EL06D LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA REGULAMENTO E ORIENTAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EL06D LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA REGULAMENTO E ORIENTAÇÕES"

Transcrição

1 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 1 / 11 EL06D LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA REGULAMENTO E ORIENTAÇÕES NORMAS, CRONOGRAMA, ESPECIFICAÇÕES, DICAS, IDEIAS. 1 OBJETIVOS DESTA UNIDADE CURRICULAR 1.1 GERAIS Implementar circuitos eletrônicos. Desenvolver placas de circuito impresso para circuitos eletrônicos. 1.2 ESPECÍFICOS Efetuar experimentos descritos em apostila, apresentando e mostrando o funcionamento ao professor para validação. Entregar relatórios conforme especificado. Elaborar e executar montagens propostas conforme especificado. 2 OBSERVAÇÔES GERAIS Não será permitida a entrada ao laboratório com alimentos e/ou bebidas (obs.: o consumo de água será permitido); Os telefones celulares devem permanecer desligados ou no modo silencioso durante as aulas; Ao término das aulas, não deve haver sujeira sobre as mesas. Frequência, assiduidade e pontualidade valem nota. Ter sempre o esquema elétrico redesenhado conforme as boas práticas indicadas vale nota. Orientações, apostilas e documentos nos sítios dos professores : o o

2 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 2 / 11 3 CRONOGRAMA DATA CONTEÚDO (total de aulas 18 x 4 = 72) + 9 APS = total 81 07/3 Apresentação, Formas de avaliação, introdução, apresentação da teoria de funcionamento dos experimentos 1 a 3. 14/3 Experimento 1. 21/3 Experimento 2. 28/3 Experimento 3. 04/4 Prova sobre os Experimentos 1, 2, 3. Apresentação da teoria de funcionamento dos experimentos 4 a 6. 11/4 Experimento 4. 18/4 Experimento 5. 25/4 Experimento 6. 02/5 Prova sobre os Experimentos 4, 5, 6. Orientações para confecção das placas, requisitos e boas práticas, material tutorial. 09/5 Data limite para finalização dos experimentos 1 a 6. Início experimentos 7, 8 e 9. 16/5 Orientação, execução e apresentação dos Experimentos 7, 8, 9 (montagens). 23/5 Orientação, execução e apresentação dos Experimentos 7, 8, 9 (montagens). 30/5 Data limite para apresentação do Experimento 7 em placa de circuito impresso. 06/6 Execução e apresentação dos Experimentos 7, 8, 9 (montagens). 13/6 Execução e apresentação dos Experimentos 7, 8, 9 (montagens). 20/6 Data limite para apresentação do Experimento 8 em placa de circuito impresso. 27/6 Data limite para apresentação do Experimento 9 em placa de circuito impresso. 04/7 Data limite para apresentação do relatório do Experimento 9. Último dia de aula. 07/7 APS Relatórios de 9 Experimentos realizados. No campo Observação : Para as APS escrever: dia/mês - carga horária da disciplina integralizada através da utilização de Atividades Práticas Supervisionadas. 4 NOTA NOTA BIMESTRAL 1 = 0,7 X MÉDIA (FR 1 A 6) + 0,3 X MÉDIA (PROVA 1 A 6) NOTA BIMESTRAL 2 = MÉDIA (PL, FR) EXPERIMENTOS 7 A 9 FR = FUNCIONAMENTO E RELATÓRIO, uma única nota, a nota de apresentação do funcionamento determina o valor máximo, o relatório mantém ou reduz a nota. ENTREGA DE RELATÓRIO: na semana seguinte ao visto e registro do funcionamento pelo professor. Prof. João Góis > entregar pela Sala Virtual. Prof. Nilson > em papel. PL = montagem em PLACA. EXPERIMENTOS 1 A 6 = apostila prof. Rossato, montagem em proto-board;

