***I PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo 2011/0239(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao nível mínimo de formação dos marítimos (COM(2011)0555 C7-0246/ /0239(COD)) Comissão dos Transportes e do Turismo Relator: Brian Simpson PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de concertação *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato). Alterações a um projeto de ato Nas alterações do Parlamento, as diferenças em relação ao projeto de ato são assinaladas simultaneamente em itálico e a negrito. A utilização de itálico sem negrito constitui uma indicação destinada aos serviços técnicos e tem por objetivo assinalar elementos do projeto de ato que se propõe sejam corrigidos, tendo em vista a elaboração do texto final (por exemplo, elementos manifestamente errados ou lacunas numa dada versão linguística). Estas sugestões de correção ficam subordinadas ao aval dos serviços técnicos visados. O cabeçalho de qualquer alteração relativa a um ato existente, que o projeto de ato pretenda modificar, comporta uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. As partes transcritas de uma disposição de um ato existente que o Parlamento pretende alterar, sem que o projeto de ato o tenha feito, são assinaladas a negrito. As eventuais supressões respeitantes a esses excertos são evidenciadas do seguinte modo: [...]. PE v /32 PR\ doc

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...30 PR\ doc 3/32 PE v01-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2008/106/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao nível mínimo de formação dos marítimos (COM(2011)0555 C7-0246/ /0239(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2011)0555), Tendo em conta o n.º 2 do artigo 294.º e o n.º 2 do artigo 100.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a Comissão apresentou a proposta ao Parlamento (C7-0246/2011), Tendo em conta o n.º 3 do artigo 294.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu de 7 de dezembro de , Após consulta ao Comité das Regiões, Tendo em conta o artigo 55.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Transportes e do Turismo e o parecer da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais (A7-0000/2012), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta, se pretender alterá-la substancialmente ou substitui-la por um outro texto; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho, à Comissão e aos parlamentos nacionais. 1 Considerando 1 (1) As regras em matéria de formação e certificação dos marítimos foram (1) A formação e certificação dos marítimos é regulada pela Convenção 1 JO C Ainda não publicado no Jornal Oficial. PR\ doc 5/32 PE v01-00

6 acordadas a nível internacional no contexto da Convenção Internacional sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos («NFCSQ»), foi adotada em 1978 por ocasião da conferência no âmbito da Organização Marítima Internacional (OMI), e que entrou em vigor em 1984 e foi significativamente alterada em Internacional de 1978 sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos ("Convenção STCW"), que entrou em vigor em 1984 e foi substancialmente alterada em A nova redação visa melhorar a clareza do texto. 2 Considerando 3 (3) Em 2010, foi realizada em Manila uma conferência entre os Estados Partes na Convenção NFCSQ, que introduziu várias alterações significativas na Convenção, nomeadamente no que respeita à prevenção de práticas fraudulentas em matéria de certificados, às normas médicas, à formação em matéria de segurança e à formação em questões relacionadas com a tecnologia. As alterações de Manila introduziram também requisitos para os marítimos qualificados e estabeleceram novos perfis profissionais, como o dos oficiais eletrotécnicos. (3) A Conferência das Partes na Convenção STCW, realizada em Manila em 2010, introduziu uma série de alterações significativas na Convenção STCW ("alterações de Manila"), nomeadamente no que respeita à prevenção de práticas fraudulentas em matéria de certificados, às normas médicas, à formação em matéria de segurança e à formação em questões relacionadas com a tecnologia. As alterações de Manila introduziram também requisitos para os marítimos qualificados e estabeleceram novos perfis profissionais, como o dos oficiais eletrotécnicos. A nova redação visa melhorar a clareza do texto. PE v /32 PR\ doc

7 3 Considerando 5 (5) Na Conferência de Manila, os Estados Partes tiveram, nomeadamente, a intenção de estabelecer limites objetivos às derrogações no que respeita aos períodos mínimos de repouso do pessoal que efetua quartos e dos marítimos que efetuam tarefas específicas relativas à segurança física, à segurança operacional e à prevenção da poluição. Também essas novas disposições devem ser integradas no direito da União. No entanto, devem respeitar as disposições em matéria de horas de repouso aplicáveis aos marítimos ao abrigo da Diretiva 1999/63/CE, de 21 de junho de 1999, e da Diretiva 2009/13/CE do Conselho, de 16 de fevereiro de Além disso, a faculdade de autorizar derrogações deve ser limitada em termos de duração máxima, frequência e âmbito de aplicação. Devem ser introduzidas na diretiva disposições para o efeito. (5) As alterações de Manila tiveram, nomeadamente, a intenção de estabelecer limites objetivos às derrogações no que respeita aos períodos mínimos de repouso do pessoal que efetua quartos e dos marítimos que efetuam tarefas específicas relativas à segurança física, à segurança operacional e à prevenção da poluição. As alterações de Manila devem ser incorporadas no direito da União. No entanto, estas novas disposições devem respeitar as disposições em matéria de horas de repouso aplicáveis aos marítimos ao abrigo da Diretiva 1999/63/CE, de 21 de junho de 1999, e da Diretiva 2009/13/CE do Conselho, de 16 de fevereiro de Além disso, a faculdade de autorizar derrogações deve ser limitada em termos de duração máxima, frequência e âmbito de aplicação. Devem ser introduzidas disposições nesse sentido na Diretiva 2008/106/CE. A nova redação visa melhorar a clareza do texto. 4 Considerando 6 (6) A contém também um mecanismo para o reconhecimento dos sistemas de formação e certificação de marítimos de países (6) A contém também um mecanismo para o reconhecimento dos sistemas de formação e certificação de marítimos de países PR\ doc 7/32 PE v01-00

