Vegetação do Pantanal em Escala Regional Associada ao Sistema Fitogeográfico Brasileiro

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1 Vegetação do Pantanal em Escala Regional Associada ao Sistema Fitogeográfico Brasileiro João dos Santos Vila da Silva 1, Myrian de Moura Abdon 2 Introdução O Pantanal está localizado no centro da América do Sul e sua área cobre parte do Brasil, Bolívia e Paraguai. No território brasileiro, ele situa-se na região Centro-Oeste, inserido na bacia hidrográfica do Alto rio Paraguai (BAP). A área da BAP no Brasil é de km 2 sendo que 38,2% ou km 2 dessa área é representada pela planície alagável contínua do Pantanal [1]. Estudos da vegetação do Pantanal remontam ao século 19, com a vinda dos botânicos europeus, porém, mapeamentos surgiram somente a partir da década de 70 do século 20. Por muito tempo a vegetação foi denominada de Complexo do Pantanal mas, mesmo que aos poucos ela vá sendo conhecida, o seu mapeamento é bastante complexo tal a diversidade fitofisionômica. Três mapeamentos de vegetação recobrem integralmente o Pantanal: a) o mapa ao milionésimo elaborado no âmbito do Estudo para o Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai EDIBAP [2]; b) o mapeamento das três folhas ao milionésimo que compõe a planície do Pantanal efetuado pelo projeto Radambrasil [3, 4, 5] e; c) o mapeamento na escala de 1: , executado pela Embrapa e Inpe no âmbito do Programa de Conservação da Bacia do Alto Paraguai - PCBAP [6, 7]). Atualmente, encontra-se em execução o quarto mapeamento regional do Pantanal, cujo objetivo deste trabalho é apresentar a legenda da vegetação que está sendo utilizada, para a escala 1: , associada ao Sistema Fitogeográfico Brasileiro adotado pelo IBGE [8,9]. Este mapeamento faz parte do projeto Mapeamento dos remanescentes dos biomas brasileiros coordenado Programa de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Brasileira PROBIO, do Ministério do Meio Ambiente. Material e métodos Para definição da legenda do mapeamento da vegetação foi seguida a seguinte seqüência metodológica: a) análise dos mapeamentos existentes; b) análise do Sistema Fitogeográfico Brasileiro ([8], [9]); c) análise das imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat 7 ETM +, considerando os elementos de imagem tais como textura, cor, padrão, forma e localização (distribuição geográfica) e; d) informações georreferenciadas com GPS obtidas em trabalhos de campo, referentes a florística, a estrutura e a fisionomia, além de fotos in loco. 1. Pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Av. André Tosello, 209, Cidade Universitária, Campinas, SP, CEP jvilla@cnptia.embrapa.br 2. Pesquisador Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Divisão de Sensoriamento Remoto, Av. dos Astronautas, 1758, Jardim da Granja, São José dos Campos, SP, CEP myrian@ltid.inpe.br Apoio financeiro: CAPES e CNPq. 316

2 Resultados e Discussão De acordo com a Tabela 1, o Pantanal é composto por uma interseção de quatro grandes Regiões Fitoecológicas que são Florestas Estacionais Decíduas, Florestas Estacionais Semidecíduas, Savana (Cerrado) e Savana Estépica (Chaco). Áreas de tensão ecológica ou contato florístico entre essas Regiões e áreas com ocorrência de vegetação pioneira de influência fluvial e flúvio-lacustre são também observadas compondo este mosaico de ambientes que abriga grande diversidade de espécies de plantas