3 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 3 / 11 EXPERIMENTOS 7 E 8 = montagens em placa, circuitos da apostila prof. Rossato EXPERIMENTO 9 = montagem em placa, circuito livre. ATENÇÃO: OS ESQUEMAS ELÉTRICOS DEVEM SER REDESENHADOS PARA APRESENTAÇÃO DENTRO DAS BOAS PRÁTICAS SOLICITADAS. A falta de esquema elétrico acarreta perda de nota na apresentação do funcionamento. CONCEITOS: A (10); B (8); C (6) ; D (4) ; E (2); ZERO ATENÇÃO: cada falha em um critério de nota a seguir reduz um ou mais pontos de conceito. NOTA DE FUNCIONAMENTO / TESTES TODOS OS PARTICIPANTES DA EQUIPE PRESENTES: a ausência na apresentação zera a nota do participante ausente. Todos os participantes da equipe demonstram conhecer o funcionamento esperado do experimento, pontos e medições esperadas. O experimento funciona conforme o planejado. A equipe apresenta em forma impressa documentação (esquema elétrico) do experimento, dentro das boas práticas solicitadas. ATENÇÃO: OS ESQUEMAS ELÉTRICOS DEVEM SER REDESENHADOS PARA APRESENTAÇÃO DENTRO DAS BOAS PRÁTICAS SOLICITADAS. A falta de esquema elétrico acarreta perda de nota na apresentação. A equipe traz esquemas, componentes, ferramentas (por aluno: 2 PP, alic. corte e bico, chave fenda peq., protoboard e fios), material para os ensaios e testes. A equipe apresenta registros das medições e testes realizados de forma adequada. Formas de onda representadas com precisão, com precisas indicações dos picos e pontos importantes de tensão e tempo, lembrar que ondas com nível CC tem que ser medidas com osciloscópio em CC, ondas onde só interesse a parte alternada podem ser medidas em CA. Conhecimento dos componentes e CIs utilizados, função, nome e número de cada pino, funcionamento esperado. 0 E D C B A NOTA DOS RELATÓRIOS SIMPLIFICADOS DOS EXPERIMENTOS (1 A 6) OBS.: apenas uma nota conjunta para funcionamento e relatório (nota FR ). nota máxima do relatório simplificado = nota de funcionamento. Se não funcionar, nota zero (0). Relatório simplificado. Em equipe. Entrega na semana seguinte à realização do Experimento e obtenção do visto / registro do funcionamento pelo professor. Multa para entrega com atraso. Pode ser digitado ou a mão livre (de próprio punho), lápis ou caneta. Partes OBRIGATÓRIAS: INTRODUÇÃO, comentando objetivos da experiência e explicando mudanças feitas em sala e os motivos. TEORIA: sempre incluir descrição do funcionamento de todas as partes do circuito, mesmo que não seja solicitado no item relatório da apostila. Na descrição, incluir funcionamento geral, funcionamento de partes, função de componentes, formas de onda esperadas. DESENVOLVIMENTO: descrever a realização do experimento, etapas, ajustes, mudanças, dificuldades, resultados. CONCLUSÃO: comentários. QUESTÕES: Responder questões conforme o item relatório da apostila. Se já foi respondido na parte TEORIA não precisa responder novamente.

4 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 4 / 11 0 E D C B A NOTA DE PROVA (PROVA SOBRE OS EXPERIMENTOS 1 A 6) Prova individual sem consulta sobre o funcionamento dos experimentos realizados. Junto com as questões da prova serão fornecidos os circuitos experimentados. As perguntas da prova serão sobre o funcionamento e questões dos relatórios. As provas conterão também questões sobre instrumentos, métodos e técnicas de medição. 0 E D C B A NOTA DE PLACA DOS EXPERIMENTOS (7 A 9) (MONTAGENS) A equipe SOLICITOU ORIENTAÇÕES durante o processo de roteamento, fabricação e montagem das placas. Procurar orientações antes de concluir o roteamento, antes de fabricar a placa, antes de realizar a montagem final. Todos os participantes da equipe demonstram CONHECER OS PROCESSOS UTILIZADOS. Placa de circuito impresso, SOLDAS DE QUALIDADE, roteamento com BOAS PRÁTICAS DE ROTAS, TRILHAS, DISTRIBUIÇÃO, POSICIONAMENTO, ILHAS, etc. ILHAS E TRILHAS ADEQUADAS / GRANDES. Sugestão de dimensões em processo artesanal, Ilhas 120 mils, Ilhas CI 60x120 mils, Trilhas 120 mils, clearance 40 mils. Sugestão se feito por processo profissional, Ilhas 80 mils, Ilhas CI 60x80 mils, Trilhas 80 mils, clearance 40 mils. Opcional, se feito por processo profissional, malha de blindagem (terra) com clearance >= 40 MILS. Obs.: ilhas e trilhas podem ter dimensões menores que as sugeridas, principalmente em placas feitas por processo profissional, conforme a necessidade e se não causar falhas de qualidade. CONECTORES, CABEAMENTO, JUMPERS, BOAS PRÁTICAS. Requisitos propostos foram seguidos, ver REQUISITOS DOS EXPERIMENTOS (7 A 9) (MONTAGENS). 0 E D C B A NOTA DOS RELATÓRIOS DOS EXPERIMENTOS (7 A 9) (MONTAGENS) Seguir orientações do documento de normas e trabalhos da UTFPR (normas ABNT). Itens que devem constar no Relatório Final: INTRODUÇÃO Objetivo, motivações, citar a fonte (onde foi encontrado o projeto), quais melhorias e ajustes foram feitos, etc.. MEMORIAL DESCRITIVO Esquema elétrico com valores ao lado dos componentes. Número dos pinos dos CIs, pinos dos conectores e / ou pontos de ligação, desenho informando a disposição mecânica dos terminais de transistores e similares. Lista de componentes, tabela com número, valor, custo aproximado. Lay out da fiação impressa e posição dos componentes. Lay-out da fiação impressa e posição dos componentes, ou seja, figura do lado de componentes da placa de fiação impressa mostrando as trilhas, ilhas e silk-screen (serigrafia) da posição e numeração dos componentes. Descrição do funcionamento. Desenhos mecânicos: caixa, chaves, conectores, painel.

