Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra Ano letivo 2013 / 2014

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1 Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra Ano letivo 2013 / 2014 No contexto social e económico especialmente difícil que o País atravessa é exigida às Universidades uma especial atenção às condições dos estudantes de ensino superior, em particular a situações de risco psicossocial, de exclusão e de abandono por razões económicofinanceiras. A Universidade de Coimbra tem vindo a manifestar preocupação e insatisfação junto dos responsáveis nacionais por causa da insuficiência dos meios da Ação Social, mas também colocando a Ação Social na agenda da reflexão universitária. A UC foi pioneira na defesa dos estudantes, como ilustra a criação, em 2004, do Fundo de Apoio Social (FAS) que visa assegurar a comparticipação de um dos custos críticos para os estudantes com comprovadas dificuldades económicas, o valor das propinas. Mais recentemente a UC reforçou o Apoio Social criando novos instrumentos, como o PASEP, que permite atenuar as dificuldades dos estudantes na permanência na Universidade e no sucesso escolar. Neste contexto torna-se fundamental adequar também o regulamento do FAS em vigor para que a atribuição deste benefício possa ser mais justa e equitativa, atenuando efetivamente, sempre que possível, os efeitos da não atribuição da bolsa de estudo, tendo em conta a diferenciação da situação económica dos agregados familiares. De acordo com o regulamento em vigor o apoio pecuniário para o pagamento de propinas é atribuído no valor individual correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima. Todos os concorrentes ao FAS são tratados de igual forma, o que abrange situações com um grau de carência muito diferente e se traduz, nalguns casos, num apoio insuficiente, sendo atribuído o mesmo apoio pecuniário aos candidatos que não excedam o limite de capitação mensal definido correspondente ao valor da propina mínima (atualmente 639,43 ). Para assegurar uma maior equidade social decorrente deste regulamento é agora proposta a criação de dois escalões para atribuição do FAS. O 1º escalão abrangerá os estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal se situe abaixo dos 300. Para os estudantes enquadrados neste escalão o apoio social corresponderá à totalidade do valor das propinas de cursos de licenciatura ( ). O 2º escalão abrangerá todos os restantes estudantes candidatos cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal seja igual ou superior àquele montante e que não ultrapasse o limite de capitação definido. Para os estudantes enquadrados neste escalão o apoio social corresponderá à diferença entre a propina mínima e a propina máxima ( ), que é o valor do apoio atualmente atribuído. Um outro aspeto que se propõe alterar diz respeito às regras de aferição do aproveitamento escolar, condição sine qua non para a atribuição do FAS. Na situação atual muitos dos alunos perdem a bolsa por problemas relacionados com situações de aproveitamento escolar, nomeadamente por não realizarem 60% dos ECTS no caso de estarem inscritos a mais de 60 ECTS ou por excederem o número de inscrições no ensino superior. É de realçar que, neste momento, as regras de aproveitamento escolar para a atribuição do FAS são exatamente iguais às exigidas para efeitos de atribuição de bolsa de estudo, o que impede a atribuição deste apoio aos que não forem elegíveis para bolsas por razões de aproveitamento insuficiente, ficando esses estudantes completamente desprotegidos. Propõe-se agora que não sejam tidos em conta os ECTS acima de 60 em que o estudante se possa ter inscrito, exigindo-se contudo para todos a realização do mínimo de 36 ECTS (exigência também presente no regulamento de atribuição de bolsas de estudo), isto é não colocando em causa a exigência de aproveitamento escolar, para usufruir do FAS.

