Nota de Idéia de Projeto
|
|
- Mirela Brunelli Farias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA MONTE CASTELO, DE ROGERIO MUNHOz, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são preliminares, e não dá qualquer direito a obtenção efetiva dos créditos, que estão sujeitas a adequação e licenciamento ambiental das propriedades, assim como as estimativas de emissões e fugas, e conseqüente resultado das reduções de emissões ou seqüestros líquidos antropogênicos das atividades. Nome do projeto: FAZENDA MONTE CASTELO Data da submissão: 01/04/2012 A. Descrição, tipo, localização e cronograma do projeto Descrição Geral Descrição do projeto e atividades principais Projeto Misto de Desmatamento Evitado em áreas nativas e Reflorestamento com espécies introduzidas para produção de madeira industrial em áreas de pastagens degradadas, com o propósito de seqüestrar e estocar carbono. As atividades incluem monitoramento de estoques e implantação e condução dos reflorestamentos. O projeto tem 355,16 ha de áreas naturais mantidas em regime de RL, APP e outros, e 385,69 ha de reflorestamentos com Pinus taeda, P. elliotti e Eucalyptus dunni. Cada estrato é próprio em termos de bioma, espécies, grau de conservação e idade de plantio. Os limites e seu monitoramento vão ser objeto de metodologia específica, a ser considerada durante o desenvolvimento do projeto. Para as estimativas apresentadas nesse documento, foram utilizados como referência, padrões e parâmetros estabelecidos pelo Instituto Ação Verdes através da Plataforma de Negócios em Bens e Serviços Ambientais e Ecossistêmicos - PNBSAE. Tecnologia empregada Gestão integrada da propriedade rural, incluindo os passivos e ativos ambientais das atividades. Especificamente, desmatamento evitado de áreas e reflorestamentos visando obtenção de créditos de carbono, através das estimativas. Proponente do projeto submetendo PIN Nome FAZENDA MONTE CASTELO ROGÉRIO MUNHOZ Categoria organizacional Empresa Privada propriedade rural Outras funções do desenvolvedor do projeto no projeto Operacional / assessoria técnica O desenvolvedor do projeto tem a intenção de usar o PIN para promover a venda de créditos de carbono nos mercados voluntários. Portanto a demanda dos certificadores pode influenciar as atividades operacionais e o desenvolvedor do projeto é diretamente responsável pela implantação das atividades de campo do projeto. O desenvolvedor do projeto também fornece assistência técnica através de sub-contratação de consultores
2 locais para implantar e monitorar os reflorestamentos e florestas naturais ao longo dos anos. Os projetos de carbono apresentados à PNBSAE, são de caráter consultivo. Através do estudo preliminar, os proprietários rurais recebem uma análise rápida do seu potencial de geração de créditos de carbono, com base nas atividades que já são realizadas nas suas áreas (ou em análise), visando estabelecer os volumes do gás que estão sendo seqüestrados e estocados por eles. A função da PNBSAE é fornecer publicidade a esses dados iniciais, apresentando a proposta de projeto para os eventuais clientes interessados nos benefícios gerados por essas atividades. Os proprietários são responsáveis pelas informações, e a PNBSAE realiza divulgação aos interessados. O desenvolvimento do projeto de carbono será realizado por consultores registrados junto à PNBSAE, que orientará os proprietários sobre as ações de preparo dos projetos, monitoramento, validação e verificação dos créditos de carbono que venham a ser colocados no mercado. Os empregados e colaboradores serão atualizados sobre os últimos acontecimentos relacionados à aspectos técnicos e mercadológicos para os serviços ecossistêmicos, incluindo o carbono. A direção e gerência da empresa proponente será assistida por administradores, bacharéis em direito e marketing, além de eng florestais e agronomos, servindo como assessores técnicos para a implantação e monitoramento das atividades do projeto. Resumo de experiências O projeto sendo apresentado, da, foi relevantes iniciado em 2012, e as atividades na propriedade estão estabelecidas Há mais de 15 anos pela gestão atual. As áreas florestais e de reflorestamento apresentadas para avaliação, foram inicialmente estabelecidas em 1999, ocorrendo ainda ao longo dos anos seguintes, concluídas em Endereço Localidade de Arigolândia Monte