8 terceiros. O reconhecimento é feito por decisão da Comissão na sequência de um procedimento no âmbito do qual a Comissão é assistida pela Agência Europeia da Segurança Marítima (a Agência), instituída pelo Regulamento (CE) n.º 1406/2002, e pelo Comité para a Segurança Marítima e a Prevenção da Poluição por Navios (COSS), criado pelo Regulamento (CE) n.º 2099/2002; a experiência adquirida na aplicação das disposições da no que respeita ao reconhecimento de países terceiros para efeitos da Convenção NFCSQ sugere que deve ser introduzida uma alteração no procedimento em causa, nomeadamente no que diz respeito ao prazo de três meses para tomar uma decisão sobre o reconhecimento, atualmente imposto à Comissão pelo artigo 19.º, n.º 3, da referida diretiva. Na medida em que o reconhecimento exige que seja efetuada uma inspeção, que deve ser planeada e executada pela Agência, e que, na maior parte dos casos, os países terceiros envolvidos introduzam ajustamentos significativos nos requisitos da Convenção NFCSQ, não é possível realizar todo este processo em três meses; com base na experiência adquirida, um prazo de 18 meses parece ser mais realista. O prazo mencionado deve, por conseguinte, ser alterado em conformidade e a possibilidade de o Estado-Membro requerente reconhecer o país terceiro a título provisório deve ser mantida para preservar a flexibilidade. terceiros. O reconhecimento é feito por decisão da Comissão na sequência de um procedimento no âmbito do qual a Comissão é assistida pela Agência Europeia da Segurança Marítima (a Agência), instituída pelo Regulamento (CE) n.º 1406/2002, e pelo Comité para a Segurança Marítima e a Prevenção da Poluição por Navios (COSS), criado pelo Regulamento (CE) n.º 2099/2002; a experiência adquirida na aplicação das disposições da no que respeita ao reconhecimento de países terceiros para efeitos da Convenção NFCSQ sugere que deve ser introduzida uma alteração no procedimento em causa, nomeadamente no que diz respeito ao prazo de três meses para tomar uma decisão sobre o reconhecimento, atualmente imposto à Comissão pelo artigo 19.º, n.º 3, da referida diretiva. Na medida em que o reconhecimento exige que seja efetuada uma inspeção, que deve ser planeada e executada pela Agência, e que, na maior parte dos casos, os países terceiros envolvidos introduzam ajustamentos significativos nos requisitos da Convenção NFCSQ, não é possível realizar todo este processo em três meses; com base na experiência adquirida, um prazo de 18 meses parece ser mais realista. O prazo mencionado deve, por conseguinte, ser alterado em conformidade e a possibilidade de o Estado-Membro requerente reconhecer o país terceiro a título provisório deve ser mantida para preservar a flexibilidade. Além disso, as disposições em matéria de reconhecimento das qualificações profissionais ao abrigo da Diretiva 2005/36/CE de 7 de setembro de 2005 não são aplicáveis ao reconhecimento dos certificados dos marítimos ao abrigo da presente diretiva. PE v /32 PR\ doc

9 A presente alteração sublinha que a Diretiva 2008/106/EC contém um mecanismo específico para o reconhecimento dos sistemas de formação e certificação dos marítimos de países terceiros e que, por conseguinte, as disposições pertinentes para o reconhecimento das qualificações profissionais ao abrigo da Diretiva 2005/36/CE não são aplicáveis ao abrigo da presente diretiva. 5 Considerando 7 (7) As estatísticas disponíveis sobre os marítimos europeus são incompletas e muitas vezes imprecisas, dificultando a definição da política neste delicado setor. A existência de dados pormenorizados sobre a certificação dos marítimos não pode resolver inteiramente o problema, mas contribuiria claramente para o efeito. Ao abrigo da Convenção NFCSQ, os Estados Partes devem manter registos de todos os certificados e autenticações, bem como das respetivas revalidações ou de outras medidas que os afetem (regra I/2(14)). Nos termos do artigo 11.º, n.º 4, da Diretiva 2008/106, os Estados-Membros devem manter um registo dos certificados e autenticações emitidos. Para se obter uma imagem tão completa quanto possível da situação do emprego na Europa, os Estados-Membros devem ter de enviar à Comissão uma seleção das informações já disponíveis nos seus registos de certificados dos marítimos. Estas informações devem ser utilizadas para fins estatísticos e estar em conformidade com os requisitos da União em matéria de proteção de dados. Deve ser introduzida uma disposição nesse sentido na Diretiva 2008/106/CE. (7) As estatísticas disponíveis sobre os marítimos europeus são incompletas e muitas vezes imprecisas, dificultando a definição da política neste delicado setor. A existência de dados pormenorizados sobre a certificação dos marítimos não pode resolver inteiramente o problema, mas contribuiria claramente para o efeito. Ao abrigo da Convenção NFCSQ, os Estados Partes devem manter registos de todos os certificados e autenticações, bem como das respetivas revalidações ou de outras medidas que os afetem (regra I/2(14)). Nos termos do artigo 11.º, n.º 4, da Diretiva 2008/106, os Estados-Membros devem manter um registo dos certificados e autenticações emitidos. Para se obter uma imagem tão completa quanto possível da situação do emprego na Europa, os Estados-Membros devem ter de enviar à Comissão uma seleção das informações já disponíveis nos seus registos de certificados de competência dos marítimos. Estas informações devem ser comunicadas exclusivamente para fins de análise estatística, não podem ser utilizadas para fins administrativos, jurídicos ou de verificação, e devem estar em conformidade com os requisitos da União em matéria de proteção de dados. Deve ser introduzida uma disposição nesse sentido na. PR\ doc 9/32 PE v01-00

