no curso. Esta medida poderá ser decisiva para alguns estudantes terminarem o seu ciclo de estudos e não abandonarem o ensino superior, designadamente aqueles que se veem obrigados, por razões económicas, a conciliar uma atividade profissional com a frequência do curso. Por último, propõe-se ainda que não seja considerado como critério de elegibilidade para atribuição do FAS o aproveitamento escolar no caso de uma primeira mudança de curso. Em muitas destas situações existe à partida uma expectativa por parte do estudante de conseguir a transferência de curso, pelo que o investimento em termos de estudo se limita às cadeiras que passíveis de ter equivalência no curso pretendido, o que pode não ser suficiente para ter aproveitamento escolar mínimo para efeitos de atribuição do apoio. Noutros casos, verifica-se uma clara inadaptação do estudante ao curso em que conseguiu colocação e que não corresponde à sua primeira opção, sendo este primeiro ano um ano perdido em termos de aproveitamento escolar. Conseguindo a mudança de curso mas não podendo usufruir do FAS, poder-se-á estar à partida a inviabilizar a progressão no ciclo de estudos destes estudantes por efetivas dificuldades económicas. Em suma, as alterações propostas vão no sentido da complementaridade dos diversos apoios sociais, tentando evitar que as dificuldades económicas assumam proporções que originem o abandono ou interrupção do percurso escolar por parte dos estudantes. Em anexo apresenta-se o Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra já revisto à luz destas propostas de alteração (as alterações constam a bold, tendo sido intercalada a redação integral anterior dos artigos alterados). Conselho de Ação Social da Universidade de Coimbra, 20 de março de 2014
3 Regulamento do Fundo de Apoio Social aos Estudantes da UC (FASEUC) Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento disciplina a atribuição de apoios pecuniários a estudantes matriculados e inscritos na Universidade de Coimbra em cursos de licenciatura ou mestrado no âmbito da decisão do Senado da Universidade de Coimbra, sustentada pelo disposto no artº 11 nº2 do D.L.129/ Tal apoio pecuniário visa: a. Comparticipar as despesas com propinas dos estudantes não bolseiros com manifestas e comprovadas dificuldades económicas. b. Fazer face a situações de comprovada emergência, entendidas como situações de grave risco de sobrevivência de um aluno que não possui ou deixou de possuir os meios para prover às suas necessidades básicas de alojamento, saúde e alimentação. Artigo 2º Condições de Elegibilidade 1. Considera-se elegível para efeitos de atribuição de apoio pecuniário ao abrigo do presente Regulamento o estudante que esteja matriculado ou inscrito na Universidade de Coimbra em ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado ou de mestre e que, cumulativamente, satisfaça as seguintes condições: a. Esteja inscrito num mínimo de 30 ECTS, salvo nos casos em que o estudante se encontre inscrito a um número de ECTS inferior em virtude de se encontrar a finalizar o respetivo ciclo de estudos; b. Tenha obtido aprovação pelo menos: b.i. a 36 ECTS, se estava inscrito em unidades curriculares que totalizam 36 ECTS ou mais, caso já tenha estado matriculado e inscrito em instituição de ensino superior em ano letivo anterior àquele para o qual requer apoio; ou b.ii. à totalidade dos ECTS a que se encontrava inscrito no ano letivo anterior no caso de estar inscrito a menos de 36 ECTS. 2. Considera-se ainda elegível, o estudante que não tenha beneficiado do Fundo de Apoio Social durante um período superior a n+1, se a duração normal do curso (n) for igual ou inferior a três anos, ou a n+2, se a duração normal do curso (n) for superior a três anos. 3. No caso de mudança de curso ou beneficiando o requerente do estatuto de trabalhador estudante o valor calculado nos termos do artigo anterior deve ser acrescido de uma unidade. 4. Tratando-se de uma primeira mudança de curso considerar-se-á estudante elegível independentemente do aproveitamento escolar obtido no curso de que mudou.
