Júlio Cézar Moreira Menezes Orientador: Prof. Fermin Garcia Velasco
|
|
- Sandra Santarém Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Júlio Cézar Moreira Menezes Orientador: Prof. Fermin Garcia Velasco
2 Organização da apresentação Introdução Objetivos Metodologia Desenvolvimento Resultados Revisão e trabalhos futuros 2
3 Introdução CRISP significa Colaboração Rio São Paulo. Simula reações nucleares baseadas no Método de Monte Carlo. Constituído pela fusão do MCMC e MCEF MCMC calcula a cascata intranuclear. MCEF responsável pelo calculo da competição entre evaporação e fissão. 3
4 Importância do trabalho As reações de Spallation e o aumento da segurança das Usinas Nucleares com a tecnologia ADS - Accelerator Driven System. 4
5 Brasil deverá construir 50 usinas nucleares nos próximos 50 anos, segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A construção de Angra 3 foi retomada. O que fazer como todo o lixo nuclear radioativo produzido? 5
6 Objetivos Paralelizar a Cascata Intranuclear. Desenvolver o MINUIT-MCMC para ajuste estatístico de parâmetros. Desenvolver o MINUIT-MCEF para ajuste estatístico de parâmetros. 6
7 Método de Monte Carlo Método probabilístico. Utilizado para resolver problemas que são difíceis de trabalhados analiticamente. Reações nucleares por natureza já são probabilísticas. Bons resultados dependem de bons números aleatórios e de muitas interações. 7
8 O CRISP e Números Aleatórios O CRISP utilizava o TRandom. Periodicidade de Gerador muito simples com defeitos conhecidos. O próprio ROOT não recomenda seu uso em análises estatísticas. Substituído pelo TRandom3. Utiliza o algoritmo de Mersenne Twistor. Periodicidade de Tão rápido quanto o Trandom. 8
9 Framework ROOT Projeto desenvolvido a partir de 1995 no CERN - European Organization for Nuclear Research, por René Brun e Fons Rademakers. Criado para substituir as antigas plataformas feitas em Fortran77, para poder trabalhar melhor com a imensa quantidade de dados que seriam gerados pelo Large Hadron Collider LHC. 9
10 Framework ROOT O que é o ROOT? Um Framework. Orientado a objetos e Escrito em C++. Gratuito. Utiliza como interface de desenvolvimento o CINT7, interpretador de C++ desenvolvido por Masaharo Goto. Possui versões para Windows, Linux, Solaris e outros SOs. Pra que serve? Manipular Histogramas, funções, gráficos, ajustar curvas, formatar texto utilizando LATEX, visualizar geometrias 3D. 10
11 Interpretador CINT7 Interface padrão de desenvolvimento do ROOT $ root root [] root [] sqrt(3.4) + sin( ) (double) e+00 root [].x script.cc root [].q Interpretar código escrito em C++ não é muito eficiente. Scripts deveriam ser simples, C++ sempre é complexo. 11
12 Framework ROOT Como instalar: yum install libx11-devel libxft-devel libxpm-devel libxext-devel gsl gsl-devel mesa-libglu libpng-devel libjpeg-devel libtiff-devel giflib-devel apt-get install libx11-dev libxft-dev libxpm-dev libxextdev gsl-bin gsl-dev mesa-libglu libpng-dev libjpeg-dev libtiff-dev giflib-dev cd root 12
13 Framework ROOT Como instalar:./configure --enable-unuran --enable-table --enable-qtgsi -- enable-oracle --enable-mysql --enable-python --enableexplicitlink --enable-qt --enable-mathcore --enablemathmore --enable-reflex --enable-cintex --enable-minuit2 - -enable-roofit make export ROOTSYS=~/root >>~/.bashrc export PATH=$ROOTSYS/bin:$PATH >>~/.bashrc export LD_LIBRARY_PATH=$ROOTSYS/lib:$LD_LIBRARY_PATH >>~/.bashrc 13
14 PROOF e MPI O ROOT possui sua própria biblioteca de paralelização o PROOF The Parallel ROOT Facility. Pouco conhecido. Ainda em fase de desenvolvimento. MPI Padrão consolidado. Implementação utilizada no cluster: MPICH2. 14
15 Interpretação x Compilação 15
16 Estado Inicial do Código Utiliza a seção interativa do ROOT, ou seja, utiliza scripts que são interpretados. Código formado por diversas classes pertencentes a base, os scripts somente usam as classes da base para fazer o processamento e E/S. 16