Castelo, Santa Catarina Pessoa de contato Rogério Munhos Telefone / fax 41- e página na internet Apoiadores do projeto financiando as atividades de projeto (listar e fornecer as informações abaixo para todos os apoiadores) Nome As atividades de projeto do produtor rural, são financiadas por recursos próprios ou empréstimos bancários. Não há suporte para as atividades de projeto de carbono, além dessas apresentadas.o projeto da PNBSAE, é apoiado pela FIEMT Federação das Indústrias de Mato Grosso e FAMATO Federação da Agricultura de Mato Grosso. Categoria organizacional Endereço (incluindo internet) Principais atividades Resumo financeiro Não se aplica 1
3 Tipo de Projeto GEE CO 2 Tipo de atividadess Campo de atividades (Selecioniar o código da categoria de projeto de uma lista) Localização do projeto País Cidade mais próxima Localização precisa Cronograma esperado Data mais antiga do início do projeto (ano em que o projeto estará operacional) Tempo esperado para se tornar operacional depois de ter o PIN aprovado Primeiro ano esperado para entrega dos Créditos Tempo de duração do projeto (anos) Estado atual ou fase do projeto Estado atual de aceitação pelo país-sede A posição do país-sede em relação ao Protocolo de Quioto (mencionar quando aplicável) e ao Acordo de Copenhagem Seqüestro / Conservação, emissões evitadas (Carbono) 4 Plantações para produção de madeira industrial, Desmatamento Evitado (RL e APP e outras áreas) Brasil Monte Castelo Arigolândia As atividades na propriedade tiveram início em 1997, através da aquisição da área por Rogério Munhos. Desde então, a propriedade tem mantido vegetação nativa na RL e APP que foram estimadas nesse trabalho. As áreas reflorestadas foram iniciadas em 1999, e estão operacionais desde então. Tempo necessário para os compromissos financeiros: imediato Tempo necessário para adequação ambiental e LAU: préexistente Tempo necessário para finalizar negociação: imediato Tempo necessário para implantação: 6 meses tco2eq tco2eq 30 anos (100 anos) Estudo preliminar de potencial finalizado, reflorestamentos implantados A legislação no Brasil exige implantação de RL e APP, enquanto os reflorestamentos são parte da Política Nacional de Mudanças Climáticas e do Plano Nacional de Mundanças Climáticas do Governo Federal O país-sede a. Assinou e ratifiou o Protocolo de Quioto e Acordo de Copenhagem b. O Brasil tem Política e Plano Nacional de Mudanças Climáticas e proposta de Legislação de Pagamentos por Serviços Ecossistêmicos, incluindo carbono 2
4 B. Benefícios Sócio-Econômicos Esperados Estimativas do carbono sequestrado e conservado (em tco 2 e.por favour anexar a planilha se disponível.) Cenário de linha de base (como seria o futuro sem o projeto proposto? Qual seria o total de carbono seqüestrado / conservado sem o projeto? Mencionar a metodologia de linha de base, se conhecida) Até e inclusive 2012: 1912 tco 2 e Até um periodo de 10 anos: tco 2 e Até um periodo de 7 anos: tco 2 e Até um periodo de 14 anos: tco 2 e Até um periodo de 30 anos: tco 2 e A linha de base do projeto envolve duas atividades de projeto específicas: redução das emissões do desmatamento em áreas nativas e aumento do seqüestro e estoque com reflorestamento em área de pastagens degradadas. A substituição das áreas de RL e APP por outros usos da terra é conseqüência do crescimento populacional e da demanda por alimentos, fibras, habitação, infra-estrutura e outros. Ao longo de 30 anos esse processo deve estar sendo observado em todo o Brasil e a região de Monte Castelo não é exceção. A legislação em si não garante a integridade dessas áreas, e sem o projeto a tendência é a substituição de todas elas. A metodologia utilizada foi a de REDD, do instituto Ação Verde (em construção Balanço de carbono em propriedades rurais para geração de créditos). No caso das pastagens degradadas a sua utilização para fins não florestais implica no aumento da pressão e conseqüente piora das condições do solo, com elevação no total de emissões anuais. Sem o projeto as áreas degradadas aumentariam as emissões anuais. A metodologia utilizada foi baseada na AR-AM O projeto de reflorestamento iniciou em 1999, sendo considerado o estoque médio da linha de base até 2012, com aumento do estoque médio por unidade de área de cada reflorestamento implantado (1999, 2005, 2006, 2007 e 2008), e o mesmo estoque médio entre para cenário de linha de base e futuro. Vegetação existente e uso da terra (qual é o uso atual da terra e o uso da terra das áeras a serem incluídas no projeto?a cobertura Atualmente, a propriedade tem a seguinte característica: 3