4 5. O estudante simultaneamente inscrito em vários ciclos de estudo pode requerer o Fundo de Apoio Social apenas uma vez, sendo considerado o primeiro requerimento apresentado. 6. Não são consideradas, para os efeitos previstos nos números anteriores, as inscrições relativas a anos letivos em que o estudante não obtenha aproveitamento escolar por motivo de doença grave, devidamente comprovada, ou outras situações especialmente graves ou socialmente protegidas, igualmente comprovadas. 7. Para efeitos da alínea b) do nº1 releva o aproveitamento escolar do último ano letivo em que o estudante tenha estado inscrito. Redação anterior Artigo 2º Condições de Elegibilidade 1. Considera-se elegível para efeitos de atribuição de apoio pecuniário ao abrigo do presente Regulamento o estudante que esteja matriculado ou inscrito na Universidade de Coimbra em ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado ou de mestre e que, cumulativamente, satisfaça as seguintes condições: a. Esteja inscrito num mínimo de 30 ECTS, salvo nos casos em que o estudante se encontre inscrito a um número de ECTS inferior em virtude de se encontrar a finalizar o respetivo ciclo de estudos; b. Tenha obtido aprovação a pelo menos: b.i. 60% do número de ECTS em que esteve inscrito; ou b.ii. 36 ECTS, se estava inscrito em unidades curriculares que totalizam menos de 60 ECTS, caso já tenha estado matriculado e inscrito em instituição de ensino superior em ano letivo anterior àquele para o qual requer apoio. 2. O aproveitamento escolar obtido no ano letivo de 2010/2011 para o efeito constante das subalíneas i e ii do nº1 é, respetivamente, de 50% e 30 ECTS. 3. Considera-se ainda elegível, o estudante que possa, contabilizando as inscrições já realizadas no ciclo de estudos em que está inscrito, concluir o ciclo de estudos com um número total de inscrições anuais em período não superior a n+1, se a duração normal do curso (n) for igual ou inferior a três anos, ou a n+2, se a duração normal do curso (n) for superior a três anos. 4. No caso de mudança de curso ou beneficiando o requerente do estatuto de trabalhador estudante o valor calculado nos termos do artigo anterior deve ser acrescido de uma unidade. 5. O estudante simultaneamente inscrito em vários ciclos de estudo pode requerer o fundo de apoio social apenas uma vez, sendo considerado o 1º requerimento apresentado. 6. Não são consideradas, para os efeitos previstos nos números anteriores, as inscrições relativas a anos letivos em que o estudante não obtenha aproveitamento escolar por motivo de doença grave, devidamente comprovada, ou outras situações especialmente graves ou socialmente protegidas, igualmente comprovadas. 7. Para efeitos da alínea b) do nº1 releva o aproveitamento escolar do último ano letivo em que o estudante tenha estado inscrito. Artigo 3º Processo de candidatura A atribuição de apoio pecuniário é requerida aos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, mediante requerimento, do qual constem, obrigatoriamente, entre outros, os seguintes elementos: a) - Identificação; b) - Composição detalhada do agregado familiar; c) - Residência; d) - Situação escolar; e) - As atividades desenvolvidas pelos membros do agregado familiar de que resultaram a percepção de rendimentos, bem como os montantes respetivos, devidamente comprovados; f) - Outros rendimentos percebidos, a qualquer título, pelos membros do agregado familiar.
5 Artigo 4º Meios de Prova Os Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, na análise dos elementos referidos no artigo anterior, reservam-se o direito de solicitar os meios de prova que entendam necessários. Artigo 5º Valor do apoio pecuniário 1. O apoio pecuniário para pagamento de propinas é atribuído tendo em conta o rendimento per capita mensal do agregado familiar de acordo com os seguintes escalões: a) 1º escalão - O benefício é correspondente ao valor da propina máxima dos cursos de licenciatura ou ao valor efetivamente pago pelo estudante no caso de este ser inferior e beneficiará estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal se situe abaixo de 300,00 ; b) 2º escalão - O benefício é correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima ou ao valor efetivamente pago pelo estudante no caso de este ser inferior e beneficiará estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal seja igual ou superior a 300,00 desde que não ultrapasse o limite de capitação definido no artigo 7.º. 2. O apoio pecuniário referente a situações de comprovada emergência não poderá exceder o valor correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima, a menos que a reorganização da vida do candidato, avaliada pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, possa fundamentar a atribuição de uma segunda comparticipação até ao limite do mesmo valor. Redação anterior Artigo 5º Valor do apoio pecuniário 1. O apoio pecuniário para pagamento de propinas é atribuído no valor individual correspondente à diferença entre a propina mínima e a máxima. 2. O apoio pecuniário referente a situações de comprovada emergência não poderá exceder o valor definido no número anterior. 3. A reorganização da vida do candidato, avaliada pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, poderá fundamentar a atribuição de uma segunda comparticipação até ao limite do mesmo valor referido no ponto 1. Artigo 6º Prazo de candidatura O prazo para requerer apoio pecuniário no âmbito do presente Regulamento é fixado anualmente pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra Artigo 7º Limiar de carência Sem prejuízo das disposições anteriores, serão atribuídos apoios pecuniários aos candidatos mais carenciados em função da respetiva capitação média mensal, desde que esta não seja superior ao valor da propina mínima.