17 Estado Inicial do Código 17
18 Paralelização da Cascata (MCMC) Primeiro passo: o código precisava ser compilado com o mpicxx. Foi criado um Makefile para o CRISP. Classes da base que utilizavam códigos compatíveis somente com o interpretador também foram modificadas. Erros permitidos pelo interpretador surgiram na execução do código compilado. Mudança na versão do ROOT 5.14 pro para 5.20 pro. 18
19 MCMC Fluxo de execução 19
20 MCMC Paralelo fluxo de execução 20
21 MINUIT Biblioteca utilizada para encontrar o mínimo de uma determinada função. f(x) = x² - 6x
22 MINUIT Biblioteca para fazer ajuste de parâmetros Método dos mínimos quadrados f(x) = p0x 4 + p1x 3 + p2x 2 + p3x +p4 22
23 MINUIT Qui-quadrado: 2 = (e - o) 2 / erro 2 23
24 MINUIT - Funcionamento Definir os parâmetros de entrada (no caso são os coeficientes da função). Valores iniciais desses parâmetros. Limites, se houver. Definir um erro para cada parâmetro. Calcular o 2 para a função. O MINUIT vai alterar os valores dos parâmetros utilizando os seus métodos internos, para cada modificação nos parâmetros ele vai recalcular o 2. 24
25 MINUIT - CRISP Cascata 22 coeficientes a serem ajustados 2 red = 2 / N 18 MCEF 8 coeficientes 2 red = 2 / N 8 25
26 26
27 Speedup MCMC Medida de ganho em tempo Speedup(P) = Texec(1) / Texec(P) 128 eventos 27
28 Eficiência MCMC Medida do uso de processadores Eficiência = Speedup(P) / P 28
29 Eficiência MCEF 29
30
31 Trabalho realizado Paralelização do MCMC (Cascata) Código passou a ser compilado Mudança na versão do ROOT 5.14 pro para 5.20 pro MINUIT para a Cascata Paralelizado MINUIT para o MCEF Parcialmente paralelizado
32 Gerado de números pseudoaleatórios Computador não gera números genuinamente aleatórios. O gerador só garante que os números que eles irá fornecer são desassociados entre si. Seed 10 -> 34, 56, 78, 54, 738, 92. Seed 23 -> 243, 23, 1, 43, 67, 456. Seed 10 -> 34, 56, 78, 54, 738,
33 Números aleatórios & MINUIT Problemas com os números aleatórios... Cada vez que o MINUIT executava o MCEF/MCMC, ele encontrava um resultado diferente mesmo sem mudar os parâmetros. Solução resetar a semente do gerador de números pseudoaleatórios em cada execução do MCEF/MCMC. Os números aleatórios deixaram de atrapalhar o MINUIT. Seed: 149 chisqr: Seed: 607 chisqr:
34 Testes realizados com o MINUIT- MCEF Métodos SCAN Método mais simples do MINUIT. Utilizado para encontrar valores iniciais razoáveis para outros métodos. Como funciona o SCAN Altera os valores dos parâmetros um por um, baseando-se no erro, caso encontre um valor de ChiSqr melhor, então ele convergiu. 34
35 Parâmetros do MINUIT Coeficiente Valor Inicial Min Max prf prf prf prf prf pp pp pa pa
36 Como foi realizado o teste Minimização com SCAN varias vezes seguida. Com erros de 1.0, 0.1, 0.01, 0.001, , Somente para Foto fissão do Th232. Com os valores iniciais -> 2 = red = Final da minimização -> 2 = red =
37 Parâmetros do MINUIT Coeficiente Valor Final prf prf prf prf prf pp pp pa pa
38 38
39 Spallation Ouro 39
40 Spallation Chumbo 40
41 Resultados Aumento de desempenho Paralelização da cascata Aumento da confiabilidade dos resultados Com o ajuste dos coeficientes do MCMC e MCEF utilizando o MINUIT
42 Obrigado
Introdução a ROOT Miguel Reis Orcinha
Introdução a ROOT Miguel Reis Orcinha LIP / IST IST - Lisboa 14 Julho 2016 O que é o ROOT ROOT é uma plataforma de processamento de dados nascida no CERN. ROOT é um pacote de bibliotecas de C++ que permite:
Leia maisAluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER
COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES
Leia maisIntrodução ao Python. Programa Computacional
Programa Computacional É um algoritmo escrito em uma linguagem computacional (C, Fortran, Pascal, MATLAB, Python, etc.). É a tradução do algoritmo para uma linguagem que será interpretada pelo computador.