5 florestal é maior ou menor de 30%) Benefícios ambientais específicos Beneficios locais Benefícios globais Aspectos Sócio-Econômicos (quais efeitos sociais e econômicos podem ser atribuídos ao projeto e quais não teriam ocorrido em uma situação similar sem o projeto?) Vegetação tipicamente do bioma Floresta Atlântica do Sul do Brasil Conservação e valorização de florestas plantadas para produção de madeira industrial, sequestro e estoque de carbono nas áreas de pastagens degradadas. Impacto na biodiversidade local, criando incentivos positivos para o aumentando das espécies da flora nativa cultivadas, criando condições para conservação de variabilidade genética local. Criação e geração de renda e empregos verdes, sequestro e estoque de carbono Criação de renda e empregos verdes, conservação da biodiversidade, produção de maderia industrial de origem sustentada, sequestro e estoque de carbono. Contribuição para conservação e uso sustentável do bioma Floresta Atlântica. Sem a atividade de projeto, a área de pastagem sofreria mais degradação, compromentendo sua fertilidade e emitindo Carbono na atmosfera. A degradação dos solos também compromete a disponibilidade de recursos hídricos no aspecto de qualidade e quantidade, além de mudanças indesejadas no cenário ou paisagem local. Com a introdução de técnicas modernas de silvicultura e estimativa de serviços ecossistêmicos, o projeto contribui para a recuperação das áreas degradadas, cria empregos e renda e melhora o microclima e ar da região. Com a gestão das áreas de RL e APP para estimar e monitorar o carbono são gerados empregos e renda, voltados para comprovar a quantidade e qualidade do carbono mantido nos estoques. O emprego de técnicas de manejo florestal sustentado pode aumentar ainda mais essa contribuição no futuro. Todos os empregos e a renda gerada com o projeto deixaram de existir sem as atividades. 4
6 Quais são os efeitos diretos? Foram gerados vários empregos diretos durante o plantio, além de (p.e., criação de empregos, pelos menos 15 outros na manutenção e monitoramento dos diminuição da pobreza, balanço reflorestamentos. Com a colheita florestal e o manejo sustentado de exportação/importação) são gerados ainda outros 15 empregos diretos e cerca de 60 indiretos. O projeto vai gerar empregos para estimativas e monitoramento de carbono, além de garantir os empregos das pessoas que trabalham na área. Com a remuneração de carbono, fica justificada e garantida a qualidade ambiental dos bens e serviços ambientais da região e da propriedade. Os mercados globais de bens e serviços ambientais, de acordo com a classificação atual disponível na OMC, alcançaram US$ 772 bilhões de comércio internacional em No Brasil, as estimativas são de US$ 16 bilhões / ano de participação do PIB envolvendo bens e serviços ambientais, com menos de 40% deles com algum tipo de diferenciação de mercado (certificação, registro oficial ou semelhante). Com as estimativas de carbono, são imediatamente geradas as condições para reconhecimento da qualidade ambiental de bens e serviços ambientais brasileiros.o Carbono da propriedade, pode ser utilizado para melhorar outras cadeias produtivas nacionais. De fato, o total de carbono desse projeto está sendo veiculada na PNBSAE, que atende a um público nacional de empresas que investe na qualidade ambiental como prática de RSC. Quais são os outros efeitos? (p.e., treinamentos/educação associados com os processos, tecnologias e produtos ou seus efeitos em outros setores, reploicação no país e na região) Consistência entre o projeto e as estratégias ambientais do paíssede O projeto introduz modernos conceitos de silvicultura e de Pagamentos por Serviços Ecossistêmicos PSE, para o cultivo e manutenção de florestas para produção de madeira industrial ou não, em áreas degradadas e de RL e APP, utilizando espécies nativas da flora brasileira ou introduzidas. Com isso, o projeto atinge elevados níveis de incremento anual e otimiza a rentabilidade dos sítios. Essa é uma mudança conceitual no cultivo de espécies florestais no sentido de criar um sistema moderno, eficiente e