5 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 5 / 11 Fotos, se possível. EXECUÇÃO ENSAIOS Especificações, máximos, mínimos, características, etc.. Descrever como foi feito: placa de fiação impressa, soldas, montagem, escolha do bastidor (caixa), furação, detalhes mecânicos, etc.. Descrição dos ensaios realizados. Utilizar figuras para ilustrar. ANÁLISE DE RESULTADOS Apresentação de tabelas com as medidas realizadas nos ensaios. Comentários sobre as medições. CONCLUSÕES Comparação esperado / medido e possíveis causas de discrepâncias. Comentários gerais: Impressões, aprendizagem, melhorias futuras, dificuldades, vantagens do projeto, desvantagens, etc.. 0 E D C B A 5 BOAS PRÁTICAS EM ESQUEMAS ELÉTRICOS Pode ser desenhado a mão livre ou com o auxílio de um CAD (Proteus, Altium, Microsim, Eagle, Tango,...). Usar simbologia preferencialmente ABNT. Indicar no desenho: Circuitos Integrados (CIs) com numeração e nome de pinos, numeração e nome do CI (part number), pinos de alimentação (GND, VCC), figura 1a; Número de posição e valor de todos os componentes, como na figura 1b; Conectores ou pontos de conexão, figura 1c. (a) (b) (c) Figura 1: exemplo de BOAS PRÁTICAS em esquemas elétricos.

6 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 6 / 11 Figura 2: exemplo de esquema elétrico de regulador com BOAS PRÁTICAS. Figura 3: exemplo de simbologia IEC

7 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 7 / 11 Fonte: SIMBOLOGIA IEC, PROF. BERTOLDO SCHNEIDER JR. 6 BOAS PRÁTICAS EM PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Seguir instruções do documento Boas_Praticas_PCB.pdf. Observar larguras mínimas definidas nos requisitos (próximo tópico > 7, a seguir) para ilhas, trilhas e clearance (espaço sem cobre entre ilhas e trilhas). Seguir alinhamento de componentes conforme instruções do documento Boas_Praticas_PCB.pdf. Usar o mínimo de jumpers. Preferencialmente os jumpers devem ter tamanhos padronizados (por exemplo de um resistor). Não fazer curvas de 90 graus nas trilhas. Usar conectores, nenhum fio externo ligado sem conector na placa. Se usar placas experimentais universais (placas padrão), canalizar fiação em chicotes e trajetos apropriados, conforme tópico > REQUISITOS DOS EXPERIMENTOS (7 A 9) (MONTAGENS) ATENÇÃO: não seguir os requisitos acarreta perda de pontos. 7.1 REQUISITO 1: PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO COM ILHAS E TRILHAS GRANDES SE A PLACA FOR FEITA ARTESANALMENTE: Observar larguras sugeridas: ILHAS 120 MILS (3mm) REDONDA, ILHAS P/ CI 120X60 MILS, mínimos 80X80 MILS (2mm); 80X60 MILS (2x1,5mm). TRILHAS 80 MILS (2mm), onde possível maior, mínimo 60 MILS (1,5mm) CLEARANCE (espaço sem cobre entre ilhas e trilhas) mínimo 40 MILS (1mm). Usar preferencialmente larguras maiores que as mínimas. Ilhas de 120 MILS (3mm) e trilhas de 80 MILS (2mm) ou mais são ideais. SE HÁ ESPAÇO, NÃO DESPERDICE A OPORTUNIDADE DE FAZER GRANDE! Obs.: ilhas e trilhas podem ter dimensões menores que as sugeridas, conforme a necessidade e se não causar falhas de qualidade. Não usar malha de blindagem (terra) em processo artesanal. Exemplo de trilhas e ilhas de bom tamanho na fig. 4. Exemplo de espaçamento entre trilhas e uso de jumpers na figura 5. PLACA FEITA POR PROCESSO PROFISSIONAL Observar larguras sugeridas:

8 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 8 / 11 ILHAS 80 MILS REDONDA, ILHAS P/ CI 60X80, mínimos 60X60 MILS (1,5mm); 60X40 MILS (1,5x1mm). TRILHAS 40 MILS, no mínimo 20 MILS (0,5mm). Usar preferencialmente larguras maiores que as mínimas. Usar malha de blindagem (terra). CLEARANCE (espaço sem cobre entre ilhas e trilhas) 40 MILS, no mínimo 20 MILS (0,5mm). Usar furo metalizado quando dupla face. Obs.: ilhas e trilhas podem ter dimensões menores que as sugeridas, conforme a necessidade e se não causar falhas de qualidade. Figura 4: exemplo de ilhas e trilhas de bom tamanho. Figura 5: exemplo de jumpers, espaços, trilhas, ilhas.

9 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 9 / REQUISITO 2: CONECTORES Obrigatório o uso de conectores. A fig. 5 apresenta o uso de conector latch (na placa barra de pinos 2x5), MESMO SENDO SOMENTE 2 CONTATOS, UM CONECTOR DE 10 VIAS FOI USADO PARA BOA RIGIDEZ MECÂNICA. A fig. 6a mostra os conectores latch utilizados na placa da fig. 5. Figura 6a: exemplo de conector latch e barra de pinos 2x5. Figura 6b: exemplos de conectores P4, P2, RJ45. Figura 6c: exemplos de conectores MODU x barra de pinos.

10 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 10 / 11 Figura 6d: exemplos de conectores KRE. 7.3 PLACAS EXPERIMENTAIS UNIVERSAIS Uma das montagens, se de pequeno porte, pode ser feita em placas do tipo universal. Seguir boas práticas, canalizar fiação, usar modelo adequado.

11 MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Nilson pág. 11 / 11 Figura 7: placas universais.

EL08C - ELETRÔNICA APLICADA TAREFAS

EL08C - ELETRÔNICA APLICADA TAREFAS EL08C - ELETRÔNICA APLICADA TAREFAS TAREFA1: escrita de texto sobre Gestão de Projetos (5%) - Produzir um texto entre 2 e 4 páginas sobre GESTÃO DE PROJETOS, com foco nos projetos da área de eletrônica.

Leia mais

Projeto de circuitos eletrônicos. Vitor Yano

Projeto de circuitos eletrônicos. Vitor Yano Projeto de circuitos eletrônicos Vitor Yano Ciclo de desenvolvimento de hardware Definição dos Requisitos Revisão dos requisitos Definição dos Blocos (arquitetura) Escolha de Fornecedores e Novos componentes

Leia mais

PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 01 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO E COMANDO

PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 01 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO E COMANDO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA Projeto Integrador I Iniciação Científica PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 0 CIRCUITO

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

Aula Prática 5. Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff

Aula Prática 5. Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Aula Prática 5 Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos. Sugestões:

Leia mais

Introdução ao Laboratório Digital

Introdução ao Laboratório Digital Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto

Leia mais

Introdução ao Laboratório Digital

Introdução ao Laboratório Digital Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 10 TIPOS DE ESTABILIZAÇÃO EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO Curitiba,

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL

Leia mais

Laboratório de Processadores I

Laboratório de Processadores I Laboratório de Processadores I A placa de Laboratório de Processadores I (2010/I) possui componentes tanto SMD quanto THRUHOLE e alguns cuidados devem ser tomados para montagem da mesma. As dicas compiladas

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II

ELETRÔNICA DIGITAL II ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 10 Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Professor Dr. Michael Klug 1 2 Circuito Impresso? PCB (Printed Circuit Board) ou PCI (Placa de Circuito Impresso): Consiste

Leia mais

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 PARÂMETROS TÉCNICOS Data: 21/01/2016 EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 Sumário 1.0 OBJETIVO... 3 2.0 LEGENDAS... 3 3.0 ISOLAÇÃO ENTRE TRILHAS... 3 3.1 ISOLAÇÃO ENTRE ANEL DE SOLDA E

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL

FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL A fonte apresentada é de fácil montagem e baixo custo, sendo muito útil para o desenvolvimento de experimentos na bancada de eletrônica. O esquema apresentado permite uma

Leia mais

PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA

PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA Página 1 Elaborado por: Desenho Dp. Técnico Aprovado por: Controle de Qualidade Revisão: 02 Data: 12/07/2017 1.0 OBJETIVO As informações

Leia mais

Experiência 02: RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE ONDA COMPLETA A DIODO

Experiência 02: RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE ONDA COMPLETA A DIODO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES Aula Prática 6 Carga e Descarga de Capacitores Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos.