6 Artigo 8º Fórmula de cálculo da capitação A Capitação Média Mensal (CMM) do agregado familiar é o resultado do cálculo da seguinte expressão: A Estudantes deslocados: CMM = RM / AF 17,5% IAS/ AF B Estudantes não deslocados: CMM = RM / AF Em que: RM é o rendimento mensal líquido do agregado familiar AF é o número de membros do agregado familiar, que vivam em comunhão de mesa e habitação. 17,5% IAS é equivalente ao complemento de alojamento para os alunos deslocados residentes. Redação anterior Artigo 8º Fórmula de cálculo da capitação A Capitação Média Mensal (CMM) do agregado familiar é o resultado do cálculo da seguinte expressão: A Estudantes deslocados: CMM = RM / AF 17,5% IAS/ AF B Estudantes não deslocados: CMM = RM / AF em que: RM é o rendimento mensal do agregado familiar AF é o número de membros do agregado familiar, que vivam em comunhão de mesa e habitação. 17,5% IAS é equivalente ao complemento de alojamento para os alunos deslocados residentes. Artigo 9º Deduções Serão deduzidos ao rendimento mensal do agregado familiar os encargos comprovados com habitação e cuidados de saúde. Artigo 10º Situações Especiais 1. Os Serviços de Ação Social podem, no processo de atribuição de apoio pecuniário, considerar situações especiais, designadamente casos de alteração à situação económica do agregado familiar do candidato no decurso do ano letivo. 2. As situações especiais referidas no ponto anterior, bem como todas as outras não previstas neste regulamento, poderão ser consideradas no processo de atribuição do Fundo de Apoio Social, devendo o parecer técnico ser submetido a despacho superior. Eliminado Artigo 11º Disposição Transitória No ano letivo de 2011/12, manterão o direito ao Fundo de Apoio Social, os alunos que, inscritos a mais de 60 ECTS, não realizarem 50% dos mesmos, desde que tenham obtido aproveitamento a um mínimo de 30 ECTS.
Proposta de Revisão do Regulamento do Fundo de Apoio Social a Estudantes da Universidade de Coimbra. Preâmbulo
Proposta de Revisão do Regulamento do Fundo de Apoio Social a Estudantes da Universidade de Coimbra Preâmbulo Sob proposta do Reitor, no ano letivo de 2004/2005 foi aprovada, pelo Senado, a criação do
Leia maisDESPACHO N. 2015/R/68
DESPACHO N. 2015/R/68 Assunto: Regulamento do Fundo de Apoio Social aos Estudantes da Universidade da Beira Interior A Universidade da Beira Interior ciente da necessidade de se criarem mecanismos de apoio
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Gabinete do Ministro Despacho n.º 4183/2007, de 6 de Março de 2007 A atribuição de bolsas de estudo a estudantes
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisPROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL
PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL (COFINANCIADO PELO PROGRAMA MONTEPIO INCENTIVO SUPERIOR) REGULAMENTO (MARÇO 2015) 1 DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital REGULAMENTO PREÂMBULO O atual
Leia maisRegulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009
Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisDespacho nº A/98
Despacho nº 13766-A/98 (do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior, publicado no Diário da República, 2ª. Série, 2º Suplemento, no dia 7 de Agosto de 1998) Despacho nº 13766-A/98 (2ª Série).