10 Esta alteração reforça a obrigação da Comissão de usar os dados fornecidos pelos Estados- Membros unicamente para efeitos de análise estatística e em conformidade com os requisitos em matéria de proteção de dados da União. 6 Considerando 8 (8) A fim de recolher dados sobre as profissões marítimas que correspondam à sua evolução e à evolução das tecnologias, devem ser delegadas na Comissão competências para adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que lhe permitam adaptar o anexo V da. Esses atos delegados devem incidir, nomeadamente, no conteúdo das informações sobre autenticações, certificados de competência ou aptidão e o número e dados dos marítimos cujos certificados são emitidos ou autenticados, tendo em conta as salvaguardas em matéria de proteção de dados indicadas no referido anexo. Além disso, a Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados a fim de estabelecer medidas para a recolha, armazenagem e análise deste tipo de informações estatísticas pelos Estados- Membros com o objetivo de dar resposta às novas necessidades estatísticas sobre os marítimos, e com vista à recolha de informações atualizadas e realistas. É particularmente importante que a Comissão proceda a consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, nomeadamente a nível de peritos. A Comissão deve assegurar, na preparação e elaboração de atos delegados, uma transmissão simultânea, atempada e adequada dos (8) A fim de recolher dados sobre as profissões marítimas que correspondam à sua evolução e à evolução das tecnologias, devem ser delegadas na Comissão competências para adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que lhe permitam adaptar o anexo V da. Esses atos delegados devem incidir, nomeadamente, no conteúdo das informações sobre autenticações, certificados de competência ou aptidão e o número e dados dos marítimos cujos certificados são emitidos ou autenticados, tendo em conta as salvaguardas em matéria de proteção de dados indicadas no referido anexo. Esses atos delegados não devem modificar as disposições relativas ao anonimato de dados a que se refere o mesmo anexo. Além disso, a Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados a fim de estabelecer medidas para a recolha, apresentação, armazenagem, análise e difusão deste tipo de informações estatísticas pelos Estados-Membros com o objetivo de dar resposta às novas necessidades estatísticas sobre os marítimos, e com vista à recolha de informações atualizadas e realistas. É particularmente importante que a Comissão proceda a consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, nomeadamente a PE v /32 PR\ doc

11 documentos relevantes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. nível de peritos. A Comissão deve assegurar, na preparação e elaboração de atos delegados, uma transmissão simultânea, atempada e adequada dos documentos relevantes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. A presente alteração reforça a necessidade de os dados serem fornecidos num formato anónimo, salvaguardando a proteção dos dados na recolha estatística relativa à profissão de marítimo. 7 Considerando 11 (11) As alterações à Convenção entram em vigor em 1 de janeiro de 2012, e o acordo de Manila prevê disposições transitórias até 1 de janeiro de 2017 a fim de permitir uma transição gradual para as novas regras. A presente diretiva deve prever o mesmo calendário e as mesmas disposições transitórias. (11) As alterações de Manila deverão entrar em vigor em 1 de janeiro de Todavia, essas alterações preveem disposições transitórias até 1 de janeiro de A fim de permitir uma transição gradual para as novas regras, a presente diretiva deverá prever o mesmo calendário e as mesmas disposições transitórias. A presente alteração propõe uma redação ligeiramente modificada para efeito de uma maior clareza. 8 Considerando 11-A (novo) (11-A) O Comité de Segurança Marítima da OMI tomou nota, na sua 89º reunião, PR\ doc 11/32 PE v01-00

12 da necessidade de alguma clarificação sobre a execução das alterações de Manila de 2010, atendendo, por um lado, às disposições transitórias descritas, e, por outro, à Resolução 4 da Conferência STCW, em que é reconhecida a necessidade de assegurar a plena conformidade até 1 de janeiro de Tais clarificações foram efetuadas pelas Circulares STCW.7/Circ.16 e STCW.7/Circ.17 da OMI. A STCW.7/Circ.16, nomeadamente, esclarece que, relativamente aos marítimos que sejam titulares de certificados emitidos nos termos das disposições da Convenção STCW aplicáveis imediatamente antes de 1 de janeiro de 2012 e que não tenham satisfeito os requisitos das alterações de Manila de 2010, bem como relativamente aos marítimos que tenham iniciado um período de embarque aprovado, um programa de ensino e formação aprovado ou um curso de formação aprovado antes de 1 de julho de 2013, a validade de qualquer certificado revalidado não deverá ser prorrogada para além de 1 de janeiro de Esta alteração atualiza o texto, incluindo novas clarificações da OMI sobre a aplicação das alterações de Manila Considerando 11-B (novo) (11-B) Por uma questão de execução uniformizada das alterações de Manila dentro da União, os Estados-Membros devem ter em conta, ao procederem à PE v /32 PR\ doc

13 transposição da presente diretiva, as orientações contidas nas referidas circulares da OMI. Esta alteração está em sintonia com a anterior. 10 Artigo 1 ponto -1 (novo) (-1) Os termos "certificado(s)" e "certificado(s) adequado(s)" mencionados no artigo 5.º, n.ºs 2, 5, 8 e 10, no artigo 8.º, n.ºs 1 e 3, no artigo 9.º, n.º 3, alíneas a), b) e c), no artigo 12.º, n.º 1, no artigo 13.º, n.º 1, no artigo 14., n.º 1, alínea a), no artigo 16.º, n.ºs 1 e 2, no artigo 17.º, n.º 2, alínea g), no artigo 19.º, n. 1, n.º 2, primeiro e segundo parágrafos, e n.ºs 4, 5 e 7, no artigo 20.º, n.ºs 3, 5 e 7, no artigo 21.º, n.º 1, no artigo 22.º, n.º 1, no artigo 23.º, n.º 1, alíneas a) e b), e n.º 2, alíneas e) e f), e n.º 3, e no artigo 24.º, alínea a), da Diretiva 2008/106/CE devem ler-se como certificado(s) de competência e/ou certificado(s) de aptidão e/ou prova documental, conforme o caso, nos termos da Convenção NFCSQ, na versão alterada. Esta alteração é introduzida para corrigir inconsistências nas versões FR entre a diretiva existente e a diretiva que a altera. Subentende-se que, durante os futuros trabalhos sobre esta proposta, essas inconsistências, incluindo na diretiva existente, precisam de ser abordadas e resolvidas com a Comissão, antes da adoção do acordo político, em especial por meio do contributo dos juristas linguistas. PR\ doc 13/32 PE v01-00