2 Deixará, assim, de ser critério de aferição do aproveitamento escolar a realização, pelo estudante, de, no mínimo, 60% dos ECTS a que esteve inscrito no ano anterior, pois a circunstância de não cumprir este requisito poderá efetivamente até nem influenciar o termo do curso no número de anos do mesmo, mais um ou mais dois, consoante as situações. Por ex: num curso de 3 anos correspondente a 180 ECTS: 1º ano inscrito a 60 ECTS, realizou 40 2º ano inscrito a 80 ECTS, realizou 42 ( no caso dos 60% teria de realizar 48) 3º ano inscrito a 70 ECTS, realizou 40 (no caso dos 60% teria de realizar 42) 4º ano inscrito a 58 e pode concluir o curso nesse ano. Com as atuais regras, este estudante nos últimos dois anos não poderá beneficiar do FAS, pese embora ter feito mais de 36 ECTS e não ter ultrapassado o número de anos previsto para a conclusão do curso. Considerando ainda que há estudantes que já excedem o número de inscrições no ensino superior em relação ao número de anos de curso, mas que nunca usufruíram deste benefício, propõe-se, desde que exista aproveitamento escolar, que possam beneficiar do FAS, sendo contabilizados para efeitos de atribuição do FAS o mesmo número de anos em que usufruíram do benefício e não o número de inscrições no curso. Esta medida poderá ser decisiva para alguns estudantes terminarem o seu ciclo de estudos e não abandonarem o ensino superior, designadamente aqueles que se veem obrigados, por razões económicas, a conciliar uma atividade profissional com a frequência do curso. Por último, propõe-se ainda que não seja considerado como critério de elegibilidade para atribuição do FAS o aproveitamento escolar no caso de uma primeira mudança de curso. Em muitas destas situações existe à partida uma expectativa por parte do estudante de conseguir a transferência de curso, pelo que o investimento em termos de estudo se limita às cadeiras que passíveis de ter equivalência no curso pretendido, o que pode não ser suficiente para ter aproveitamento escolar mínimo para efeitos de atribuição do apoio. Noutros casos, verifica-se uma clara inadaptação do estudante ao curso em que conseguiu colocação e que não corresponde à sua primeira opção, sendo este primeiro ano um ano perdido em termos de aproveitamento escolar. Conseguindo a mudança de curso mas não podendo usufruir do FAS, poder-se-á estar à partida a inviabilizar a progressão no ciclo de estudos destes estudantes por efetivas dificuldades económicas. Em suma, as alterações propostas vão no sentido da complementaridade dos diversos apoios sociais, tentando evitar que as dificuldades económicas assumam proporções que originem o abandono ou interrupção do percurso escolar por parte dos estudantes. Em anexo apresenta-se o Regulamento do Fundo de Apoio Social da Universidade de Coimbra já revisto à luz destas propostas de alteração (as alterações constam a bold, tendo sido intercalada a redação integral anterior dos artigos alterados). Conselho de Ação Social da Universidade de Coimbra, 20 de março de 2014

3 Regulamento do Fundo de Apoio Social aos Estudantes da UC (FASEUC) Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento disciplina a atribuição de apoios pecuniários a estudantes matriculados e inscritos na Universidade de Coimbra em cursos de licenciatura ou mestrado no âmbito da decisão do Senado da Universidade de Coimbra, sustentada pelo disposto no artº 11 nº2 do D.L.129/ Tal apoio pecuniário visa: a. Comparticipar as despesas com propinas dos estudantes não bolseiros com manifestas e comprovadas dificuldades económicas. b. Fazer face a situações de comprovada emergência, entendidas como situações de grave risco de sobrevivência de um aluno que não possui ou deixou de possuir os meios para prover às suas necessidades básicas de alojamento, saúde e alimentação. Artigo 2º Condições de Elegibilidade 1. Considera-se elegível para efeitos de atribuição de apoio pecuniário ao abrigo do presente Regulamento o estudante que esteja matriculado ou inscrito na Universidade de Coimbra em ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado ou de mestre e que, cumulativamente, satisfaça as seguintes condições: a. Esteja inscrito num mínimo de 30 ECTS, salvo nos casos em que o estudante se encontre inscrito a um número de ECTS inferior em virtude de se encontrar a finalizar o respetivo ciclo de estudos; b. Tenha obtido aprovação pelo menos: b.i. a 36 ECTS, se estava inscrito em unidades curriculares que totalizam 36 ECTS ou mais, caso já tenha estado matriculado e inscrito em instituição de ensino superior em ano letivo anterior àquele para o qual requer apoio; ou b.ii. à totalidade dos ECTS a que se encontrava inscrito no ano letivo anterior no caso de estar inscrito a menos de 36 ECTS. 2. Considera-se ainda elegível, o estudante que não tenha beneficiado do Fundo de Apoio Social durante um período superior a n+1, se a duração normal do curso (n) for igual ou inferior a três anos, ou a n+2, se a duração normal do curso (n) for superior a três anos. 3. No caso de mudança de curso ou beneficiando o requerente do estatuto de trabalhador estudante o valor calculado nos termos do artigo anterior deve ser acrescido de uma unidade. 4. Tratando-se de uma primeira mudança de curso considerar-se-á estudante elegível independentemente do aproveitamento escolar obtido no curso de que mudou.