Leia maisDestaque em verde indica instalação de Cekeikon completa com GPU/CUDA8.0.
Cekeikon 5.5 para Linux x86_64 Última revisão: 20/09/2018 - Hae Yong Kim Rotinas e Programas em C++ para Processamento de Imagens e Aprendizagem de Máquina. Destaque em verde indica instalação de Cekeikon
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES
DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES João Ricardo Kohler Abramoski (PAIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA), Sandra Mara Guse Scós Venske (Orientadora), e-mail: ssvenske@unicentro.br
Leia maisNota sobre esta versão: Esta versão (Cekeikon 5.6) vem com duas versões de OpenCV. Por isso, o tamanho do arquivo é grande.
Cekeikon 5.6 para Linux x86_64 Última revisão: 04/02/2019 - Hae Yong Kim Rotinas e Programas em C++ para Processamento de Imagens e Aprendizagem de Máquina. Nota sobre esta versão: Esta versão (Cekeikon
Leia maisProgramação de Computadores I
Programação de Computadores I 2018.2 Por que programar? Porque é legal Por que programar? Porque é legal Porque pode render dinheiro Por que programar? Porque é legal Porque pode render dinheiro Porque
Leia maisReações Fotonucleares em Energias Intermediárias e Altas. Airton Deppmam
Reações Fotonucleares em Energias Intermediárias e Altas Airton Deppmam 1 Sumário Introdução; Medidas de seção de choque de fotoabsorção total; Resultados experimentais e novos problemas; Análise dos problemas
Leia maisGuia de configuração do servidor Apache nos PCs pessoais
Guia de configuração do servidor Apache nos PCs pessoais Instalação em sistemas com SO Linux (Ubuntu) Comece pela instalação do servidor apache fazendo sudo apt-get install apache2 Instale agora o interpretador
Leia maisAplicação de Processamento Paralelo com GPU a Problemas de Escoamento Monofásico em Meios Porosos. Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez
Aplicação de Processamento Paralelo com GPU a Problemas de Escoamento Monofásico em Meios Porosos Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez 1 Roteiro 1. Introdução 2. Five-Spot Problem 3. Modelagem
Leia maisProgramação Python. Nesta aula... 1 Programação. 2 Python. Operadores e Operandos Variáveis, Expressões, Instruções Funções Ciclos Comentários
Nesta aula... 1 2 Introdução à - minor Ciência de computadores: incluí tópicos de matemática (linguagens formais para especificar ideias) engenharia (projetar, juntar componentes para formar um sistema,
Leia maisLinguagens de Programação. Introdução. Carlos Bazilio
Linguagens de Programação Introdução Carlos Bazilio carlosbazilio@id.uff.br http://www.ic.uff.br/~bazilio/cursos/lp ??? Pascal aux := 0 for i:=1 to 10 do aux := aux + i 10: i = 1 20: if i > 10 goto 60
Leia maisProgramação de Computadores
Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Linguagens Conceito de Algoritmo Pseudocódigo
Leia maisSistemas Operacionais. Visão Geral
Sistemas Operacionais Visão Geral Sumário 1. Máquina de Camadas 2. Funções Básicas do SO 3. Conceitos Introdutórios 1. Hardware 2. Software 3. Operações de E/S 4. Histórico 1. Década de 40 2. Década de
Leia maisMétodos de Monte Carlo
prcjunior@inf.ufpr.br VRI Visão Robótica e Imagem Universidade Federal do Paraná Introdução são métodos estatísticos baseados em amostragens aleatórias ou pseudoaleatórias Tempo de execução determinístico
Leia maisProgramação de Computadores
Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Conceito de Algoritmo Pseudocódigo Tipos de
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Paradigma Imperativo Matheus Hafner Tiago Xavier CET 087 - Conceitos de Linguagens de Programação (CLP) 17 de novembro de 2011 Aula Prática Instalação Fortran sudo apt-get install
Leia maisAlgoritmos e Programação
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Algoritmos e Programação