Leia maisRegulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço
Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço Preâmbulo Consciente das dificuldades económicas que afetam alguns agregados familiares da nossa Freguesia, as quais constituem verdadeiros
Leia maisDESPACHO N.º D/97
DESPACHO N.º 10324-D/97 Despacho nº 10324-D/97 (2ª Série). - No quadro do objectivo, estabelecido pelo Programa do Governo, de reforçar a acção social escolar, foram aprovados, no passado mês de Abril,
Leia maisRua de Manuel Múrias, 12-5º Esqº Lisboa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
FRATERNIDADE ROSACRUZ DE PORTUGAL Rua de Manuel Múrias, 12-5º Esqº rosacruz@mail.telepac.pt 1500-419 Lisboa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E DE PRÉMIOS POR MÉRITO ESCOLAR Artigo 1º Âmbito
Leia maisRegulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma
Leia maisEnsino Superior Público
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Público Aprovado pelo despacho n.º 10 324-D/97 (2.ª série), de 31 de Outubro, alterado pelos despachos s n.os 13 766-A/98 (2.ª
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Preâmbulo A educação e a formação são fatores determinantes na construção de uma sociedade mais justa, mais rica e
Leia maisPrograma de Atribuição de Apoios Sociais aos estudantes do IPS
Programa de Atribuição de Apoios Sociais aos estudantes do IPS De acordo com a Lei nº 37/2003 de 22 de Agosto, alterada pela Lei nº 49/2005, de 30 de agosto, o Estado assume o compromisso de garantir,
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE BELMONTE REGULAMENTO. Subsídio "Apoio ao Estudante"
CÂMARA MUNICIPAL DE BELMONTE REGULAMENTO Subsídio "Apoio ao Estudante" A educação é a forma mais simples de transformar uma sociedade. Uma população mais culta permite acolher novas ideias de futuro e
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia maisNormas Técnicas Nacionais Para Atribuição de Bolsa de Estudo a Estudantes do Ensino Superior no Ano Lectivo de
Normas Técnicas Nacionais Para Atribuição de Bolsa de Estudo a Estudantes do Ensino Superior no Ano Lectivo de 2010-2011 1. Regras gerais sobre comunicações e notificações 1. As comunicações e notificações
Leia maisRegulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo
Regulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo Artigo 1.º Lei Habilitante 1.º - O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; alínea
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1- A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano lectivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisPrograma de Atribuição de Apoios Sociais aos estudantes do IPS
Programa de Atribuição de Apoios Sociais aos estudantes do IPS O Conselho de Acção Social (CAS) dos SAS/IPS aprovou, a 13 de Julho de 2010, o lançamento de um Programa de Atribuição de Apoios Sociais aos
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos
Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos Preâmbulo A educação é um dos principais pilares do desenvolvimento social, económico e cultural da sociedade, tanto na vertente individual como coletiva.
Leia maisRegulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES
2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo
Leia maisRegulamento Municipal de Bolsas de Estudo
Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Preâmbulo A educação e formação dos jovens famalicenses são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho e da região onde nos inserimos.
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE OEIRAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE OEIRAS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1.º Objeto 1. O presente
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR GABINETE DO MINISTRO
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo para Frequência no Ensino Superior de Estudantes com incapacidade igual ou superior a 60% Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define o processo de atribuição
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei
Leia maisRegulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo
Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Câmara Municipal de Vila do Porto a estudantes residentes no concelho, matriculados e inscritos
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE PARREIRA E CHOUTO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Artigo 1.º Âmbito 1 O Presente Regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Junta de Freguesia da
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR Índice Nota Justificativa... 3 Capítulo I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º... 4 Objeto... 4 Artigo 2º... 4 Âmbito...