14 11 Artigo 1 n.º -1-A (novo) Esta alteração está em sintonia com a anterior. (-1A) O termo "certificado(s)" mencionado no artigo 5.º, n.ºs 1, 3, 3-A, 7, alínea c), no artigo 7., n. 3-A, no artigo 9.º, n.ºs 1 e 2, no artigo 11.º, n.º 3 da presente diretiva deve ler-se como certificado(s) de competência e/ou certificado(s) de aptidão e/ou prova documental, conforme o caso, nos termos da Convenção NFCSQ e das regras pertinentes dos seus anexos, na versão alterada. 12 Artigo 1 ponto 1 alínea a) Artigo 1 ponto 18 "18. Regulamento de Radiocomunicações, os regulamentos de radiocomunicações revistos, adotados pela Conferência Mundial das Radiocomunicações para os Serviços Móveis, na sua versão atualizada;». 18. "Regulamento de Radiocomunicações", os regulamentos de radiocomunicações anexos, ou considerados anexos, à mais recente Convenção Internacional de Telecomunicações que esteja em vigor nessa data; PE v /32 PR\ doc

15 A presente alteração propõe uma redação modificada para efeito de uma maior clareza. 13 Artigo 1 ponto 1 alínea a-a) (nova) Artigo 1 ponto 19 A presente alteração destina-se a atualizar o texto. 14 Artigo 1 n. 1 alínea b) Artigo 1 ponto 24 (a-a) O ponto 19 passa a ter a seguinte redação: " Navio de passageiros, um navio na aceção da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, de 1974, na versão alterada." "24. "Código NFCSQ", o Código sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos (NFCSQ), aprovado pela Resolução n.º 2 de 2010 da Conferência das Partes na NFCSQ, na sua versão atualizada;". "Código STCW", o Código sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos (STCW), adotado pela Resolução n.º 2 da Conferência de 1995, na sua versão atualizada;". Retificação da referência feita à Conferência. PR\ doc 15/32 PE v01-00

16 15 Artigo 1 ponto 1 alínea c-a (nova) Artigo 1 ponto 28 c-a) O ponto 28 passa a ter a seguinte redação: "28. "Período de embarque", o serviço prestado a bordo de um navio relevante para a emissão ou revalidação de um certificado de competência, de um certificado de aptidão ou de outra qualificação;". A presente alteração visa conformar-se à distinção feita entre diferentes tipos de certificados e acrescenta à emissão a revalidação de um certificado. 16 Artigo 1 ponto 1 alínea d) Artigo 1 ponto 35 Funções de segurança, incluem todas as funções ligadas à segurança a bordo de navios, tal como definidas pelo Capítulo XI/2 da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS 1974, na versão alterada) e no Código Internacional de Segurança dos Navios e das Instalações Portuárias (Código ISPS);" (Não se aplica à versão portuguesa.) PE v /32 PR\ doc

17 Adaptação linguística que não se aplica à versão portuguesa. 17 Artigo 1 ponto 1 alínea d) Artigo 1 ponto 42 (novo) "42. "Marítimo da mestrança e marinhagem eletrotécnico", um marítimo da mestrança e marinhagem qualificado nos termos do disposto no capítulo III do anexo I." Esta alteração estabelece um novo perfil, em conformidade com as disposições do capítulo III do anexo I. 18 Artigo 1 ponto 2 Artigo 3 n. 1 "1. Os Estados-Membros devem adotar as medidas necessárias para assegurar que os marítimos que exerçam funções a bordo de um navio referido no artigo 2.º recebam uma formação que corresponda, no mínimo, aos requisitos previstos na Convenção NFCSQ, conforme estabelecido no anexo I da presente diretiva, e sejam titulares de um certificado nos termos do artigo 1.º, n.ºs 36 e 37.». "1. Os Estados-Membros adotam as medidas necessárias para assegurar que os marítimos em serviço a bordo dos navios a que se refere o artigo 2.º recebam uma formação no mínimo correspondente aos requisitos da Convenção STCW, conforme estabelecidos no anexo I da presente diretiva, e sejam titulares de certificados na aceção do artigo 1.º, pontos 36 e 37, e/ou de prova documental, na aceção do artigo 1.º, ponto 38.". PR\ doc 17/32 PE v01-00

18 A presente alteração visa adaptar este número ao requisito de prova documental definido no novo ponto 38 do artigo Artigo 1 ponto 7 alínea a) subalínea ii) Artigo 10 n.º 1 alínea c) "(c) Sejam claramente definidos os objetivos do ensino e da formação e as correspondentes normas de competência a adquirir em matéria de qualidade e sejam identificados os níveis de conhecimentos, compreensão e aptidão necessários para os exames e avaliações previstos na Convenção NFCSQ. Os objetivos e as normas de qualidade correspondentes podem ser especificados separadamente para os diferentes cursos e programas de formação e devem abranger a administração do sistema de certificação;». "(c) Sejam claramente definidos os objetivos do ensino e da formação e as correspondentes normas de competência a adquirir em matéria de qualidade e sejam identificados os níveis de conhecimentos, compreensão e aptidão necessários para os exames e avaliações previstos na Convenção NFCSQ." Suprime-se a última frase, porque o mesmo texto está incluído no artigo 10., n. 1, alínea d), ponto 2 da. 20 Artigo 1 ponto 11 alínea a) Artigo 14 n.º 1 alínea g) PE v /32 PR\ doc