Leia maisPLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Dr. José Gabriel Maluf Soler orientador Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas Faculdade
Leia maisDISPOSITIVOS DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO SNMP. Luciano Lingnau Orientador: Francisco Adell Péricas
MONITORAMENTO DE DISPOSITIVOS DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO SNMP Luciano Lingnau Orientador: Francisco Adell Péricas Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerenciamento de
Leia maisStarPU. Edênis Freindorfer Azevedo. 10 de junho de Instituto de Matemática e Estatística
Instituto de Matemática e Estatística 10 de junho de 2015 Definição Principais ideias 1. Entender o que é. 2. Entender como funciona. Definição Resumo é uma biblioteca de programação para arquiteturas
Leia maisIntrodução. PCO / PPO Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Introdução PCO / PPO Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Resumo Funcionamento da cadeira Intuição sobre programação orientada-a-objectos A linguagem Java: história
Leia maisPaula Matuoka. Instituto de Física da Universidade de São Paulo 14 de outubro de 2016
Estudo das reações nucleares envolvendo núcleos pesados e prótons a energias intermediárias e altas e de uma aplicação em física de reatores nucleares (ADS) Paula Matuoka Instituto de Física da Universidade
Leia maisRelatório Técnico de Pesquisa No. TVDILAB RT01
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação Coordenação de Pesquisa Relatório Técnico de Pesquisa No. TVDILAB200901-RT01 Projeto RNP-CTIC/OpenGinga/GingaCDN
Leia maisImplementação de uma biblioteca gráfica multiplataforma utilizando OpenGL e GLFW.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação Bacharelado em Sistemas de Informação Implementação de uma biblioteca gráfica multiplataforma utilizando OpenGL e GLFW. William Johnson
Leia maisIntrodução OpenMP. Nielsen Castelo Damasceno
Introdução OpenMP Nielsen Castelo Damasceno Computação de auto desempenho Processamento Paralelo Memória Distribuída e Compartilhada Modelo de programação OpenMP Métricas de Desempenho Computação de auto
Leia maisAlgoritmos e Programação
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisBOINC + R: Executando rotinas de
de bioinformática Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo 16 de novemo de 2009 Bioinformática Aplicação de técnicas computacionais e matemáticas para geração, gerenciamento e análise
Leia maisManual para a criação de uma imagem Dreambox tendo como base a imagem PLi
Vamos criar uma imagem PLi personalizada por nós próprios? A primeira coisa a fazer é instalar alguns aplicativos que são necessários no nosso host system. Vamos abordar aqui neste ponto o Ubuntu e outras
Leia maisMétodos Computacionais em Física
Métodos Computacionais em Física Tatiana G. Rappoport tgrappoport@if.ufrj.br 2014-2 MetComp 2014-1 IF-UFRJ Sistemas determinísticos Os sistemas físicos podem ser: Sistemas determinísticos Descritos por
Leia mais5 Simulações e Resultados
5 Simulações e Resultados 5.. Introdução Neste capítulo são apresentados alguns estudos de casos que analisam a aplicabilidade da metodologia proposta: o algoritmo de fechos convexos na resolução do problema
Leia maisPROGRAMAÇÃO I. Introdução
PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação
Leia maisINSTALANDO PYTHON, PYCHARM E PYGAME
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ CAMPUS LUIZ MENEGHEL CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VITOR DO PRADO FERREIRA INSTALANDO PYTHON, PYCHARM E PYGAME BANDEIRANTES PR
Leia maisCamera, Kinect e ROS. Andrey Masiero. 5 de fevereiro de 2016
Camera, Kinect e ROS Andrey Masiero 5 de fevereiro de 2016 Agenda 1 Utilizando Webcam e OpenCV Segmentação de Cor Detecção Facial 2 Exercício 3 Utilizando Kinect Controlando a Distância 4 Exercício 5 Apêndice
Leia maisApache Hadoop É hoje que vai instalar o seu primeiro cluster?