sustentável para a produção de madeira com benefícios que podem ser estendidos a todo o território nacional, com implicações para toda a ciencia e prática florestal. A participação do projeto de Santa Catarina na PNBSAE, inaugura um ciclo virtuoso de atividades de projeto de carbono em todo o território nacional. O Brasil tem advogado constantemente nos foruns internacionais por condições mais adequadas para que as atividades florestais sejam reconhecidas como mitigadoras das mudanças climáticas globais. O Brasil é o país que tem as mais restritivas legislações ambientais do mundo, buscando com isso garantir o uso sustetnável e conservação da biodiversidade nacional. Nosso paíse tem um Plano Nacional de Florestas, que prevê o plantio de pelo menos 1 milhão ha /ano de novas florestas, com o enfoque de aumentar o número de espécies sob cultivo. O projeto está de acordo com todas as estratégias acima e vai ainda mais longe, oferecendo uma abordagem inovadora para o cultivo de espécies florestais, contribuindo para suprir a sociedade com bens e serviços ambientais de alta qualidade. 5
7 C. Financeiro Custos do Projeto Custos de Preparação Custos de estabelecimento Outros Custos (explicar) Custo Total do Projeto R$ 16 mil (estudo preliminar e registro preliminar) R$ 1,5 milhão (projeto de reflorestamento e nativas) R$ 300 mil (implantação de sistema de monitoramento de carbono na propriedade parcelas permanents e fichas de campo de coleta de dados) R$ 1,8 milhão Fontes de Financiamento a ser abordadas ou já identificadas Sócios (Nome e R$) Financiamento de Longo Termo (Nome e R$) Financiamento de Curto Termo (Nome e R$) Não identificados (R$)) Contribuição buscada do investidor (R$) Fontes de Financiamento de Carbono (PNBSAE) Preço indicativo por tco2eq R$ 5-25 por tco2eq Nenhuma R$ 10 / tco2eq Valor das Emissões Reduzidas (= preço por tco 2 eq X número de tco 2 e) R$ ,00 Até 2042 R$ ,00 Por 10 anos R$ ,00 Por 7 anos R$ ,00 Por 14 anos R$ ,00 Análise financeira TIR sem carbono: (comprovar que a propriedade é viável do ponto de vista TIR com carbono: financeiro) Anexos: 6
Nota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA FRICAL II, III e IV e FAZENDA COLOMBO tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para o Projeto REDD+ em Floresta Amazônica das Fazendas Seringal Joacy e Seringal Aty, tratando do seu potencial de geração de créditos
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para o Projeto REDD+ em Área Alagada AA da Green Farm, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a Pothencia Reflorestadora, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA PRODUTEC, DE MAXIMINO POTULSKI, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para o Projeto Verde Rio Etapa Rio Cuiabá, do Instituto Ação Verde, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono).
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Projeto de AFOLU Green Farm CO2FRE Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para os proprietários interessados em estimar o Carbono seqüestrado e estocado por diferentes tipos
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA FRICAL, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA TIMBO, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são
Leia maisRELATORIO DE COMPENSACAO / NEUTRALIZACAO DE EMISSOES GEE DA IPOJUCATUR (ANO BASE 2013)
Relatorio de Compensacao / Neutralizacao de Emissoes GEE da Ipojucatur (Ano Base 2013) 000001/15 rev.01 RELATORIO DE COMPENSACAO / NEUTRALIZACAO DE EMISSOES GEE DA IPOJUCATUR (ANO BASE 2013) REFERENTE
Leia maisRODADA DE NEGÓCIOS. I INTERNATIONAL SEMINAR ON GREEN ECONOMY Ecosystem and Environmental Goods and Services and Finantial Compensation.
RODADA DE NEGÓCIOS I INTERNATIONAL SEMINAR ON GREEN ECONOMY Ecosystem and Environmental Goods and Services and Finantial Compensation Maio / 2012 Agenda Introdução Projeto Verde Rio Etapa Rio Cuiabá Projeto
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia maisProjeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi. OCT Organização de Conservação da Terra do Sul da Bahia Volney Fernandes
Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor Projeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi Bahia, Brasil OCT Organização
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisCOPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.
COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Inventário e neutralização das emissões de carbono das obras da Arena Pantanal Parceria: Instituto Ação Verde (convênio
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira São Paulo - SP 06 Abril 2010 1 PROGRAMA SOJA PLUS Conteúdo Importância da Soja Brasileira Justificativa para o Lançamento Metodologia
Leia maisFoto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro
Leia maisProjeto Carbono Florestal
Projeto Carbono Florestal Realização: Patrocínio: Locais de Influência do Projeto: O projeto está sendo desenvolvido no Tocantins nos municípios de Pium e Marianópolis em áreas de assentamentos rurais
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisSemana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário
Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Rodrigo C A Lima Diretor geral Lei de Proteção de Vegetação Nativa Passivos
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisPrograma Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul
1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões
Leia maisOportunidades de negócios da restauração florestal
9057 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Oportunidades de negócios da restauração florestal Marcos Sossai Eng. Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisProdutor rural Identificação e Criação de Oportunidades
Fórum Contexto Ambiental e Agronegócio Das Conferências da ONU ao dia-a-dia do produtor rural: Desafios e Oportunidades Produtor rural Identificação e Criação de Oportunidades Eder Zanetti Junho / 2011
Leia mais2015 CARBON SECURITIES
REDD+ Oportunidade de Negócio Pagamentos por Serviços Ambientais através de Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação. Apresentado por: Marco Aurélio Freitas CRIANDO OPORTUNIDADES REAIS ATRAVÉS
Leia maisCarvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha
Carvão Vegetal na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal Produto do setor de base florestal O Carvão Vegetal
Leia maisBRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL
BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL DESAFIOS DO PLANETA E HUMANIDADE SEGURANÇA ALIMENTAR E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Do que o mundo consome de carne bovina, quanto vem do Brasil? Participação do Agronegócio
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisContribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)
Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Leia maisRumo ao REDD+ Jurisdicional:
Rumo ao REDD+ Jurisdicional: Pesquisa, Análises e Recomendações ao Programa de Incentivos aos Serviços Ambientais do Acre (ISA Carbono) Pesquisa, Análises e Recomendações 11 Figura 1. Zonas
Leia maisGerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP
Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária
Leia maisRSC 2017 Relatório de Atividades Green Farm (ano base 2016)
Page 1 RSC 2017 Relatório de Atividades Green Farm Referente as atividades de gestão de serviços ecossistêmicos na fazenda Porto Bonito e Participantes Green Farm, Itaquirai, MS, Brasil Preparado por:
Leia maisCódigo Florestal evolução.debate.consequências.
Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código
Leia maisRealização: Execução:
Realização: Execução: 1 INTRODUÇÃO PROMOTORES: SEBRAE/MS, REFLORE/MS, FAMASUL, FIEMS, BANCO DO BRASIL, GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL AVALIAÇÃO: O SETOR FLORESTAL É DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA O
Leia maisSíglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental
Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisA experiência do Brasil com MRV de REDD+ sob a UNFCCC e o programa piloto do GCF
A experiência do Brasil com MRV de REDD+ sob a UNFCCC e o programa piloto do GCF II Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Brasília, 9 e 10 de outubro de 2018 Conceito, elementos e
Leia maisO Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento ambiental
Leia maisPANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL QUAL É O PROBLEMA COM A PECUÁRIA? A produção pecuária no Brasil tem um papel fundamental quando se trata de atender
Leia mais12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas
12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC
Leia maisBanco do Brasil. Setembro 2012
Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011
Leia maisFórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima FEED Mudanças
Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima FEED 2011 Mudanças Agricultura e Florestas REDD plus após a decisão da COP16: como fomentar projetos
Leia maisPlano de Gestão Ambiental
Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais
Leia maisPLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO
PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão
Leia maisRelatório de Green Bonds da Fibria: Declaração de Uso Antecipado de Recursos Maio 2017
Relatório de Green Bonds da Fibria: Declaração de Uso Antecipado de Recursos Maio 2017 Em janeiro de 2017, a Fibria emitiu seu primeiro green bond com o valor total de US$ 700 milhões, como parte de seu