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE 3º CICLO DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
REGULAMENTO DE PROPINAS DE 3º CICLO DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Considerando que no passado dia 27 de maio de 2015, foi publicado em Diário da República (DR), 2.ª série N.º 102, pelo Despacho n.º 5621/2015,
Leia maisDespacho N.º 31/2016
Despacho N.º 31/2016 Assunto: Guia de candidatura das BOLSAS TOP Ouvido o Conselho Científico na sua reunião de 9 de setembro de 2016, foram aprovadas as alterações às bolsas em título e respetivo guia
Leia maisDespacho N.º 32/2016
Despacho N.º 32/2016 Assunto: Guia de candidatura das BOLSAS ESTUDAR+ Ouvido o Conselho Científico na sua reunião de 9 de setembro de 2016, foram aprovadas as alterações às bolsas em título e respetivo
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo A educação dos jovens é uma condição fundamental para o desenvolvimento das sociedades de modo a que possam enfrentarr os desafios, as exigências e as transformações
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 9
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 9 (BOLSAS DE ESTUDO FERNANDO NAMORA) Nota Justificativa A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa passa igualmente pelo processo de governação
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA
ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão Municipal do Idoso Artigo 6.º - Benefícios
Leia maisDespacho N.º 16/2018
Despacho N.º 16/2018 Assunto: Guia de candidatura das Bolsas Santander Universidades/NOVA-FCSH Por proposta da Subdiretora para os Estudantes, Prof.ª Doutora Antónia Coutinho, aprovo o guia de candidatura
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto
Leia maisDespacho N.º 17/2018
Despacho N.º 17/2018 Assunto: Guia de candidatura das Bolsas ESTUDAR+ Por proposta da Subdiretora para os Estudantes, Prof.ª Doutora Antónia Coutinho, aprovo o guia de candidatura das Bolsas ESTUDAR+,
Leia maisRegulamento de Bolsas de Estudo 2019/2020 HOVIONE Solidária na Educação
Preâmbulo Tendo em conta o papel determinante que é atribuído às universidades, quer na economia do conhecimento, quer na preparação de recursos humanos capazes de enfrentar os desafios da competitividade
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA LICENCIATURA E MESTRADO INTEGRADO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA LICENCIATURA E MESTRADO INTEGRADO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA 2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AOS ALUNOS QUE FREQUENTAM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AOS ALUNOS QUE FREQUENTAM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR Preâmbulo A educação e a formação são fatores determinantes na construção de uma sociedade
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR
BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição
Leia mais1. A Fundação Eugénio de Almeida definirá, anualmente, o montante global de recursos financeiros destinados à concessão de bolsas de estudo.
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS de ESTUDO PARA LICENCIATURA (1º CICLO) Aprovado pelo Conselho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida em 26 de Setembro de 2008 ARTIGO 1º ÂMBITO E OBJECTO
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR
REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR A lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e, bem como a lei n.º 159/99
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS Preâmbulo A Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho, veio introduzir
Leia mais4550 Diário da República, 2. a série N. o de Fevereiro de 2007
4550 Diário da República, 2. a série N. o 37 21 de Fevereiro de 2007 Escola Secundária Filipa de Vilhena Aviso n. o 3142/2007 Nos termos do disposto no n. o 1 do artigo 95. o do Decreto-Lei n. o 100/99,
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Disposições Gerais Primeira (Âmbito)
BOLSAS DE ESTUDO E DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA NORMAS DE ATRIBUIÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Pretende o Município de Azambuja valorizar e premiar os estudantes do Ensino Superior que, através do seu investimento
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES Divisão de Educação e Promoção Social Ano Letivo 2016/2017 Regulamento Municipal para atribuição de Auxílios Económicos relativos a manuais escolares,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR (RABEEES)
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR (RABEEES) Aprovado pelo Secretário de Estado do Ensino Superior
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Diário da República, 2. a série N. o 46 6 de Março de 2007 5975 publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 164, de 26 de Agosto de 2005, que se anexa ao presente despacho. 25 de Janeiro de 2007.
