Inspeção de Equipamento de Pulverização Centros de Inspeção Periódica de Pulverizadores (Centros IPP)
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- Juliana Aldeia Bacelar
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1 Inspeção de Equipamento de Pulverização Centros de Inspeção Periódica de Pulverizadores (Centros IPP) Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária Direcção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos
2 A Directiva n.º 2009/128/CE ( ) define a obrigatoriedade de inspecções técnicas periódicas de equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos Eficácia. uniformidade da distribuição de calda. calibração do equipamento para volumes de calda previamente definidos DOSE Segurança Protecção Ambiental Inspeção NP EN /2 Pulverizadores de culturas baixas (herbáceas/arvenses) Pulverizadores de culturas arbustivas e arbóreas ISO (Normas e prnorma) Novos Critérios. inspecção prévia. órgãos acessórios de pulverização
3 Directiva proporciona alguma autonomia Decreto-lei nº86/2010, de 15 de julho. Isenção de inspeção. Implementação das medidas projectadas no tempo. Habilitação de inspectores. Reconhecimento oficial de centros de inspeção anexos técnicos com base na: - Directiva USP (artº 8) - Normas A inspeção técnica periódica obrigatória não dispensa a necessidade de efectuar a regular calibração e a frequente verificação e manutenção dos pulverizadores em utilização. calibração ( ) - regular o equipamento de forma a aplicar uma determinada quantidade de calda por unidade de comprimento, de superfície ou de volume a tratar ( )
4 As inspeções aos equipamentos são realizadas por entidades, públicas ou privadas, reconhecidas pela DGAV, designadas por Centros de Inspeção Periódica Obrigatória de Equipamentos de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (Centros IPP / CIPP) CIPP com unidades móveis de inspeção Centros IPP fixos
5 Documentos para candidatura a CIPP Formulário da candidatura Manual do centro IPP Documento comprovativo da constituição legal da entidade NIF do proprietário, individual e/ou entidade; Lista de todas as atividades realizadas pela empresa. Lista de CIPP reconhecidos disponível no portal electrónico da DGAV Produtos Fitofarmacêuticos / Inspeção de Equipamentos de Aplicação
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10 Inspecções O Centro IPP deve garantir que:. as inspecções sejam realizadas de acordo com os manuais de inspecção validados pela DGAV, no processo de reconhecimento do CIPP; se existirem dúvidas sobre o adequado estado de manutenção e limpeza do equipamento a inspeccionar, tendo em conta as boas práticas de uma utilização segura, o inspector recusará a inspecção até que este se encontre em estado apropriado de manutenção e limpeza PARA A INSPEÇÃO O PULVERIZADOR DEVE APRESENTAR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:. com o veio telescópico de cardans para transmissão de potência correctamente montado e com adequada protecção. estar bem limpo externa e internamente (especial cuidado em eliminar excedentes de calda no depósito e restante circuito hidráulico). depósito com água até metade da sua capacidade. os pulverizadores durante a inspecção devem ser manipulados correctamente de modo a evitar danos; (ex. manómetros, suporte do elementos filtrantes, caixa de engrenagens nas turbinas). as inspecções sejam realizadas com respeito pelo meio ambiente e preservação da saúde dos intervenientes na inspecção;
11 INSPEÇÃO PRÉVIA DE PULVERIZADORES Observar, antecipadamente, o resguardo do veio de transmissão por cardans e do ventilador (caso exista), cuja inexistência ou má manutenção poderão originar a recusa na continuação da inspeção. 1 AVERIGUAR (observação) anomalias graves e óbvias em. elementos de transmissão de potência. nas peças móveis. tubagens (rígidas e flexíveis) para circulação hidráulica,. estrutura metálica de suporte da máquina. no bloqueio das partes móveis das máquinas. A recusa em continuar a inspeção, quando se verificam atempadamente aqueles defeitos, que podem colocar em risco a segurança do inspetor, evita perdas de tempo na comprovação do eventual cumprimento dos restantes requisitos. Nas turbinas verificar o funcionamento da caixa de engrenagens, para desligar e ligar o ventilador, pois as medições de débito sem fluxo de ar são realizadas com menor ruído e menos riscos mecânicos 1 Adaptado de Inspeção prévia de pulverizadores Requisitos verificados por medição (DGAV, novembro 2015) EN ISO : 1 Agricultural and forestry machinery Inspection of sprayers in use Part 1: General