4 5. O estudante simultaneamente inscrito em vários ciclos de estudo pode requerer o Fundo de Apoio Social apenas uma vez, sendo considerado o primeiro requerimento apresentado. 6. Não são consideradas, para os efeitos previstos nos números anteriores, as inscrições relativas a anos letivos em que o estudante não obtenha aproveitamento escolar por motivo de doença grave, devidamente comprovada, ou outras situações especialmente graves ou socialmente protegidas, igualmente comprovadas. 7. Para efeitos da alínea b) do nº1 releva o aproveitamento escolar do último ano letivo em que o estudante tenha estado inscrito. Redação anterior Artigo 2º Condições de Elegibilidade 1. Considera-se elegível para efeitos de atribuição de apoio pecuniário ao abrigo do presente Regulamento o estudante que esteja matriculado ou inscrito na Universidade de Coimbra em ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado ou de mestre e que, cumulativamente, satisfaça as seguintes condições: a. Esteja inscrito num mínimo de 30 ECTS, salvo nos casos em que o estudante se encontre inscrito a um número de ECTS inferior em virtude de se encontrar a finalizar o respetivo ciclo de estudos; b. Tenha obtido aprovação a pelo menos: b.i. 60% do número de ECTS em que esteve inscrito; ou b.ii. 36 ECTS, se estava inscrito em unidades curriculares que totalizam menos de 60 ECTS, caso já tenha estado matriculado e inscrito em instituição de ensino superior em ano letivo anterior àquele para o qual requer apoio. 2. O aproveitamento escolar obtido no ano letivo de 2010/2011 para o efeito constante das subalíneas i e ii do nº1 é, respetivamente, de 50% e 30 ECTS. 3. Considera-se ainda elegível, o estudante que possa, contabilizando as inscrições já realizadas no ciclo de estudos em que está inscrito, concluir o ciclo de estudos com um número total de inscrições anuais em período não superior a n+1, se a duração normal do curso (n) for igual ou inferior a três anos, ou a n+2, se a duração normal do curso (n) for superior a três anos. 4. No caso de mudança de curso ou beneficiando o requerente do estatuto de trabalhador estudante o valor calculado nos termos do artigo anterior deve ser acrescido de uma unidade. 5. O estudante simultaneamente inscrito em vários ciclos de estudo pode requerer o fundo de apoio social apenas uma vez, sendo considerado o 1º requerimento apresentado. 6. Não são consideradas, para os efeitos previstos nos números anteriores, as inscrições relativas a anos letivos em que o estudante não obtenha aproveitamento escolar por motivo de doença grave, devidamente comprovada, ou outras situações especialmente graves ou socialmente protegidas, igualmente comprovadas. 7. Para efeitos da alínea b) do nº1 releva o aproveitamento escolar do último ano letivo em que o estudante tenha estado inscrito. Artigo 3º Processo de candidatura A atribuição de apoio pecuniário é requerida aos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, mediante requerimento, do qual constem, obrigatoriamente, entre outros, os seguintes elementos: a) - Identificação; b) - Composição detalhada do agregado familiar; c) - Residência; d) - Situação escolar; e) - As atividades desenvolvidas pelos membros do agregado familiar de que resultaram a percepção de rendimentos, bem como os montantes respetivos, devidamente comprovados; f) - Outros rendimentos percebidos, a qualquer título, pelos membros do agregado familiar.