Leia maisRegulamento de Bolsas de Estudo Xpand IT, Missão Aproximar Educação 2018/19
Regulamento de Bolsas de Estudo Xpand IT, Missão Aproximar Educação 2018/19 Preâmbulo Tendo em atenção o papel determinante que é atribuído às universidades e politécnicos, quer na economia do conhecimento,
Leia maisREGULAMENTO BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA ÁRIA
REGULAMENTO BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA ÁRIA 1 Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia maisMoção - Redução do Valor da Propina de 1º ciclo
Moção - Redução do Valor da Propina de 1º ciclo O Artigo 2.º da Lei 37/2003 de 22 de agosto que estabelece as Bases do Financiamento do Ensino Superior define como um dos objetivos deste financiamento
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DESPACHO IPB/REG01/2014. Regulamento de Bolsas de Mérito Social do Instituto Politécnico de Bragança
/ DESPACHO IPB/REG01/2014 Regulamento de Bolsas de Mérito Social do Instituto Politécnico de Bragança Considerando que o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
Diário da República, 2. a série N. o 116 19 de Junho de 2007 16 971 a contar da data da publicação do presente aviso, devendo o mesmo ser entregue na Secção de Pessoal do Hospital de São Marcos. 16 de
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos Os municípios são autarquias locais que têm por objectivo primordial
Leia maisMUNICÍPIO DE LAGOA Algarve
NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Aprovado pela Câmara Municipal de Lagoa na sua reunião de 04/10/88; Alterações aprovadas pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91. ARTIGO 1º 1 - A
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 14
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 14 (BOLSAS DE ESTUDO FERNANDO NAMORA) Alteração PROPOSTA 2017 Artigo I Alteração ao Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior (Bolsas de
Leia maisRegulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas
Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento
Leia maisProjeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Universidade de Coimbra
Projeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Universidade de Coimbra Preâmbulo Com a entrada em vigor da Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho surge a necessidade
Leia maisDespacho N.º 18/2018
Despacho N.º 18/2018 Assunto: Guia de candidatura das Bolsas TOP Por proposta da Subdiretora para os Estudantes, Prof.ª Doutora Antónia Coutinho, aprovo o guia de candidatura das Bolsas TOP, que se anexa
Leia maisMUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais
Leia maisRegulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude
Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Pelouro da Juventude Aprovado pela Reunião de Câmara do dia 28 de Julho de 2010 e na Reunião da Assembleia Municipal do dia 1 de Outubro de 2010 1 Regulamento
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário CRL - CESPU
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário CRL - CESPU SECÇÃO 1 CATEGORIAS E NÚMERO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1.º 1. A CESPU, CRL institui
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO O Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Público, é um instrumento de caráter social
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ESPECIAIS A ESTUDANTES DO MESTRADO EM REABILITAÇÃO URBANA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ESPECIAIS A ESTUDANTES DO MESTRADO EM REABILITAÇÃO URBANA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DO IPT Despacho de 13 de novembro do Presidente do IPT
Leia maisREGULAMENTO Programa ISPA ATIVO - Bolsas de Mérito Social. Elaborado por: Aprovado por: Versão Conselho de Ação Social
REGULAMENTO Programa ISPA ATIVO - Bolsas de Mérito Social Elaborado por: Aprovado por: Versão Conselho de Administração ISPA CRL 2.0 (Engº. José João Amoreira) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação
Leia maisFREGUESIA DE SÃO ROQUE PROJETO DE REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SUPERIOR NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SUPERIOR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando o quadro legal de competências e atribuições das autarquias locais estabelecido pela Lei n.º 169/99, de 18 de setembro,
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS E TRANSPORTE DE DOENTES Preâmbulo O Concelho de Vieira do Minho, tal como a maioria dos Concelhos do interior do país, tem vindo a assistir nas
Leia maisRegulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide
Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide PREÂMBULO O Fundo de apoio social tem como finalidade apoiar de forma pontual, os residentes desta freguesia, em algumas das situações do contexto
Leia maisPROTOCOLO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
PROTOCOLO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ENTRE: SINDCOM PARTICIPAÇÕES, INVESTIMENTOS E GESTÃO, S.A., sociedade anónima, com sede na Avenida da Liberdade, 249 8º piso, em Lisboa, com o capital social