Leia mais

Indicadores Digitais DG48/96

Indicadores Digitais DG48/96 [1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo

MANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo MANUAL DO USUÁRIO DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 5 Instalação do Produto 7 Curva de resposta 8 Exemplos

Leia mais

Física Experimental II

Física Experimental II Física Experimental II Aula I: Parte 1 Apresentação da disciplina Prof. Paulo Vitor de Morais E-mail: paulovitordmorais@gmail.com Cronograma 1ª aula Apresentação da disciplina e apresentação dos equipamentos

Leia mais

Aula Prática 5 Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff

Aula Prática 5 Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Aula Prática 5 Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Depto Química e Física- CCA/UFES Estratégia: Montagem e

Leia mais

Conteúdo. N.º do art.: IS 255MP/4NO-1E5,200-S8.3 Sensor indutivo

Conteúdo. N.º do art.: IS 255MP/4NO-1E5,200-S8.3 Sensor indutivo N.º do art.: 50117200 IS 255MP/4NO-1E5,200-S8.3 Sensor indutivo A imagem pode divergir Conteúdo Dados técnicos Desenhos dimensionais Ligação elétrica Diagramas Operação e indicação Acessórios Notas 1 /

Leia mais

HEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0

HEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0 KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos. O HEXKIT PROTOLAB

Leia mais

Introdução ao Laboratório Digital

Introdução ao Laboratório Digital Introdução ao Laboratório Digital Versão 2007 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital. Além de apresentar algumas informações gerais sobre a disciplina, são

Leia mais

Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto

Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,

Leia mais

Experiência : RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO E ESTABILIZAÇÃO

Experiência : RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO E ESTABILIZAÇÃO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA. (Versão 1.0 Julho/12)

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA. (Versão 1.0 Julho/12) MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA (Versão 1.0 Julho/12) 1 INDÍCE PÁG. 1 Garantia 3 2 Introdução 3 3 Instalação 3 4 Dados Técnicos 4 5 Alimentação Elétrica

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica Apostila de Laboratório Curso Técnico em www.ebm.cefetmg.bt Prof. Rodrigo Lício Ortolan CEFET-MG 2010 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: A pontuação durante os bimestres será distribuída da seguinte

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO PROTOBOARD OU BREADBOARD

UTILIZAÇÃO DO PROTOBOARD OU BREADBOARD UTILIZAÇÃO DO PROTOBOARD OU BREADBOARD O Protoboard ou Breadboard é uma matriz de contatos que permite a interligação dos componentes eletrônicos sem a necessidade de soldas. Com isso, pode-se realizar

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

EXPERIÊNCIA 1 AMBIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS

EXPERIÊNCIA 1 AMBIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 1 AMBIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS Data de realização: Data de entrega: Alunos: 1. Introdução

Leia mais

Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos

Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos RP0 1. OBJETIVO Apresentar as normas gerais para uso do laboratório com segurança

Leia mais

Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas

Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas Aula Prática 2 Equipamentos de Laboratório Relacionados com a Medição de Grandezas Elétricas Disciplinas: Física III ( DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Física Experimental II ( DQF 10441)

Leia mais

Todos os assuntos abaixo são abordados detalhadamente nos Cursos e Treinamentos oferecidos pela Circuito Impresso PRO.

Todos os assuntos abaixo são abordados detalhadamente nos Cursos e Treinamentos oferecidos pela Circuito Impresso PRO. 1 Terminologia Usada em Layout de PCB Autor: Edson Bomfim Direitos Reservados Todos os assuntos abaixo são abordados detalhadamente nos Cursos e Treinamentos oferecidos pela Circuito Impresso PRO. 1. Arquivo

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO SENSOR DE UMIDADE 810099 AGOSTO / 2013 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO -

Leia mais

Tutorial EAGLE. Layout da Placa de Circuito Impresso. Algumas definições iniciais:

Tutorial EAGLE. Layout da Placa de Circuito Impresso. Algumas definições iniciais: Tutorial EAGLE O objetivo deste tutorial é mostrar os passos básicos para criar um projeto usando o software Eagle. Os esforços deste tutorial estarão concentrados na captura do esquemático, no roteamento