19 "(g) Existam a todo o momento a bordo dos seus navios meios de comunicação verbal efetiva em conformidade com o capítulo V, regra 14, n.ºs 3 e 4, da Convenção SOLAS.». "(g) Existam a todo o momento a bordo dos seus navios meios de comunicação verbal efetiva em conformidade com o capítulo V, regra 14, n.ºs 3 e 4, da Convenção SOLAS, na versão alterada.». A presente alteração destina-se a atualizar o texto. 21 Artigo 1 ponto 12 Artigo 15 n.º 1 alínea a) "(a) estabelecer e fazer cumprir períodos de repouso para o pessoal que efetua quartos e para as pessoas cujas funções incluem tarefas ligadas à segurança física, à segurança operacional e à prevenção da poluição em conformidade com os n.ºs 3 a 15; "(a) estabelecer e fazer cumprir períodos de repouso para o pessoal que efetua quartos e para as pessoas cujas funções incluem tarefas ligadas à segurança física, à segurança operacional e à prevenção da poluição em conformidade com os n.ºs 3 a 13; A proposta da Comissão contém ao todo, nos termos do artigo 15º, 14 pontos. A numeração deve ser corrigida noutras versões (por ex. DE). Até ao n º 13, o texto inclui disposições sobre os períodos de repouso. O n. 14 prevê disposições destinadas a evitar o abuso de álcool. A presente alteração propõe, por isso, uma alteração do número de pontos, concretamente, de 15 para 13. PR\ doc 19/32 PE v01-00

20 22 Artigo 1 ponto 12 Artigo 15 n Os requisitos relativos aos períodos de repouso estabelecidos nos n.ºs 4 e 5 podem não ser mantidos em situação de emergência ou de realização de um exercício e noutras condições operacionais excecionais. As chamadas, os exercícios de incêndio e de evacuação e os exercícios prescritos pela legislação nacional e pelos instrumentos internacionais devem ser efetuados por forma a evitar o mais possível perturbar os períodos de repouso e a não provocar fadiga. 6. Os requisitos relativos aos períodos de repouso estabelecidos nos n.ºs 4 e 5 podem não ser mantidos em situação de emergência ou noutras condições operacionais excecionais. As chamadas, os exercícios de incêndio e de evacuação e os exercícios prescritos pela legislação nacional e pelos instrumentos internacionais devem ser efetuados por forma a evitar o mais possível perturbar os períodos de repouso e a não provocar fadiga. Tem de ser corrigida a numeração dos pontos na proposta da Comissão. Na versão inglesa, essa numeração está correta. 23 Artigo 1 ponto 12-A (novo) Artigo 17 n.º 1 alínea c) (12-A) O artigo 17.º, n.º 1, alínea c) passa a ter a seguinte redação: "(c) Emitir os certificados de aptidão referidos no artigo 5. ;" PE v /32 PR\ doc

21 A presente alteração faz referência ao artigo pertinente da diretiva modificada relativa à emissão de certificados de aptidão. 24 Artigo 1 ponto 16 Artigo 25-A - n.º 1 1. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão, para fins estatísticos, as informações enumeradas no anexo V. 1. Os Estados-Membros comunicam à Comissão as informações enumeradas no anexo V apenas para efeitos de análise estatística. Estas informações não podem ser utilizadas para fins administrativos, jurídicos ou de verificação. Em sintonia com o considerando 7, esta alteração reforça a obrigação de a Comissão utilizar os dados fornecidos pelos Estados-Membros apenas para fins de análise estatística. 25 Artigo 1 ponto 16 Artigo 25-A n Estas informações devem ser fornecidas pelos Estados-Membros à Comissão, numa base anual e em formato eletrónico, e incluir as informações registadas até 31 de dezembro do ano anterior. 2. Estas informações devem ser fornecidas pelos Estados-Membros à Comissão, numa base anual e em formato eletrónico, e incluir as informações registadas até 31 de dezembro do ano anterior. Os Estados- Membros conservam todos os direitos de propriedade sobre as informações sob a forma de dados brutos. As estatísticas elaboradas com base nestas informações são colocadas à disposição do público. PR\ doc 21/32 PE v01-00

22 A bem da transparência e a fim de dar uma imagem mais clara da situação dos marítimos em matéria de emprego, as estatísticas elaboradas sobre esta profissão deverão ser colocadas à disposição do público. 26 Artigo 1 ponto 16 Artigo 25-A n.º 2-A (novo) 2-A. A fim de garantir a proteção dos dados pessoais, os Estados-Membros devem assegurar, mediante a utilização de software fornecido ou aceite pela Comissão, o anonimato de todas as informações de caráter pessoal indicadas no anexo V antes de as transmitirem à Comissão. A presente alteração reforça os requisitos em matéria de proteção de dados da União. 27 Artigo 1 ponto 16 Artigo 25-A n Devem ser conferidas competências à Comissão para adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 27.º-A, a fim de estabelecer medidas adequadas para recolher, armazenar e analisar estas 3. Devem ser conferidas competências à Comissão para adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 27.º-A, a fim de estabelecer medidas adequadas para recolher, apresentar, armazenar, analisar e PE v /32 PR\ doc