Apache Hadoop É hoje que vai instalar o seu primeiro cluster? Date : 16 de Março de 2016 Como processar grandes quantidades de dados de forma rápida e a baixo custo? A resposta é Hadoop! Esta framework
Leia maisOpenWrt: modelagem do
Instituto Federal do Ceará Essas apresentação possui um acumulado de informações de mais de 9 meses de pesquisa e desenvolvimento em redes mesh utilizando o firmware Openwrt. OpenWrt: modelagem do 1 código
Leia maisExercícios de programação
Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,
Leia mais105 Shell Script. João Bosco Teixeira Junior
105 Shell Script João Bosco Teixeira Junior Compilação x interpretação Compilação Fontes Geração do código Pré Processador Compilador Montador(Assembler) Bibliotecas Compartilhadas Ligador (Linker) Executável
Leia maisProgramação de Computadores
Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Linguagens Paradigmas para linguagens de Programação
Leia maisMeu Blog: Mais sobre o Ubuntu LTS no link:
Nesse tutorial será ensinado como instalar o Plone 3.3.x em quatro etapas. Ele foi baseado no Ubuntu 8.6 (versão LTS - Long Term Support), mas pode ser utilizado no Debian/Ubuntu e seus derivados. Meu
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana
Universidade Estadual de Feira de Santana Tutorial de Uso - Tuning and Analysis Utilities Feira de Santana - BA Agosto, 2015 1 INTRODUÇÃO 1 1 Introdução Tutorial criado por Kayo Costa de Santana, estudante
Leia maisPrimeira Aula de Python
30 de Janeiro de 2014 UFES Sumário Parte 1 - O Python e tudo que ele pode te dar Histórico e Filosofia Python; Onde você encontra código Python; ; Instalação e os primeiros passos (de vagar se for preciso);
Leia maisProgramação de Alto Desempenho - 2. Prof: Carla Osthoff
Programação de Alto Desempenho - 2 Prof: Carla Osthoff E-mail: osthoff@lncc.br 3- Modelos de programação paralela Shared Memory/Threads Posix Win32 treads OpenMP Message Passing MPI Data Parallel OpenCL/Cuda
Leia maisPARALELIZAÇÃO DE UM MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Ciência da Computação MAC0499 Trabalho de Formatura Supervisionado PARALELIZAÇÃO DE UM MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO
Leia maisPCC104 Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 Projeto e Análise de Algoritmos Joubert de Castro Lima joubertlima@gmail.com Professor Adjunto DECOM UFOP 2010/1 Figuras retiradas do livro Introduction to parallel Computing Programar em paralelo
Leia maisAula 08 Ferramentas de desenvolvimento. Alessandro Garcia Alexander Chávez Eduardo Fernandes Leonardo Sousa LES/DI/PUC-Rio Setembro 2017
Aula 08 Ferramentas de desenvolvimento Alessandro Garcia Alexander Chávez Eduardo Fernandes Leonardo Sousa LES/DI/PUC-Rio Setembro 2017 Especificação Objetivo dessa aula Apresentar algumas das ferramentas
Leia maisA Biologia na Era da Computação. Hugo Brandão Uchôa Laboratório de Sistemas Biomoleculares IBILCE-UNESP
A Biologia na Era da Computação Hugo Brandão Uchôa Laboratório de Sistemas Biomoleculares IBILCE-UNESP Tópicos Motivação Áreas da Computação Parmodel BioLinux MyODB Conclusão Motivação Grande desenvolvimento
Leia maisDGPAPP Tutorial. Introdução. Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira. 20 May 2014
DGPAPP Tutorial Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira 20 May 2014 Qualquer um tem o direito de copiar, modicar e distribuir cópias deste documento, sob os termos da GNU Free Documentation License
Leia maisCapítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto
Capítulo 2 Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha Flávio Fogliatto 1 Ajustes de distribuições Em estudos de confiabilidade, dados são amostrados a partir de uma população
Leia maisSexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo
Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Antônio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 26 de junho de 2017 Os exercícios desta lista devem ser resolvidos
Leia maisINPE Outubro, Fabiana. S. Santana, César Bravo, Antonio. M. Saraiva Projeto:
INPE Outubro, 2008 Fabiana. S. Santana, César Bravo, Antonio. M. Saraiva fabiana.santana@usp.br, amsaraiv@usp.br Apoio: Instituição: Projeto: Objetivos: Apresentar versão de alto desempenho para o Garp
Leia maisAnálise empírica de algoritmos de ordenação
Análise empírica de algoritmos de ordenação Mario E. Matiusso Jr. (11028407) Bacharelado em Ciências da Computação Universidade Federal do ABC (UFABC) Santo André, SP Brasil mario3001[a]ig.com.br Resumo:
Leia maisPROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta)
PROVAS Ciência da Computação 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) Ajuste de Curvas Objetivo Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados 1 - INTRODUÇÃO Em geral, experimentos
Leia maisOpenMP: Variáveis de Ambiente
Treinamento OpenMP C/C++ 1 TREINAMENTO OpenMP C/C++ Módulo 1 Computação de Alto Desempenho Módulo 2 OpenMP: Construtores Paralelos Módulo 3 OpenMP: Diretivas de sincronização Módulo 4 OpenMP: Funções de
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisIntrodução à programação paralela em Fortran usando OpenMP e MPI
Introdução à programação paralela em Fortran usando OpenMP e MPI Henrique Gavioli Flores,Alex Lima de Mello, Marcelo Trindade Rebonatto Universidade de Passo Fundo 5 de Abril de 2018 1/28 1 / 28 Sumário
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação
Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação Especificação da Projeto de Laboratório de Programação Parte 1 Salvador, 2009 Universidade Federal da Bahia Instituto
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Prof. André Aparecido da Silva.
SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. André Aparecido da Silva. O QUE É? Um programa que vai gerenciar os recursos do seu computador, memória, processador, agenda de tarefas, segurança das transações, autenticação
Leia maisREGISTRO AUTOMÁTICO DE IMAGENS
REGISTRO AUTOMÁTICO DE IMAGENS Dmitry Fedorov Dr. Leila M. G. Fonseca INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, São José dos Campos, 2003. Motivação Estudos multi-temporais (Landsat-TM) Motivação Estudos
Leia maisPIRATAS DO VALE DO SILÍCIO. Prof. André Aparecido da Silva
PIRATAS DO VALE DO SILÍCIO Prof. André Aparecido da Silva VALE DO SILÍCIO É uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações
Leia maisSistema Operacionais II. Aula: Virtualização
Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados
Leia maisATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA
III SENCIR Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA Departamento de Engenharia Nuclear - UFMG Dr. Carlos E. Velasquez
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS TIPOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS TIPOS Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento TIPOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Sistemas de Computação Distribuídos de Alto Desempenho Utilizado para tarefas de computação de
Leia maisManual de Instalação. Servidor Web LAMP
Manual de Instalação Servidor Web LAMP Instituto do Emprego e Formação Profissional - Centro de Formação Profissional de Santarém CET3 Técnico Especialista em Gestão de Redes e Sistemas Informáticos U20
Leia maisDesenvolvimento de Projetos
Desenvolvimento de Projetos Aula 1.3 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Tipos de Modelos Modelo em Cascata; Prototipação; Modelo Incremental; Desenvolvimento Evolucionário;
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Desktop
Desenvolvimento de Aplicações Desktop Conceitos Básicos de Programação Professor: Charles Leite O Desenvolvimento de Programas A programação consiste em indicar como o computador (hardware) deve trabalhar