e animais adaptados a dinâmica definida pelo clima e pelos pulsos de inundação da região. A Tabela 1 mostra a legenda da vegetação identificada para o Pantanal, até o nível de sub-formação para algumas Regiões Fitoecológicas. Como exemplo, ao se mapear a classe fitofisionômica Savana arborizada com floresta-de-galeria, tem-se a Região Fitoecológica Savana (Cerrado), a formação arborizada (Campo Cerrado, Cerrado, Cerrado Aberto) e a subformação com floresta-de-galeria, onde o intérprete identifica a existência dessa vegetação ao longo dos cursos d água, porém não a individualiza no mapeamento. Das 61 classes fitofisionômicas listadas na tabela 1, há possibilidades de duas delas não serem incluídas no mapeamento final: Savana Estacional Decidual Aluvial e Vegetação Secundária na Região Fitoecológica Savana (Cerrado). A primeira pelo pequeno tamanho da área observada e a segunda pela dificuldade de identificação nas imagens de satélite. Nem sempre o que se observa em campo é perceptível na imagem de satélite, tanto em função da resolução espacial como também da resolução espectral, impossibilitando seu mapeamento. Neste caso enquadram-se, por exemplo, os diferentes tipos de cerrados observados em campo, assim como os diferentes tipos de pastagem nativa (campo, campo limpo, campo sujo, caronal, campina e campo alagado). De maneira semelhante, as fitofisionomias com influência fluvial e/ou lacustre identificadas em campo, tais como buritizal, espinheiral, cambarazal, pirizal, saranzeiro, macega, pateiral, pimenteiral, pombeiral, caetezal, brejo, bacero e campo sujo serão todas englobadas na Formação Vegetação Pioneira. O Sistema Fitogeográfico Brasileiro preconiza a individualização dessas Formações em Buritizal (Palmeiras), Arbustiva, Herbácea e Arbórea (Par), no entanto, no mapeamento ora em andamento, tais formações não serão individualizadas. A pouca discriminação observada para estes alvos nas imagens de satélite e o pouco tempo para a execução do mapeamento e para levantamentos de dados de campo não permitiram exaustivas tentativas de classificação para a obtenção de todos os resultados de acordo com o Sistema Fitogeográfico Brasileiro. Outras classes podem ser diferenciadas pelas informações dos sensores orbitais utilizados, porém, devido ao seu pequeno tamanho não atendem as exigências mínimas de unidade de mapeamento requerida pelo escala de trabalho. Como exemplo, citam-se as inúmeras baías existentes na planície pantaneira, que deveriam pertencer a classe água, mas no entanto serão englobadas no tipo fisionômico que as envolve. Nas observações em campo foi possível verificar a existência de ecótonos de Floresta Estacional Semidecidual/Formações Pioneiras (Mata); Savana/Formações Pioneiras (Cerrado, Campo Sujo, Cambarazal) e de Savana Estépica/Formações Pioneiras (Chaco, Campo Sujo). Caso se confirme a individualização destas formações no mapeamento final, sugere-se a inclusão das mesmas no Sistema Fitogeográfico Brasileiro, pois este Sistema contempla 317