23 informações.». difundir estas informações. A presente alteração especifica as tarefas da Comissão. Se forem omitidas a apresentação e a difusão de informações estatísticas, o processo fica incompleto. 28 Artigo 1 ponto 17 Artigo 27 «Devem ser conferidas competências à Comissão para adotar atos delegados, a fim de alterar o anexo V da presente diretiva no que respeita ao conteúdo e pormenores específicos e relevantes das informações que devem ser comunicadas pelos Estados- Membros, tendo ao mesmo tempo em conta as salvaguardas em matéria de proteção de dados, em conformidade com o artigo 27.º-A.». «Devem ser conferidas competências à Comissão para adotar atos delegados, a fim de alterar o anexo V da presente diretiva no que respeita ao conteúdo e pormenores específicos e relevantes das informações que devem ser comunicadas pelos Estados- Membros, respeitando ao mesmo tempo as salvaguardas em matéria de proteção de dados, em conformidade com o artigo 27.º- A. Esses atos delegados não podem alterar as disposições relativas à garantia de anonimato dos dados previstas no artigo 25.º-A, n.º 2-A.». A presente alteração reforça os requisitos em matéria de proteção de dados e está em sintonia com as alterações relativas ao considerando 8 e ao novo artigo 25. -A. 29 Artigo 1 ponto 18 Artigo 27-A n. 2 PR\ doc 23/32 PE v01-00

24 2. A delegação de competências referida nos artigos 25.º-A e 27.º é conferida à Comissão por um período indeterminado, a partir da data da entrada em vigor da presente diretiva. 2. A delegação de competências referida nos artigos 25.º-A e 27.º é conferida à Comissão por um período de cinco anos, a partir da data da entrada em vigor da presente diretiva. O mais tardar, nove meses antes do termo do período de cinco anos, a Comissão elabora um relatório sobre a delegação de poderes. A delegação de poderes é tacitamente prorrogada por prazos de igual duração, salvo se o Parlamento Europeu ou o Conselho a tal se opuserem pelo menos três meses antes do final de cada prazo a partir de. * JO: inserir a data de entrada em vigor da presente diretiva. O novo entendimento comum interinstitucional sobre atos delegados, aprovado em 2011, obriga à utilização de cláusulas-padrão específicas, as quais foram aqui incluídas a fim de substituir a redação da proposta da Comissão. 30 Artigo 1 ponto 20 Artigo 30 n No que respeita aos marítimos que iniciaram um período de embarque aprovado, um programa de ensino e formação aprovado ou um curso de formação aprovado antes de 1 de julho de 2013, os Estados-Membros podem continuar a emitir, reconhecer e aprovar, até 1 de janeiro de 2017, certificados em conformidade com os requisitos da presente diretiva, tal como antes da 1. No que respeita aos marítimos que iniciaram um período de embarque aprovado, um programa de ensino e formação aprovado ou um curso de formação aprovado antes de 1 de julho de 2013, os Estados-Membros podem continuar a emitir, reconhecer e autenticar, até 1 de janeiro de 2017, certificados de competência nos termos dos requisitos da presente diretiva, tal como antes.... PE v /32 PR\ doc

25 entrada em vigor da presente diretiva. Até 1 de janeiro de 2017, os Estados- Membros podem continuar a renovar e revalidar certificados e autenticações em conformidade com os requisitos da presente diretiva, tal como antes da entrada em vigor da presente diretiva.» Até 1 de janeiro de 2017, os Estados- Membros podem continuar a renovar e revalidar certificados de competência e autenticações nos termos dos requisitos da presente diretiva, tal como antes.' * JO: inserir a data de entrada em vigor da presente diretiva. A presente alteração consiste numa adaptação técnica. Além disso, esta alteração está em sintonia com as alterações 10 e 11 no que diz respeito à especificação dos certificados. 31 Artigo 2 parágrafo 2 É aplicável a partir de 1 de janeiro de Suprimido 32 Anexo I Anexo I Secção III/6 ponto 2.4 (novo) 2.4 Satisfazer as normas de competência especificadas na secção A-VI/1, n.º 2, na secção A-VI/2, n.ºs 1 a 4, na secção A- VI/3, n.ºs 1 a 4, e na secção A-VI/4, n.ºs 1 a 3, do Código STCW. PR\ doc 25/32 PE v01-00

26 33 Anexo I Anexo I Capítulo IV título SERVIÇO E PESSOAL DE RADIOCOMUNICAÇÕES SERVIÇO DE RADIOCOMUNICAÇÕES E OPERADORES RADIOTÉCNICOS A nova redação visa melhorar a clareza do texto. 34 Anexo I Anexo I Secção IV/1 ponto 2 2. O pessoal de radiocomunicações dos navios não obrigados a cumprir as disposições relativas ao GMDSS do capítulo IV da SOLAS 74 não tem de satisfazer as disposições do presente capítulo. Não obstante, os operadores radiotécnicos dos referidos navios devem respeitar os Regulamentos de Radiocomunicações. A administração deve garantir que sejam emitidos ou reconhecidos os certificados adequados prescritos pelos regulamentos de radiocomunicações relativamente aos referidos operadores radiotécnicos. 2. Os operadores radiotécnicos dos navios não obrigados a cumprir as disposições relativas ao GMDSS do capítulo IV da SOLAS 74 não têm de satisfazer as disposições do presente capítulo. Não obstante, os operadores radiotécnicos dos referidos navios devem respeitar os Regulamentos de Radiocomunicações. Os Estados-Membros devem garantir que sejam emitidos ou reconhecidos os certificados adequados prescritos pelos regulamentos de radiocomunicações relativamente aos referidos operadores radiotécnicos. PE v /32 PR\ doc