Leia maisAlgoritmos Genéticos em Ambientes Paralelos
Algoritmos Genéticos em Ambientes Paralelos Michele Alves de Freitas Batista Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais michele.afreitas@gmail.com Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães Instituto Nacional
Leia maisRelatório Trabalho 1 Programação Paralela
Relatório Trabalho 1 Programação Paralela Gustavo Rissetti 1 Rodrigo Exterckötter Tjäder 1 1 Acadêmicos do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) {rissetti,tjader@inf.ufsm.br
Leia maisAula 08 Introdução à Algoritmos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes
Aula 08 Introdução à Algoritmos Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/ Agenda da Aula Introdução aos Algoritmos: Conceitos Iniciais; Programa
Leia maisEasyMesh, ShowMesh e ParaView
Introdução Ramoni Zancanela Sedano ramoni.zsedano@gmail.com Elementos Finitos Programa de Pós-Graduação em Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Sumário Introdução 1 Introdução
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos
Leia mais2. Conceitos Básicos. Introdução à Ciência da Computação.
2. Conceitos Básicos Introdução à Ciência da Computação http://www.inf.unioeste.br/~claudia/icc2017.html Sumário Computador Processamento de dados Hardware Software Sistemas Arquivos Modalidades de Computadores
Leia maisProf. Natalia Castro Fernandes Mestrado em Telecomunicações UFF 2º semestre/2012
Prof. Natalia Castro Fernandes Mestrado em Telecomunicações UFF 2º semestre/2012 Ementa do Curso Conceitos básicos de programação Orientação a objetos Linguagem Python Simulação com o NS-3 Programação
Leia maisUma introdução ao ROOT
Uma introdução ao ROOT O que é o ROOT, quem o utiliza. Funcionalidades disponíveis. Modos de utilização. OOP em ROOT. Alguns exemplos. Representação gráfica de vectores. MEFT Física Computacional 30 Outubro
Leia maisCOMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA
COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Aluno: Alessandro Faletti Orientadora: Noemi Rodriguez Introdução O objetivo inicial no projeto era aplicar a possibilidade de processamento em paralelo no sistema CSBase
Leia maisFerramentas de monitoramento e análise de modelos espaciais dinâmicos em tempo-real
Ferramentas de monitoramento e análise de modelos espaciais dinâmicos em tempo-real Antônio José da Cunha Rodrigues Orientador: Tiago Garcia de Senna Carneiro Departamento de Computação UFOP 22 de julho
Leia maisDesenvolvimento de Ferramentas no igeom: Utilizando a Geometria Dinâmica no Ensino
Desenvolvimento de Ferramentas no igeom: Utilizando a Geometria Dinâmica no Ensino Presencial e à Distância Seiji Isotani Orientador: Leônidas de Oliveira Brandão Defesa de Mestrado Departamento de Ciência
Leia maisFormação de Administradores de Redes Linux LPI level 1
Formação de Administradores de Redes Linux LPI level 1 SENAC TI Fernando Costa Expressões Regulares e exercícios Expressões regulares - ERs Uma expressão regular é um método formal de se especificar um
Leia maisFlávia Cassin (EESC) 1
Flávia Cassin (EESC) 1 Software gratuito; Funcionalidades: gerenciar, compartilhar, ler, anotar e editar artigos científicos; Grande rede social acadêmica (forma uma base de dados colaborativa); Possui
Leia maisGRUPO: Rafael Igor Vanderlei Vieira
GRUPO: Rafael Igor Vanderlei Vieira C# INTRODUÇÃO Paradigmas: Orientado a objeto; Estruturado; Imperativo; Surgimento: 2002. Criador: Anders Hejlsberg. Principais Compiladores:.NET Framework (Windows),
Leia maisALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal
ALGORITMOS AULA 01 Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal LINGUAGEM C Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto caracterìsticas de "alto nìvel" quanto de "baixo nìvel". Linguagem de propósito