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES Divisão de Educação e Promoção Social Ano Letivo 2014/2015 Regulamento Municipal para atribuição de Auxílios Económicos relativos a manuais escolares,
Leia maisAlteração. Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo. Preâmbulo
Alteração Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades no acesso à educação e considerando a necessidade de apoiar os jovens provenientes
Leia maisTARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso)
Página 1 de 5 TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso) TARIFA A APLICAR a. Tarifa Social para utilizadores domésticos Isenção da Tarifa Fixa para os serviços de Abastecimento Público
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CANDIDATURA ÀS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS. Artº 1º
REGULAMENTO GERAL DE CANDIDATURA ÀS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS Artº 1º 1. As Residências de Estudantes dos Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Castelo Branco (SAS/IPCB) destinam-se
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Alunos do Ensino Superior
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Alunos do Ensino Superior Preâmbulo Sendo a educação e a formação dos jovens fatores essenciais para o desenvolvimento integral do concelho e da região em
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de dezembro de 2007 Retificado nos Conselhos Científicos de 30/01/2008 e de 28/09/2011,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE MOIMENTA DA BEIRA PARA ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIO DE MÉRITO A ALUNOS COM DIFICULDADES ECONÓMICAS, MATRICULADOS NO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO MUNICIPAL DE MOIMENTA DA BEIRA PARA ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIO DE MÉRITO A ALUNOS COM DIFICULDADES ECONÓMICAS, MATRICULADOS NO ENSINO SUPERIOR Preâmbulo O Município de Moimenta da Beira apresenta
Leia maisMUNICÍPIO DE CHAVES REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Artigo 1.º Âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo, por parte da Câmara Municipal de
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA Preâmbulo A Búzios Associação de Nadadores Salvadores de Coruche (Búzios) tem como objetivo promover a prática desportiva de todos os Munícipes com
Leia maisÍndice. Regulamento Bolsas para Alunos; atualizado em julho
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de dezembro de 2007 Retificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Alterado em julho
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior. Preâmbulo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Preâmbulo A Lei de Bases do Sistema Educativo estabelece o princípio de uma igualdade justa de oportunidades de acesso e sucesso
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR
CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Cap. I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento disciplina a atribuição de bolsas de
Leia maisD E S P A C H O Nº 32/2014
D E S P A C H O Nº 32/2014 Publicam-se, em anexo, os Regulamentos de Propinas dos Ciclos de Estudos (1.º, 2.º e 3.º) para o ano letivo de 2014/2015. Lisboa, 26 de junho de 2014 O Diretor (Prof. Doutor
Leia maisCreditação de Competências Académicas
Creditação de Competências Académicas Regulamento Preâmbulo A implementação da declaração de Bolonha preconiza a possibilidade, para prosseguimento de estudos no ensino superior, o reconhecimento, validação
Leia maisMarço Fundamento para o ato de indeferimento. Não preencheu os requisitos da alínea a) do art.º 5.º do Despacho n.
Fundamento para o ato de indeferimento Não preencheu os requisitos da alínea a) do art.º 5.º do Não preencheu os requisitos da alínea b) do art.º 5.º do Não preencheu os requisitos da alínea c) do art.º
Leia maisRegulamento de Admissão às Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão
Regulamento de Admissão às Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão Artigo 1º Âmbito e Disposições Gerais 1. O presente Regulamento é aplicável às candidaturas aos cursos de Licenciatura da Faculdade
Leia maisf164db183a6a483c8e91371e2e57edd7
DL 488/2018 2018.11.30 No sentido de adequar os valores das pensões de mínimos às atualizações extraordinárias ocorridas em 2017 e 2018, impedindo um desfasamento no valor das pensões dos novos pensionistas
Leia maisPrograma de Mobilidade Nacional Almeida Garrett
Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Guia de Candidatura I. Introdução 1. Âmbito do Programa O Programa Almeida Garrett pretende incentivar a cooperação entre instituições de ensino superior,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestação de apoio social aos estudantes do ensino superior, em especial àqueles em condições de carência económica comprovada, de modo a garantir que não sejam excluídos
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO SETEMBRO/2015 Artigo 1º Objeto REG.SEC.02.02 Página 1 de 7 O presente regulamento estabelece as normas relativas aos regimes
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO A Constituição da República Portuguesa estatui, no n.º 2 do artigo 73.º, que o Estado promove a democratização
Leia mais