Leia maisAspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais
TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais Oscar Sarcinelli Pesquisador IPE Instituto de Pesquisas Ecológicas Doutorando Instituto
Leia maisDEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Leia maisPOLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS
www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisPLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Membro do CONAMA, CONAFLOR, CERFLOR, FCMM, CGFLOP AÇÕES Política e legislação florestal brasileira
Leia maisAções Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,
Leia maisü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;
Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos
Leia maisVALORIZAÇÃO DO PAPEL E DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA
VALORIZAÇÃO DO PAPEL E DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA São Paulo-SP 30 de junho de 2010 Rubens Garlipp - Sociedade Brasileira de Silvicultura FUNÇÕES DAS FLORESTAS PLANTADAS PRODUÇÃO ECONÔMICA Foto: Grupo Nueva
Leia maisIndústria Brasileira de Árvores (IbÁ)
Indústria Brasileira de Árvores (IbÁ) A Iniciativa Brasil Florestas Sustentáveis Apresentação para o Encontro Nacional do Diálogo Florestal O contexto: mudança do clima e o valor do carbono O contexto:
Leia maisINVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos
INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS Fabio Ramos consultoria@agrosuisse.com.br www.agrosuisse.com.br AGROSUISSE Empresa de consultoria com 36 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área da agricultura
Leia maisO SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS
2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS
Leia maisCADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR
CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL
Leia maisFlorestal Santa Maria S/A
Florestal Santa Maria S/A Foco: Sustentabilidade (...) parâmetro que reflete a capacidade do meio continuar cumprindo com as suas diversas funções em níveis que garantam às gerações futuras a oportunidade
Leia maisDiretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar
Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Susian Martins Rio de Janeiro, Novembro de 2014 FBDS-RJ ECONOMIA VERDE NO BRASIL - AGRONEGÓCIO E AGRICULTURA FAMILIAR
Leia maisRECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)
INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL
Leia maisResumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11
Leia maisGESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC
GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC Sobre a TNC Missão: Proteger a natureza, para as pessoas hoje e para as futuras gerações.
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura
Leia mais+RENDA +PRODUTIVIDADE +CONSERVAÇÃO. Você mudando o futuro de todos!
Você mudando o futuro de todos! Agricultura de baixo carbono e desmatamento evitado para reduzir a pobreza no Brasil +PRODUTIVIDADE +CONSERVAÇÃO +RENDA CONTEXTO NACIONAL Compromisso nacional voluntário
Leia maisA CONSERVAÇÃO FLORESTAL COMO ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL DE NEUTRALIZAÇÃO DE EMISSÕES
A CONSERVAÇÃO FLORESTAL COMO ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL DE NEUTRALIZAÇÃO DE EMISSÕES Rodrigo de Almeida Biólogo Instituto de Pesquisa e Conservaçãoo da Natureza - Idéia Ambiental Preservação x Conservação
Leia maisInício e Estruturação
CRÉDITOS DE CARBONO Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios
Leia maisPOLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão
POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação
Leia maisSeminário Certificação e Fomento Florestal
Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS
Leia maisPolíticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA
Políticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA RELEMBRANDO Ano 2007 Município Rio Claro Sistema Guandu Início das Experiências de PSA no Estado do Rio de Janeiro PROJETO PRODUTORES
Leia maisGanha-Ganha-Ganha? reflexão. lições e desafios. Projeto de REDD+ Juma. Uma. sobre as
Ganha-Ganha-Ganha? Testando uma abordagem para catalisar comunidade, clima e sustentabilidade econômica na Amazônia Profunda Uma reflexão sobre as lições e desafios do Projeto de REDD+ Juma Sumário Executivo
Leia maisLembrando onde paramos
Lembrando onde paramos Passo 1. Determinar os objetivos do projeto e atividades Passo 2. Determinar o período de créditos Passo 3. Determinar a locação do projeto e coletar informações básicas Passo 4.
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisCongresso Florestal Nova Prata Maio 2015
Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Apresentando a Ibá... PAPEL PISO LAMINADO PAINÉIS DE MADEIRA CELULOSE PRODUTORES INDEPENDENTES BIOMASSA PARA ENERGIA Uma associação com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe
Leia maisPreparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável. Center for International Forestry Research
Preparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável Center for International Forestry Research Quem somos O Centro Internacional de Pesquisa Florestal é uma organização global,
Leia mais