Leia maisAula 02. Prof. Diemesleno Souza Carvalho
Interface Homem-Máquina Aula 02 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Unidade I - Introdução à Interface
Leia maisLaboratório Física Geral
Laboratório Física Geral 1 Lab Física Geral Professora Helena Malbouisson Sala 3018A. email da turma: labfisicageraluerj@gmail.com 2 Objetivos do curso Organizar e descrever conjuntos de dados (histogramas);
Leia maisPython para Bioinformática. Visão Geral Prof. Alessandro Brawerman
Python para Bioinformática Visão Geral Prof. Alessandro Brawerman 2 O Curso Obje8vo Mostrar a u8lidade de Python para facilitar e automa8zar tarefas que manipulam dados. Entender como a linguagem da suporte
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana
Universidade Estadual de Feira de Santana Tutorial de instalação do Ambiente Cuda para programação paralela em GPU s Feira de Santana - BA Fevereiro, 2015 1 INTRODUÇÃO 1 1 Introdução Tutorial criado por
Leia maisO uso da Informática na Educação faz parte de um processo natural do avanço da ciência, não tendo mais sentido a discussão sobre usar ou não o
O uso da Informática na Educação faz parte de um processo natural do avanço da ciência, não tendo mais sentido a discussão sobre usar ou não o computador nas escolas, pois ele está inserido, diretamente
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Análise de Desempenho junho de 2015 A arte de avaliação de desempenho... Raj Jain. The Art of Performance Analysis. Wiley. 1991. metodologia cargas ferramentas Comparando resultados
Leia maisMonte Carlo Method. Peter Frank Perroni. December 1, Monte Carlo Simulation
Monte Carlo Simulation December 1, 2015 Histórico Técnica muito antiga porém somente recentemente oficializado como método estatístico. Foi muito importante nas simulações da bomba desenvolvida no Projeto
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I -CONCEITOS PRELIMINARES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I -CONCEITOS PRELIMINARES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO O que é programação Linguagens de Programação Paradigmas de Programação História
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem
Leia maisAtividades Práticas no Ensino Introdutório de Sistemas Operac
Atividades Práticas no Ensino Introdutório de Sistemas Operacionais Cassio P. de Campos Nicolas Kassalias Faculdade de Computação e Informática Universidade Mackenzie 17 de julho de 2006 Agenda 1 Introdução
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisInstalação JDK 10/03/2017
1 Instalação JDK 10/03/2017 Máquina Virtual Java utiliza-se do conceito de máquina virtual, onde existe uma camada extra entre o sistema operacional e a aplicação, responsável por traduzir o que sua aplicação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisIntrodução à Computação Parte 2
Introdução à Computação Parte 2 José Gustavo de Souza Paiva Computação Objetivo básico auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e bra çais, diminuindo esfor ços e economizando tempo O computador
Leia maisSOFTWARE. Disciplina: Informática Professor: Gustavo Sabry
SOFTWARE Disciplina: Informática Professor: Gustavo Sabry MARÇO/2016 O QUE É SOFTWARE? É a parte lógica de um computador; Ou seja, nada mais é que todo e qualquer programa utilizado pelos usuários; Gerado
Leia maisEntrevista. "Não precisamos de energia atômica"
Entrevista José Goldemberg, físico e professor da USP "Não precisamos de energia atômica" POR JOSÉ SERGIO OSSE O físico José Goldemberg é um homem pragmático. Após 30 anos de oposição ao uso de energia
Leia maisArquiteturas Paralelas
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquiteturas Paralelas Medidas de desempenho Alexandre Amory Edson Moreno Índice 2 1. Introdução 2. Medidas de Desempenho Introdução 3 Aumento de desempenho dos
Leia mais