5 Artigo 4º Meios de Prova Os Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, na análise dos elementos referidos no artigo anterior, reservam-se o direito de solicitar os meios de prova que entendam necessários. Artigo 5º Valor do apoio pecuniário 1. O apoio pecuniário para pagamento de propinas é atribuído tendo em conta o rendimento per capita mensal do agregado familiar de acordo com os seguintes escalões: a) 1º escalão - O benefício é correspondente ao valor da propina máxima dos cursos de licenciatura ou ao valor efetivamente pago pelo estudante no caso de este ser inferior e beneficiará estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal se situe abaixo de 300,00 ; b) 2º escalão - O benefício é correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima ou ao valor efetivamente pago pelo estudante no caso de este ser inferior e beneficiará estudantes cujo rendimento do agregado familiar per capita mensal seja igual ou superior a 300,00 desde que não ultrapasse o limite de capitação definido no artigo 7.º. 2. O apoio pecuniário referente a situações de comprovada emergência não poderá exceder o valor correspondente à diferença entre a propina mínima e a propina máxima, a menos que a reorganização da vida do candidato, avaliada pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, possa fundamentar a atribuição de uma segunda comparticipação até ao limite do mesmo valor. Redação anterior Artigo 5º Valor do apoio pecuniário 1. O apoio pecuniário para pagamento de propinas é atribuído no valor individual correspondente à diferença entre a propina mínima e a máxima. 2. O apoio pecuniário referente a situações de comprovada emergência não poderá exceder o valor definido no número anterior. 3. A reorganização da vida do candidato, avaliada pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, poderá fundamentar a atribuição de uma segunda comparticipação até ao limite do mesmo valor referido no ponto 1. Artigo 6º Prazo de candidatura O prazo para requerer apoio pecuniário no âmbito do presente Regulamento é fixado anualmente pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra Artigo 7º Limiar de carência Sem prejuízo das disposições anteriores, serão atribuídos apoios pecuniários aos candidatos mais carenciados em função da respetiva capitação média mensal, desde que esta não seja superior ao valor da propina mínima.

6 Artigo 8º Fórmula de cálculo da capitação A Capitação Média Mensal (CMM) do agregado familiar é o resultado do cálculo da seguinte expressão: A Estudantes deslocados: CMM = RM / AF 17,5% IAS/ AF B Estudantes não deslocados: CMM = RM / AF Em que: RM é o rendimento mensal líquido do agregado familiar AF é o número de membros do agregado familiar, que vivam em comunhão de mesa e habitação. 17,5% IAS é equivalente ao complemento de alojamento para os alunos deslocados residentes. Redação anterior Artigo 8º Fórmula de cálculo da capitação A Capitação Média Mensal (CMM) do agregado familiar é o resultado do cálculo da seguinte expressão: A Estudantes deslocados: CMM = RM / AF 17,5% IAS/ AF B Estudantes não deslocados: CMM = RM / AF em que: RM é o rendimento mensal do agregado familiar AF é o número de membros do agregado familiar, que vivam em comunhão de mesa e habitação. 17,5% IAS é equivalente ao complemento de alojamento para os alunos deslocados residentes. Artigo 9º Deduções Serão deduzidos ao rendimento mensal do agregado familiar os encargos comprovados com habitação e cuidados de saúde. Artigo 10º Situações Especiais 1. Os Serviços de Ação Social podem, no processo de atribuição de apoio pecuniário, considerar situações especiais, designadamente casos de alteração à situação económica do agregado familiar do candidato no decurso do ano letivo. 2. As situações especiais referidas no ponto anterior, bem como todas as outras não previstas neste regulamento, poderão ser consideradas no processo de atribuição do Fundo de Apoio Social, devendo o parecer técnico ser submetido a despacho superior. Eliminado Artigo 11º Disposição Transitória No ano letivo de 2011/12, manterão o direito ao Fundo de Apoio Social, os alunos que, inscritos a mais de 60 ECTS, não realizarem 50% dos mesmos, desde que tenham obtido aproveitamento a um mínimo de 30 ECTS.

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