Leia mais

MONTAGEM DE CIRCUITOS

MONTAGEM DE CIRCUITOS EXPERIÊNCIA MONTAGEM DE CIRCUITOS OBJETIVOS: - Conhecer as definições de circuito elétrico; - Manusear os componentes fisicamente; - Aprender os processos de montagem de circuitos; - Aprender montar circuitos

Leia mais

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia

Leia mais

Orientações para DP s do 3 º

Orientações para DP s do 3 º UNIP Universidade Paulista Engenharias Ciclo Básico - APS Orientações para DP s do 3 º Semestres TEMA PROPOSTA DO TRABALHO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 3º SEMESTRES ENGENHARIAS CICLO BÁSICO I. TEMA GERAL:

Leia mais

Elaboração da Placa de Circuito Impresso

Elaboração da Placa de Circuito Impresso Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Elaboração da Placa de Circuito Impresso Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, novembro

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Desenho Técnico. Clóvis Antônio Petry, professor.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Desenho Técnico. Clóvis Antônio Petry, professor. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Desenho Técnico Placas de Circuito Impresso Fonte de Alimentação Linear Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis,

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência

Leia mais

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares ABNT NBR IEC 60065: 2009 Esta norma refere-se à certificação voluntária, abrangendo somente de aspectos de segurança dos Aparelhos

Leia mais

PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX

PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX 1) CONCEITO DE PROTOBOARD Fonte: Fritzing http://fritzing.org/home/ adaptado por Fátima Rosas. Protoboard ou matriz de contato é uma placa com diversos furos

Leia mais

Desenho de Esquemas Eletrónicos com Simbologia de Componentes

Desenho de Esquemas Eletrónicos com Simbologia de Componentes Instituto Superior de Transportes e Comunicações Desenho Esquemático Desenho de Esquemas Eletrónicos com Simbologia de Componentes Turmas: I13 e I14 DOCENTE: Emírcio Vieira Introdução (1/2) São considerados

Leia mais

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Tensão elétrica

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Tensão elétrica Roteiro para experiências de laboratório AULA 1: Tensão elétrica Alunos: 1-2- 3-4- 5- Turma: Data: / / Objetivos: - Conhecer as principais fontes de tensão contínua - Efetuar medidas de tensões elétricas.

Leia mais

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso 1 Objetivo: Apresentar algumas considerações iniciais para permitir ao estudante se familiarizar com a placa de circuito impresso (PCI), identificar

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS

EXPERIÊNCIA 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS:,, OBJETIVOS Aplicar portas lógicas:

Leia mais

Laboratório de Circuitos Digitais 1

Laboratório de Circuitos Digitais 1 Universidade Estadual Paulista Campus de Sorocaba Laboratório de Circuitos Digitais 1 Experimento 02: Montando circuitos combinacionais em protoboard Prof. Alexandre da Silva Simões 2005. Laboratório de

Leia mais

Elaboração de Placas de Circuito Impresso

Elaboração de Placas de Circuito Impresso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso de Engenharia Eletrônica Projeto Integrador I Iniciação Científica Elaboração de Placas

Leia mais

REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418

REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418 Página: 1/8 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 17/03/2014 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra

Leia mais

Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos

Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física CCA/UFES Estratégia:

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 COMBINAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS

EXPERIÊNCIA 3 COMBINAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS 1 MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 3 COMBINAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: 1. Introdução 1.1 Objetivos

Leia mais

Aula Prática 4. Caracterização de Dispositivos Eletrônicos

Aula Prática 4. Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Estratégia: Caracterização de dispositivos elétricos através da identificação da relação entre corrente e tensão (Curvas IxV) Sugestões: Fazer

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO COM SOFTWARE EAGLE

CURSO DE EXTENSÃO COM SOFTWARE EAGLE CURSO DE EXTENSÃO PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO COM SOFTWARE EAGLE ENG. ESP. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR FACTHUS SETEMBRO 2010 DEFINIÇÃO: O circuito impresso consiste de uma placa de fenolite, fibra de vidro,

Leia mais

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K.

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K. [1] Introdução O Multimedidor MKM-X é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 21 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).