27 A nova redação visa melhorar a clareza do texto. 35 Anexo I Anexo I Secção IV/2 ponto 1 1. As pessoas encarregadas de dirigir ou de executar tarefas relativas ao serviço de radiocomunicações a bordo de navios que devam participar no GMDSS devem ser titulares de um certificado adequado relativo ao GMDSS, emitido ou reconhecido pela administração em conformidade com as disposições dos regulamentos de radiocomunicações. 1. As pessoas encarregadas de dirigir ou de executar tarefas relativas ao serviço de radiocomunicações a bordo de navios que devam participar no GMDSS devem ser titulares de um certificado adequado relativo ao GMDSS, emitido ou reconhecido pelo Estado-Membro em conformidade com as disposições dos regulamentos de radiocomunicações. A nova redação visa melhorar a clareza do texto. 36 ANEXO III Anexo V ponto 1 1. Sempre que seja feita referência ao presente anexo, devem ser fornecidas as seguintes informações, especificadas na secção A-I/2, n.º 9, do Código NFCSQ, para todos os certificados de competência ou autenticações que atestam a sua emissão, todas as autenticações que atestam o reconhecimento de certificados de competência emitidos por outros países 1. Sempre que seja feita referência ao presente anexo, devem ser fornecidas as seguintes informações, especificadas na secção A-I/2, n.º 9, do Código STCW, para todos os certificados de competência ou autenticações comprovativas da sua emissão e todas as autenticações comprovativas do reconhecimento de certificados de competência emitidos por PR\ doc 27/32 PE v01-00

28 e todos os certificados de aptidão emitidos para os marítimos de mestrança e marinhagem: Certificados de competência/autenticações que atestam a sua emissão: outros países, devendo ser garantido o anonimato das informações assinaladas por (*), tal como exigido pelo artigo 25.º- A, n.º 2-A: Certificados de competência/autenticações que atestam a sua emissão: identificador único do marítimo; identificador único do marítimo, caso exista*; nome do marítimo; nome do marítimo*; data de nascimento do marítimo; data de nascimento do marítimo; nacionalidade do marítimo; nacionalidade do marítimo; sexo do marítimo; sexo do marítimo; número autenticado do certificado de competência; número da autenticação que atesta a emissão; capacidade(s); capacidade(s); data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; número autenticado do certificado de competência*; número da autenticação que atesta a emissão*; data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; data de caducidade; data de caducidade; estatuto do certificado (válido, suspenso, cancelado, declarado perdido, destruído); estatuto do certificado; limitações. limitações. Autenticações que atestam o reconhecimento de certificados de competência emitidos por países terceiros: Autenticações que atestam o reconhecimento de certificados de competência emitidos por países terceiros: identificador único do marítimo; identificador único do marítimo, caso exista*; nome do marítimo; nome do marítimo*; data de nascimento do marítimo; data de nascimento do marítimo; nacionalidade do marítimo; nacionalidade do marítimo; sexo do marítimo; sexo do marítimo; país de emissão do certificado de competência original; número do certificado de competência original; número da autenticação que atesta o reconhecimento; país de emissão do certificado de competência original; número do certificado de competência original*; número da autenticação que atesta o reconhecimento*; PE v /32 PR\ doc

29 capacidade(s); capacidade(s); data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; data de caducidade; data de caducidade; estatuto; estatuto da autenticação; limitações. limitações. Certificados de aptidão dos marítimos da mestrança e marinhagem (caso existam): Certificados de aptidão emitidos para os marítimos de mestrança e marinhagem em conformidade com as disposições dos capítulos II, III e VII do anexo à Convenção NFCSQ, designadamente: identificador único do marítimo; identificador único do marítimo, caso exista*; nome do marítimo; nome do marítimo*; data de nascimento do marítimo; data de nascimento do marítimo; nacionalidade do marítimo; nacionalidade do marítimo; sexo do marítimo; sexo do marítimo; número do certificado de aptidão; número do certificado de aptidão*; capacidade(s); capacidade(s); data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; data de emissão ou data da mais recente revalidação do documento; data de caducidade; data de caducidade; estatuto. estatuto do certificado de aptidão. 2. Os dados sujeitos à legislação em matéria de proteção de dados podem ser apresentados sob a forma de dados tornados anónimos. A presente alteração visa ter em conta a necessidade de tornar anónimos os dados fornecidos pelos Estados-Membros nos termos do artigo 25. -A, n. 2-A, assim como as anteriores alterações relativas a este aspeto. PR\ doc 29/32 PE v01-00

30 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Contexto É essencial que as tripulações que são treinadas em diferentes países e segundo diferentes sistemas, mas que exercem funções no mesmo navio, possuam as competências necessárias para desempenharem as suas obrigações da mesma forma. A formação desempenha, de facto, um papel importante no domínio da segurança marítima. A formação e certificação dos marítimos é regulada pela Convenção sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos ("Convenção STCW"), que foi adotada em 1978 pela Organização Marítima Internacional. Entrou em vigor em 1984 e foi significativamente alterada em No que diz respeito à estrutura, os artigos introdutórios da Convenção definem os princípios gerais, as disposições relativas à entrada em vigor e os procedimentos de alteração. Os Anexos são compostos por «regulamentos» técnicos que definem os requisitos em matéria de formação, qualificação e de certificação para as diferentes funções nos navios (como «capitão», «imediato», etc.), bem como pelo «Código», que contém na sua parte A quadros pormenorizados com uma descrição precisa das competências materiais (p. ex., posicionamento, manobra do navio, movimentação da carga) e, na sua Parte B, orientações sobre a aplicação da totalidade das regras da Convenção NFCSQ. Excetuando a Parte B, todas as partes da Convenção são juridicamente vinculativas para os Estados que nela são Partes. A Diretiva 94/58/CE de 22 de novembro de 1994 incorporou pela primeira vez um nível mínimo de formação dos marítimos da Convenção NFCSQ no direito da UE. Na sequência de ulteriores alterações à Convenção, a Diretiva foi adaptada, introduzindo procedimentos com vista ao reconhecimento de certificados emitidos aos marítimos por países terceiros, requisitos para os marítimos que prestam serviço a bordo de navios de passageiros e o reconhecimento mútuo dos certificados emitidos pelos Estados-Membros. Por fim, uma reformulação em 2008 veio introduzir alterações técnicas de forma a tornar o direito da UE mais legível e a adaptar as regras da UE ao novo procedimento de regulamentação com controlo (comitologia). A constitui no presente o direito da UE em vigor. O ato legislativo final foi adotado em 19 de novembro de 2008 segundo o procedimento de co-decisão. O relatório foi elaborado pela Comissão dos Transportes enquanto comissão competente quanto ao fundo. Mais recentemente, em 2010, a Conferência das Partes na Convenção STCW, realizada em Manila, introduziu uma série de alterações significativas na Convenção STCW ("alterações de Manila") que entraram em vigor em 1 de janeiro de As regras da União em matéria de formação e certificação dos marítimos devem continuar a ser mantidas conformes com as regras internacionais, por forma a evitar qualquer conflito entre os compromissos da UE e os compromissos internacionais dos Estados-Membros que são parte da Convenção NFCSQ e que adotaram as alterações da Conferência de Manila. PE v /32 PR\ doc