3 estes tipos de ecótonos apenas para áreas de Restinga. Outras questões decorrentes da definição da legenda e do conseqüente mapeamento foram identificadas: a) a substituição de pastagem nativa por pastagens cultivadas realizadas em áreas de Sg ou de Sa em murundu, sem o desmatamento de arbóreas, constitui-se num padrão difícil de ser identificado; b) áreas de vegetação arbórea desmatadas anteriormente, sem apresentar um padrão linear, em contato com Sa aberta ou Sg são de difícil identificação; c) a dificuldade de identificação aumenta nessas duas situações caso estas áreas encontrem-se inundadas ou queimadas; d) a ocupação de áreas de pastagem nativa por vegetação pioneira em áreas de Savana (Sg ou Sa com Sg), impossibilita a identificação das fitofisionomias originais. Isto foi observado nos municípios de Cáceres, Poconé e Barão de Melgaço e, e) a diferenciação entre as formações de influência fluvial ou flúvio-lacustres (Mata ciliar, Pioneiras, Carandazal) nem sempre é possível. Nas regiões de Porto Murtinho e Nabileque, estas áreas são muito freqüentes. Agradecimentos Agradecemos o apoio de campo aos técnicos e motoristas da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de MS (Maurício, Alessandro, Vander e Heraldo) e aos técnicos do IBGE (João Paulo e Alfeu). Referências [1] SILVA, J. S. V.; ABDON, M. M Delimitação do Pantanal brasileiro e suas subregiões. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 33 (número especial). Out. 1998, p [2] BRASIL Ministério do Interior. Estudo de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. Relatório de 1ª fase. Brasília: SUDECO / EDIBAP, t.2, 235p.. [3] BRASIL. 1982a. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.21 Cuiabá. Rio de Janeiro: IBGE, 360 p. (Levantamento de Recursos Naturais, 26). [4] BRASIL. 1982b. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folha SE. 21 Corumbá e parte da folhas SE.20: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 448p. (Levantamento de Recursos Naturais, 27).. [5] BRASIL. 1982c. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folha SF.21 Campo Grande: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 412p. (Levantamento de Recursos Naturais, 28). [6] POTT, A.; SILVA, J.S.V.; ABDON, M.M.; POTT, V.J.; RODRIGUES, L.M.R.; SALIS, S.M.; HATSCHBACH, G.G Vegetação. p In: PLANO DE CONSERVAÇÃO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI - PCBAP: Diagnóstico dos meios físico e biótico. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - Subcomponente Pantanal. Brasília, MMA/SEMAM/PNMA, v.2, t.2. [7] SILVA, J. S.V. DA; ABDON, M. M.; POTT, A., POTT, V.J., RIBEIRO, L.M Vegetação da bacia do Alto Paraguai - Pantanal brasileiro - detectada por satélite. (CD-ROM). In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE PERCEPCION REMOTA, 8, Mérida, Venezuela, 2-7 novembro Memórias... Caracas: SELPER/Unidade Técnica de Sistemas. Instituto de Ingeneria Monitoreo de Recursos Naturales (RCN_006.doc). [8] VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema unversal. Rio de Janeiro: IBGE. 124p. [9] IBGE. (no prelo). Manual técnico da vegetação brasileira. 318

4 Tabela 1. Legenda da vegetação do Pantanal adaptado ao Sistema Fitogeográfico Brasileiro. N o Região Fito-ecológica, Formação ou Sub-formação Nomenclatura I - Floresta Estacional Semi-decidual F 1 Aluvial (Mata, Mata Ciliar, Floresta-de-galeria) ao longos dos flúvios Fa 2 Terras Baixas (Mata) Fb 3 Submontana (Mata) Fs II - Floresta Estacional Decidual C 4 Aluvial (Mata, Mata Ciliar) Ca 5 Terras Baixas (Mata, Mata Seca, Mata Calcária) Cb 6 Submontana (Mata, Mata Seca, Mata Calcária) Cs III - Savana (Cerrado) S 7 Florestada (Cerradão) Sd Arborizada (Campo Cerrado, Cerrado, Cerrado Aberto) Sa 8 sem floresta-de-galeria Sas 9 com floresta-de-galeria Saf Parque (Lixeiral, Canjiqueiral, Paratudal) Sp 10 sem floresta-de-galeria Sps 11 com floresta-de-galeria Spf Gramíneo-Lenhosa (Campo, Campo Limpo, Campo Sujo, Caronal, Sg Campina e Campo Alagado) 12 sem floresta-de-galeria Sgs 13 com floresta-de-galeria Sgf 14 Florestada + Arborizada Sd+Sa 15 Florestada+ Gramíneo-Lenhosa Sd+Sg 16 Arborizada + Florestada Sa+Sd 17 Gramíneo-Lenhosa + Florestada Sg+Sd 18 Arborizada + Gramíneo-Lenhosa Sa+Sg 19 Gramíneo-Lenhosa + Arborizada Sg+Sa IV - Savana Estépica (Chaco) T 20 Florestada (Chaco, Mata, Mata Chaquenha) Td Arborizada (Chaco) Ta 21 sem floresta-de-galeria Tas 22 com floresta-de-galeria Taf Parque (Carandazal, Campina de Carandá) Tp 23 sem floresta-de-galeria Tps 24 com floresta-de-galeria Tpf Gramíneo-Lenhosa (Campo, Campo Limpo, Campo Sujo e Campo Tg Alagado) 25 sem floresta-de-galeria Tgs 26 com floresta-de-galeria Tgf 27 Florestada + Arborizada Td+Ta 28 Arborizada + Florestada Ta+Td 29 Arborizada + Gramíneo-Lenhosa Ta+Tg 30 Gramíneo-Lenhosa + Arborizada Tg+Ta V - Formações Pioneiras P 31 Vegetação com Influência Fluvial, e/ou Lacustre (Buritizal, Espinheiral, Pa Cambarazal, Pirizal, Saranzeiro, Macega, Pateiral, Pimenteiral, Pombeiral, Caetezal, Brejo, Bacero e Campo Sujo) VI Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos Ecótono t 32 Savana/Floresta Estacional Decidual (Mata) SNt 33 Savana/Floresta Estacional Semi-decidual (Mata) SNt 34 Floresta Estacional Semi-decidual/Formações Pioneiras (Mata) - 35 Savana/Formações Pioneiras (Cerrado, Campo Sujo, Cambarazal) - 36 Savana Estépica/Formações Pioneiras (Chaco, Campo Sujo) - 37 Savana Estépica/ Floresta Estacional Decidual (Mata) TNt 319

5 38 Savana Estépica/ Floresta Estacional Semi-Decidual (Mata) TNt 39 Savana/Savana Estépica (Mata) STt Encrave e 40 Savana/Floresta Estacional Decidual (Mata) SNc/(Sd+Cs) 41 Savana/Floresta Estacional Semi-decidual (Mata) SNc/(Sd+Fs) 42 Savana Estépica/Floresta Estacional Decidual (Mata) TNc/(Td+Cb) 43 Savana/Savana Estépica (Mata) STc/(Sd+Td) 44 Savana/Savana Estépica (Arborizada) STc/(Sa+Ta) VII Refúgios Vegetacionais (Comunidades elíquias) r 45 Refúgio submontano herbáceo (Campo) rsh VIII Áreas Antrópicas AA Vegetação Secundária Vs 46 Vegetação Secundária de Savana Vs.Sa 47 Vegetação Secundária de Floresta Estacional Decidual de Terras Baixas Vs.Cb 48 Vegetação Secundária de Floresta Estacional Decidual Submontana Vs. Cs 49 Vegetação Secundária de Floresta Estacional Semi-decidual Submontana Vs.Fs 50 Vegetação Secundária de Floresta Estacional Semi-decidual Aluvial Vs.Fa 51 Vegetação Secundária de Savana Estépica Florestada Vs.Td Agricultura Ac 52 Agricultura na Região de Floresta Estacional Decidual de Terras Baixas Ac.Cb 53 Agricultura na Região de Savana Ac.S Pecuária (Pastagem plantada) Ap 54 Pastagem plantada na Região de Floresta Estacional Decidual de Terras Ap.Cb Baixas 55 Pastagem plantada na Região de Floresta Estacional Decidual Ap.Cs Submontana 56 Pastagem plantada na Região de Floresta Estacional Semi-decidual Ap.Fa Aluvial 57 Pastagem plantada na Região de Floresta Estacional Semi-decidual Ap.Fs Submontana 58 Pastagem plantada na Região de Savana Ap.S 59 Pastagem plantada na Região de Savana Estépica Ap.T IX Outras Áreas Antrópicas OA 60 Influência Urbana Iu 61 Degradadas por mineração Im X Outros 62 Massas d água (rios, córregos, corixos, vazantes, baías, salinas) Água 320

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