Leia mais

Programa Trainee 2012 Módulo 3 Projeto de Placas de Circuito Impresso

Programa Trainee 2012 Módulo 3 Projeto de Placas de Circuito Impresso Programa Trainee 2012 Módulo 3 Projeto de Placas de Circuito Impresso Conteúdo 03 Projeto de Placas de Circuito Impresso Mayara de Sousa Prof. Leandro Schwarz Tempo Estimado 8 h.a. Sumário Tipos de Placas

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA

Leia mais

CP-200 I - DESCRIÇÃO GERAL

CP-200 I - DESCRIÇÃO GERAL I - DESCRIÇÃO GERAL O é um Transdutor capaz de medir a concentração de licores e massas cozidas principalmente em tachos de cozimento de açúcar. Possui duas saídas analógicas, uma resistiva, outra capacitiva,

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática) UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar

Leia mais

Manual Placa DMX 36 pixels RGB

Manual Placa DMX 36 pixels RGB Manual Placa DMX 36 pixels RGB 2012 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.0 26/12/2011 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONEXÕES DA PLACA... 4 3. DIMENSÕES

Leia mais

PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática

PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014

Leia mais

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de

Leia mais

TERMINADOR ATIVO PROFIBUS-DP

TERMINADOR ATIVO PROFIBUS-DP MANUAL DO USUÁRIO TERMINADOR ATIVO PROFIBUS-DP AT303 A T 3 0 3 M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços

Leia mais

Manual Montagem CWDecoder. Parte1

Manual Montagem CWDecoder. Parte1 1/ 10 PY2MG Manual Montagem CWDecoder Software de IK3OIL Parte1 2/ 10 PY2MG Siga as instruções passo a passo para ter sucesso na montagem. Não tenha pressa e ao colocar os componentes, seja cuidadoso.

Leia mais

Equipe: Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor.

Equipe: Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor. ROTEIRO 02AmpOp como Comparador modo sem realimentação Equipe: Data: / / Objetivos: Visto Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor. Materiais: 1 Fonte de Alimentação

Leia mais

Manual Placa DMX 16 pixels RGB

Manual Placa DMX 16 pixels RGB Manual Placa DMX 16 pixels RGB 2014 Lumikit Sistemas para Iluminação rev 3-06/07/2018 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. Introdução 3 2. Conexões da placa 3 3. Dimensões da

Leia mais

Processo de Certificação Bens de Informática

Processo de Certificação Bens de Informática Processo de Certificação Bens de Informática Portaria nº 170, de 10 de abril de 2012 Objetivo: Estabelecer requisitos de avaliação para bens de informática, com foco na segurança, na compatibilidade eletromagnética

Leia mais

1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos "jumpers".

1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos jumpers. I. Lista de Material 01 módulo MCM5/EV com fonte de alimentação 01 gerador de funções com cabos 01 osciloscópio com 02 pontas de prova 01 multímetro digital 01 chave de fenda pequena fios para ligação

Leia mais

Montagem, testes, depuração e documentação de circuitos digitais

Montagem, testes, depuração e documentação de circuitos digitais Montagem, testes, depuração e documentação de circuitos digitais Versão 2012 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com técnicas de montagem, teste e depuração de circuitos digitais.

Leia mais

EFA110F360-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 11/05/01 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.

EFA110F360-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 11/05/01 Inicial. Industria Eletro Eletrônica. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603480 A 11/05/01 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec SYLVIO DE MATTOS CARVALHO Código: 103 Município: MATÃO Eixo Tecnológico: CONTROLE

Leia mais

IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina Campus Joinville. Curso Técnico em Eletroeletrônica Disciplina Eletrônica Geral I

IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina Campus Joinville. Curso Técnico em Eletroeletrônica Disciplina Eletrônica Geral I IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina Campus Joinville Curso Técnico em Eletroeletrônica Disciplina Eletrônica Geral I Projeto: Fonte de Alimentação e Controlador de Motor CC Adriano Rossetti Marco

Leia mais

Notas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais

Notas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos

Leia mais

ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador

ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação

Leia mais

Manual de instruções e operações

Manual de instruções e operações RECHT R03 ÍNDICE Manual de instruções e operações...3 As seguintes funções estão disponíveis:...3 Características Gerais:...3 Como cadastrar os controles no receptor:...3 Receptor simples:...4 Receptor

Leia mais

Chave de Códigos. LINHA 16mm - SÉRIE 31 e 51 EAO. 51. xxx.x - x. Furação 16mm Contatos auto limpante Alta versatilidade Dimensões reduzidas

Chave de Códigos. LINHA 16mm - SÉRIE 31 e 51 EAO. 51. xxx.x - x. Furação 16mm Contatos auto limpante Alta versatilidade Dimensões reduzidas 2 8 EAO LINHA 16mm - SÉRIE 31 e 51 Chave de Códigos 51. xxx.x - x Linha de Produtos XXX - modelo e número dos contatos vide catálogo Tipo de Contato Cor da Lente Furação 16mm Contatos auto limpante Alta