12 Centro de Inspeção Periódica de Pulverizadores (CIPP) Manual de Inspecção (especial relevo para o reconhecimento dos CIPP) escolha do local avaliação preliminar métodos de verificação (das características de funcionamento das máquinas) Segurança e saúde do inspetor EPI (protecção auricular aconselhada em situações com ventilador em funcionamento, apesar da curta duração de exposição ao forte ruído) EPR GUIA DOS REQUISITOS E PROCEDIMENTOS PARA O RECONHECIMENTO DOS CENTROS DE INSPECÇÃO PERIÓDICA OBRIGATÓRIA DOS EQUIPAM ENTOS DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARM ACÊUTICOS (CENTROS IPP) Relatório de inspecção informação (registo de medições software ) Consulta aconselhada Certificado de inspecção Normas
13 Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Direcção de Serviços de Produtos Fitofarmacêuticos e Sanidade Vegetal INSPECÇÃO DE PULVERIZADORES COM BARRAS Jorge F. Moreira DoDoumento de trabalho Fevereiro de 2008 CENTRO IPP Pessoal habilitado a realizar as inspeções formação de inspectores DGADR DGAV AGROMAIS / COTHN Escola Superior Agrária de Beja (ESAB) Instituto Politécnico de Beja (IPB) DRAPc AAMS TOMIX
14 equipamento de pulverização - componentes método de verificação. barra de pulverização. bicos. Pulverizadores para culturas baixas. distribuição transversal (culturas herbáceas /arvenses) Elementos comuns. limpeza. transmissão de potência. bomba. agitação. depósito. sistemas de medição comando e de regulação. tubagem rígida e flexível. filtragem Método de verificação observação ensaios de funcionamento medição. Pulverizadores de pressão hidráulica assistidos por ar (culturas arbustivas e arbóreas). bicos. distribuição. ventilador
15 Isenção de inspeção 1 e 2 1 2
16 Inspeção Obrigatória de Pulverizadores Suspensos nos três pontos Rebocados Autopropulsores (automotrizes) Equipamento de pulverização linha férrea via aérea
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18 Princípios da aprovação e reprovação 1 São reprovados os equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos que numa inspecção: a) Apresentem pelo menos uma anomalia importante; e ou b) Apresentem mais de duas anomalias menores; e ou c) Apresentem qualquer anomalia menor detectada na inspecção precedente. 2 São reprovados os equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos que numa reinspecção apresentem as anomalias que conduziram à reprovação na inspecção precedente. ANEXO II Parte A
19 Reinspeção condições de aprovação (anomalias aceites) Identificação do Centro IPP Relatório de inspeção nº Selo de inspeção nº Local: Defeito Anotações relativas ao estado do pulverizador Rubrica Descrição Requisito 1 -Transmissão de potência 2 Bomba de êmbolo de membrana L/min a... bar 3 - Agitação Mecânica Hidráulica 4 - Depósito de calda Volume. litros Uniões de cardans Desgaste do resguardo Dispositivo de imobilização do resguardo Movimento dos órgãos de transmissão de potência Dispositivo de suporte do veio de transmissão quando não está a ser utilizado Protector do veio receptor da máquina Capacidade Pulsações Válvula de segurança * Fugas Recirculação Fugas Crivo Grelha (no incorporador de produto) * Compensação de pressão Nenhum Pequeno Grave Reparado # Indicador de nível Esvaziamento Dispositivo anti-retorno * Recipiente incorporador de produto* Dispositivo de limpeza de embalagens* 5 - Sistemas de medição, de comando e de regulação Funcionamento e fugas Accionamento dos comandos Abertura/ fecho simultâneo de todos os bicos Manómetro escala adaptada à pressão de trabalho graduação da escala diâmetro exactidão estabilidade do ponteiro Outros dispositivos de medição (erro < 5%) 6 - Tubagem rígida e flexível * se aplicável # para reinspecção Fugas à pressão máxima do circuito Estrangulamento/desgaste (continua) Inspeção Reprovado G P P Reinspeção G P P Inspeção Reprovado P P P Reinspeção P P P (cópia do diapositivo anterior por sua vez adaptado de ANEXO II Parte A, do Dec. Lei 86 / 2010) São reprovados os equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos que numa reinspeção apresentem as anomalias que conduziram à reprovação na inspecção precedente. 12b
20 26 / 11 / 2016 só podem ser utilizados pulverizadores que tenham sido aprovados em inspeção 31 / 12 / 2019 inspeções de 5 em 5 anos 1 / 1 / 2020 inspeções de 3 em 3 anos * * Os pulverizadores, adquiridos a partir de 13 / 10 / 2010 devem ser sujeitos à primeira inspecção e aprovação, no prazo de cinco ou de três anos, após a data de aquisição *
21 Inspeção (CIPP) Pulverizadores (pulv.) de cult. baixas e pulv.de culturas arbustivas e arbóreas - 60 pulv. barras com largura superior a 12 m - 70 Reinspeção - 40 Pré registo ª via (certificado) 5 valores estabelecidos em reunião, na DGAV, com os CIPP, 2016
22 Portaria n º 305/2013, de 18 de Outubro Ministério da Agricultura e do Mar Direção-Geral de Alimentação e Veterinária SELO DE INSPEÇÃO X Selo Oficial IPPDecreto-Lei n.º 86/2010, de 15 de julho 20XX Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Taxas Preparação do equipamento para inspeção Verificação estado de funcionamento. por ex. fabricantes,tomix e ROCHA Grato pela atenção jfmoreira@dgav.pt jmarques@dgav.pt
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