31 A proposta da Comissão O principal objetivo da proposta da Comissão é por conseguinte transpor as alterações de Manila para o direito da UE. As alterações dizem respeito tanto às «regras» em anexo à Convenção como ao «Código» mais técnico na sua Parte A. As principais alterações à Convenção, que se refletem na presente proposta, são: Disposições reforçadas em matéria de formação e avaliação, emissão de certificados de competência e prevenção de práticas fraudulentas; Normas atualizadas relativas à aptidão médica, aptidão para o serviço e prevenção do alcoolismo; Novos requisitos relativos à certificação de marítimos qualificados, oficiais eletrotécnicos, bem como à formação de todos os marítimos em matéria de segurança; Requisitos atualizados para o pessoal de determinados tipos de navios; Clarificação e simplificação da definição de «certificado». Além disso, a proposta: alarga de 3 para 18 meses o prazo de reconhecimento dos sistemas de NFCSQ de países terceiros; adapta as disposições da Convenção NFCSQ em matéria de serviço de quartos, incluindo limites às derrogações no que respeita aos períodos mínimos de repouso do pessoal, para efeitos da sua conformidade com as normas da União em matéria de tempo de trabalho dos marítimos; introduz o requisito de os Estados-Membros fornecerem à Comissão, para fins estatísticos, as informações já disponíveis sobre os certificados. Avaliação e recomendações do relator O relator entende que a proposta da Comissão é principalmente uma transposição das alterações já aceites pelos Estados-Membros para a Convenção NFCSQ na OMI, a fim de alinhar a legislação europeia com a Convenção NFCSQ alterada, pelo que é escassa a margem de manobra para modificar o conteúdo da proposta da Comissão. Todas as anteriores alterações significativas da Convenção foram transpostas para o direito da UE por meio de diretrizes comparáveis. Os casos em que o relator modificou a transposição das alterações de Manila devem-se principalmente ao propósito de melhorar a redação do texto legislativo por razões de clareza ou para atualizar o texto, por forma a ter em conta a evolução mais recente. O relator propõe uma importante alteração ao requerer que as disposições relativas aos PR\ doc 31/32 PE v01-00

32 períodos de repouso sejam mantidas também em caso de realização de um exercício. Um requisito adicional da proposta de diretiva, e que não faz parte da Convenção NFCSQ, prende-se com o dever de todos os Estados-Membros fornecerem anualmente informações sobre as patentes dos marítimos, de modo a obterem uma imagem mais precisa sobre a profissão de marítimo na Europa. O relator apresentou as seguintes alterações a este respeito: Reforçar o direito à proteção dos dados pessoais, solicitando o anonimato dos dados relativos aos marítimos fornecidos pelos Estados-Membros. Garantir que as informações sejam transmitidas exclusivamente para fins de análise estatística. Garantir que as estatísticas elaboradas com base nessas informações sejam colocadas à disposição do público. O relator apoia fortemente a recolha de dados sobre a profissão de marítimo a nível europeu. Há uma necessidade inequívoca de se ter uma ideia mais completa sobre a situação do emprego neste setor. Outra alteração proposta pelo relator destina-se a atualizar o texto legislativo em relação às novas disposições em matéria de comitologia introduzidas pelo Tratado de Lisboa. O relator introduz uma nova redação, a fim de melhor refletir o novo entendimento comum interinstitucional sobre atos delegados. O relator prevê a futura realização de conversações com o Conselho, que fez várias alterações na sua abordagem geral às disposições relativas aos atos delegados. O relator toma também nota das incertezas jurídicas que existem na versão francesa entre a atual diretiva e a diretiva de alteração no que se refere à definição do certificado de competência e do certificado de aptidão. Depreende-se que essas inconsistências têm de ser resolvidas antes da adoção do acordo político, com a ajuda, em particular, dos juristas linguistas. A proposta da Comissão contém uma definição de certificados nos novos pontos 36 e 37 do artigo 1.. O relator apresentou duas alterações destinadas a retificar as partes em causa da diretiva existente e da proposta da Comissão. As alterações à Convenção NFCSQ entraram em vigor em 1 de janeiro de Para evitar qualquer posterior atraso no alinhamento do direito da UE com as alterações de Manila e a fim de evitar qualquer conflito entre as obrigações internacionais da União e as dos Estados- Membros, o relator deseja cooperar estreitamente com a Presidência dinamarquesa para chegar a um acordo rapidamente. O relator apresentou algumas alterações à proposta da Comissão, a fim de ter em conta certas alterações propostas pelo Conselho no seu acordo relativo à abordagem geral. PE v /32 PR\ doc

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