Leia mais

Aula Prática 3. Superfícies Equipotenciais. Depto de Química e Física - CCENS/UFES

Aula Prática 3. Superfícies Equipotenciais. Depto de Química e Física - CCENS/UFES Aula Prática 3 Superfícies Equipotenciais Depto de Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Identificação de superfícies equipotenciais nas vizinhanças de pares de eletrodos submetidos a uma diferença

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE MONTAGEM

FICHA TÉCNICA DE MONTAGEM FICHA TÉCNICA DE MONTAGEM Nome: MCX-0A Data Início: 08/Mar/0 Responsável: Anderson Rodrigues Versão: Status: Liberado Aprovado: Wander Aranda Lemke Data Revisão Item Descrição 8/Mar/ /Mar/ 6/Nov/ 00 0

Leia mais

ROTEIRO OFICIAL 04 Circuito Retificador de Onda Completa

ROTEIRO OFICIAL 04 Circuito Retificador de Onda Completa - UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 04 Circuito

Leia mais

Básico de esquemas elétricos

Básico de esquemas elétricos Básico de esquemas elétricos Ciclo de Desenvolvimento de Hardware Definição dos Requisitos Revisão dos requisitos Definição dos Blocos (arquitetura) Escolha de Fornecedores e Novos componentes Projeto

Leia mais

Transdutor Digital MKM-01

Transdutor Digital MKM-01 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 33 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). Para

Leia mais

Conteúdo. N.º do art.: IS 204MP/4NO-1E5 Sensor indutivo

Conteúdo. N.º do art.: IS 204MP/4NO-1E5 Sensor indutivo N.º do art.: 50113478 IS 204MP/4NO-1E5 Sensor indutivo A imagem pode divergir Conteúdo Dados técnicos Desenhos dimensionais Ligação elétrica Diagramas Operação e indicação Notas 1 / 6 N.º do art.: 50113478

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma; até 3 canais. O Alojamento O alojamento modular A2 com 22,5 mm de largura para

Leia mais

Aula Prática 7. Força Magnética: Fio Retilíneo e Espiras Percorridas por Corrente Elé trica. Depto Química e Física - CCENS/UFES

Aula Prática 7. Força Magnética: Fio Retilíneo e Espiras Percorridas por Corrente Elé trica. Depto Química e Física - CCENS/UFES Aula Prática 7 Força Magnética: Fio Retilíneo e Espiras Percorridas por Corrente Elé trica Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Visualização do efeito da ação de campo magnético sobre cargas

Leia mais

By Marco br Manuais Faça você mesmo Compre no Mercado Livre DE QUEM É. Usuário MARCOTOCO Conta Giros Digital

By Marco br Manuais Faça você mesmo Compre no Mercado Livre DE QUEM É. Usuário MARCOTOCO Conta Giros Digital By Marco marco@internetpravoce.com. br Manuais Faça você mesmo Compre no Mercado Livre DE QUEM É Usuário MARCOTOCO Conta Giros Digital Introdução A idéia deste projeto não é original, na verdade os leitores

Leia mais

GUIA DE EXPERIMENTOS

GUIA DE EXPERIMENTOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22

Leia mais

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados

Leia mais

FICHA TECNICA DE MONTAGEM E TESTE

FICHA TECNICA DE MONTAGEM E TESTE FICHA TECNICA DE MONTAGEM E TESTE Nome: PIMBX- 0( VM ) Data Início: 5/Julho/06 Responsável: Anderson Cabral Versão: Data Revisão Item Descrição 5/Jul/6 000 Todos Edição Status: Situação http://www.addtechcomandos.com.br/interno/fmt/fmt96r0pdf

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação / Mecatrônica 5ª Série Circuitos Lógicos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE MONTAGEM Nome: MCX-0 ( Duplex ) Data Início: /Maio/05 Responsável: Anderson C. Versão: Status: Liberado Aprovado: Wander Aranda Lemke Data Revisão Item Descrição /Mai/5 00 Todos Edição

Leia mais

Concentradora ATC34C

Concentradora ATC34C Concentradora ATC34C A concentradora ATC34C foi desenvolvida para atender projetos de controle de acesso de pequeno e médio porte Possui entrada para 4 leitores com interface Wiegand e 4 relés para acionamento

Leia mais

Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada

Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Depto Química e Física CCENS/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento de um transformador e visualização de linhas de campo magnético nas

Leia mais